A Tentação Do Mafioso Alemão...

By GBarbozaa

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DISPONÍVEL NA AMAZON E KINDLEUNLIMITED!!! × SINOPSE × Um AGE GAP de tirar o fôlego. "O ciúme e a posse que Pe... More

AVISOS
DEDICATÓRIA
SINOPSE
PARTE 1
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20 (Parte 1)
CAPÍTULO 20 (Parte 2)
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
LIBEROUU!
RECADOS FINAIS

CAPÍTULO 24

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By GBarbozaa

Beijo.

Um fodido beijo.

Ele a beijou. Ele tocou na boca dela. Ele tocou nela, porra!

Minha visão estava tomada pelo ódio, tomada por um vermelho-sangue perigoso. Eu queria estripá-lo apenas por ter encostado nela com intenções. Eu estava enfurecido e arrependido por não ter feito isso antes, por não o ter matado antes de tudo acontecer.

Por não ter feito isso assim que percebi um pouco de afeto dele em direção a ela.

Procurei Esther por todos os lugares para que nos divertíssemos, e quando a encontrei, meu desejo foi apenas matar e matar. Aaron mexeu com a mulher errada, e eu o faria pagar por esse fato.

Tranquei a porta e encarei a mulher tremendo à minha frente. Esther não tinha ideia do quanto faltava para eu perder a cabeça. A garota não percebia que não poderia ser de outro? Que eu nunca permitiria isso?

Notar essa realidade me fez ver as coisas com mais clareza. Demorei a admitir. Esther era minha, com ou sem acordo. Ela era. Sem limite de tempo. Ela fez isso acontecer no dia em que acreditou que poderia me roubar, no dia em que foi ingênua de aceitar transar comigo por um tempo.

E eu não a daria mais chance para duvidar disso.

— Peter, você não entendeu nada. — Ela levantou as mãos, em rendição. — Aaron... Ele... — Calou-se.

Eu dei um passo para a frente e a vi recuar de imediato. Grunhi, sem conseguir esconder meu descontentamento com sua ação. Minha cabeça só gritava que ela não poderia me negar, que não poderia dizer "não" para algo que já era meu. Algo que ninguém poderia tomar de mim.

— Por favor, me ouça... — As lágrimas saindo dos seus olhos me fizeram fechar as mãos em punhos.

Sua boca tremia, descontrolável. A mesma boca que ele tocou.

Avancei nela, agarrei seus braços e a empurrei para a minha cama, o lugar para o qual ela nunca havia ido, no qual mulher nenhuma tinha se deitado antes.

— Me desculpe — pediu.

— Pare de chorar, porra!

Esther fechou os olhos e eu cobri seu corpo com o meu, sentindo o seu calor e buscando um pouco de conforto que fosse. A imagem de Aaron a segurando e a beijando invadia minha mente sem parar.

Eu estava quase enlouquecendo com a emoção negativa.

Ela era minha.

Eu tirei sua virgindade. Ela era minha, sua boca era minha. Algo que ela deveria guardar só para mim. Aaron e homem nenhum poderia tocar nela novamente. Nunca mais.

Eu precisava marcá-la. Imediatamente.

— Gostou daquilo? — Trinquei os dentes.

Esther abriu seus lindos olhos, negando no mesmo segundo.

— Não. Para mim, ele era apenas um amigo.

— Não existe essa de amigo — reclamei, odiando suas palavras. — O gosto dele está na sua boca e você deu espaço para que ele fizesse o que fez.

— Não ser como você foi dar espaço para ele me agarrar? — ela me questionou, parecendo magoada.

Seus olhos me traziam algumas sensações, e eu ficava confuso, afetado e chateado por dar a ela armas para me deixar dessa maneira.

— Ele fez algo que não deveria: tomou sua boca e deixou seu gosto nela.

Ela respirou fundo e limpou suas lágrimas como podia, sem se incomodar com meu peso em cima dela.

— Sei disso, mas não foi minha culpa. — Apertei a boca em linha reta. — Você pode mudar esse detalhe. Tire o gosto dele e coloque o seu, ou me deixe fazer isso para você.

Chiei, e incentivado pelo que ela me disse, ergui-me, levando-a comigo. Eu não conseguia pensar em mais nada, apenas em mostrá-la que não tinha ninguém entre nós. Cada célula presente em mim gritava para que eu a possuísse completamente.

Para que eu a fizesse minha mais uma vez.

Eu a queria debaixo de mim, com meu pau enterrado até as bolas nela e com minha boca se movimentando dentro dela. Eu precisava ser acalmado por ela.

