A Tentação Do Mafioso Alemão...

By GBarbozaa

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DISPONÍVEL NA AMAZON E KINDLEUNLIMITED!!! × SINOPSE × Um AGE GAP de tirar o fôlego. "O ciúme e a posse que Pe... More

AVISOS
DEDICATÓRIA
SINOPSE
PARTE 1
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 20 (Parte 1)
CAPÍTULO 20 (Parte 2)
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
LIBEROUU!
RECADOS FINAIS

CAPÍTULO 19

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By GBarbozaa

O homem passando a mão nos meus seios me olhava com um desejo imenso. Seu ataque de mais cedo não teve nenhum sentido, e a única explicação plausível era o ciúme de Aaron. Todavia, eu desconfiava que ele não sentia tal coisa.

- Como vai começar? - perguntei, remexendo-me e não curtindo muito a pouca mobilidade.

Ele não me respondeu e beliscou o bico do meu seio, arrepiando o meu corpo inteiro. Sua postura era autoritária, dura e sensual ao extremo. Seu pau desnudo se contraía, batendo na sua barriga, dando-me a visão dos deuses. Peter se inclinou em cima de mim, tomou a minha boca, lambeu meus lábios e usou sua língua para me torturar.

Minha boceta estava encharcada. Eu podia sentir a excitação pulsando e me fazendo remexer o quadril até onde conseguia. A abertura da parede era do tamanho exato para que eu estivesse ali, e saber disso me fazia gemer na sua boca.

- Peter, me explique como é... - eu murmurei devagar e ele me interrompeu, mordendo-me.

- Não diga nada ainda, baby. - Senti meu corpo reagir às suas palavras e encarei seu rosto bonito. Eu suspirava só de olhá-lo. - Quero ouvir apenas seus gemidos.

- Mas eu quero sab...

- Eu falei para não dizer nada - dessa vez sua voz engrossou vagarosamente. - Deveria ter se rendido a mim desde o início, mas quis deixar mais difícil, mais demorado, mais irritante.

Fiquei quieta e somente abri a boca, mas para puxar o ar melhor e não fazer exatamente o que ele me disse para não fazer.

- É maravilhoso ver você assim. - Ele se afastou de mim e eu senti falta do seu contato. Remexi-me, agoniada, querendo tocá-lo. - Presa e excitada. - Colocou a mão no seu membro e o apertou, mostrando para mim o quão gostoso ele era.

Sua mão se movimentou lentamente e Peter encarou o próprio pau como se tivesse orgulho dele. Seu peitoral à mostra e seus músculos flexionavam quando ele subia e descia a mão em punho em volta do seu mastro. O líquido transparente brilhava na cabeça e meu corpo queria ir até lá para eu o lamber.

- Relaxe, Esther. Isso é só o começo. - Estapeou o meu seio e saiu do meu campo de visão.

A parede de madeira era a única coisa que eu conseguia ver. Era quase uma cabine que me privava de vê-lo e de tocá-lo. Eu sentia a apreensão tomar conta do meu estômago e um frio forte subir pela minha pele.

Eu não iria ver nada.

Nem tocar em nada.

Apenas sentir.

Sentir aquele homem.

Um arrepio fez meus pelos levantarem. Seus dedos passeavam das minhas coxas até os tornozelos em uma carícia lenta. Assustei-me e gritei quando minha perna foi levantada. Seus lábios gostosos chuparam minha pele e a morderam.

Eu não precisava ver para sentir aquilo.

O fogo e o tesão ardiam fortemente na minha pele e na minha alma.

A privação da visão aumentava o tato em 1000 vezes e auxiliava para enlouquecer minha mente. Era perversão pura fantasiada de um fetiche.

Algo macio rodeou meu tornozelo e eu arregalei levemente os olhos. Ele estava me amarrando e usando sua boca para me distrair.

- Pare de se mexer, baby. - Prendeu a outra perna e passou a boca pelos meus joelhos. - Estou adorando a visão da sua boceta aberta para mim.

- Peter, eu não sei como... Oh, Deus! - gemi quando ele apertou meu clitóris entre os dedos.

- Aberta e molhada. - Desceu pela minha boceta e passou o dedo pela minha abertura pulsante.

Ele enfiou dois dedos dentro de mim e eu fechei os olhos, deliciada. Meus batimentos cardíacos aumentavam e meu quadril se movimentava, buscando mais da sua mão, mais daquela sensação. Enquanto seus dedos estavam enterrados na minha boceta, a boca dele trabalhava no interior das minhas coxas, distribuindo chupões molhados por toda a carne exposta.

