Quando todos os seus sonhos fracassam e aqueles que aclamamos, são os piores de todos e o sangue para de correr..Eu quero esconder a verdade.. Não importa o que fazemos, ainda somos feitos de ganância..
Wizzoly Montenegro.
Peguei minha cabeça me arrependendo de ter aberto os olhos pela dor de cabeça que sentia naquele momento.
Tentei levantar, mas não consegui quando os meus pés falharam comigo pela milésima vez. Abri os olhos devagar mesmo com a dor.
Eu queira saber de onde vinha aquele perfume completamente diferente dos que estou habituada.
Tentei me levantar novamente, dessa vez bem devagar e sorri internamente quando consegui me encostar no que parecia ser a base da cama.
Pisquei várias vezes quando não reconheci o quarto onde me encontrava. Saí da cama com o coração a mil depois de perceber que realmente não conhecia o lugar.
Era iluminado demais e Tyler odeia quartos iluminados.
É vampiro.
Sai da cama com calma para não cair e quase conseguindo me levantar ouvi uma voz grossa.
- Não faça isso! - Tomei um susto voltando a me sentar. - Ainda não está bem para tanto esforço.
Virei para voz enquanto procurava o meu coração no meu peito.
- Está tudo bem? - Ross veio quase correndo para perto de mim.
- Não, acho que meu coração saiu do lugar. - Levantei a cabeça. - Melhor eu não falar, se não, ainda saí pela boca.
Deu uma risada grossa se afastando um pouco. Olhei para ele que também me olhava.
- Eu não te sequestrei, você estava muito mal e pediu para que te levasse para bem longe da empresa. É...a minha casa foi o único sítio que me veio a cabeça. - Enquanto ele falava eu lutava com a minha cabeça para que não descesse para o seu peito desnudo.
Ele estava sem camisa e achou uma boa ideia vir conversar comigo assim?
Tudo bem, eu amo aquele Playboy safado, muito mesmo, mas sou um ser humano.
- Eu apenas te coloquei confortável para que descansassem. - Olhei para o meu corpo e eu ainda tinha a minha roupa, apenas os saltos que estavam do meu lado no chão. - Não sabia se devia ligar para o seu marido...
- Fez bem em não ligar. - Assentiu. - Muito obrigada por ter me ajudado.
Não quero falar com aquele cafajeste tão já.
Não acredito que depois daquela mulher quase ter me matado ele não só não fez nada, como ainda a trata como se ainda fossem amantes.
Voltei a me levantar da cama e já estava me sentindo um pouco melhor, apenas com sede.
Eu estava tão desnorteada com aquilo tudo que esqueci a minha bolsa na empresa. Agora não tenho nem dinheiro para pagar um táxi e nem o telefone para ligar para Bruce.
- Ele falou com a imprensa... - Meu coração quase voltou a sair do peito com as palavras de Ross. - Foi impressionante...e a mídia está o adorando nesse momento.
Ele pode ir se fuder!
- Pode pedir ao seu motorista para me levar para casa das minhas irmãs? - Franziu a testa. - Por favor.
- É claro! - Continuou me olhando. - Quer conversar? Não quero me meter na sua vida, mas se precisar...
Deixou no ar.
- Se eu falar sobre isso sinto que vou chorar e isso é tudo o que não quero fazer essa noite. - Coloquei meu salto.
- Vou falar com Stuart para que te leve.
- Muito obrigada mais uma vez. - Saiu do quarto me deixando sozinha.
Eu sei o que fazer essa noite! Sei como tirar Tyler e a sua amante da minha cabeça!
Preciso de muito álcool!
Ross voltou segundos depois para o quarto com uma expressão diferente no rosto.
- Aconteceu alguma coisa?
- Bruce esta lá fora te esperando. - Meu coração falhou as batidas.
- Bruce?
Tyler Montenegro
Aquele incompetente de merda!
Parei o carro nos portões do endereço que Bruce me mandou e saí do mesmo o trancando.
Eu tentava me manter calmo, mas foi impossível depois de ver o filho da puta chegando com o seu carro.
