| My Sexy Playboy | Romance D...

By Livemonte

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|+18 | ⚠️Contém violência, língua de baixo calão, relacionamento Tóxico, traição e sexo explícito.⚠️ "Seja qu... More

1°Capítulo
My Sexy Playboy
2° Capítulo
3°Capítulo
4°Capítulo
5°Capítulo
6°Capítulo
7°Capítulo
8° Capitulo
9° Capítulo
10° Capítulo
Personagens do livro
11° Capítulo
12° Capitulo
13° Capítulo
14° Capítulo
15° Capítulo
16° Capítulo
17° Capítulo
18° Capítulo
19° Capítulo
20° Capítulo
21° Capítulo
22° Capítulo
23° Capítulo
24° Capítulo
25° Capítulo
26° Capítulo
27° Capítulo
28° Capítulo
29° Capítulo
30° Capítulo
31° Capítulo
32° Capítulo
33° Capítulo
34° Capítulo
35° Capítulo
36° Capítulo
37° Capítulo
38° Capítulo
40° Capítulo
41° Capítulo
42° Capítulo
43° Capítulo
44° Capítulo
45° Capítulo
46° Capítulo
47° Capítulo
48° Capítulo
49° Capítulo
50° Capítulo
51°Capítulo
52° Capítulo
53° Capítulo
54° Capítulo
55° Capítulo
56° Capítulo
57° Capítulo
58° Capítulo
59° Capítulo
60° Capítulo
61° Capítulo

39° Capítulo

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By Livemonte

Eu cometi todos os erros possíveis que você poderia cometer, Eu engoli, e engoli, e engoli o que você fazia, mas você nunca notou que eu estava sofrendo, eu sabia o que queria, fui atrás e consegui, fiz todas as coisas que você disse que eu não faria, eu te disse que nunca seria esquecida.

Wizzoly Montenegro

Faltavam apenas algumas horas...bom, algumas horas não, afinal ainda eram apenas 4 horas da manhã, mas não sei que horas que as suas crises começam.

Porra devia ter perguntado para Daniella como ele age.

Sera que ele fica possuído?

Ainda bem que acordei mais cedo hoje, assim eu o deixaria mais feliz hoje e talvez amanhã ele tenha piedade de mim.

Levantei da cama e fui para o banheiro para a minha limpeza matinal. Como queria ir para a empresa com ele, não podia tomar meu banho premium, mas...podia tomar banho com ele.

A minha missão de deixar Tyler feliz para diminuir a minha pena começa agora!

Escovei os dentes, depois passei água no meu rosto para acordar. Arranjei o cabelo e saí do banheiro.

Eu até queria colocar uma lingerie sexy para ir acorda-lo, mas a sua camisa era tão confortável que fui assim mesmo.

Saí correndo na ponta dos pés para não fazer barulho, subi os degraus com o coração quase na mão.

Olhei para o grande porta que tinha nesse andar no fim do corredor. Era um dos andares mais bonitos da casa, com apenas três portas e cheguei a conclusão que a última era a porta do seu quarto quando abri as outras duas e não tinham ninguém.

Respirei bem fundo antes de abrir a porta com cuidado para não fazer nenhum barulho. Agradeci mentalmente por estar destrancada e logo dei de cara com a sua cama imensa e ele dormindo de Bruços.

O quarto emanava um ar masculino desde as cortinas escuras que estavam fechadas, até o seu perfume no ar.

Fechei a porta com cuidado, e fui na ponta dos pés até onde iniciava a sua cama. Com a porta fechada o quarto ficava completamente escuro mesmo já ter amanhecido.

Tyler dormia com apenas uma cueca boxer no corpo. Mordi meu lábio inferior olhando para as suas costas malhadas.

Ele estava de bruços, então não facilitaria o meu trabalho, e também eu não podia chegar lá e vira-ló como se fosse uma criança, ele acordaria e provavelmente me xingaria.

É sério que eu teria que esperar ele acordar para isso?

Porra.

- O que faz aqui Wizzoly?! - Tomei um susto quase caindo para trás com a sua voz rouca. - Quem te mandou entrar no meu quarto sem a minha autorização?

- Como sabe que sou eu? - Ele ainda estava de olho fechados.

- O seu perfume não é discreto, e acha mesmo que entraria no meu quarto sem que eu sentisse? - Eu sabia que devia ter fechado a porta com mais calma.

- Não sou eu. - Eu podia o ver revirando os olhos internamente.

- É o único ser irritante que se atreve a entrar no meu quarto sem a minha autorização!

- Pode ser...Sophie.

- Sophie é muito educada, ela primeiro teria batido na porta e mesmo se não batesse, não conseguiria entrar, a porta é muito pesada. - Passei a mão na cama para sentir se era confortável. - Não se atreva a subir na minha cama Wizzoly!

