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Da bwbepoetry

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onde elle nota o quão sujo é o apartamento do seu vizinho e decide limpar sem que ele saiba. ❝primeiro você i... Altro

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Da bwbepoetry

Está tudo dando tão certo ultimamente que estou com medo de cair uma bomba e destruir todo o meu momento de paz e felicidade.

Antes do Vinnie se declarar e depois eu fazer o mesmo, já estava tudo uma maravilha, mas depois que eu finalmente disse o que escondia, estou sentindo uma sensação de paz muito boa. Nem descobrir que o Jordan colocou o nome que eu planejava na sua filha me abalou, somente naquela hora.

São dez horas da manhã e eu me permiti acordar um pouco mais tarde hoje. O Vinnie já não se encontra na cama e muito menos no apartamento, e eu não faço a menor ideia de onde ele se meteu.

Pego o meu celular de cima da cômoda ao lado da cama e confiro as mensagens, depois o twitter. Além de usá-lo como um diário, o uso também como um jornal. Depois de longos dez minutos, saio da cama e me assusto com algumas roupas do Vinnie em cima da cadeira da minha penteadeira.

Respiro fundo com os olhos fechados e vou até ela, recolhendo as roupas e levando para o cesto na lavanderia. Notando que está cheio, coloco-as para lavar e me direciono pro banheiro.

Faço a minha higiene matinal e depois tomo um banho gelado para despertar, e sigo para cozinha quando me arrumo.

— Calma, Elle. — digo baixinho quando vejo a pia com algumas louças. — Pelo menos ele preparou café. — tento ver o lado bom da coisa.

Antes de preparar o restante do café da manhã, lavo o que ele sujou, seco e guardo.

— Tá tudo bem… Você consegue conviver assim. — continuo conversando sozinha. — Se passou apenas uma semana. Vou conseguir me adaptar e ele também. Ele me conhece…

Quando termino de comer e limpar novamente as coisas, colocando a comida e água da minha gata, passo para o meu quarto e arrumo a cama, trocando os lençóis e fronhas. Depois, separo a minha roupa para ir à faculdade e vou tomar banho.

Me arrumo e pego o meu celular, mandando mensagem para o Vinnie e perguntando onde o mesmo está, recebendo a resposta que está na Maddy, me direciono para lá depois de pegar a minha bolsa com os meus materiais.

— Cadê a Rory? — pergunto, assim que a ruiva abre a porta.

— Dormindo, graças a Deus. — respondeu e fechou a porta. Fui para o sofá, onde o Vinnie está e ele se esticou, me cumprimentando com um selinho. — Então quer dizer que estão morando juntos? Já veio o pedido?

— Pelo amor de Deus, Maddy! — Vinnie a repreendeu brincalhão. — Ela só está me ajudando enquanto não arrumo um apartamento melhor.

— Viu só? Eu sabia que não devia aceitar a sua ajuda, eu acabei te tirando do conforto.

— Não viaja, Crum. Eu prefiro mil vezes estar desconfortável, mesmo não estando, do que ver a minha afilhada e os meus melhores amigos dessa forma. — explicou ele. Eu apenas acompanhei em silêncio.

Maddy, então, começou a chorar e eu me atrevi em correr para abraçá-la, logo, o Hacker se juntou e a confortou também.

— Desculpa… — a ruiva fungou ao dizer. Ela limpou as lágrimas e nos afastando um pouco, dando espaço para a mesma respirar. — Tá muito difícil… e eu sabia que seria assim, mas não tanto.

— Estamos aqui e não vamos te abandonar. — eu digo, segurando a sua mão. — É difícil mesmo, mas passaremos por essa juntos e sem soltar a sua mão. — contínuo e Vinnie concorda.

— Queria tanto estar bem com os meus pais, tendo o apoio deles e dos pais do Jordan… E isso está me matando, eu me sinto tão incapaz com a Rory. — continuou chorando sem parar e os meus olhos começaram a encher de lágrimas. — Vocês não tem noção do quanto eu me sinto mal, do quanto dói saber que eles não querem saber dela. Ela é só um bebê. — ela limpou a lágrima e ficou afastando as cutículas de suas unhas incansavelmente.

— Não temos mesmo, mas imaginamos como você se sente em relação a isso. Porém, saiba que estamos com vocês e principalmente com a Rory, tentaremos dar o amor que provavelmente não terá dos avós. — Vinnie consolou e passou o polegar na bochecha da ruiva.

— Me desculpem… — soluçou e voltou a limpar as lágrimas que desciam sem parar.

