The Irritant.

By MariaClara939

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Nathalie e uma garota muito ocupada, com recém 24 anos se vê meio perdida após terminar a faculdade, terminar... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capitulo 19
Capítulo 20
Capitulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30

Capítulo 18

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By MariaClara939


-Onde está o seu telefone? - questionei -

-Com o Colin, é o seu?

-Com a minha irmã, pedi a ela que me tirasse algumas fotos com Aurora quando cheguei. O que foi pouco depois de vocês terem chegado.

-Hmmm.

-Não se preocupe, alguém a de sentir nossa falta, logo viram nos procurar. Olha pelo lado bom temos balões com luzinhas - disse balançando um dos balões na sua frente -

- Só você mesmo para fazer piadas estas horas - ela disse se sentando no chão, arrumado o seu vestido -

Me abaixei até me sentar completamente no chão, puxando as minhas pernas para próximo do meu corpo, dando a ela mais espaço, para não invadir o seu espaço pessoal.

Ela olhava para tudo ali naquele cómodo, menos para o meu rosto.

-Por quê? - olhei para ela -

- Por que o que você quer dizer com isso Nash?

-Porque não consegue me olhar nos olhos?

-Nash...

-Diz...

-Porque me dói - ela me olhou triste -

-ri fraco - Por que te doeria algo? Eu quem fui deixado de lado, não você, a mim que deveria doer. - disse sem emoção na voz -

-Nash eu me sinto muito mal por tudo isso que estamos passando...

-E é por isto que você tem me evitado?

-Sim - ela se encolheu com vergonha - É como se a culpa me dominasse toda vez que eu te vejo. É minha unica vontade seja me esconder de você.

-Ei - chamei a sua atenção, esticando uma das minhas mãos para lhe afagar o rosto -

-Eu não mereço isso - ela tirou abruptamente a minha mão de seu rosto -

-Cala a boca Blair. - sorri -

-Cala a boca Miller - uma lagrima escorreu do seu rosto -

-Deixa-me te ajudar - me inclinei para a frente -

-Não! - ela gritou, enquanto acertou um tapa no meu rosto -

-Ai! - massagei o meu rosto -

Este momento parecia passar em câmera lenta. Ela se jogou para cima de mim, invadindo a minha boca sedenta, parecia que nunca tinha se passado três anos, parecia como mais uma manhã, mais um beijo como qualquer outro. Nada parecia mudar, puxando os finos fios da minha nuca, me deixando duro como uma pedra.

Respirando fundo e usando todo o meu autocontrole a empurrei levemente separado nossas bocas sedentas.

O seu peito subia e descia assim como o meu, os seus lábios inchados, o rosto vermelho e o cabelo emaranhado.

-Por que?

-Porque tenho medo de te perder de novo.

-Você nunca vai me perder - busquei segurar a sua mão,para lhe passar alguma confiança e veracidade nas minhas palavras -

Mas ela se retraiu. Se fechando como no inicio da nossa conversa. Olhando no fundo dos meus olhos ela suspirou fazendo com que sua frustração saísse em um assobio agudo.

-Não faça promessas que não possam ser cumpridas - ela disse seca -

-Eu estou falando sério. Eu agora só subo em uma prancha de surf por lazer, eu me aposentei oficialmente. Se eu continuasse assim eu estava pedindo para conhecer o anjo caido mais rapido do que o esperado. Afinal vamos todos para algum tipo de inferno -ri -

-Somos todos anjos caidos e temos de pagar por nossos pecados aqui neste mundo - ela riu -

-Mas mudando repetidamente de assunto o tapa que você me deu, doeu pra caramba - voltei a massagear o meu rosto novamente -

-Desculpa! Precisava extravasar a raiva de algum jeito - ela deu de ombros -

-É o beijo foi o que um efeito secundário?

-Ah bom...Isso foi bom hmm... - ela estava ficando mais vermelha-

-Isso tudo são saudades minhas? - perguntei presunçoso -

-Nem um pouco - ela balançava a cabeça como uma criança, se virando para encarar a parede visivelmente sem graça -

-Então você não vai se importar se eu fizer uma coisa tosca - disse dando se ombros -

-O que você pensa que está fazendo - ela disse olhando para mim, mas já era tarde de mais -

Com uma mão emaranhei os meus dedos em seus cabelos puxando a para mim, com a outra mão livre segurei a sua cintura, puxando-a mais para proxima de mim. Tomando a sua boca como se precisasse dela para sobreviver, como na nossa música.

