REENCONTRO • PJM + JJK

By Rayanearmy

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「CONCLUÍDA」 Park Jimin um ômega lúpus puro que conseguiu o destaque que queria em meio a justiça, sendo o pri... More

CASTING E AVISOS
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XIV
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO XXV
CAPÍTULO XXVI
CAPÍTULO XXVII
CAPÍTULO XXVIII
CAPÍTULO XXIX
CAPÍTULO XXX
CAPÍTULO XXXI
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
CAPÍTULO XXXIV
CAPÍTULO XXXV
CAPÍTULO XXXVI
CAPÍTULO XXXVII
CAPÍTULO XXXVIII
CAPÍTULO XXXIX
CAPÍTULO XLI
CAPÍTULO XLII
CAPÍTULO XLIII
CAPÍTULO XLIV
CAPÍTULO XLV
CAPÍTULO XLVI
CAPÍTULO XLVII
CAPÍTULO XLVIII
CAPÍTULO XLIX
CAPÍTULO L
CAPÍTULO BÔNUS

CAPÍTULO XL

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By Rayanearmy

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Jeon Jungkook

— Vamos verme imundo saia logo — Escutei o policial dizer então me levantei indo até o mesmo esticando minhas mãos em sua direção — Achou mesmo que poderia fazer algo somente porque toquei naquele ômega — Falo começando a rir em seguida.

Mil e um, mil e dois, mil e três dizem que contar é uma forma de terapia mental, mas neste momento eu quero tanto descontar o que estou sentindo na cara desse policial que ousou tocar em meu noivo.

— Vamos logo, não tenho tempo a perder com gente como você — Falou e saiu andando.

Comecei a seguir o mesmo e a cada passo que eu dava ia me aproximando ainda mais do policial, ele xingava os detentos que estavam nas celas ao lado e acertava o aparelho de choque nas mãos que estavam para o lado de fora, eu poderia muito facilmente tirar essas algemas de meus pulsos, mas se eu fizer isso algo maior pode acontecer comigo.

Mas não consigo olhar para este cara em minha frente e não pensar em suas mãos imundas segurando meu ômega, me aproximei lentamente e com a corrente das algemas passei por seu pescoço começando a sufocá-lo com as algemas. Com impulso suficiente consegui subir em suas costas abraçando sua cintura com minhas pernas e apertei ainda mais a corrente em seu pescoço.

— Você tocou nele... — Digo sentindo meu corpo balançando junto com o outro — Tocou no meu ômega, ninguém toca nele além de mim — Falei.

Escutei barulho de canecas serem acertadas contra a grade, quando percebi todos os detentos estavam de olho no que eu estava vendo, foi quando com o mínimo de distração senti um choque ser acertado em minha cintura, a sensação eletrizante percorreu meu corpo causando ainda mais energia.

— Acha que choques como esse podem me derrubar? — Perguntei apertando ainda mais seu pescoço e começando a sufocá-lo.

Comecei a escutar passos apressados em minha direção, mas antes eu preciso matar este aqui.

— Vamos guardas tire o prisioneiro de cima dele — O outro falou se aproximando e eu fui derrubado no chão e imobilizado.

— EU VOU MATAR VOCÊ POR TER TOCADO NELE! — Gritei olhando o alfa que eu estava quase sufocando — Irá agonizar enquanto seu sangue escorre por sua garganta — Falei sentindo minha voz sair mais grave que o normal.

— Bandido de merda — Falou cuspindo em meu rosto.

Soltei minha perna chutando os dois polícias que estavam me segurando e derrubei o outro que se aproximava, voltei minha atenção ao alfa a minha frente e com o mínimo de esforço e andei até o outro o agarrando pelo pescoço jogando seu corpo no chão.

— Vou te matar e nem é porque cuspiu em mim — Falei levantando seu corpo e o acertando no chão novamente — Não se toca em um ômega, principalmente se este ômega for o meu — Digo e seguro em sua cabeça começando a acertar várias e várias vezes no chão até que não sobrasse quase nada.

Os respingos de seu sangue acertando meu rosto, quando terminei olhei em volta vendo os policiais que haviam chegado para me segurar, todos estavam assustados e até mesmo os prisioneiros em suas celas se afastaram.

Fui segurado com força e novamente algemaram meus pulsos e tornozelos, sendo empurrado fui jogado dentro de uma cela qualquer e logo as algemas foram retiradas, massageio meus pulsos devagar e continuo a encarar o caminho que o policial seguiu.