Arqueei as costas e puxei os braços, mesmo que fosse inútil tentar. Sentia sua barba áspera na minha pele, aproximando-se mais da minha intimidade.

- Quer me torturar? - perguntei, ofegante.

- Quero, porra. Quero ouvir você implorar pelo meu pau. - Eu não o ouvia tão bem quanto se ele estivesse bem perto de mim, porém a sala favorecia a limitação que tínhamos.

Gritei quando senti a mordida no lábio grosso da minha boceta e os seus dedos girando dentro de mim, tocando exatamente em um ponto gostoso no meu interior. Peter lambeu meu clitóris com sagacidade e chupou a área inchada. Apertei as unhas nas palmas das mãos, precisando urgentemente arranhar sua pele.

Seus lábios não paravam, deixavam-me doida com suas habilidades e experiência, esperançosa e ansiosa. Choraminguei, agoniada com sua boca ávida e sua fome incansável. Eu estava no mundo dele, nas mãos dele e totalmente à vontade com a decisão. Não me importava se dissessem que era errado, eu adorava me sentir completa comigo mesma, em puro prazer e êxtase. Não estava com vergonha ali. Tudo dentro daquelas paredes era possível.

No entanto, eu queria mais. Não queria apenas sua boca, queria seu pau dentro de mim, possuindo-me e me enlouquecendo.

O que me levou até ali? Atração ou puro capricho?

Eu votaria na atração todas as vezes.

- Eu preciso de mais - choraminguei novamente com minha voz sofrida e desejosa.

- Peça, Esther - ele cantarolou e soprou na minha entrada. - É só pedir.

- Eu já pedi.

Recebi um tapa na coxa e tentei me fechar, mas nem isso era possível.

- Do jeito certo: implorando pelo meu pau. Fale com todas as palavras.

Peter sabia que eu não falava essas coisas, mas queria me fazer dizer. Eu tentei mexer o quadril e ele agarrou minha bunda, mantendo-a no lugar. Queria bater nele por fazer isso, só que também queria chupá-lo com a mesma força.

- Por favor, Peter - implorei baixo inicialmente -, me foda agora.

- O que você quer, baby? Fale para mim.

- Quero seu pau me fodendo. - Institivamente, senti minha bochecha corar. Era inevitável. - Preciso do seu pau agora.

Ouvi sua risada sedutora antes de suas mãos se firmarem nas minhas coxas. Pude sentir, com clareza, seu membro rijo e quente se esfregar na minha boceta, instigando-me a rebolar minimamente para poder tocar ainda mais nele.

- Você vai ter o meu pau - ele disse baixo e passou sua cabeça macia no meu clitóris, em um vai e vem torturante.

- O que está esperando? - resmunguei.

Gritei em seguida, quando ele entrou de uma vez só. Apesar de estar molhada e preparada para a invasão, eu me sentia surpresa. Foi forte e duro. O calor emanou no meu ventre e Peter me alargou com seu tamanho. Não esperei nada de docilidade, e ele me deu exatamente o que eu aguardava: uma foda bruta.

O loiro investiu em mim com força, com uma determinação absurda para me fazer senti-lo dentro de mim. Sua extensão entrava e saía em um ritmo acelerado enquanto suas mãos seguravam minha bunda, firmando-me para que ele me estocasse com mais estabilidade. Meu peito arfou e eu mexi as pernas, querendo fechá-las ao seu redor. Ele percebia e me provocava ainda mais, beliscando meu clitóris com certa pressão.

- Ah, porra! Continue! - pedi em português.

Ele gemeu em resposta. Estava sem controle, sem vergonha, sem pudor. Seu quadril colidia com o meu inúmeras vezes, meu ventre aguentava toda a agressividade dos seus movimentos e meu corpo entrava em colapso.

A chicotada de prazer foi quase brutal quando ele retirou totalmente seu comprimento do meu interior e voltou a empurrá-lo para dentro com uma vontade animalesca. Eu gritei alto o suficiente para quem quisesse ouvir e se admirar com o som repleto de lascívia e desejo.

O furacão em meu ser se intensificou quando senti que ele rebolou e estocou mais uma vez. Uma mistura de sensações indescritíveis veio no instante em que meu orgasmo explodiu e me fez tremer todo o corpo. Era mágico e fervoroso. Eu me libertei totalmente e Peter se contraiu, rangendo os dentes e investindo com mais força. Seus dedos agarravam minhas pernas com fervor e adoração enquanto ele gozava e gemia audivelmente.