— Tem a chance de tentar — falei, rude.

Esther riu suavemente e pôs suas mãos pequenas no meu peito, ficando na ponta dos pés.

— Ele quis ficar com você — continuei a alfinetar, sem conseguir me segurar.

— Aaron não tinha nenhuma chance comigo, por isso forçou sua vontade em mim. Ele nunca me teria. — Ela se esticou e encostou seus lábios nos meus.

O calor irradiou, eu enfiei os dedos nos seus cabelos e a trouxe para mais perto de mim. Nossas línguas duelavam por espaço, por dominação e conforto.

Não quis esperar nada, então a peguei no colo, rodeando suas pernas na minha cintura, e me sentei na cama ainda agarrado à sua boca. Eu mordi seu lábio inferior consideravelmente e ela gemeu de dor. O gemido que me excitava loucamente e atiçava meu lado possessivo.

— Só para mim que vai gemer — garanti. — Só comigo que vai sentir prazer, Esther. Quanto antes aceitar, melhor.

— Eu já aceitei. — Ela me empurrou devagar e eu me deixei levar, deitando-me na cama ainda com a atenção firme nela. — Você me tem. — Ela saiu do meu colo e eu reclamei visivelmente.

Como resposta, Esther se apressou e tirou sua roupa na minha frente, dando leves reboladas e sorrindo no processo. Não chorava mais, apenas parecia necessitada, como eu também estava.

— Eu não quero nada dele em mim.

Fechei os punhos quando vi as marcas vermelhas na sua cintura e braços. Ainda não havia notado, já que estava focado na minha fúria inicialmente.

A minha garota acenou para que eu continuasse deitado, veio até mim, abriu a braguilha da minha calça e colocou para fora o meu pau sedento e rijo.

— É assim que vou pôr seu gosto em mim. — Abriu um sorriso safado. — Da minha maneira. — Ajoelhou-se e ficou entre minhas pernas. Linda, submetida e no comando mesmo assim.

Não desviei o olhar dela, nem dei indícios de que facilitaria nada por causa da sua iniciativa, mas a safada pareceu gostar daquilo. Admirou meu pau como se fosse a coisa mais bela que já tinha visto e molhou os lábios deliciosos, pronta para o próximo passo.

E ela fez isso sem hesitar.

Abriu sua boca e me pôs para dentro dela, escondendo seus dentes e me deixando sentir o calor e a maciez que me abraçava.

Chupei seu pau, aumentando a força da sucção gradativamente e o olhando bem nos olhos. A raiva ainda estava ali, o ciúme gritava por posse, e, para a minha surpresa, eu estava excitada com a cena. O rosto duro, impenetrável e irritado me encarando enquanto eu estava de joelhos diante dele, dando-lhe prazer, era uma imagem dos deuses. Meu coração parecia que iria parar na garganta, pois era a primeira vez que Peter me encarava no momento em que eu o tinha na boca.

Um simples gesto que me deixava lubrificada e pulsando, louca por ele.

— Você é delicioso — elogiei-o assim que soltei seu membro e lambi meus lábios eroticamente. — Nunca trocaria você por ele.

O som que saiu dele foi de aprovação, em um gemido rouco e eletrizante.

Voltei a cobrir seu pau com minha boca e suguei a cabeça gorda enquanto massageava seus testículos. Estava alucinada com seu cheiro masculino e seu autocontrole. Peter não desviava seu olhar do meu e eu me sentia confiável, especial e conectada a ele internamente.

Ele não esperou que eu terminasse, apoiou-se em um dos cotovelos e levou sua mão direita até a minha cabeça, segurando-a no lugar.

— Abra mais a boca para mim, baby — ordenou e apertou meus cabelos entre os dedos. — Eu vou fodê-la agora.

Nos seus olhos, eu via o desafio. O loiro esperava que eu protestasse, mas, ainda assim, queria apenas que eu o obedecesse. Fechei os olhos por uns segundos e fiz como ele mandou: abri mais a boca, pronta para que ele a fodesse como quisesse. Eu coloquei as mãos na sua coxa malhada e o senti iniciar suas investidas devagar, empurrando o quadril para cima e indo por completo para dentro dos meus lábios.

Meus olhos se encheram de lágrimas quando Peter acelerou. Seu pênis indo fundo na minha garganta, enchendo minha boca com sua carne quente, deixava-me louca. Ele permanecia sério e concentrado em entrar e sair, apertando meus cabelos fortemente e me fazendo gemer ao redor dele.