Eu vi aquilo como um convite, então subi na sua cama e fui engatinhando até onde ele estava.

- Você não disse que obedeceria?

- Sim, mas...eu vim fazer uma surpresa para você. - Me deitei na sua cama e me aproximei até estar a centímetros do seu rosto.

- Eu tenho certeza que ainda não amanheceu.

- Eu sou uma pessoa ansiosa, não consegui dormir pensando na surpresa que eu faria para você.

- A sua surpresa é entrar no meu quarto e interromper o meu sono? - Levei minha mão para o seu cabelo. - Pare de me tocar!

É claro que também não obedeci aquilo, mas ele não afastou minha mão quando comecei a fazer carinho no seu couro cabeludo.

- Você estragou a minha surpresa, eu esperava que acordasse depois de eu começar a te chupar. - Abriu os olhos. - Mas se está muito cansado você pode dormir, e faço a minha já não surpresa quando acordar.

Fechou os olhos e eu continuei passando a mão no seu cabelo quando ele me pareceu gostar.

- Então vá embora para que eu possa dormir! - Obrigada pela parte que me toca.

- Eu sou a sua esposa esqueceu?

- Mas não dormimos juntos.

- Então você pode me olhar dormindo e eu não posso fazer o mesmo?

- Exatamente!

- Eu acho que o nosso casamento não vai dar certo querido. - Voltou a abrir os olhos.

- Vai se fuder Wizzoly..

- Olha como você me enche de amor logo pela manhã. - Ironizei. - Eu sou uma mulher muito sortuda.

- Devia beijar os meus pés todos os dias, nem todas têm a sorte de casar com um homem tão gostoso como eu. - Ele estava falando sério.

E ele finalmente se virou me dando a posição que eu queria.

- Então...eu vim te acordar... - Fui para os seus pés, me baixei beijando a sua coxa e foi inevitável não olhar para a sua cicatriz na barriga que agora não dava para ver por estar na escuridão. - Você gostou?

- Não, agora saía daqui!

- Temo que isso não seja possível meu Dom. - Senti os seus pelos levantando. - eu vim tomar banho com você.

- Não!

- Para o homem que se masturbou com a minha calcinha você anda muito arrogante hoje. - Fui subindo para o seu pau.

- Não me masturbei com a sua calcinha. Porquê eu faria isso? - É sério isso?

- Eu não sou uma virgem inexperiente senhor Montenegro. Eu sei o que fez com a minha calcinha. - Me tirou de cima dele e saiu da cama.

- Nós podemos brincar no banho já que a minha surpresa não deu certo. - Virou para mim.

- Brincar?

- É...deve ter alguma coisa que você gostaria que eu fizesse enquanto tomamos banho. - Gatinhei na sua cama até na ponta. - Eu te lavo e você me lava.

- Não, isso é aborrecido.. - Veio até mim. - Vamos fazer uma coisa muito melhor que isso.

- No banho? - Assentiu.

Estiquei minha mão para ele que pegou e me tirou da cama.

- Para esclarecer, eu também vou me divertir nesse banho não é? - Perguntei meio nervosa. - É que dá última vez que...estivemos no mesmo banheiro, eu quase morri com choque térmico.

- Em minha defesa, você me irritou muito naquela noite. - Olhei para ele em choque.

- Você podia ter agido como uma pessoa normal e ter dito que havia comprado um vestido para mim ao invés de me ofender, rasgar o meu vestido e quase ter me matado. - Eu sinto os calafrios daquele banho até hoje.

Acho que estou traumatizada. Se fosse uma pessoa normal, não tomaria banho por um bom tempo.

- Eu não devia ter te dado aquele banho. - Me surpreendeu. - Eu... só ainda não sabia como lidar você, é a mulher mais teimosa que eu já conheci, e eu conheço muitas mulheres Wizzoly.

Isso foi fofo.

Vindo de Tyler, isso é bem fofo.

- E para te compensar... - Bati palminhas antes mesmo dele falar. - Você...vai me dar banho.

- O quê? - Que tipo de recompensa é essa? - Isso não é uma recompensa para mim, é para você Tyler... não tem nada de benéfico para mim aí..

- Estou te dando a chance de dar banho no seu dono. - Ele deve se achar muito mesmo. - Não é um banho simples Wizzoly, se não me fizer gozar passamos para o outro castigo.

- Como uma recompensa virou um castigo?

- Você vai ser punida por ter me acordado e por ter entrado no meu quarto sem a minha autorização. - cruzou os braços. - E ainda deixarei que me toque.

- Eu...vou pensar nisso como um desafio. - E já estava ficando excitada com a possibilidade de poder tocar no seu corpo sem ele me xingar ou me afastar.