- Caralho! Boceta! - berrou e ficou por alguns segundos dentro de mim.

Eu respirava com dificuldade, com o suor banhando meu rosto.

Quando ele se retirou, senti meu interior reclamar e arder de forma considerável. Minhas pernas foram liberadas e Peter logo apareceu na minha frente. Suado, cansado, belíssimo. Ele desamarrou minhas mãos e me tirou da maca em que eu estava deitada. Meu corpo estava mole e carente.

O loiro me carregou até a poltrona lateral, sentou-se comigo no colo, fechou os olhos e encostou a cabeça no estofado.

Mesmo ofegante e cansada, eu queria mais.

Mesmo com o íntimo pulsando pela brutalidade que me tomou, eu ainda queria mais.

Eu rebolei devagar em cima da sua pélvis e ele pôs as mãos na minha cintura, parando-me.

- Você não aguenta mais uma rodada, garota - falou roucamente, sem abrir os olhos. - Descanse. Na próxima não terá isso.

- Eu aguento - afirmei, mansa.

Ele riu, levando uma das mãos à minha boceta. Eu gemi quando me introduziu um dedo, e a dor veio como se fosse a primeira vez que eu transasse. Encolhi-me diante daquilo.

- Ainda não está pronta para mais - ele completou, retirou seu dedo, colocou a mão na minha bunda e a apertou. - Isso foi um lembrete do que me prometeu. Você é minha, Esther, não se esqueça.

Eu não esqueceria.

Não havia nenhuma possibilidade de isso acontecer.

Sorri, mordendo os lábios, e comemorei o que fizemos.

Ele estava lindo, encostado na poltrona e relaxado depois do gozo.

Não tinha como ficar melhor.

Peter fechou a porta do seu quarto e eu fui pelo caminho contrário, em direção à cozinha. Toda a minha pele estava arrepiada. Eu ainda me encontrava afetada pela sessão maravilhosa de sexo que tive com o loiro alemão.

Comi alguns biscoitos, tentando organizar minha mente, e me sentei à bancada, balançando os pés.

Peter e sua majestosa forma de conseguir o que queria de mim estava matando minha consciência. Seu fogo me consumia e me sugava para ele a todo momento, como um imã forte, sem trégua.

- Ótimo - reclamei, desacreditada. - Tem como piorar?

- Sempre tem como piorar. - Pulei para longe quando a voz cansada da senhora Lancaster soou. - Está muito assustada, garota.

- De onde eu vim, temos que ser, ou nos damos mal. - murmurei, alarmada.

- Claro. - Andou até a bancada, pegou os biscoitos que lá estavam e os comeram enquanto me encarava.

Eu nunca havia ficado sozinha com ela, então não sabia como me portar.

- Você e Peter estão aproveitando bem, não é? - Meu sangue gelou. - Todo mundo aqui já sabe, garota. Não se passa despercebido quando o chefe da família fica perseguindo uma mulher dentro da própria casa. - Fiquei tensa com a descoberta e desviei o olhar para o chão. - Não fique envergonhada. - Riu lentamente. - Alguém tinha que conseguir.

- Conseguir o quê? Sexo? Isso ele tem de sobra. - Tentei não dar importância àquilo, mesmo sabendo que, no fundo, incomodava-me.

- Sexo qualquer um consegue. Encontrar conexão é totalmente diferente. - Eu engoli em seco e a mulher veio na minha direção. - Eu nunca o vi tão determinado a ficar com alguém. A conexão de vocês não é de hoje, muito menos pequena.

Fiquei em silêncio. O que eu responderia a isso? Que era verdade ou que tudo era fruto da imaginação dela?

- Peter é um homem feito, menina. Chantagem emocional e sexo não são coisas que o convencem. Ele faz aquilo que deseja. E se você quer continuar com esse jogo com ele, tudo bem.

- Por que está me dizendo isso?

- Uma vez minha mãe me disse que a melhor arma de uma mulher está entre suas pernas. E é bem verdade em certo ponto. Você tem o trunfo. Peter, pela primeira vez, faria qualquer coisa para transar com você. Use isso a seu favor.

- Ainda não entendi aonde quer chegar.

Raika Lancaster apenas riu e caminhou para fora.

- Pode ter sorte e conseguir pegá-lo para si. É algo que gostaria, não é?

Não a respondi. Eu não sabia se era isso que eu desejava ou não.

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