| My Sexy Playboy | Romance D...

By Livemonte

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|+18 | ⚠️Contém violência, língua de baixo calão, relacionamento Tóxico, traição e sexo explícito.⚠️ "Seja qu... More

1°Capítulo
My Sexy Playboy
2° Capítulo
3°Capítulo
4°Capítulo
5°Capítulo
6°Capítulo
7°Capítulo
8° Capitulo
9° Capítulo
10° Capítulo
Personagens do livro
11° Capítulo
12° Capitulo
13° Capítulo
14° Capítulo
15° Capítulo
16° Capítulo
17° Capítulo
18° Capítulo
19° Capítulo
20° Capítulo
21° Capítulo
22° Capítulo
23° Capítulo
24° Capítulo
25° Capítulo
26° Capítulo
27° Capítulo
28° Capítulo
29° Capítulo
30° Capítulo
32° Capítulo
33° Capítulo
34° Capítulo
35° Capítulo
36° Capítulo
37° Capítulo
38° Capítulo
39° Capítulo
40° Capítulo
41° Capítulo
42° Capítulo
43° Capítulo
44° Capítulo
45° Capítulo
46° Capítulo
47° Capítulo
48° Capítulo
49° Capítulo
50° Capítulo
51°Capítulo
52° Capítulo
53° Capítulo
54° Capítulo
55° Capítulo
56° Capítulo
57° Capítulo
58° Capítulo
59° Capítulo
60° Capítulo

31° Capítulo

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By Livemonte

Você precisa ser claro, me conte os detalhes, eu preciso que você me diga a verdade, aposto que você gosta quando eu apareço de vestido, deixe meu corpo fazer o trabalho, bem devagar, não fale para eu parar, só me deixe por cima, amor, você quer isso, sim....

Wizzoly Montenegro

Parou o carro depois de quase nos matar no caminho até aqui. Me admira que ainda estejamos vivos, já que esse brutamontes está descontando a sua raiva em tudo.

Respirei fundo agradecendo a Deus por ter chegado viva, veio um homem alto e loiro abrir a porta para mim, ele me parecia familiar.

Reconheci depois que era James.

Preciso de óculos.

- James. - Sorri para ele que continuou com a sua postura séria fechando a porta depois que sai do carro.

- Boa noite Senhora Montenegro. - O meu sorriso murchou.

Eu era uma Montenegro agora.

Era a primeira vez que alguém me chamava assim e soava meio estranho.

- Boa noite senhor Montenegro. - É claro que esse ogro não respondeu.

- A mulher que chamei já chegou? - Mulher?

- Já senhor, ela está esperando.

- Ótimo.

Olhei para a grande mansão branca na minha frente. Era uma casa muito bonita mesmo, parecia para a porra de uma família real, não parecia que viveriam apenas três pessoas ali.

Pensei que ele fosse escolher uma casa escura, ou sei lá, uma casa que eu olhasse e cantasse aos quatro ventos que era a casa de Tyler Montenegro.

Ele gosta de cores escuras e a casa não tinha nada que indicasse isso.

Não parecia o seu estilo.

Superou as minhas expectativas.

- Ande rápido. - Peguei o vestido andando a sua atrás.

Quando entrei nas grandes portas da mansão, Tyler pegou no meu braço me rastejando depois que eu parei um pouco para apreciar, subiu comigo que corria a sua trás para tentar acompanhar os seus passos.

No primeiro andar tinha muitas portas, mas ele passou e continuamos subindo comigo já ofegante e quase caindo.

No segundo não tinha tantas portas assim, era quase nada comparado com o primeiro andar, no fundo tinha uma porta pintada de preto, me olhou estranho e se virou andando até ela ainda me rastejando.

Quando a abriu, entrou primeiro e me empurrou me metendo dentro do quarto, fechou a porta e quando me virou no quarto quase escuro, tomei um susto com a mulher vestida com apenas uma calcinha, ajoelhada no chão, com as mãos na frente.

- Senhor Montenegro.. - Falou baixando a cabeça e eu olhei para Tyler rindo de nervoso mesmo.

É que nem fudendo.

Que porra é essa?

- Tire o vestido e vai se ajoelhar ao lado dela.

Neguei.

- Wizzoly...

- Não farei isso. - Me deixou e peguei no sítio que ele havia pegado sentindo dor.

- Saía do chão e vá para a cama. - Aquela mulher levantou e foi obediente se ajoelhar na cama com os lençóis também pretos com uma pressa impressionante.