- Não poderá usar a sua buceta ou a sua boca para me fazer gozar. No seu corpo só vai usar as suas mãos. - Caminhou em direção ao banheiro...acho eu e fui atrás.

- Isso é muito fácil. - Olhei deslumbrada para o seu banheiro. - O seu banheiro é maior que o meu. Eu que sou a mulher aqui, porquê você tem um banheiro maior?

- Realmente quer falar sobre isso? - Foi escovar os dentes enquanto eu bisbilhotava e mexia nas suas coisas.

Abri o grande armário que tinha nesse banheiro. Tinha vários tipos de sais, e eu cheirei cada um deles, me encantando por todos, era incrível como um superava o outro. No banheiro também tinha sais, mas não eram tão diversificado como esses.

- Porquê não podemos dormir juntos Tyler? - Tirei duas toalhas do armário. - Eu...os empregados devem...ver a nossa situação e com certeza comentam sobre isso entre eles. Já imaginou se um dia contam para imprensa?

- Nesse dia irei arrancar a língua de todos eles. - Continuou escovando. 

-Mas...é...você não me explicou porquê não dormimos no mesmo quarto...

O que eu tenho de errado?

- O nosso casamento não é verdadeiro Wizzoly. Porque caralho tenho que te lembrar sempre dessa merda? - Se exaltou. - Quer que eu compre a porra de um boneco de pelúcia para que durma com ele ate o nosso contrato acabar?!

Não consegui o responder.

Eu estava me humilhando mais uma vez.

Porquê tenho que ser sempre carinhosa com ele quando, o mesmo me trata sempre como lixo? 

- Vamos tomar banho ou não?

- Pode tomar o seu banho sozinho, eu vou...para o meu quarto. - Devolvi as toalhas. - Não devia ter saído de lá...

-  Também vai chorar por isso? - Perguntou com deboche.

E a minha vontade de chorar aumentou. Vou chorar no meu quarto.

Maldito acordo.

- O que eu tinha na cabeça quando pensei que podia ensinar você a ser...um ser humano? - Perguntei baixo. - Você não se da ao trabalho de mudar.

- Eu não quero mudar!

- Então fique sozinho nessa merda! - Me olhou em choque. - Eu não vou tentar mais nada se é isso que quer.

Sai do banheiro batendo a porta com odio.

- Não pode entrar no meu quarto me acordar e depois me dizer esse caralho. - Também bateu com a porta do banheiro quando saiu. - Eu já disse que não iremos dormir no mesmo quarto, porquê continua insistindo sempre nesse assunto?

- Eu só questionei o porquê Tyler? Você nunca me explicou, por isso perguntei. Mas pode ficar com o seu quarto e... - Desabotoei a camisa no meu corpo. - Leve a sua camisa também.

Tirei a peça e atirei na sua cara.

- Fique com as suas coisas seu egoísta. 

- Vai sair nua?

O ignorei abrindo a porta, como ela era um pouco pesada não consegui na primeira tentativa e nem na segunda.

- Porquê fez essa merda tão pesada? - Berrei ainda tentando abrir e quase para conseguir ele voltou a fechar a porta e me afastou da mesma. - Eu vou te morder Tyler.

- Pare com isso. - Me virou para ele. - Você me prometeu um banho...

- Vá tomar sozinho, e eu já disse que não vou tentar mais nada com você. - Tentei sair dos seus braços. 

- Esta falando serio? - Assenti. - Com a boca Wizzoly.

- Eu me recuso a falar com um ser arrogante como você, agora me solte que eu quero sair daqui. - Negou. - Ficar no mesmo sitio que você é enlouquecedor.

- Realmente vai desistir?

- Não é isso que queria? - Franziu a testa e não me respondeu. - Não é isso que queria Tyler?

- Nao sei... - Foi impossível não ficar surpreso com a sua resposta. - Não acha que..esta desistindo cedo demais? - Falou com uma tosse falsa.

Ele não quer que eu desista, é isso mesmo?

- Não quer que eu desista?

- Esta me fazendo uma pergunta difícil. - Juntou nossas testas. - Nós podemos transar antes do banho...

E agora esta fugindo da pergunta.

- Eu...posso interpretar o seu silêncio como um não? - Assentiu juntando os nossos lábios o que me deixou muito feliz e foi inevitável não sorrir.

- Pare de sorrir...

- Estou tentando. - Beijou meu pescoço andando comigo em direção a sua cama.

Ele se deitou primeiro e eu fui por cima, puxei a sua cueca para baixo, abri minhas pernas e sentei no seu pau me penetrando.

Porra, isso dói, eu devia ter me preparado antes.

Que dor dos infernos.

- Está com dor? - Tirei o seu pau da minha buceta e me deitei ao seu lado. - O que foi? Está tudo bem?