Ela era a minha droga, ela era a minha perdição, ela seria a minha ruina em vida. Ela era minha.

Os acontecimentos a seguir o beijo pareciam passar rapidos de mais para o meu gosto.

Ela se rendeu. As nossas bocas estavam em um completo deleite. Nossas línguas procuravam explorar todos os espaços, os grunidos animalescos soltos por ambos era algo assombroso.

-De pé rápido. - ordenei -

Ela obedeceu sem entender muito bem, abri as suas pernas para me instalar no meio das mesmas, puxando o seu vestido, beijei desde o se dedo mindinho até à sua virilha, agradecendo a todos os deuses existentes nesse mundo, por uma oportunidade como esta. Ela me olhava sedenta. Desenrolei a sua fina calcinha de renda rosa pelas as suas longas e fartas pernas, guardando a mesma no bolso de trás da minha calça.

-Vou guarda isso para sempre - disse contra a sua coxa -

Recitando as mais belas palavras contra a sua pele, agradecendo por ser sortudo a ponto de tê-la de novo, molhei a boca enquanto me deleitava com o seu gosto, apoiando uma de suas pernas em meu ombro,passando a minha lingua por toda a sua intimidade, sugando o seu clitóris fazendo-a puxar os meus finos fios de cabelo, gemendo, implorando por mais, me ameaçando de que eu não possa parar até que ela esteja satisfeita por completo. Tentando me dar uma chave de coxa, rio contra a sua intimidade que estava encharcada.

Me levanto ficando cara a cara com ela a olhando no fundo dos seus olhos, levo dois dos meus dedos até os seus grossos lábios.

-Chupe-os - ordenei -

Seus lábios eram como as nuvens, macios e quentes. Ela chupou os meus dedos como uma verdadeira puta, sem desviar em nenhum segundo o olhar do meu. Estávamos em um fodido transe.

Enquanto estava com a boca ocupada, suas mãos ageis abriam os botões e o ziper da minha calça, indo de encontro com o meu membro inchado e dolorido, quando a mesma o agarra no mesmo instante dou um gemido involuntário, quando ela roça de leve as suas unhas pela a extensão.

-Hey calma ai com a as garrinhas.

Ela sorri.

Mas não por muito tempo enquanto introduzo os meus dois dedos, usando o polegar para fazer uma pequena pressão sobre o seu clitóris. Logo perde o sorriso presunçoso no rosto enquanto a sua boca se abre, em uma tentativa de abafar o som de seus gemidos tomo a sua boca em um beijo, enquanto ela me bombeia sem parar, quando sinto aquela sensação familiar dos meus dedos serem comprimidos, o seu rosto estar ficando vermelho, enquanto o seu corpo começava a entrar em um frenesim.

Retiro os meus dedos antes dela chegar la, retirando a sua mão do meu pau. A mesma olhava irritada reclamando baixo sobre a minha atitude. Distraída a viro de costas para mim, procuro sem jeito uma camisinha na minha carteira. Colocando a mesma em um tempo recorde.

Beijando toda a extensão do seu pescoço, picenlando o meu pau na sua entrada a provocado-a.

-Implora - disse rouco mordendo a sua orelha-

-Por... - gemido - Favor.

-Por favor o que. Não entendi o que você quer.

-Me... foda.

-Seu pedido e uma ordem minha senhora.

Quando entrei nela a sensação de ser sugado tomou conta de mim.

-Mas já?- questionei -

-É que você e muito gostoso - ela riu - Mas isso não quer dizer que eu estou satisfeita. Você me deve três anos de orgasmos.

-Pode deixar que vou os te dar todos agora.

Com uma mão em seu pescoço a sufocando a levemente enquanto dava estocadas brutas e mordiscava a sua orelha sentia o seu gozo escorrer pela pernas o sirquirt. Enquanto eu tentava não gemer ou quebrar uma daquelas prateleiras que estava me apoiando.