O que isso significa?

O que ele está tentando fazer ou provar?

- Porque caralho esse vestido ainda está no seu corpo? - Fui até a porta em passos rápidos tentando abri-la para fugir, mas aquele filho da puta havia trancado a porta.

Bati nela com ódio voltando a me virar.

- Eu quero ir embora. - Ele me olhou como se eu fosse uma demente mental o contando a coisa mais absurda do mundo. - Abre essa merda Tyler.

Puxou o seu casaco o tirando do corpo, desabotoou a sua camisa social e segundos depois já estava fora do corpo, mesmo com as luzes escuras do quarto, dava para ver perfeitamente bem o seu abdômen definido.

Me amaldiçoei quando me peguei por míseros segundos o apreciando.

Eu devia desprezar esse Playboy depravado.

- Tire o maldito vestido antes que eu venha aí e rasgue esse caralho! - Saiu autoritário. - Tire rápido!

Continuei calada e sem me mexer, como se não tivesse me dito nada. Eu apenas queria uma brecha para tirar a chave dele e fugir daqui.

Talvez me tranque em um dos muitos quarto que tem nessa casa e me esconda lá até amanhã.

Veio até onde eu estava me assustando.

- Ajoelhe! - Olhei para ele não acreditando no que estava me dizendo. - Estou mandando ajoelhar, está surda?

Ele parecia desesperado por controle, parecia que era muito importante para ele que eu obedecesse as suas ordens.

Como se quisesse provar alguma coisa a alguém... talvez a ele mesmo.

Porquê quer tanto me controlar?

- Tyl...

- AJOELHE... - Me assustei com a sua voz. - QUER SER PUNIDA?

Era tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo e estava sendo muito difícil para o meu cerebro processar tudo.

Quer dizer...ele quase me come no nosso casamento, não tirou o olhar de mim em nenhum momento, me fazendo pensar que a minha noite seria inesquecível, e agora tem uma mulher na cama esperando as suas ordens, e ele esta me mandando ajoelhar como se eu fosse mais uma das suas putas.

Não que eu tenha problemas em ser a sua puta em quatro paredes. Aquilo me fascinava.

Eu sempre pensei que ele sofresse de bipolaridade, mas agora analisando bem, vejo que é muito pior.

Tyler tem transtorno de personalidade, e decidiu atacar no pior dia.

E eu achando que finalmente sairia da minha seca e a minha buceta fosse finalmente feliz.

Merda.

- Esta tentando me deixar surda?

- De joelhos agora! - Falou entre dentes.

No quarto se ouviam apenas as nossas respirações curtas. Eu tinha o choro na garganta e temia que explodisse a qualquer momento.

Mesmo trémula e com medo do que ele podia fazer comigo, me mantive firme no chão e tentei não mostrar muito o meu corpo tremendo feito gelatina.

- Não... não vou me ajoelhar, faça o que quiser Tyler, não vou me humilhar desse jeito, nunca! - Aquilo pareceu uma piada para ele, porque começou a rir. - Eu não fiz nada a você, não te deixei assim e está querendo descontar a sua raiva em mim...está me machucando sem motivos.

- Isso machuca você? Não devia... - Passou a mão na maçã do meu rosto. - Mais nada devia te deixar para baixo depois de vender a sua integridade... Uma mulher que tem um preço não devia chorar.

Fechei meus olhos me sentindo fraca.

- Tyler...

- Putas não sentem dor, e você é muito pior que elas. - Afastei a sua mão do meu rosto. - Essas palavras não deviam existir no seu vocabulário.

Como sempre faz, ele me atingiu com as suas palavras, foi impossível não deixar cair algumas lagrimas depois de ouvir as suas palavras sujas.

- E não ande nunca mais com a minha irmã, não quero que ela acabe pensando como você e acabe se vendendo por emoção. Ande com putas da sua classe, uma está ali na cama me esperando. - Se afastou. - Vai ser pior para você se não me obedecer.

Apenas continuei calada não querendo o dar o prazer de me ver chorando feito um bebê ferido. Mesmo as suas palavras doendo muito eu me segurei para não deixar cair nenhuma lágrima a mais.

Não vou me mostrar assim tão fraca na sua frente.

- Está vendo aquelas pedras ali no canto? - Olhei para onde ele apontou e tinha um quadrado grande cheio de pedras e algemas na parede também preta. - Vai passar a noite ali se não fizer o que estou mandando.