Vou matar esse merdinha e depois mato Wizzoly!
Enquanto eu estava preocupado com ela, a mesma foi se aventurar na casa do filho da puta de Ross. Ela achou uma ótima ideia simplesmente sumir depois de dizer que queria ficar do meu lado.
Ela deve agradecer muito por eu não ter ido a buscar pessoalmente.
- Tyler? - Encarei o outro filho da puta que se diz ser o melhor amigo dela. - O que faz aqui?
- Vim matar o seu marido!
- O quê? - E fui até o infeliz não o deixando nem fechar a sua porta.
- Seu lixo! - Eu concentrei toda minha raiva no meu braço e deferi um soco no infeliz que cambaleou para trás caindo.
- TYLER... - senti mãos tentando me afastar, mas fui mais rápido me soltando e fui golar o filho da puta no chão que não conseguia nem levantar.
Frango do caralho!
- ACHOU AQUILO ENGRAÇADO FILHO DA PUTA?! - O dei mais dois socos antes de Shawn conseguir me tirar de cima dele.
- Pare com isso caralho! - Me afastou do marido. - Porquê está agindo feito um animal?
E quase bati nele também.
- Que tipo de amigo é você? - O empurrei para longe de mim. - Como pode ter deixado esse filho da puta ter feito aquela merda com Wizzoly?
O empurrei novamente.
- Do que está falando? - Me golou.
- Esse filho da puta que chama de marido, pagou milhões a repórteres para que os vídeos de Wizzoly fossem publicados. - Me deixou parecendo confuso. - Foi esse infeliz que trouxe o filho da puta de Josh de volta na vida de Wizzoly!
- Não... - Me empurrou. - George nunca faria isso!
- PERGUNTE PARA ELE! - Virou para o marido. - PERGUNTE PARA ELE SE FOI UMA COINCIDÊNCIA AQUELE INFELIZ TER IDO PARA O RESTAURANTE AQUELA NOITE!
- Shawn...
- Por favor me diz que o que ele esta dizendo não faz sentido. - Tentou sair do chão. - Me diz que ele esta enlouquecendo e procurando apenas um culpado George!
- Wizzoly ainda é apaixonada por você... - Quando finalmente conseguiu sair do chão Shawn o devolveu para um mesmo com um soco. - Eu só queria que ela se afastasse de você.
E o ver confirmando aquela merda aumentou a minha raiva.
- Foi sua culpa. - Cuspiu sangue se levantando enquanto acusava o marido. - Você estava a trazendo de volta para nossa vida depois de tudo que fiz para a manter longe de nós.
- Filho da puta! - Shawn quase foi para cima dele novamente se os seguranças não tivessem o impedido.
Fui até o traste que sangrava muito e me baixei levantando a sua cabeça.
- Quero que fixe muito bem a cara do Homem que vai acabar com a sua vida. - Apertei o seu maxilar. - Eu não vou descansar enquanto não acabar com tudo que construiu até hoje e te deixar na completa miséria!
O deixei me levantando. Fui para o meu carro os deixando para trás. Já dentro do carro pronto para arrancar, o meu telefone tocou.
- Bruce...
- Senhor...a senhora Montenegro... - Suspirou, logo sabia que não iria gostar o que ele diria a seguir. - Saiu com o senhor Ross.
Filha da puta!
Ela está tentando me enlouquecer.
- Está os seguindo?
- Sim senhor!
- Me mande a localização! - Desliguei o telefone o atirando no banco do carro.
Farei com que se arrependa muito da suas péssima escolhas Wizzoly.
Wizzoly Montenegro
- Devia ter ido com Bruce. - Ross me alertou.
Por fora eu parecia calma e serena olhando para o congestionamento de Nova Iorque, mas por dentro...por dentro eu sentia que se abrisse a boca, o meu coração sairia correndo para não ter que enfrentar Tyler.
Ok, talvez tenha sido uma péssima ideia tê-lo desobedecido.
Eu serei punida!
- Está entrando em pânico. - Falou e só depois olhei para a minha mão apertando o seu braço livre.