- Eu havia esquecido que o seu pau não é de um tamanho normal para eu só me penetrar sem me preparar antes. - Riu beijando o meu pescoço. - Não me deixe esquecer isso Tyler.

Choraminguei.

- Tudo bem.. - Juntou os nossos lábios. - Então me deixe te preparar para o meu pau.

Coloquei minha perna na sua coxa e a sua mão desceu para minha intimidade me masturbando.

Gemi na sua boca quando senti o prazer voltando para o meu corpo. Rebolei na sua mão o querendo mais.

Veio para cima de mim e eu me abri pronta para o receber. Brincou com o pau na minha entrada antes de me penetrar.

"Minutos depois"

- Bom dia senhora Montenegro.

- Bom dia.. - Juntei minhas mãos.

Eu estava muito feliz.

- Em que posso ajudar?

- Vim fazer o cafe do meu marido. - A sua cara murchou e ela tentou disfarçar.

- Eu posso...fazer senhora. Não precisa se incomodar.

- Não é nenhum incomodo. - Falei indo ferver a água. - Eu quero passar a fazer o café dele nos dias que ele tomar o pequeno almoço em casa.

- Sim senhora... - Me concentrei em fazer o café para não sujar a minha roupa.

E minuto depois o levei para a mesa, arrumei o seu lado e ele apareceu na sala gostoso como sempre.

- Eu já vou...

- Não, eu fiz o seu café. - Peguei na sua mão o levando para a mesa. - Ainda é muito cedo para ir para empresa.

- Se comer...eu prometo não te incomodar na empresa. - Sentou na mesa pegando na chávena de café.

- Porquê esta tão sorridente?

- Porque hoje demos mais um passo. - Fiquei o assistindo enquanto comia.

- Não vai comer?

- Eu não como pela manhã. - Deu de ombro.

- Agora eu tenho que ir. - Falou depois de comer. - Por sua causa não malhei hoje, então terei que sair mais cedo da empresa para malhar.

- E malha aonde?

- Não, não direi. - Se levantou. - Não te quero invadindo a minha academia.

- Mas nós podemos nos divertir muito... - Arranjei o seu terno.

- É muito tentador, mas não. - Me deu um selinho.

- Vamos para empresa juntos?

- Acho que já tivemos contacto demais no dia de hoje. - O dei outro selinho. - Já chega Wizzoly, eu preciso ir.

- Tudo bem... - Me olhou estranho.

- Tudo bem mesmo? - Assenti. - Realmente está aceitando isso?

- Você quer ir comigo?

- Ok, até mais tarde. - Saiu dos meus braços.

Eu tinha uma coisa muito importante a fazer, se não o faria me levar para empresa a força.

- Até mais.. - Mandei um beijo para ele que esquivou e sacudiu o ar com as suas mãos.

Esperei ele sair e saí também minutos depois.

- Senhora Montenegro. - Sorri para James.

- Você fala mais alguma coisa além de Senhora Montenegro? - Assentiu meio confuso. - Muito bem, me fale sobre o seu chefe, enquanto vamos para empresa.

- Eu vou buscar o carro. - Concordei com ele que foi buscar a Range Rover não muito distante de nós.

Eu preciso descobrir mais coisas sobre Tyler. Se quero que se apaixone por mim, eu tinha que saber mais sobre a vida dele.

- E não pode contar isso para ele. - Abri a porta do carro. - Isso...pode ficar entre nós? - Sorri nervosa. - Por favor...

- É claro senhora.

- Muito obrigada, você não sabe o grande favor que está me fazendo. - Coloquei o sinto animada.

- A quanto tempo trabalha com ele?

- O meu pai era o chefe de segurança da família Montenegro, e quando reformou, deixou o cargo para mim. - Assenti.

- E você...cresceu perto de Tyler?

- Sim senhora.

- Então sabe sobre...a morte da irmã dele. - Me olhou estranho saindo de casa com o carro. - Me desculpe se pareceu indelicado da minha parte...

- O senhor Montenegro não tem uma irmã morta...a senhorita Dayanna é a única filha da senhora Jiselle. - Ele desviou o olhar.

Estava mentindo para mim.

- Mas ele me disse que tinha uma outra irmã além de Dayanna. - Menti rezando para que ele acreditasse. - Você sabe que dia é amanhã não é?

Baixou a cabeça suspirando.

- Ele não me deu mais detalhes e você é a minha única esperança, Tyler nunca mais vai falar sobre esse assunto comigo. - Ele não me olhava. - Se eu descobri é porque ele falou por engano no momento da raiva.

Eu percebi que ele não me contaria aquilo quando me pareceu sem jeito para me dizer não.

Pesquisei sobre o assunto e não tinha nenhuma notícia falando sobre a morte de uma Montenegro. Apenas aparecia a morte do...meu suposto pai.

Será que eles mandaram apagar as notícias?