Peter me queria submetida a ele, provando que eu era sua, e não de outro homem.

Mesmo com a pressão na minha garganta, não desviei os olhos dos seus. O azul-piscina parecia brilhar mais forte e depois escurecer mais ainda a cada investida.

— Porra! — Ele se levantou da cama, sem tirar seu membro da minha língua. — Me engula, Esther. Quero ver aguentar todo o meu pau e pedir por mais.

Minha mandíbula doía por estar bem aberta e eu a fechei um pouco, o suficiente para poder chupá-lo com mais força do que já estava. Ele acelerou mais, fazendo-me engasgar com sua grossura e apertar suas coxas com as mãos.

Meu corpo inteiro se arrepiou e o tesão se intensificou, acendendo-me como fogo. O grunhido forte e rouco soou e Peter me prendeu no lugar com seu membro totalmente dentro de mim. Senti o líquido espesso e salgado inundar toda a minha língua e garganta. Fui preenchida pelo seu prazer.

Ele deixou em mim tudo e me banhou com seu gozo, mostrando-me mais uma vez que era o único digno de estar onde estava.

— Eu gosto de ver sua boca cheia. — Retirou-se dela.

Pude fechá-la com tranquilidade, sentindo a dormência na mandíbula e conseguindo engolir seu sêmen completamente.

Sentada em cima dos joelhos, senti a dominância na sua postura, e apesar de ter acabado de gozar, ele não demonstrava estar satisfeito. Nem um pouco, na verdade. O Hoffmann fez um movimento com as mãos e eu me ergui, obediente e afetada. Ele me puxou para perto de si e segurou minha nuca, aproximando-me mais dele. Atacou meus lábios com voracidade e lascívia, colocando sua língua para dentro deles e me dominando com seu beijo.

Eu fui empurrada para a cama e Peter retirou o restante das minhas roupas sem esperar por mais nada. Abriu minhas pernas e se ajoelhou na cama, inclinando-se sobre mim.

— Sabe qual é o seu problema, Esther? — perguntou quase retoricamente e soprou na minha boceta desnuda. — Você foge da verdade e não a aceita quando a ver. — Com isso, lambeu meu clitóris e me encarou, sedutor.

Peter sabia que eu tinha sentimentos por ele e, também, que eu parecia não querer aceitar. Porém, acho que não sabia que ele mesmo causava isso. Eu iria embora, nós estávamos cientes, e não adiantava chorar por esse fato.

— Peter! — gemi, arqueando as costas, quando ele cobriu minha boceta com sua boca gostosa.

O loiro chupou meu clitóris enquanto suas mãos acariciavam minhas pernas e chegavam lentamente ao seu destino. Ele sabia como enlouquecer uma mulher. Torturava-me com sua língua e fodia minha boca com ela, arrancando meus gemidos e me fazendo estremecer embaixo dele.

— Delícia de boceta — elogiou e levou sua mão até ela.

Sua língua estava ocupada no meu clitóris e seus dedos brincavam com a minha entrada. Revirei os olhos, excitada e deleitada com suas habilidades. Abri a boca, puxando o ar com força, quando ele introduziu dois dedos dentro de mim e os girou, atiçando-me mais.

O aperto no meu ventre começava a afetar meu juízo. Eu agarrei seus cabelos e ele tirou minhas mãos deles na mesma hora.

— Quero ouvir seus gritos, quero ouvir você gritar meu nome a noite inteira, caralho! — esbravejou e esfregou meu clitóris. — Quero ver você gozar enquanto eu como sua boceta. — Levantou-se minimamente, agarrou minhas pernas e as levou para perto da sua pélvis nua.

Seu pau estava ativo novamente e duro como rocha. Ele se inclinou sobre meu corpo e tomou minha boca outra vez, saboreando-me. Senti um leve pincelar na minha intimidade e fechei os olhos, chupando seu lábio. Eu o esperava me possuir e me tomar para si, como eu desejava urgentemente.

— Você é minha, Esther — ele murmurou sobre minha boca —, somente minha.

Gritei alto quando ele entrou em mim com força e mordeu meu lábio, gemendo também. Peter não esperou por mim, não quis saber se eu estava acostumada com seu pau em meu interior, apenas me pegou para si com brutalidade. E eu amei cada segundo disso.

Ele recuou o quadril e investiu novamente, aumentando seu ritmo, deixando-o frenético. O som molhado dos nossos corpos se chocando um no outro era ouvido com clareza e me fazia vibrar embaixo dele. Minhas paredes internas se contraíram, apertando-o no meu interior, e ele rosnou em cima de mim.