Apertei minhas mãos.

- Se eu te colocar ali, não vai sair mesmo que chore sangue. - Olhei para a mulher na cama que não levantava a cabeça por nada, depois para as pedras.

Porra, aquilo deve doer pra caralho, e sei que esse filho da puta é bem capaz de me algemar ali e me deixar passar a noite ajoelhada naquelas pedras.

Porquê tem pedras no quarto?

É mais um castigo de submissão?

- Disse que não podia te trair, então faremos algo muito melhor. - Neguei. - Vou fuder a sua colega na sua frente, assim qualquer coisa direi que foi com o seu consentimento.

- Não quero isso...

- Não têm que querer nada, você agora vale menos que uma caneta, não têm integridade, uma pessoa sem integridade, não têm escolhas. - Olhei para cima me negando a chorar. - Oh me desculpe, você nem pessoa é Wizzoly.

Revirei meus olhos.

Sinceramente...eu estava cansada disso.

Porquê estava aceitando aquilo?

- Eu valho muito mais que você seu idiota. - cuspi aquelas palavras. - Você que é um ser humano horrível por precisar sempre humilhar os outros para se sentir alguém importante.

- O que disse? - Me aproximei dele acabando com a nossa distância, porque queria que ele ouvisse muito bem as minhas palavras.

- Que você... - quase furei o seu peito com o meu dedo. - é um ser desprezível e o seu preço... o seu preço não devia nem ser comparado com de um simples doce.

Havia muito ódio e surpresa no seu olhar.

- Você e lixo não tem grande diferença. - Me fuzilou e eu sorri falso para o mesmo. - Se eu sou uma puta, você é muito pior, porque rodou toda Nova Iorque, se fosse pago por todas vezes que fudeu alguém, ambos sabemos o quão rico você seria hoje. 

Não sei o que ele fará depois disso, e estava pouco me fudendo, apenas queria sair desse quarto e esquecer as merdas que me disse.

Ele parecia tão surpreso que não sabia o que fazer comigo.

Até a mulher na cama havia finalmente levantado a sua cabeça e me olhava com medo.

Ela estava com medo do que Tyler poderia fazer comigo?

Mas eu já não sentia isso, apenas estava com ódio e decepcionada com ele. Depois dos olhares que ele me lançou a noite inteira no nosso casamento...pensei que a nossa noite séria muito diferente daqui estamos tendo agora.

- Age como se fosse a vitima dessa merda, mas eu não me lembro de te colocar algemas e te obrigar a se casar comigo. - Eu podia sentir a vontade de chorar voltando. - Esta nessa situação porque assim quis, e sabe melhor que ninguém que esta ganhando muito mais que eu com esse casamento, então pare de agir feito uma putinha histérica e cresça Tyler.

Eu estava tão cansada das suas merdas.

- Já que não vou ter a minha lua de mel, vou dormir e esquecer a merda que foi essa noite. - Estiquei minha mão para o seu bolso da calça preta tirando a chave e quando me virei para abrir a porta, Tyler me pegou dos cabelos me virando de volta e os nossos peitos colidiram.

Olhei para os seus olhos que agora estavam escuros. A minha respiração estava ofegante e o meu coração quase na mão.

Intensificou o aperto no meu cabelo e me odiei por gostar daquilo.

Eu não devia gostar quando ele era agressivo.

Sou a porra de uma doente mental.

Muito pior que ele pelos vistos.

- Nunca, mas nunca mesmo, na sua maldita vida, fale comigo desse jeito, ainda mais na frente das pessoas. - Falou entre dentes. - Esta ouvindo?

- Então pare de agir feito uma criança no auge do Infantário.

- Wizzoly estou te avisando. - grunhi quando apertou mais forte o meu cabelo nos seus dedos. 

Eu não podia simplesmente obedecer os seus caprichos e continuar sendo a sua submissa na porra da minha "lua de mel".

Mesmo ele não ter me levado para fora do país, ou ter alugado um hotel para nós, aquilo ainda era a minha lua de mel e estava passando muito longe do que eu queria para aquela noite.

- Esta me avisando Tyler? - O aperto afrouxou no meu cabelo. - O que vai fazer se eu não obedecer, vai trazer mais submissas para me dar uma lição? 

- Suponho que é assim que resolve os seus problemas querido. - Tentei me soltar e ele não deixou. 