O deixei tentando recuperar o fôlego.
- Não pode ter medo do seu marido.
- Não tenho medo dele. - Menti.
Tyler era explosivo, impulsivo e imprevisível. Mesmo ele ter falhado comigo, vai agir como se eu é que tivesse cometido um grande pecado, ou até pior.
- Vamos para a discoteca ou não? - Me encarou rindo.
- Acho que não. - Pelo retrovisor eu vi o carro de Tyler passar o carro onde Bruce estava e se colar em nós.
Fudeu!
Como a minha coragem pode ter ido para casa do caralho tão rápido? Como ela pode me abandonar logo agora?
Buzinou e senti um calafrio horrível passando pelo meu corpo e o meu sangue gelou nas minhas veias.
Jesus.
- Por favor pare o carro. - Pedi para Ross antes que esse Playboy safado batesse o seu carro. - Muito obrigada.
- Se não quiser ir...
- Ele não vai fazer nada comigo. - O acalmei, mas nem eu tinha certeza daquilo. - É...
E a minha porta foi aberta de forma bruta. Arranhei o banco do carro depois de sentir o seu perfume nas minhas narinas.
- Saía! - Minhas pernas tremeram com a sua voz. - Rápido Wizzoly!
Tirei sinto e saí do carro. Fechei a porta e ele foi na frente pisando duro. Pensei seriamente se valia apena entrar naquele carro.
Se não estivesse tão trémula eu tiraria o meu salto e correria para bem longe.
- Wizzoly...
- Estou indo!
- Ande rápido!
- Não fale comigo idiota. - Abri a porta do carro e bati de propósito para o irritar.
- Quer ir a pé?
- Então abre essa merda que vou a pé!
- Juro que vou te sufocar nesse caralho!
- Eu disse para não falar comigo. - Me encostei fechando os olhos.
Passou o sinto pelo meu braço quase o deslocando e mesmo eu sentindo dor não reclamei.
- Se afaste! - Falei depois de abrir os olhos e o ver quase encostado em mim me colocando o sinto.
Se afastou e arrancou com o carro.
Como ele nos encontrou tão rápido?
Bruce X9!
"minutos depois"
Parou o carro de um jeito brusco e eu fui a primeira a sair do mesmo. Durante o caminho até aqui ele não falou nada e muito menos eu.
Só agora percebi que ele estava com a minha bolsa nas mãos. Então fui até o mesmo o arrancando.
- Bruta! - O mostrei a língua. - Olha como você é adulta Wizzoly.
Voltei a caminhar e ele pegou no meu braço me parando.
- O que fazia com aquele filho da puta?!
- Não é da sua conta! - Apertou meu braço me machucando.
- Se me trair faço a sua vida um inferno!
- A minha vida já é um inferno. Você já faz isso todos os dias Tyler! - Me soltei voltando a caminhar.
- E mesmo assim você se apaixonou por mim! - Senti uma vontade absurda de voltar e o bater com minha bolsa. - Vá para o quarto do fundo e me espere lá!
Ele está brincando não é?
- Vou para o meu quarto!
- Wizzoly...
- Eu não irei! Não estou com cabeça para isso! O faça sozinho. - Me virei. - Ou chame Daniella para te fazer companhia!
- Me obedeça!
- Hoje quero ser apenas a puta que você sente nojo.. - Apontei para o seu peito. - Faça essa merda sozinho!
Entrei na grande mansão.
- Aonde pensa que vai?!
- Para casa do caralho!
- Wizzoly!
- Você pode fuder com as suas putas e me esquecer! - Pegou meu braço me parando de novo. - Me deixe! TYLER...
Dei um grito me assustando quando ele me colocou no ombro e subiu as escadas comigo enquanto eu tentava descer.
Eu lutei tanto que até deixei cair a minha bolsa e ele parecia não sentir os tapas que eu deferia nas suas costas.
E eu também não batia com tanta força. Não queria o machucar, queria apenas que ele me deixasse no chão e reconhecesse o seu erro.
Mas como imaginei, Tyler me culpou por aquilo ao invés de procurar saber o porquê de eu ter sumido.
