Sua bunda redonda e farta, empinada e nua à minha frente me deixava louco, tremendamente excitado e puto ao mesmo tempo. Que caralho de coisa idiota! Dar a bunda apenas ao maldito marido? Que bobagem!
Era até ridículo o tanto de vezes que me imaginei enterrado naquele cuzinho, fartando-me da sua carne. Porém, a miserável tinha sido bem especifica em me negá-lo, e eu ficava irritado só de lembrar disso. Mas, de qualquer forma, manteria minha palavra.
A pele suada e molhada entre suas pernas era convidativa ao extremo. Abri um sorriso matador quando notei que ela estava tensa e temerosa pelo que eu iria fazer. Ela estava à minha mercê, totalmente submissa à minha vontade.
— Está tensa. — Dei um tapa forte na sua nádega esquerda. — É bom se acalmar, baby.
Ela estremeceu.
Abri sua bunda, buscando alimentar a perversidade safada que havia em mim, no entanto ela se contraiu. Medrosa. Inclinei-me sobre seu corpo e mordi a carne macia e cheia, ouvindo seu resmungo do outro lado. Isso me fortaleceu. Espalhei chupões por toda a área, machucando-a e marcando cada centímetro dela.
— Peter... que porra!
— Não está gostando, baby? — Encostei minha boca no motivo da minha raiva e passei a língua. Ela se remexeu. — Quietinha.
Desci a língua e adentrei sua boceta. Apertando sua bunda, bebi de toda a sua excitação, provando dela antes de pegar meu banquete. Ela delirou e quis passar a boceta na minha cara. Em resposta, dei-lhe mais um tapa e arrumei minha postura.
Meu pau se contraiu e eu o segurei, apertando o comprimento e batendo na sua nádega com ele. A bunda vermelha e arrepiada era de tirar o fôlego.
Cerrei os dentes, mais enlouquecido do que pensei que estaria. Meu tesão era nítido e eu me agoniava. Não dava para esperar mais, então direcionei meu membro até sua entrada, cerrando ainda mais o maxilar. Penetrei a cabeça na sua boceta quente e apertada, que pulsava e me recebia, faminta. Meti fundo e duro, com força, e ela gritou com minha invasão.
— Pegue meu pau, Esther. Pegue ele para você.
Seu canal me apertou mais, estrangulando meu pênis e me fazendo soltar gemidos entrecortados.
— Ah...
Eu poderia imaginar sua boca aberta enquanto entrava no seu corpo.
Tirei dela o meu membro inchado e duro e o enfiei novamente, bruto, comendo-a em um vai e vem violento. Eu a sentia abraçá-lo.
— Eu estava louco para fazer isso. — Apoiei uma das mãos na madeira, acima da cabeça. — Louco para foder você e te tirar dos olhares daqueles homens que queriam estar aqui, no meu lugar. — Estoquei com mais intensidade.
Ela gritou e sua boceta se lubrificava ainda mais, jorrando sua excitação para fora, melando-nos e contribuindo para aquele som de foda delicioso.
— Pervertido! — ela gemeu. — Cachorro!
— Sou! — Meu quadril colidia com o dela e, nessa posição, meu pau entrava mais fundo. — Sou tudo isso, porra! — Girei-me dentro dela, socando na sua boceta, embriagado de tesão e sentindo cada célula do meu corpo reagir ao prazer que eu sentia quando estava com ela.
Nenhuma outra mulher já havia conseguido me deixar assim, tão alucinado.
Eu a fodi firme, apertando sua bunda e delirando com seus gemidos e balbucios cheios de lascívia.
Minha cabeça parecia fodida quando o assunto era Esther, e eu conseguia me descontrolar com cada passo que ela dava durante o dia.
Rangi os dentes quando minhas bolas se apertaram, denunciando que eu estava perto do clímax, esbofeteei sua bunda mais duas vezes e sacudi meus quadris com mais força. Foi então que eu me acabei. Berrei, rouco, fora de mim e com o tesão no alto. Ejaculei quente e forte dentro dela, enchendo-a com meu esperma e sentindo toda a sua pele me apertar. Ela delirava em gozo profundo. Era incrível como Esther respondia aos meus toques, e eu adorava saber que tinha poder sobre seu corpo.
Saí do interior da brasileira e vi meu sêmen e seus fluidos escorrerem, orgulhoso.
— Não sabe como é belo ver sua boceta assim: vermelha e arrombada.
— Você me acabou.
Eu sorri.
Dei a volta e apareci à sua frente. Ela estava ofegante, suada, cansada. Passei a língua nos lábios e a mão nos seus cabelos.
— Mas ainda não terminou, baby — eu disse e a vi rir, desconfiada. — Na verdade, é agora que nosso show vai começar.
Ela viu verdade no meu olhar e arregalou os olhos.
Esther iria me aguentar por toda a noite e adoraria como seria recepcionada.
A noite seria uma criança.