- Porquê esta agindo assim? - Isso é algum tipo de piada?

- É serio que esta me perguntando isso? Esta brincando com a minha cara Tyler? Que porra de pergunta é essa? - Minha cabeça foi para trás quando ele puxou o meu cabelo.

Ele esta testando a minha paciência.

-Pare com esse caralho!

- Você me obriga a agir assim quando trás uma das suas submissas para a nossa lua de mel. - As nossas testas colidiram e eu fechei os olhos. - Porquê me olhou diferente toda noite, se esse seria o nosso fim para hoje?

Perguntei baixo para ele que deixou o meu cabelo e eu não me afastei do seu corpo.

- Não tinha esse direito, se sabia que terminaria assim, teria me tratado com frieza, e não me fazer pensar que se pudesse, subiria o meu vestido e me comeria ali mesmo, pouco se fudendo para os convidados. - Quando eu queria me afastar ele pegou minha cintura colando os nossos corpos.

Raspou os nosso lábios, eu não tive força para me afastar, não conseguia e nem sei se queria realmente ficar longe dele.

Mas isso confirma minha teoria.

Tyler realmente tem Transtorno de Personalidade.

- Não pode me mostrar as suas duas personalidades na mesma noite, e esperar que eu lide com elas. - Eu estava sussurrando para que só ele ouvisse aquilo. - Não pode me olhar com promessas e desejo toda noite, para depois me dizer que valho menos que o caralho de uma caneta Tyler.

- Wizzoly...

- Não Tyler, ou você é frio comigo e me trata como lixo, ou me olha com desejo por três horas e quando chegamos em casa, você faz comigo tudo que a sua mente perversa imaginou enquanto me olhava.

Não conseguia mais sussurrar e ele parecia nem se importar com a mulher que estava na cama, com certeza nos olhando como se fossemos dois loucos.

Tyler conseguia me fazer ter várias emoções em segundos.

- Se estiver com raiva, aja com raiva por toda noite, se estiver com desejo de me ter, me tenha por toda noite. - Eu tentava soar autoritária. - Não me dê os dois e espere que eu lide com eles, são ambos tensos demais para mim.

Não falou nada, apenas continuou me olhando.

Porquê eu ainda ficava surpresa com aquilo?

Ele é assim apenas.

Afastei os seus braços do meu corpo e quando me virei, Tyler surpreendeu aos dois me abraçando forte por trás.

- Não vou lidar com a sua personalidade obscura essa noite, é a minha lua de mel, se não vai trazer o Tyler que me olha com desejo, vai ter que fuder aquela mulher na cama e me esquecer. - Senti o seu pau endurecendo na minha bunda. - Me deixe ir porra.

- Disse que eu posso escolher. - Falou no meu pescoço me arrepiando.

- Não é você que disse que cumpre com a sua palavra? Cumpre com ela Montenegro.

- Eu não te prometi uma lua de mel. - Ainda se negava a me soltar.

- Então não devia ter me feito pensar que essa noite séria do meu jeito, não devia ter enganado minha mente. - Tornei a empurra-lo, dessa vez com força. - Não têm o direito de me olhar com promessas, e depois me humilhar como se eu não fosse nada para você.

- Não é nada para mim Wizzoly!

- Sou a porra da sua esposa, eu que estou usando a sua aliança, eu que terei que suportar um ano de pura tortura, o mínimo que mereço é um pouco de respeito. - Tirei meu meu salto com ódio. 

Peguei o salto do chão o atirando e ele esquivou me dando mais odio.

- VOCÊ VAI ME DAR O CARALHO DA LUA DE MEL MONTENEGRO - Deu alguns passos para trás enquanto eu respirava fundo. - Você vai me dar.. - Tentei me controlar.

Olhei para aquela mulher na cama que assim como Tyler me olhava em completo choque.

- Vai embora. - Falei para ela que se levantou imediatamente da cama - Saía daqui.

- Não se mexa! - E ela parou baixando a cabeça.

- Seu idiota.. - Bati no seu peito.

- Caralho!

- Saía daqui porra! - E ela não se mexeu.

- Ela só recebe minhas ordens.

- Oh... então que assim seja. - Fui até ela a pegando pelo braço, como era muito magra, não foi muito difícil de a levantar da cama. - Venha.

- O que está fazendo?

- Se não me deixa sair daqui, então vai ter que me dar uma lua de mel.

- Pare com esse caralho. - Levei aquela mulher até a porta.