— Por qual motivo matou aquele homem? — Escuto perguntarem e quando me viro vejo um senhor já de idade me encarando — Faz muito tempo que não vejo alguém com aqueles golpes — Disse.

Encarei o outro atentamente de cima a baixo, uniforme laranja o que significava que provavelmente ele estava preso por assassinato.

— Aquele homem tocou em meu noivo — Digo o olhando e o vejo me encarar.

— Sabe, não é muito comum um beta como você ter um ômega — Falou e eu sorri, retrair meu cheiro para que não saibam que sou um alfa acabou dando certo.

— Mas eu não sou um beta — Falei o encarando e aumentei meu cheiro, vejo o outro arregalar os olhos assustado.

— Garoto... você pode muito bem comandar todos os prisioneiros — Disse e eu voltei a retrair meu cheiro.

— Não é isso que quero no momento — Falei me sentando na cama e retirei do bolso uma foto de Jimin que carrego comigo sempre.

Sorri para a foto e senti meu lobo resmungar afetado, conversar com Jimin hoje sem poder o tocar foi quase uma tortura para nós dois, faz semanas que não sinto seus lábios, semanas que seu corpinho miúdo não está agarradinho ao meu.

E quando ele disse que nosso filhote crescia forte, mas seu cheirinho de chocolate havia diminuído fiquei ainda mais preocupado, eu tinha que estar ao seu lado cuidando dos dois, mas ao invés disso caí na merda de uma armadilha para iniciante.

— Este é seu ômega? — Perguntou e eu apenas balancei a cabeça concordando — Vocês combinam muito um com o outro — Disse.

— Sim... logo estarei fora deste lugar — Falei e olhei para o mais velho que arqueou uma sobrancelha meio confuso — Meu ômega vai me tirar deste lugar — Digo.

— Olha eu sei que confia muito nele, mas não acha que é exagero falar que somente ele vai conseguir tirar você deste buraco? — Perguntou e eu neguei.

— Não é exagero, eu tenho certeza que ele consegue — Respondi guardando a foto novamente e me deito na cama.

Amanhã será um dia que preciso para analisar em como este lugar é posicionado, vou precisar passar todas as informações que eu conseguir para Jimin em sua próxima visita.

[...]

Estar no meio de tantas pessoas dificulta o trabalho que eu tenho que fazer, a refeição oferecida realmente não parece algo que se pode ser ingerido, pego a bandeja de comida e andei até uma mesa me sentando em seguida, fico pensando quando será a próxima visita de Jimin.

— Ei! Novato saia da minha mesa — Outro cara de uniforme amarelo aparece falando e eu apenas o encaro — O que está olhando? Saia logo do meu lugar! — Gritou trazendo atenção de todos e até de alguns guardas.

Tinha outros presos ao seu lado, todos de cara fechada e se mantendo sério, provavelmente são seus seguidores e tenho certeza que não vão se intrometer caso aconteça alguma briga.

— Senhor o uniforme dele é marrom — Outro falou baixo para o alfa.

— Muito bom, isso significa que você consegue diferenciar as cores — Digo olhando para o que falou anteriormente.

A cor que uso neste lugar tem um significado de altamente mortal, é um aviso para não mexerem comigo, mas parece que é algo inútil para pessoas tão burras como esta.

— Não ligo se ele veste marrom ou laranja — Falou irritado — Eu comando essas pessoas e você novato está no meu lugar — Falou tocando meu ombro e o apertou com força.

Sorri mínimo me levantando e soquei seu pescoço o fazendo sufocar e começar a andar cambaleando para trás, olhei para o mesmo e observei cada passo desengonçado até o alfa cair no chão.

— Pode usar a mesa, já terminei — Digo pegando a bandeja ainda cheia de comida e saio andando.

Joguei tudo no lixo, sei que é errado desperdiçar comida, mas esta estava realmente impossível de ser ingerida já que tinha aparência de azeda.

— Detento 967 tem visita íntima para você — Olhei para o número em minha roupa e sorri vendo que era eu que estava sendo chamado.

Andei rápido até o guarda que logo me algemou e caminhamos até uma sala diferente da que estive ontem quando Jimin veio me visitar, olhei para o policial e o mesmo explicou tudo que tinha que falar e em seguida me empurrou para dentro da sala que ainda estava vazia.

— Tem três horas de visita — Escutei falarem e em seguida a porta do outro lado se abriu e Jimin entrou carregando uma sacola um pouco grande.

Olhei para meu benzinho e sorri, Jimin deixou a sacola na mesa e correu em minha direção grudando em mim com força, segurei seu corpo para que não caísse e o fiz entrelaçar suas pernas em minha cintura.