— Não peça desculpas. Você não fez nada de errado. — continuo segurando a sua mão. — Te amamos muito, Mads. — eu sorri, ela sorriu também em meio ao choro. — Mas precisamos que você tente não deixar as emoções te afetarem, porque isso pode prejudicar no ganho de leite. — aviso e ela assente.

— Não sei o que faria sem vocês. Obrigada por tudo! — ela se inclinou, nos abraçando juntos. — A minha filha tem muita sorte. Fiz a escolha certa com vocês dois. — se afastou, olhando para a gente intercalando.

Eu sorri tímida, já o Vinnie como sempre, se gabou.

— Tenho que ir pra faculdade. — me levantei. — Cuida bem delas, hein Vincent! — ordenei e ele riu, assentindo. — Fica bem, amiga. — deixei um beijo na sua testa e abracei, antes de seguir até a porta junto de Hacker.

— Quer que eu te leve? — ele perguntou, quando abriu a porta. Eu neguei.

— Pra ele parar no meio da estrada e eu faltar aula? — ri ao indagar, ele fechou o semblante fazendo um biquinho fofo.

— Você é malvada. — cruzou os braços e continuou com o bico.

Te amo, bobinho. — me estiquei para alcançar os seus lábios e o beijei. — Tenho que ir. — digo quando me afasto e ele assente.

— Até mais tarde, amor.

Nos despedimos com mais um beijo e eu desci as escadas com rapidez por estar um pouco atrasada.

[...]

Sete da noite. Parei em frente à loja e procurei a chave na minha bolsa, tempo o suficiente para uma voz masculina em tom aveludado me assustar.

— Não faz isso, Jordan! — coloquei a mão no peito, assustada..Achei que ia ser assaltada. — E oi. — ele riu e abriu os braços, e eu o abracei.

— Tá fazendo o que por aqui e a esta hora? — perguntou e eu finalmente achei a chave. Aproximei do portão e o abri, sendo ajudada pelo moreno a subi-lo.

— É basicamente a minha loja. Vim organizar algumas coisas. — explico e entro. Ele faz o mesmo. — Vai ser uma clínica veterinária. — aviso animada e ele sorri.

— Que maneiro! Fico feliz por estar realizando o seu sonho.

— Eu também. — passei o olhar pelo o local enquanto giro o meu corpo. Coloco as duas mãos no rosto, sem acreditar. — Ah, e eu nunca te pedi desculpas pelo o que aconteceu no Halloween. — digo sem jeito, com a mão de volta na cintura e olhando-o.

— E nem deve, a culpa não é sua. — eu assenti, envergonhada. — É daquele babaca. — falou rude e eu o olhei com os olhos estreitos.

— O Vinnie pode ter errado em dar o primeiro soco, mas você também não é inocente. — falo e ele ergueu o olhar. — Ambos erraram.

— Ah, Elle, tá bom! Você vai sempre defendê-lo. — diz rolando os olhos. — Foi bom te ver! — se aproximou e me abraçou. — Até qualquer dia. — deixou um beijo no canto da minha boca ao dizer.
Limpei imediatamente quando ele saiu do meu campo de visão.

Bom, pelo menos não fico mais nervosa ao vê-lo e muito menos ficando próxima assim.

Giro novamente o meu corpo, encarando as paredes e pensando qual cor combinaria. Eu não quero que seja tudo branco.

Um sorriso se forma em meu rosto quando lembro do esforço do Vinnie. Nada disso estaria acontecendo se não fosse ele. E fico abismada que mesmo com tudo que aconteceu, ele não desistiu de mim.

É surreal o quanto o Vincent é perfeito. Eu não consigo citar a melhor coisa nele, mas com certeza é a forma que ele gosta de ajudar as pessoas. A criação que ele teve foi bem feita.

acho que ele não pode mais me surpreender.

Fecho a loja por dentro pra ficar mais à vontade e me sento no balcão, pegando o meu notebook da bolsa e o abrindo. Pesquisei algumas cores neutras e deixo salvas para mostrar ao Vinnie, e depois, tento montar um layout do ambiente que imagino.

O espaço onde levava e tosava os animais é grande o suficiente para montar um pequeno e confortável consultório para atender os pets. Portanto, para ganhar mais dinheiro e deixar o local mais acessível, podemos continuar vendendo comida, acessórios e etc para os bichos. Tudo numa tacada só.
No começo será difícil administrar, mas tenho certeza que dará certo e poderemos contratar alguém futuramente, com exceção do veterinário por agora.

Levo o meu óculos para cima da cabeça e vejo as minhas mensagens no celular, há uma mensagem do Vinnie perguntando onde estou já que eu deveria ter chego faz tempo.