- Acho que está esquecendo o seu lugar... - Me deixou no chão depois de ter chegado e voltou a me puxar pelo braço entrando no quarto escuro.
Quando vi aquela mulher ajoelhada no chão completamente nua eu quis chorar.
Tyler sempre será um grande cafajeste!
- Estou cansada das suas merdas! Se quiser tocar nela não toque mais em mim, não vou aceitar mais ser a sua submissa! - O fiz me soltar. - O nosso contrato não diz que tenho que ser a sua submissa.
Eu pensava que depois das nossas conversas e tudo que aconteceu entre nós ele me trataria um pouco melhor, mas não mudou nada.
- Mas pode me assistir fudendo outra pessoa!
- E hoje eu não quero! - Bati no seu peito. - Hoje vai ter que ser a força, e se me obrigar a te ver fudendo outra mulher, vai ter que me amarrar nesse quarto para sempre, porque a primeira oportunidade que eu tiver, vou pegar nas minhas irmãs e ir embora desse país!
- Estou cansada de aturar as suas merdas calada. Não vou me submeter a mais nada que está naquele contrato, se quiser pode levar para o tribunal ou dizer a sua mãe que eu não estou cumprindo com a minha parte do contrato e vamos ver se ela está de acordo com a merda que me fez assinar. - O apontei.
- Se contar isso para Jiselle, eu conto a puta que é para o mundo. - Se ele tivesse esticado o braço e ter me dado um soco no estômago teria doido menos.
Será sempre o Tyler escroto que gosta de me fazer sofrer.
Eu se quer conseguia olhar para ele depois das suas palavras. Era humilhante demais.
- Eu te dei tudo de min não parece suficiente para você. - Limpei meu rosto. - Eu te odeio Montenegro, te odeio muito! Eu te odeio por me fazer sofrer tanto!
Pegou meu rosto me obrigando a encara-ló.
- Mesmo que me odeie o seu corpo me pertence. - A mão que estava no meu cabelo desceu para minha cintura acabando com a nossa distância. - Mesmo que diga que me odeia a sua buceta me pertence Wizzoly!
- Não sou o homem que precisa e nunca serei! Mas sou o homem que quer. - Senti a sua outra mão no meio das minhas pernas. - Sou o homem que te proporciona os melhores orgasmos. - Gemi quando apertou minha intimidade. - O melhor sexo..
- Tyler... - Eu não tinha forças para o afastar de mim.
- Sei que por dentro acha que pode me salvar da minha escuridão, mas esta se enganando Wizzoly, você não pode! - Parou os seus movimentos e eu solucei. - Fez um discurso achando que vou mudar com as suas palavras e ser o homem que acha que merece mas essa merda não vai acontecer! - Agarrei a sua camisa social. - Não mudei por nenhuma mulher e com você não seria diferente!
- Se ilude com a ideia de um dia eu mudar e me render ao seu amor, acha que um dia vamos andar de mãos dadas, que vou te chamar de amor, gritar aos quatro ventos que eu te amo ou o caralho a quatro, mas não vai acontecer... Eu não posso te proporcionar essa vida. - Te verei sempre como a mulher que se vendeu para mim!
O meu choro saiu da garganta com as suas últimas palavras.
- Talvez devesse fugir e ficar bem longe de mim, porque vou fuder ainda mais com a sua mente e te tornar igual a mim. - Não conseguia parar de chorar mesmo tentando. - E nunca mais faça o que fez hoje! Da próxima vai caminhar com o auxilio de muletas!
Me soltou e quando se virou dessa vez fui eu que me aproximei dele e abracei as suas costas. Solucei apertando a sua barriga com as minhas mãos.
Já era tarde demais para aquilo. Eu já havia me apaixonado mesmo ele me tratando como lixo. Mesmo ele me humilhando constantemente o meu coração já o pertencia.
Como ele pode amar um monstro como Tyler?
Como ele pode querer pertencer a alguém tão sem alma como esse homem?