Porquê eles quereriam esconder a morte de um Montenegro quando na morte do meu suposto pai só faltou fazer do dia um feriado?

- Eu sinto muito senhora, mas tenho autorização para falar sobre esse assunto.

- Então essa menina existe..

- Não senhora.

- Se não existisse não me diria que não tem autorização para falar sobre esse assunto. - O lembrei.

Parou o carro na empresa e acho que ele ficou muito mais feliz por termos chegado porque saiu do carro para abrir a porta para mim.

- Você é igual ao seu chefe, ambos adoram fugir de assuntos que eu tenho curiosidade. - Saí do carro. - Essa menina...ela existe mesmo?

- Senhora...

- Por favor James. Só responda isso. - Eu peguei na sua mão e ele me olhou sem jeito. - E eu juro que nunca mais toco nesse assunto... apenas se sentir verdade na sua resposta.

- É...ela existe senhora. - Meu coração bateu tão forte com aquilo.

Então ele realmente perdeu uma irmã. Como essa notícia não tem nos Jornais? Porquê os Montenegro quiseram esconder isso?

- Muito obrigada James. - Deixou minha mão se afastando.

Me despedi dele entrando na grande empresa e não foi novidade nenhuma quando as mulheres me olharam com desdém, como todos os dias.

Já estou até me habituando.

- Bom dia senhora Montenegro. - Sorri para a morena de outro dia.

- Bom dia.

- Espero que esteja tudo bem com a senhora. - Eu não sei porquê, mas sentia sempre um "pequeno" deboche no seu tom de fala.

Que estranho.

- Bom trabalho querida. - Falei andando para o elevador.

Tentei me concentrar no que James havia acabado de me confirmar.

Eu não acredito que vou dizer isso, mas preciso conversar com Daniella. Preciso que aquela mulher me esclareça isso.

- Segure o elevador. - Gritei para o Homem que não se mexeu e as portas se fecharam. - Filho da puta infeliz...

Segundos depois as portas se abriram e eu pisquei varias vezes quando aquele Homem olhou para mim com um pequeno sorriso nos lábios.

Porra, ele era...muito bonito, a porra de um gostoso com aquele terno perfeito que valorizava muito bem o seu corpo. Os fios grisalhos na sua cabeça era o seu charme e o deixava muito mais bonito.

Deus havia feito muito bem o seu trabalho.

Ele era uma obra de arte.

- Bom dia... - Falei entrando no elevador envergonhada por ter ficado tanto tempo o olhando.

- Bom dia. - A sua voz era tão grossa que me dava ondas de calor.

E o seu perfume era muito gostoso, não mais gostoso que de Tyler, mas muito gostoso.

- É...obrigada por ter segurado o elevador. - Falei evitando olhar muito para ele para não me apaixonar.

Eu era uma mulher casada.

As portas se fecharam levando com elas o meu ar.

- A senhora me xingou? - Não acredito que ele escutou isso.

Que vergonha.

- Não, o senhor deve ter escutado errado, eu apenas pedi para que segurasse o elevador. - Apertei a bolsa nas minhas mãos.

- Eu acho que escutei muito bem. - Insistiu. - Posso jurar que ouvi a senhora dizendo bem baixo, filho da puta infeliz...

- N..nunca, eu nunca diria uma coisa dessas. - Tomei coragem olhando finalmente para ele.

- Eu ainda acho que escutei. - Deu um sorriso maior exibindo as suas covinhas.

- Puta que me pariu... - Peguei minha boca e ele sorriu mais ainda.

Caralho, ele quer me matar.

- Não...me desculpe, eu sinto muito, não queria...não queria ter dito isso. - Tapei meu rosto envergonhada. - Por favor esqueça isso...

Eu acho que as minhas bochechas haviam mudado de cor.

Eu não sei agir normal perto de Homens bonitos, acabo sempre me envergonhando.

Cliquei no meu andar varias vezes, esse elevador parece que não estava andando. 

- Ross Derek. - Esticou a sua mão para mim.

- Wizzoly Da...Montenegro. - Peguei na sua mão e a soltei rapidamente.

- Muito prazer senhora Montenegro. - Assenti ainda não o olhando. - Se me permite dizer, a senhora tem um nome bonito..

- O meu nome é bonito? - Perguntei confusa.

- Wizzoly é um nome diferente e bem bonito... - Ele realmente acha o meu nome bonito?

Uau.

- Muito Obrigada. - O elevador finalmente parou no meu andar. - É...foi..um prazer senhor Derek.

Sai apressada da caixa metálica.

- Esse é o meu andar. - Ele falou segurando o elevador.

Por favor não meu Deus.

Porquê eu?

Respirei fundo voltando para a caixa metálica e ele continuou sorrindo.