Voltei pegando as suas roupas que estava dobradas em um canto do quarto a entregando, abri a porta para ela que intercalava o seu olhar entre mim e esse brutamontes.

- Vai querida.

- Se der um passo será muito pior para você. - E não é que aquela mulher parou feito pedra.

Então eu fiz o trabalho pelas suas pernas, abri bem a porta, e a carreguei da cintura a tirando do chão até ela estar fora de quarto.

- Wizzoly? - A deixei no chão.

- Coma mais querida. - E voltei para o quarto trancando a porta depois de fechar na cara dela.

- Caralho.

Peguei meu vestido dos ombros e o puxei para baixo enquanto ele ainda me olhava desacreditado. Passou os seus olhos por toda parte agora sem o pano se fixando no meu peito.

Tyler tinha uma pequena obsessão pelas minhas mamas.

Sempre que as via os seus olhos brilhavam.

Louco.

- Não me obrigue a te punir.

- Essa noite não será sobre você, pelo menos uma vez, será sobre mim, você não precisa fazer nada, apenas se deite na cama e me deixe satisfazer a minha buceta. - Puxei o vestido para baixo o tirando por completo. - Eu se quer preciso de você, apenas quero o seu pau.

- E quer que eu o tire do corpo e dê ele para você?

- Se conseguir fazer isso eu irei agradecer. - Fui até o mesmo em passos largos e juntei os nossos lábios.

É claro que ele não me correspondeu, ficou apenas parado com as mãos nos bolsos, enquanto eu tentava abrir a sua boca. Insisti tentando o beijar e nada desse cachorro abrir a boca.

Sádico infeliz.

Me afastei dele, recuperando o pouco de dignidade que ainda me restava. Franziu a testa, mas sempre me olhando como se esperasse a minha próxima jogada.

- Agora vai me acorrentar na cama e me obrigar a gemer para você? - Neguei.

- Acho que já me humilhei demais por uma noite. - Falei baixo. - Eu vou dormir.

- O quê?

- Se eu tentar sair e você me impedir... juro que te faço engolir aquelas pedras ali no canto. - Apontei para ele me virando para a porta.

- Esta saindo pelada.

- Vai se fuder Montenegro. 

Não sei se ficava triste ou feliz por ele me deixar finalmente sair desse quarto.

Uma parte queria muito que ele me impedisse, mas não aconteceu.

Abri a porta daquele quarto escuro finalmente saindo.

Fui quase correndo para o primeiro andar depois de não ter conseguido abrir nenhuma das três portas que tinha nesse andar.

Eu não sabia qual era o meu quarto então entrei na primeira porta que encontrei nesse andar. Fechei me encostando nela. Eu estava cansada e precisava de meu pijama e uma cama.

Mas a vergonha era demais para eu dormir.

Eu havia sido rejeitada por aquele Playboy que não nega nem uma porta. O dei a chance de fazer o que quisesse comigo e ele se negou.

Agora estava envergonhada e com raiva de mim mesma por ser tão idiota.

Com que cara eu irei pedir a minha roupa para ele?

Talvez devesse apenas entrar em todos quartos até encontrar a minha mala, se é que ele não a colocou no lixo.

Espero tudo de Tyler.

Respirei fundo umas vinte vezes tentando encontrar forças para andar nua pela casa.

Não vou perguntar para ele, é mais fácil eu procurar sozinha.

É isso.

Abri a porta e meu coração parou por breves segundos quando o vi parado nela com a mão no ar prestes a bater.

Engoli a saliva a sentindo passar com dificuldades na minha garganta.

- Vamos tentar mais uma vez.

- Tyler o que... - Juntou os nossos lábios me empurrando para dentro do quarto.

Me carregou da bunda para o seu colo e andou comigo para a cama.

- Demorei?

- Um pouco.

- Agora que estou aqui, não sairei desse quarto até sentir que o seu corpo não aguenta mais gozar...

Depois de vinte anos sumida, estou de volta. ( Não desistam de mim kkkkkkkkk)

Devem estar cansados de ouvir isso.

Enfim...

O que estão achando do livro?

Acham que tem alguma coisa que eu devia mudar?

O vosso feedback é muito importante para mim.

Se esse capítulo chegar a 100 votos, eu volto com o hot ainda hoje🙈.

Até o próximo capítulo😘❤️.

Obrigada pelos 51,7k mesmo com a falta de novos capítulos💙.

Desculpa qualquer erro.

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