- Eu te odeio por me destruir tanto Tyler. - Ainda o abraçava. - Da mesma maneira que diz que vai me ver sempre como uma mulher que se vendeu, eu irei te ver sempre como o homem que me destruiu.
Deixei o seu corpo me sentindo vazia.
Abri a porta daquela sala e saí chorando. Desci as escadas indo buscar a minha carteira e fui em direção ao quarto de Sophie.
- O que tanto fez com ele o dia todo?!
- Não é da sua conta! - Quando me parou eu bati nele. - Eu não te devo explicações!
- Decidiu finalmente seguir a sua profissão? - Olhei para ele com ódio. - Abriu as pernas quantas vezes para aquele filho da puta?
- Idiota do caralho! - Estiquei a mão e deferi um tapa no seu rosto.
Fechou a sua mão em um punho junto com os seus olhos.
- Wizzoly! Corre! - Franziu a testa abanando a cabeça. - Corra e reze para que eu não te alcance!
- Tyler...
- Corre!
Então ali eu não pensei nem duas vezes, virei minhas pernas curtas sabendo que não demoraria muito para ele me alcançar já que um passo dele eram três meus e eu ainda estava de saltos.
Olhei para a parte dos quartos dos hóspedes e sai correndo até lá.
Estava me sentindo em um filme de terror.
Dobrei no corredor e quando ia dar outro passo eu acabei me atrapalhando nos pés e quase cai se não fosse por ele que me pegou forte colidindo as minhas costas no seu peito.
Fechei a boca com medo do meu coração sair correndo dela.
É assim que eu vou morrer?
- Nunca, mas nunca mesmo levante a sua mão novamente para mim!- Me virou com agressividade e as nossas testas colidiram. - Da próxima irei castiga-lá de um jeito que nunca esquecerá!
- Se voltar a me tratar assim eu irei te dar outra tapa! - Abriu os olhos. - Não sou a sua puta Tyler...
Juntou os nossos lábios e eu arranhei a sua nuca o trazendo mais para mim. Bati as minhas costas em uma parede e Tyler me apertou contra o seu corpo.
Odiava o controle que ele tinha sobre mim.
Me pegou pelas pernas me pondo no seu colo e abriu a primeira porta que apareceu a nossa frente, entrou comigo ainda no seu colo.
Me deixou na cama dos hóspedes e veio por cima me beijando com euforia.
Desgrudei dos seus lábios jogando a cabeça para trás enquanto gemia, senti o seu pau por cima da minha calça e Tyler se esfregou compulsivamente no meu sexo.
Maldita calça!
Gemeu propositalmente na minha orelha me enlouquecendo.
Porra!
Eu posso ser mais forte que isso!
Ele com certeza fudeu aquela mulher na empresa e agora está achando que vai fazer o mesmo comigo.
- Saía de cima de mim! - O empurrei. - Saía Tyler! Me deixe!
Tentou me beijar novamente, mas fui mais rápida e me afastei. Levantei da cama me sentindo suja.
Fechei meus olhos e quando os abri lágrimas caíram deles. Eu estava ofegante assim como ele.
Sim, eu sou uma grande idiota.
Sou a pessoa mais idiota que conheço.
- Wizzoly...
- Não precisa dizer nada, a minha consciência já está fazendo o seu trabalho sujo. - Nem me preocupei mais com o sapato, apenas queria sair dali e respirar algo diferente do seu perfume. - Como eu sou burra...
- Me desculpe. - Parei na porta com as suas palavras e senti a sua presença atrás de mim. - Eu não queria ter dito aquelas coisas...
- Mas disse Tyler. - Me virei para ele. - Disse e dessa vez acho que entendi o que quis dizer.
- Wizzoly...
Fechei a porta na sua cara.
Me encostei na mesma chorando com as pernas bambas.
Que burra!
Aqui está o capítulo.
Como disse no anúncio, voltamos as nossas postagens normais e tomará que seja assim até o livro acabar.
Já estou tendo mais tempo na faculdade e vou aproveitar ao máximo para actualizar o livro para vocês.
Obrigada pela vossa compreensão.
Até sexta😚❤️.
Capítulo não revisado 💛