Oito e meia da noite. Respondo que estou bem e indo pra casa. Fecho o notebook guardando na minha bolsa e o meu celular também, a coloco sobre o ombro e me levanto, apagando as luzes e saindo da loja.

Bocejo enquanto ando, sentindo o meu estômago barulhar de fome, mas ainda sim, ando devagar sentindo o vento fresco bater contra a minha pele. Levando a cabeça, encarando o céu, há poucas estrelas e algumas nuvens, porém continua muito bonito.

Sempre gostei muito de sair para a rua à noite e sentir a brisa, e admirar as estrelas. É uma sensação maravilhosa e reconfortante, além de me deixar bastante pensativa sobre a vida.

Finalmente chego no meu prédio e agora apreço os meus passos.

Segundos eternos. É assim que eu sinto o tempo passar quando coloco a mão na maçaneta e abri a minha porta, tendo a visão do Vinnie no sofá com uma garota de cabelos loiros acobreados. Os dois estão próximos o suficiente que me fazem jurar que suas bocas estão grudadas.

Eu a fechei, sem fazer um barulho sequer. Paralisada no mesmo local, sinto o meu coração ganhar velocidade na mesma medida que começa a doer. Não é possível.

Imediatamente me direcionei para a porta da frente e toquei a companhia.

— Oi, Elle. — Maddy disse e eu apenas entrei, sem dizer nada. Eu ainda estou em choque. — Aconteceu algo? — ela perguntou preocupada.

Parei em frente ao sofá, virada para ela, mas continuo sem dizer nada. Minha garganta está com um nó tão grande que chega a doer e eu sinto os meus olhos queimarem, com as lágrimas insistindo em querer transbordar pelo o meu rosto.

— Elle, o que houve? — ela se aproxima e noto que Aurora está em seu colo, mas continuo sem mover um músculo. — Pelo amor de Deus, fala algo. Eu estou começando a ficar nervosa.

— E-eu não sei. — digo com dificuldade. — Eu não consigo respirar. — começo a me desesperar.

— Meu Deus, eu estou sozinha! Não sei o que fazer. — sinto o desespero tomar conta da sua voz. — Elle, por favor, calma. — pediu, eu queria ficar calma. — Vamos, conta comigo. Inspira e expira. — disse e segurou uma de minhas mãos. Comecei a acompanhá-la nos movimentos de respiração e contagem.

Não sei o que dizer, fazer ou pensar. O Vinnie não seria tão filho da puta a esse ponto, seria?

— Eu o vi… — começo a dizer quando consigo me acalmar. Um copo de água está em minhas mãos e a Maddy, agora, está sentada ao meu lado com a Rory em seu colo. — Eles estavam se beijando, eu tenho certeza.

— Eles quem? Quem estava se beijando?

— O Vinnie… o Vinnie e outra garota. No meu apartamento, na minha sala, no meu sofá. — uma lágrima escorreu mesmo sem eu querer.

— Você tem certeza? O Vinnie não faria isso com você. Muito menos na sua casa.

— Eu sei o que vi. — a olhei e respirei fundo, sentindo minha respiração querendo falhar novamente.

— Vamos lá. — ela se levantou e eu a olhei assustada. O que? perguntei confusa. — Eu não acredito nisso, aquele idiota não seria capaz de estragar tudo de novo. Ele tem que ter uma explicação.

— Não vai adiantar. Ele beijou outra no meu apartamento. — digo, continuando sentada e reclamando sem parar.

— Caralho, você vai sim. — disse autoritária. — Anda logo, porra! — a sua alteração me fez assustar. Nunca a vi assim. — Perdão, filha. — disse baixinho para pequena em seu colo.

Ela entendeu a mão e eu segurei, me levantando. Com muito medo, seguimos para fora.

Os dois saiam do meu apartamento. Vinnie olhou diretamente para mim, com o olhar erguido e assustado.

Essa loira… eu tenho certeza que a conheço de algum lugar. Forço a minha memória. Bingo! É a mesma garota que ele estava quando fui entregar uma correspondência. Mas não dei muita importância para os dois naquele momento, porém, não esqueci do seu rosto.

— Qual é a merda do seu problema, Vincent? — a ruiva indagou levemente alterada. Eu apenas prendi o choro e baixei o meu olhar para o chão.

— Tá louca? — ele diz.

— A Elle te ajuda e o que ganha é você beijando uma qualquer no apartamento dela? — deu ênfase na última palavra. Permaneci quieta.

— Como é que é? De onde você tirou isso? — ele perguntou confuso. Um silêncio se instalou. — Elle? Do que ela está falando? — sinto o seu corpo próximo ao meu. Sua mão vem de encontro ao meu braço, mas eu me afasto antes de encostar.