— Safada! — gemeu e me fodeu duro, forte.

Delirei quando ele tocou em um ponto sensível dentro de mim e revirei os olhos, alucinada, esfomeada e gemendo feito uma cachorra no cio.

— Porra! Que gostosa! — Em um movimento brusco, ele trocou de posição, deixando-me de quatro, e montou em cima do meu corpo. Enfiou seu pau na minha abertura no mesmo segundo. — Empine a bunda para mim, cadela!

Isso me atiçou mais e eu fiz o que ele pediu. Empinei a bunda para trás, ajudando-o também na movimentação e colidindo contra a sua pélvis. Seu membro ia cada vez mais fundo. Gemi, esgotada em pura volúpia. Seu pau me maltratava fortemente, deixando-me próxima ao abismo. Eu queria gozar, queria me libertar e aproveitar meu êxtase, porém, toda vez que eu chegava perto, Peter desacelerava e não me deixava ir até o fim.

Estava me castigando e me fazendo adorá-lo no processo.

— Não vai gozar ainda — ele grunhiu, feroz. — Ainda não. — Socou, rude.

Eu gritei, apertando os lençóis.

— Por quê?

— Porque eu não quero. — Bateu na minha bunda com força. — Não entendeu nada ainda.

— Entendi sim.

Minhas pernas fraquejaram quando quase cheguei ao meu orgasmo, mas Peter sabia o que estava fazendo e não permitiu isso, saindo de mim. Eu quis me tocar e ele segurou minhas mãos, colocando-as para trás, e as prendeu com as suas. Meu rosto encostou no colchão e, nessa posição, ele entrava em mim com mais facilidade.

— Não entendeu nada. Você goza quando eu quiser que goze. Seu corpo é meu, seu prazer é meu.

— Sim, eu sou sua — choraminguei, agoniada.

— Você só vai gozar quando eu tomar tudo que quero.

— O que você quer? — Quis chorar. — Eu faço o que quiser.

Peter riu de uma maneira excitante e bonita, deixando-me fantasiar seus desejos enquanto estocava em mim sem parar. Quando cheguei perto de gozar novamente, ele parou e se inclinou para pegar algo na pequena cômoda de lateral. Não me deixou ver nada, nem sair da posição em que estava.

Ele queria controle, e ele o tinha.

Depois voltou a se movimentar, dessa vez mais lentamente. E eu ouvi o abrir de um pote atrás de mim.

Minhas mãos foram soltas e eu pude me equilibrar melhor na cama. Estava pronta para virar a cabeça e ver o que ele estava fazendo, quando senti algo gelado no meu ânus. Meu corpo paralisou e o ar sumiu dos meus pulmões.

— Peter! — adverti quando ele tocou mais uma vez no local e o forçou levemente. — Peter, não.

— "Não" o quê? — perguntou, rouco, aumentando seu tom de voz. — Não posso pegar o que é meu?

Apertei os lençóis, receosa, querendo gozar, mas medrosa com a sua nova iniciativa. Ele empurrou os quadris com força e eu gritei, agoniada, maltratada.

— Nós combinamos... — forcei-me a falar.

— Combinamos que você só daria sua bunda para o seu maldito marido? — rosnou e socou dentro de mim, implacável. — Você decidiu isso, não eu.

— Mas...

— Tudo no seu corpo me pertence, Esther. — Amassou minhas nádegas e bateu nelas. — Não tem uma porra de marido, não tem outro homem que pegará o que é meu.

— Não é assim... — Ele segurou meu pescoço e investiu em mim mais duas vezes antes de encostar seu rosto na minha orelha.

— É esse o problema? É isso que falta para parar de me negar e se entregar por completo? Pois está feito.

Não entendi o que ele quis dizer. Ou melhor, não quis entender de início. Ele frisou aquilo bem em seguida, deixando claro o que queria naquele momento.

— Dê as boas-vindas ao seu futuro marido, baby. — Bateu seu quadril na minha boceta e não me deixou focar nas suas palavras.

Peter voltou a forçar com o dedo o canal apertado, intocado, e conseguiu entrar. A sensação nova foi esquisita e eu não sabia bem o que dizer daquilo.

— Não vai me dar o que eu quero, Esther?

— Nunca fiz sexo anal...

— Eu sei — disse entredentes. — Vai gostar de dar esse cuzinho para mim e vai se viciar nisso.

— Não sei se isso é verdade. Estou com medo.

— Tem que confiar em mim — maneirou na voz e respirou fundo. — Já te decepcionei no sexo?