- Tem como o senhor esquecer isso? - Eu quase supliquei.

- Eu vou tentar senhora Montenegro. - Assenti, ele saiu finalmente do elevador.

Olhei para o seu lindo sorriso uma ultima vez antes do elevador se fechar por completo.

Respirei fundo me crucificando.

Porra, eu tenho que prestar mais atenção nas coisas.

Que vergonha.

O elevador parou finalmente no meu andar e eu fui para minha sala.

Tinha que arranjar uma secretaria para mim e para Tyler.

Então tentei me focar nisso e não na vergonha que acabei de passar.

Peguei o telefone fixo ligando para o primeiro andar.

- Bom dia, aqui é Lindsey falando, em que posso ajudar?

- Bom dia, aqui é...Wizzoly.

- Senhora Montenegro, em que lhe posso ser útil?

- Você poderia vir até a minha sala por favor?

- Claro senhora, me dê apenas um minuto.

- Muito obrigada. - Desliguei deixando o telefone.

Como a empresa havia passado por uma falência, tinha que procurar medidas estratégicas para reverter a situação, talvez expandir a minha lista de investidores... não, não era uma boa estratégia, ninguém investiria em uma empresa que acabou de passar por um problema financeiro.

Eu tinha que contratar uma empresa de consultoria para me orientar e aconselhar durante o processo de recuperação, e depois correria atras de investidores.

Mas primeiros tínhamos que informar aos sócios e os demais sobre a fusão.

Porquê Tyler ainda não organizou essa reunião?

E o que aconteceu com os funcionários da Industria Davenport?

- Entre... - Falei depois que bateram na porta.

- Com a sua licença. - Entrou uma ruiva. - Lindsey senhora.

- Por favor sente. - Apontei para a cadeira na minha frente. - Você pode me ajudar a arranjar duas secretárias?

- É claro senhora.

- Eu preciso delas para amanhã, se possível. 

- Para amanhã...eu posso recrutar secretarias da empresa para a senhora e depois preencheria as vagas...

- Seria ótimo.

- As secretarias são para a senhora e o senhor Montenegro? - Assenti. - Eu...posso...me candidatar para a vaga se a senhora quiser.

- Seria uma honra trabalhar para a senhora. - Ela parecia nervosa. - Posso fazer um mês de teste e se a senhora não gostar eu procuro outra pessoa.

- Claro, então você pode trabalhar comigo  e procura outra pessoa para o senhor Montenegro. - Sorriu radiante se levantando. 

- Muito Obrigada senhora, que Deus a pague em dobro. - Foi inevitável não sorrir  com a sua alegria. - Muito obrigada mesmo. Eu vou falar com o  pessoal do RH a troca e começar a procurar uma secretaria para o senhor Montenegro.

Apertei a sua mão.

- Ate amanhã senhora.. - Saiu da minha sala levando a sua alegria junto.

Peguei o telefone fixo ligando para a sala de Tyler.

- Fale!

- O que aconteceu com os funcionários da Industria Davenport depois que sua mão a comprou?

- Foram todos mandados embora.

- Porquê?

- Era uma empresa falida Wizzoly, 95% já havia se demitido depois de meses sem o pagamento dos seus salários e a outra metade foi mandada embora depois que Davenport vendeu a empresa para Jiselle. 

- Essas pessoas foram pagas uma indenização depois?

- Eu não sei, Jiselle não me deu essa informação.

-Mas você devia saber, é o dono da empresa agora!

- E você como dona da Industria Davenport também tinha que ter essa informação!

- Por isso estou te ligando para saber Tyler!

- Eu não trato das finanças da empresa, ligue para o caralho do departamento de finanças! - Ogro!

- Os assuntos financeiros da empresa são gerenciados sob a sua supervisão como Director Executivo da empresa. - Podia o visualizar revirando os olhos. - Você tinha que ter essa informação.

- Eu assumi a merda do cargo só agora, ainda não tive tempo de organizar uma reunião.

- Então organize essa maldita reunião e me informe Tyler, eu também quero participar.

- Não me dê ordens, eu sou o seu chefe!

- Você não é o meu chefe Tyler, eu também sou a diretora executiva da minha empresa.

- Eu também sou a diretora executiva da minha empresa.. - Eu não acreditei quando ele me imitou com uma voz de criança.

- Olha só como você é infantil Tyler. - Peguei minha boca para não rir. - Eu estou falando muito serio, organize essa reunião.

- Não sou a sua secretaria, não vou organizar essa merda!

- Tudo bem, então eu vou informar a sua decisão ao conselho executivo da empresa. - Deu uma gargalhada.

- Esta falando com o membro mais importante do conselho executivo da empresa idiota, faça a sua reclamação. - Filho da mãe.

- Você pode agir como um adulto e marcar essa maldita reunião?