— Benzinho — Chamei me sentando em uma espécie de sofá que tinha na sala e acariciei seu rosto.

— Lobinho... estava com tanta saudade — Falou voltando a me abraçar forte — É difícil sem você — Disse começando a beijar meu rosto e eu deixei que Jimin fizesse o que queria.

Seus lábios percorriam todo meu rosto deixando beijos e mais beijos, me afastei um pouco finalmente juntando nossas bocas em um ósculo lento e prazeroso, adentrei seus cabelos com meus dedos acariciando o local lentamente, desci beijando seu pescoço e parei em sua marca onde deixei vários selares.

— Estava com tantas saudades do seu cheirinho meu amor — Falei contra seu ouvido e o senti tremer sobre meu colo — Sentir seu corpo, seus toques — Digo o olhando e o vejo sorrir segurando meu rosto com suas duas mãos.

— Eu trouxe sua comida preferida — Falou sorrindo e se levantou me puxando em seguida para sentar na mesa.

Assim que me acomodei na cadeira puxei a cintura alheia novamente para meu corpo e fiquei observando cada movimento que Jimin fazia, ele abriu cada potinho mostrando o que tinha.

— Trouxe macarronada ao molho branco — Falou me entregando a marmita feita toda bonitinha — E tem também o suco que gosta — Falou pegando a garrafinha transparente que mostrava o suco de laranja.

— Você fez tudo sozinho, benzinho? — Perguntei colocando meu rosto em seu ombro.

— Seu irmão e o meu me ajudaram a preparar — Respondeu abrindo outro potinho mostrando um pedaço de bolo de chocolate com morangos cortadinhos — Soobin está muito preocupado com sua saúde aqui dentro, sabemos que não é um lugar onde a comida é de boa qualidade — Disse e me olhou em seguida — E a policial que me atendeu hoje disse que você pode levar para cela o que não conseguir comer agora — Falou por fim e ficou em silêncio em seguida.

Observei Jimin por alguns minutos e vi um bico se formar em seus lábios, seus olhos estavam avermelhados como se ele tivesse chorado, toquei seu rosto devagar e acariciei sua face com cuidado.

— Eu vou voltar logo, meu amor — Digo e o vejo virar o rosto para mim.

— Não consigo dormir — Diz baixo juntando as mãos deixando-as unidas — É difícil sem você do meu lado não permitindo que eu passe frio — Fala me olhando em seguida.

— Me desculpe benzinho, me desculpe mesmo — Digo o abraçando passando o calor de meu corpo para o dele — Eu devia ter prestado atenção, nada disso teria acontecido é culpa minha, meu amor — Falo — Perdoa seu alfa por não estar com você e nosso filhote — Falei o olhando em seguida.

— Para... não é sua culpa — Falou se aconchegando em meu colo — Armaram para você lobinho, mas eu já prendi quem foi o culpado e estou esperando você sair para resolvermos o que vamos fazer com eles — Disse pegando um garfo e logo colocou o macarrão em minha boca — Agora vamos você precisa se alimentar bem — Falou e eu apenas concordei.

Ter esta visita de Jimin me fez pensar que eu tenho que sair logo daqui, preciso cuidar de meu ômega e nosso filhotinho que em breve estará aqui conosco, não posso ficar aqui enquanto meu noivo está sozinho lá fora.

Começamos a conversar sobre o plano que ele está criando para invadir a prisão, em todas as visitas Jimin vem analisando como é a estrutura do local, é bom termos muita precisão em cada passo que vamos realizar para concluir o plano de ação.

— Eu te amo muito lobinho, e quero que volte logo para mim, dói muito ficar longe de você — Falou me olhando e eu vejo seus olhinhos lacrimejados — Eu preciso de você, preciso muito — Falou.

— Eu também te amo benzinho — Digo juntando nossas testas uma na outra — Vou voltar logo meu amor, e prometo que nunca mais vou me afastar de você — Falo.

— Promete mesmo? — Perguntou receoso.

— Eu prometo — Falei e ergui meu mindinho juntando com o dele confirmando a promessa.

Essa promessa feita ao meu ômega, tenho mais que a obrigação de cumprir.

Eu sempre estarei ao seu lado sempre meu Jeon Jimin, meu benzinho e o amor desta e outras vidas.

Ó quem voltou!!

Fico boiola com esses dois e nervosa ao mesmo tempo kkk

Fotinha de hoje!

Beijos!

Já me vou, mas volto em breve!

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