— Não.

Eu fechei os olhos, ele retirou o dedo e investiu de novo.

Era diferente.

Ainda não era ruim, todavia eu sabia o tamanho dele. Iria me machucar, com certeza.

Eu o senti girar seu dedo na minha bunda e entrar na minha boceta ao mesmo tempo. Era diferente, mas era bom.

— Você disse que faria o que eu quisesse, baby. — Apertou minha nádega com a mão livre.

Eu percebi que não tinha para onde correr. Queria ser dele de todas as formas, e dar minha bunda era apenas um detalhe comparado ao que eu sentia. Respirei fundo, controlando minha ansiedade, e sorri de lado.

— Eu quero também — sussurrei. — Tudo é seu.

Peter saiu de mim na mesma hora e mudou minha posição, deitando-me de lado, com as pernas juntas e a bunda livre. Não sei por que ele não fez naquela posição, só que não reclamei. Ao pegar o vidro de lubrificante, passou mais ainda do conteúdo na minha entrada, lambuzando-me.

— Relaxe, baby. Você vai adorar ter a bunda fodida por mim.

Mordi meus lábios, apreensiva, busquei relaxar e o deixei seguir com o que fosse fazer. Eu confiava nele, apesar de tudo.

Peter posicionou seu pau no meu ânus e pressionou, querendo entrar. A pressão foi logo sentida por mim e eu tive que achar autocontrole para não negar e desistir de seguir em frente.

— Peter... está doendo. — Gemi. O incômodo crescia e a dor naquela região me dava sinal da sua presença. — Não vou aguentar.

— Vai sim — ele me garantiu. — Você foi feita para mim.

Peter se empurrou mais ainda e eu prendi a respiração por um instante, segurando a vontade de gritar. A pressão era grande. Ele era enorme e sabia desse detalhe. Eu abri um pouco as pernas e seus dedos encontraram meu clitóris, estimulando-o em movimentos circulares, na tentativa de diminuir o meu incômodo.

— Me deixe entrar, não resista. Aproveite o momento.

Eu o sentia pulsar na minha abertura e se forçar vez ou outra para entrar lentamente. A ideia era absurda. Peter iria me levar para o seu mundo e me deixar atraída por ele. Entrando pouco a pouco, reivindicava o espaço, causando-me gemidos de dor e volúpia.

Busquei relaxar e tentei me dar a oportunidade de aproveitar a nova experiência. Ele me alargava cada vez mais e me preenchia com seu pau. Choraminguei com a dor e o prazer duelando para ver qual era maior e gemi mais quando ele se empurrou outra vez.

— Que cuzinho apertado, Esther. — Corei, conseguindo ver seu rosto banhado em prazer. — Que delícia!

Ele não diminuiu a fricção no meu ponto sensível, esforçando-se para que eu não me concentrasse apenas no incômodo. Dava-me prazer enquanto se colocava totalmente para dentro de mim. Então sorri de lado e foquei na parte boa do sexo, ligando-me à sintonia e à conexão que nós dois tínhamos.

Peter saiu do meu interior e entrou diversas vezes; primeiro lentamente, depois em um ritmo bom e excitante. A eletricidade corria pelas minhas veias, e nossos gemidos preenchendo o quarto me levavam ao delírio. Estávamos suados, gemendo e completos. Esse homem fazia eu me sentir unicamente dele.

— Peter! — eu gritei e ele comemorou, estocando na minha bunda. — Eu preciso gozar.

Ele tinha o controle. Eu o amava.

— Você vai gozar — grunhiu e aumentou a pressão no meu clitóris, ainda investindo em mim.

Uivei alto e forte. O orgasmo foi instantâneo e arrebatador. A sensação de estar com ele na minha bunda e gozar ao mesmo tempo era indescritível. Peter foi levado pelo mesmo vulcão de sensações, abraçou-me e jorrou dentro de mim, estremecendo nossos corpos em uma bomba de frenesi intenso.

Seu corpo pesou sobre o meu e o som da sua respiração ao meu ouvido era música para a minha mente. Meu instinto me fez querer acariciá-lo e aumentar aquele momento libertador entre nós, no entanto me contentei em aproveitar apenas o contato que ele me oferecia.

Quando o alemão se acalmou, levantou-se da cama e me cobriu com o lençol.

Respirei, cansada e saciada.

Ele me fitou uma última vez, virou-se para ir ao banheiro e eu me deixei fantasiar.

Ele me tinha por completo.

Eu era totalmente dele.

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