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By Maria_cloroquinah

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By Maria_cloroquinah

capítulo doze;
o passado vem à tona

     A CRIANÇA DE quase onze anos estava sentada sobre o chão gélido de mármore, enquanto observava a chuva grossa que caia sem parar do lado de fora. O barulho de portas se abrindo se fez presente no pequeno cômodo, enquanto a criança erguia os olhos para observar o homem que entrava ali.

    — Bom dia, Yelena. Como está? – a voz grossa de Brenner se fez presente, enquanto a pequena menina corria os olhos para a pequena fresta aberta da porta. Haviam vários homens, é claro. – Como passou a noite?

    A pequena se limitou a fechar os olhos enraivecida. Será que ele não se lembrava do que havia feito com ela?

    — Я хочу домой! – eu quero ir para casa. Os olhos da pequena se encheram de lágrimas enquanto ouvia o suspiro baixo do homem.

    Os homens de branco cercaram a garotinha, enquanto esperneava e tentava ao máximo se soltar. Levaram-a pelo corredor escuro, seus gritos ecoando por toda a base.

    Brenner seguiu-os em passos lentos, observando enquanto prendiam a menina em uma enorme cadeira de ferro. O homem se posicionou atrás da enorme barreira de vidro que os protegia dos poderes desconhecidos da pequena russa.

    O homem de cabelos grisalhos observava calmamente enquanto a garota se debatia, fazendo uma nuvem escura se erguer ao seu redor.

    — Você já está em casa, Yelena.

DOIS MESES ANTES

    A garota encarava os rabiscos de giz de cera espalhados por toda a parede branca. Seus dedos pálidos estavam manchados de vermelho, enquanto Yelena finalizava sua nova obra de arte. Se levantou para observar melhor, eram perfeitos esboços comparados aos rabiscos sem sentido de meses atrás.

    — O que desenhou? – a voz grossa a tirou de seu transe, trazendo-a para a realidade. – Quem são todas essas crianças?

    Yelena o observou envergonhada, enquanto os dedos rígidos de Brenner corriam sobre os minúsculos fios ruivos da criança.

    — мои братья. – os meus irmãos. Ela sussurrou baixinho, segurando firmemente a mão do mais velho – Papai, quando vou poder conhece-los?

    Brenner engoliu em seco, tentando ao máximo não mencionar o acidente recente que atormentava suas noites de sono.

    — Logo, logo. Mas antes eu preciso que você faça uma coisa por mim. Você faria, Yelena?

    A ruiva olhou para as paredes mórbidas daquele quarto, respirou fundo e se culpou pela resposta que daria.

    — Claro, Papai.

    Homens de uniformes brancos guiaram a menina até um cômodo desconhecido. Havia um tipo de cápsula ali, e Yelena olhou para trás, pânico estampado em seus olhos infantis.

    Brenner se encostou na parede enquanto alguns ajudantes prendiam um tipo de capacete cheios de fios na cabeça raspada da menina. Brenner conversou algo com os homens dali, que rapidamente cederam espaço para o mais velho. Yelena observou enquanto seu papai a guiava por uma escadinha, levando-a direto para aquela cápsula claustrofóbica.

    — я боюсь папа – eu estou com medo, Papai.

    Brenner enxugou as lágrimas que ameaçavam escorrer pelos olhos de sua menininha, deixando um beijo singelo no topo de sua cabeça.

    — Eu estou aqui Yelena, não precisa ter medo.

    A pequena adentrou o pequeno compartimento, observando enquanto fechavam a única abertura que havia ali. Era totalmente escuro, sem nenhum vidro ou algo que pudesse faze-la ter alguma visão do lado de fora. Seu corpo emitiu um alerta de perigo, e enquanto a menina se desesperava, correntes frias invadiam aquele pequeno espaço, congelando tudo ao redor.

    — Yelena, você sabe o que fazer. – a voz de Brenner preencheu seus ouvidos através do pequeno aparelho conectado a sua orelha esquerda.

    A pequena respirou fundo, sentindo algo arranhar suas costas. Yelena abriu os olhos temerosa, encontrando a imensidão daquele universo tão inexplorado. Ar frio e úmido preencheu os seus pulmões, fazendo a garota tossir várias vezes até se acostumar. O céu era de um tom amarronzado, e havia inúmeras pedras montanhosas por ali.

    O aparelho começou a chiar em seus ouvidos, fazendo-a perceber que estava totalmente sozinha naquele lugar. A garotinha olhou para os seus pés, que pareciam afundar em algum tipo de areia movediça. Seu corpo arrepiou quando a sombra gigantesca pairou sobre si, reconhecendo-a como uma igual. Yelena esticou as pontas dos dedos, tentando a todo custo tocar aquilo que tanto a chamava atenção. Era maravilhosamente belo e assustador, quando seus dedos esbarraram naquela imensa nuvem, ela sentiu seu interior se agitar nervosamente.

    Yelena ouviu sussurros, e em um movimento rápido, toda aquela nuvem de poeira preencheu seus pulmões. A menina tentou inutilmente gritar por ajuda, seu corpo magro jogado ao chão enquanto ela se debatia com aquela coisa que a queimava por dentro.

    Lágrimas de sangue escorriam por seus olhos enquanto ela lutava para se levantar, erguendo os braços finos para aquela coisa, lançando-a para longe.

    Yelena gritou, todo o seu corpo pequeno doía, suas células pareciam mudar rapidamente, se acostumando com o novo hóspede que a garota compartilharia para sempre consigo, embora não soubesse ainda.

     A menina abriu os olhos, sendo transportada para aquela mesma cápsula escura de antes. Mas dessa vez a escuridão não foi tudo o que ela encontrou, o metal grosso havia se partido, abrindo espaço suficiente para que Yelena visse a luz branca que quase cegou seus olhos.

    — O que você fez? – um sussurro baixo. Quatro palavrinhas. Isso fora o suficiente para que a garota caísse em si, observando o sangue espesso que manchava todo o chão.

    Yelena tentou se levantar, mas uma dor terrível se apossou de sua cabeça, fazendo-a levar os dedos até o local, encontrando os cheios de sangue. A pequena ergueu os olhos com medo, reparando a cena a seu redor. Havia muito sangue. Ela só não sabia se era seu ou de todos os homens caídos ao chão.

    A visão da menina escureceu, levando consigo todas as memórias assombrosas do dia em que, sem saber, roubou uma parte de um dos maiores monstros do mundo invertido.

    Yelena nunca mais se lembrou deste dia.

ONE— desculpem pelo capítulo curtinho. Eu tava pensando em todos os capítulos que forem flash backs da infância dela, deixar mais curtinhos mesmo, e mais enigmáticos assim.

TWO— o que acharam da narrativa assim? Gostaria de escrever alguns capítulos sobre o passado dela, pra fazer mais sentido futuramente. Um beijo e até o próximo!
Ps: não revisado!

   

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