Estávamos transando como animais, aquilo estava a tanto tempo reprimido dentro de nos que parecia que tinha se aberto a caixa de pandora naquele pequeno comodo.

Eu sentia como Ícaro eu estava voando próximo de mais do sol, e a qualquer momento alguém poderia nos achar. Mas eu estava me sentindo no paraíso dentro dela afinal eu iria para o inferno de qualquer jeito então eu tratei de curti o momento. Não tínhamos muito espaço,mas o kama sutra ficaria com inveja das coisas que fizemos ali.

Depois de a fazer-lhe gozar inúmeras vezes é ja ter o pau quase esfolado voltamos a nossas posições covencinais. Respirando fundo pela maratona intensa de sexo e o pouco ar naquele ambiente. Quando ouvimos vozes do outro lado.

-Mandei vocês a uma hora atrás para buscar os balões é estão ai descansado por que? - o coordenador da festa nos olhava sem entender -

-Ficamos presos aqui idiota - ela disse passando por ele -

Levantei e olhei ao redor Carols e minha irmã estavam ali junto com o Colins.

-Que susto meu amor achei que tinha te perdido - ele disse abraçando ela arrumando o seu cabelo -

Ela visivelmente envergonhada deu um sorriso tímido enquanto olhava para mim por cima do ombro.

-Seu filha da... - minha irmã quase ia me dar um soco -

-Hey calma a culpa não é minha. - disse colocando os braços para me proteger - A Nat esbarrou na trava que impedia a porta de se fechar. E pronto não precisa pensar muito a respeito dos acontecimentos a seguir.

-Você pregou um puta susto e todos nos de novo - Carols disse - Vem só falta o padrinho para tirar algumas fotos.

Esgotado me levantei jogando um pouco de água fria na minha cara. Sai junto com as duas, tirei muitas fotos com os meus amigos, família e as crianças. Brinquei com Aurora em todos os brinquedos ali, me entupi de algodão doce, fiz uma pintura facial de borboleta.

Passei um dos meus melhores dias pós ressurreição.

Ela manteve distância. Seria melhor assim nossos corpos como estão agora seria uma bomba relógio. Nossos instintos sexuais estão se sobressaindo a todos aos os outros. E eu teria que tê-la ali independentemente de quem estava nossa frente.

Quando foi a hora de cantar os parabéns para a Aurora toda a família subiu no pequeno palco que foi montado para abrigar uma mesa cheia de doces e o bolo.

Muitas cameras apontadas para todos nós e vários flashs.

Todos estavam bastante felizes. O momento de cantar o parabéns foi um dos melhores afinal eu estava ali pela a minha afilhada, pela a minha família, eu estava vivo, eu tinha acabado de ficar com a garota que sou apaixonado, mesmo que ela estivesse nos braços de outro agora. Eu sabia que ela me amava perdidamente. Isso deveria ser um sinal de que algo bom iria me acontecer.

E parecia que estava adivinhando que algo realmente iria acontecer. Mas estava totalmente fora do meu pensamento os acontecimentos que iram desenrolar a partir daquele momento.

Depois de terem cantado os parabéns e terem pego bolo as pessoas se sentaram nos bancos que tinham pelo jardim.

Ouvi uma batida de leve em uma taça, para chamar a atenção.

-Ola todo mundo - Colin assumiu o microfone - Vocês devem estar se perguntando por que estou fazendo isto. Já que o dia de hoje e da pequena Aurora, mas e que eu percebi que eu não consigo mais esconder o quanto eu estou apaixonado por Natalie Blair, e eu gostaria de dar um grande passo, maior do que irmos morar juntos- ele se ajoelhou no palco de um jeito piegas, retirando uma caixinha aveludada do bolso de trás da sua calça - Natalie diante de todas estas pessoas você me da a honra de ser a minha esposa?

Esse foi o momento mais traumatizante do meu dia, não o pior dia desde o dia da praia, desde o dia no qual eu fiquei sabendo que ela já não era mais a minha selvagem. Ali o meu mundo deu uma volta, a dor de ser afogado não se comparava com a queimação que eu estava sentindo no peito. Até achei que era um infarto. Mas não era. Era uma crise de pânico de quando ouvi a palavra.

-Sim eu aceito. - ela sorriu -


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