- Não! se já acabou eu vou trabalhar!

- Tudo bem, você que pediu, acabaram-se as surpresas matinais para você. - Não sei se isso era uma ameaça. - E sem Sophie para você por um mês.

- É assim que pretende resolver os assuntos da empresa?

Tyler conseguia ser muito irritante quando queria.

- Se não marcar essa maldita reunião juro que vou passar todas as minhas coisas para a sua sala e vou te chatear tanto que você vai esquecer até como se respira.

- Eu tenho uma arma e não tenho medo de usa-la para te calar.

- Tudo bem, então vou passar as minhas coisas para o seu quarto. - Ele ficou alguns segundos em silencio. - Sabe que não estou brincando.

- Para quando quer essa maldita reunião? - Não acredito que consegui.

Ele realmente não quer dormir comigo.

Idiota. 

- Para próxima semana, com tudo organiza... - Sim ele desligou a chamada na minha cara. 

Como faltava pouco tempo para a hora do almoço e eu ainda queria ir perturbar Tyler, encomendei sushi para nós.

"Duas horas depois"

- Amor... - Abri a porta da sua sala com os plásticos nas mãos e fui até ele que bufou negando com a cabeça.

-  Você prometeu essa merda! Prometeu me deixar em paz!

- E você acreditou.

- Caralho. - Parecia que eu havia o traído. - Eu sabia que não devia ter confiado nas suas palavras.

- Eu realmente tenho muito trabalho.

- Eu preciso de uma coisinha antes de te deixar trabalhar. - Deixei a minha bolsa na sua mesa e os plásticos de comida no sofá.

- Não! Seja o que for a resposta é não! Agora saía da minha sala. - Grosso como sempre.

- Mas eu não quero nada demais. - Levantou uma sobrancelha. - Na verdade eu quero...

Dei uma mini corrida até ele.

- Eu quero um beijo. - Falei animada. - Estou com saudades do meu marido.

- O que anda fumando esses dias? - Afastei a sua cadeira para me dar mais espaço. - Caralho! Pare com isso, me solte.. - Neguei me sentando no colo dele. - Vai ser castigada!

Beijei primeiro a sua testa, depois as bochechas e terminei com um selinho nos seus lábios.

- Você está muito...cheiroso hoje. - Me baixei beijando o seu pescoço.

- Caralho, porquê é tão grudenta Wizzoly?! - Tentou me tirar de cima dele.

- Eu gosto de afeto.

- E eu não porra! - Abracei o seu pescoço pousando minha cabeça lá quando ele quase conseguiu me tirar. - Pare com esse Caralho!

- Porquê não gosta de receber carinho?

- Caralho Wizzoly! - Falou carrancudo. - Saía de cima de mim! Eu preciso trabalhar!

- Não vou te deixar até que me abrace de volta. - Voltou a revirar os olhos. - Me abrace Tyler...

- O que está tentando fazer?

- Me abrace de volta!

- Não porra do caralho!

- Então nós vamos ficar aqui o dia todo. - Bateu minha mão quando toquei na ponta do seu nariz. - Você é loiro?

- Não me faça te tirar a força!

- Não vai conseguir sem me machucar. - Me agarrei firme no seu pescoço. - É só um abraço Tyler, não vai levar muito tempo. Me abrace..

Voltei a me deixar no seu ombro.

- Quanto mais rápido me abraçar, mais rapido saímos dessa situação Tyler, seja esperto. - Cantarolei.

- Porra... - Eu parei em choque quando senti as suas mãos nas minhas costas e ele me apertou em um abraço.

- Eu vou chorar, que fofo... - Me deixou.

- Agora me solte!

- Mais um pouco, você não me abraçou, eu não senti direito. - Podia o visualizar revirando os olhos.

Mas o fez, voltou a colocar as suas mãos nas minhas costas e me abraçou forte. O senti cheirando o meu cabelo e isso aumentou o calor no meu coração.

- Tudo bem, já chega...

- Muito obrigada coração.. - Dei um beijo no seu ombro e sai do seu colo. - Você quer almoçar comigo?

- Não!

- O que gostaria de almoçar? - Mesmo mesmo depois de já ter comprado.

- Você quer morrer Wizzoly? Eu já te disse que tenho uma arma?

- Se não me disser eu irei até aí onde está e não vou te deixar até a hora de ir para casa. - Respirou fundo. - Você gosta de sushi?

- Tudo menos sushi.

- Eu encomendei sushi para nós. - Fui buscar os plásticos.

- Porque caralho me perguntou se já havia encomendado?

- Por cortesia. - Organizei as tigelas na mini mesa que tinha ao lado do sofá. - Amanhã se me disser mais cedo o que quer almoçar eu vou encomendar para nós.

- Venha... - O tirei da sua cadeira até onde havia organizado a comida. - sente e prove...