Não o olho, apenas sigo para o meu apartamento esbarrando na loira, seja lá qual o seu nome. Bati a porta com brutalidade e me agarrei na Hera assim que ela surgiu no meu campo de visão. Fui para o meu quarto com ela.

Já se passaram alguns minutos. Me torturo com os meus próprios pensamentos sozinha, mas enquanto isso, vou até o meu guarda-roupa e começo a tirar as peças do Vinnie de dentro. Eu havia cedido uma parte pra ele.

Idiota, babaca, ridículo... O xingo mentalmente enquanto se forma uma pequena pilha de roupas em frente ao armário.

— Que porra é essa? — sua voz soou no quarto. Ignoro e passo por ele, indo pegar um saco grande de lixo. — Qual o seu problema, Elle? — pergunta e eu não respondo, começo a colocar as roupas no saco preto.

— Você não vai usar o meu apartamento para foder com outras. — digo, ajoelhada e continuando a juntar as peças.

— Para de ser louca! — exclamou com o tom impaciente. Eu ri. Eu ri me levantando. — Não sei que merda você viu, mas você está errada.

— Porque eu estaria errada ao ver você beijando a garota que você transava em troca de um apartamento limpo? — esbravejei.

Ele riu. O que me fez ficar mais puta.

— Você é doida mesmo. — disse, com as mãos na cintura e negando com a cabeça ainda rindo.

— Qual é a porra da graça, seu idiota? — empurrei o seu peitoral e imediatamente ele segurou os meus pulsos.

— Pode se acalmar? Porque só vou explicar quando isso acontecer.

— Você vai embora, isso sim.

— Não vou não.

— O apartamento é meu.

— Estou ajudando nas despesas.

— Não preciso de você.

— Mas eu sim de você. — rebateu, o que me fez ficar calada. Babaca.

Desviei o olhar, sem tentar me soltar e respirei fundo. Tô sem forças pra qualquer coisa.

— Bom… — me soltou e eu o olhei. — Não vou negar que houve beijo. — a minha raiva voltou no mesmo instante e, involuntariamente, acertei um tapa no seu rosto.

— Seu cretino!

Ele respirou fundo e ficou de os olhos fechados por alguns segundos, voltando a me olhar depois.

— Me escuta, porra! — gritou e eu dei um pulinho assustada. — Eu jamais beijaria outra, ainda mais na sua casa. — começou. — Ela me beijou, mas no momento em que senti sua boca, eu me afastei imediatamente e deixei claro que estava com alguém. — olhei para o chão, envergonhada. — Você acha mesmo que depois de tudo que fiz pra estar com você eu iria ser babaca a esse ponto? — permaneci calada e encarando o chão. — Eu não sou igual ao merda do seu ex.

Por que eu sou assim? Tão precipitada? Estou cansada de estragar tudo.

— Eu te amo, caralho. Eu te amo pra cacete mesmo, e eu odeio pensar que a nossa relação… o seu amor por mim, seja tão frágil assim. — diminuiu o tom da voz.

— Me desculpa. — é a única coisa que eu digo depois de ficar por um bom tempo em silêncio. — Mas tenta me entender.

— Eu entendo. Me desculpa também, eu não deveria ter a colocado no seu apartamento.

— Não sei lidar com essas coisas. — tento me explicar e minha voz começa a embargar. Ele se aproxima e me puxa para ele. — O meu amor não é frágil. — deixo claro, baixinho. — Eu sou insegura e não sei reagir bem quando as coisas vão mal. Mas não quero te perder. Tenho medo! — Algumas lágrimas escaparam.

— Você não vai me perder. — ele riu baixinho ao afirmar. Seu dedo tocou o meu queixo e me obrigou a olhar para o mesmo. Um selinho foi depositado em meus lábios. — Você não vai se livrar de mim tão fácil, Rivera.

Fiz biquinho, manhosa. Eu sou tão patética, meu Deus!

— Eu te amo. — eu disse.

— Eu também te amo, doidinha. — sorriu e juntou novamente os nossos lábios. — Agora você vai arrumar toda a bagunça que fez. — me solta, girando o meu corpo para meu armário.

Merda.

— E enquanto isso você vai me contar do porquê aquela garota estar na nossa casa.

Ele concordou rindo. Me sentei no chão, próximo ao saco e das roupas que ficaram de fora, e ele se sentou também no chão se recostando na cama. Mas antes disso, o loiro foi até a cozinha e voltou com uma caixa de pizza e uma garrafa de suco

eu sou mt a Ellekkkkkkkk

não me matem viu,
eles já se resolveram

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