- É peixe cru isso daí. Não vou comer...

- Só prove amor, vai gostar. - Sentou no sofá ao meu lado e pegou os pauzinhos. - É muito bom..

Pegou uma peça colocando na boca e fez careta depois de mastigar.

- É horrível, eu sabia. - Estava mentindo, se ele realmente não tivesse gostado, teria cuspido.

- E então, como foi o seu dia?

- Se vamos fazer essa merda todos os dias, não vamos conversar, apenas coma calada!

- Esta prometendo almoçar comigo todos os dias?

- Eu tenho outra opção?

- Não.. - Sorri para ele também comendo.

- Aí... Esse é muito grosso, não consigo colocar na boca.

- Caralho Baby. - Fechou os olhos.

- O que foi?

- Porra..

- Ele realmente é muito grosso. - Tentei colocar na boca novamente.

- Por favor me diz que está fazendo de propósito...

- Ele realmente não entra na minha boca, olha. - Tentei colocar o pedaço na boca me deixando confusa quando vi os seus olhos brilhando enquanto me olhava tentando.

E o pedaço não entrou.

- Viu só. - Deixou os seus pauzinhos. - O que foi?

- Você não quer transar?

- Pelo amor de Deus Tyler. - Me afastei de perto dele. - Você me vê como o seu objecto sexual?

- Quer mesmo que eu responda isso?

- Por favor não. - Não quero perder o meu apetite. - Vamos falar de outra coisa.

Falei depois de olhar a sua ereção.

- Deixou todas mulheres que chegaram sentir alguma coisa por você.

- Mas com você será diferente.

- Será? - Senti a esperança se acendendo no meu peito.

- Não me deixe perceber que está apaixonada por mim, no segundo que eu perceber essa merda será a sua ruína. - Jogou água gelada na minha esperança.

- Vai me deixar?

- Não, te farei sofrer ainda mais.

- Agora não estou sofrendo o suficiente? - Lá se foi o meu apetite. 

- Não, você pensa que estou jogando o seu jogo quando demonstro nem que seja um pouco de carinho, mas não, é você jogando o meu. - Como assim? - Essa é a minha jogada, quanto mais eu aceitar o seu jogo, mais você vai se apaixonar por mim, porque é uma pessoa carente Wizzoly, então qualquer ato de carinho que eu demonstrar, por mais pequeno que seja, você vai criando essa dependência por mim e quando menos esperar, estará me amando como a porra de uma adolescente depois de ver um pau.

Falou sombrio tirando meu cabelo do rosto.

- E quando chegar esse momento, eu te mostrarei o quão lixo eu posso ser.

- Ou...ou talvez quando chegar esse momento não faça nada. - Levantou uma sobrancelha. - Porque você terá medo de me perder.

- Você anda assistindo muitos romances. - Riu me deixando. - Que ganhe o melhor. 

- Porquê têm tanto ódio de mulheres?

- Eu apenas não gosto...

- Você... é?

- O quê?

- Você é gay? - O seu sorriso morreu.

- Eu vou te colocar paraplégica, continue com as suas piadinhas. - Sai de perto dele. - Wizzoly...

- Eu vou contar James que seu chefe é gay. - Falei rindo.

- Não estou brincando. 

- Tudo bem... - Voltei a me sentar.

- E vamos comer calados, se não te faço engolir esse todo sushi de uma vez. - Concordei com ele voltando a comer.

O quê?

Espera...Tyler me chamou de Baby?

ELE ME CHAMOU DE BABY.

- Tyler...

- Caralho...

Depois desse capítulo eu realmente percebi que não tenho dom para escrever hot. Tipo, eu estou enrolando desde manhã para terminar o hot e simplismente não consegui.

E todos os capítulos com hot, me atrasam muito, porque eu deixo para o fim e depois fico enrolando. ( Da próxima será um hot completo☺️.)

A minha ideia era de postar só na sexta-feira três capítulos para compensar o meu sumiço na segunda, mas vocês pediram muito esse capítulo.

Então se tudo correr bem, eu posto dois capítulos na sexta. ( Nada prometido.)

Já agora, quero pedir desculpas agora pelo capítulo da sexta-feira, ele será um pouco pesado, mas eu acho necessário para conhecerem mais um pouco do Homem que Tyler é.

Vocês vão entender com o decorrer da história.

Estou com um pouco de medo, porque da última vez que postei esse capítulo, vocês não reagiram muito bem. ( E eu fiz o capítulo mais pesado que dá última vez.)

Então...me perdoem.

E como o meu pedido de desculpas, eu fiz esse capítulo bem grande para vocês ❤️.

Agora vou terminar de editar o capítulo da sexta😚❤️.

Não esquece de deixar um voto e até a próxima💛.

Desculpa qualquer erro.

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