Promissum.
Pro.mes.sa sf. 1. Ato ou efeito de prometer; promissão. 2. Coisa prometida. 3. Voto, juramento.
約束
❛ Promessas vazias sem ações, não geram reações. ❜
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Os dois companheiros de longa data, se encontravam a caminho da saída da vila, acompanhados pelo porquinho. Hawk caminhava pela mureta esquerda da ponte e Mahina na da direita, enquanto o pecado ia pelo meio, girando sua espada.
ㅡ Bem, vamos indo para a Prisão de Baste então, não é?
ㅡ Ei, não vai deixar a Elizabeth-chan para trás, certo? ㅡ o porquinho rosa indaga ㅡ Ela não saiu da clínica desde que carregou aquele médico inútil para lá.
ㅡ Baka¹. Ela vai ficar melhor quieta na cidade. ㅡ o loiro responde.
ㅡ Há Cavaleiros Sagrados na Prisão de Baste atrás dela, afinal. ㅡ Mahina diz olhando para o porquinho.
ㅡ Francamente, que idiota você é.
ㅡ Você me chamou de idiota duas vezes, não foi?! ㅡ Hawk questiona irritado ㅡ Só um idiota reconhece outro!
ㅡ Foi mal, porco maldito. ㅡ o loiro ri.
ㅡ Me chamar de porco maldito também não é diferente, seu imbecil! ㅡ o porquinho grita com o pecado, que agarra a bochecha do rosado, o levantando. ㅡ Você está esticando minha pele...
ㅡ Meliodas-sama! ㅡ a voz fina da princesa os chama atenção, esta que grita pelo loiro correndo em suas direções.
ㅡ Por que está sem fôlego?
ㅡ Aqui. ㅡ a garota estende a bolsa que carregava a espada quebrada do pecado ㅡ Eu consertei enquanto você dormia. Não ficou tão bom, mas...
ㅡ Que ótima garota! ㅡ o porquinho rosado exclamou emocionado.
ㅡ Oh, não precisava se incomodar, Hina sempre conserta para mim. ㅡ Meliodas sorri colocando a bolsa nas costas e guardando a espada, enquanto o sorriso da princesa vacilava. ㅡ Valeu, Elizabeth!
ㅡ Fico feliz em ajudar! ㅡ exclama feliz ㅡ Certo, vamos indo!
Os três observam a menina continuar a caminhar, enquanto se mantinham parados. Claro que Mahina não achava uma boa ideia Elizabeth acompanhá-los até a Prisão, até porque a garota não conseguia se defender sozinha e acabaria sendo morta facilmente, mas quem decidia era Meliodas. Então, apenas se manteve em silêncio.
ㅡ Posso não ser um cavaleiro, mas... ㅡ a princesa virou-se para eles ㅡ Vou continuar lutando pelo reino e seu povo. Mesmo se você morresse agora mesmo, Meliodas-sama.
ㅡ Não vá me matando assim.
ㅡ D-Desculpe!
ㅡ Tsc. ㅡ a esbranquiçada pula da mureta e continua a andar pela ponte ㅡ Mais fácil você morrer. ㅡ sussurra ao passar ao lado da princesa, que arregala os olhos assustada.
ㅡ Elizabeth-chan! ㅡ o porquinho correu em sua direção ㅡ E eu? E se eu morresse?
ㅡ A-Ah, bem... ㅡ Elizabeth pisca se recuperando do susto e olha para Hawk ㅡ Eu faria o meu melhor?
ㅡ Elizabeth-chan, essa diferença na sua atitude é tão cruel!
ㅡ E-Eu sinto muito, Hawk-chan!
ㅡ Não se preocupe, Hawk. ㅡ o pecado inicia seguindo pelo mesmo caminho que Mahina ㅡ Se você morresse... eu não deixaria sua carne ser desperdiçada! Não é mesmo, Elizabeth?
ㅡ Isso!
ㅡ E quanto aos meus sentimentos?!
ㅡ Vamos lá! ㅡ o loiro passa pela princesa ㅡ Ou Hina nos deixará para trás.
ㅡ C-Certo! Vamos salvar o Ban-sama!
ㅡ Ainda não. Primeiro tem a... Cenette, não é? Temos que salvar a filha do Dana-sensei.
ㅡ Meliodas-sama! ㅡ a princesa sorri e corre atrás do pecado, que já estava ao lado de Mahina ㅡ Ah, mas e o Ban-sama?
ㅡ Bem, se ele souber que estamos a caminho, provavelmente vai se libertar sozinho.
ㅡ Verdade?
Os dois que conversavam, mais o porquinho, se assustam com a gigante que pisa perto do grupo. Meliodas no mesmo instante se põem em frente a princesa, segurando o cabo de sua espada.
ㅡ Ataque do inimigo?!
ㅡ Diane! O que faz aqui? ㅡ o loiro pergunta para a companheira, que parecia atordoada.
ㅡ Capitão? ㅡ questiona confusa, mas logo pareceu acordar do transe ㅡ Capitão! Você devia estar descansando! O que está fazendo andando por aí?
ㅡ Já chega de falar de mim. Você está bem?
ㅡ Está perguntando se eu estou bem?
ㅡ Depois que esmagou todos os insetos em Dalmary, você foi até a Prisão de Baste, não foi? ㅡ Hawk pergunta.
ㅡ Hã? Fui? ㅡ a gigante se questiona.
ㅡ Diane-sama?
ㅡ Parece que há um inimigo bem problemático? ㅡ o loiro indaga olhando para Mahina, que confirma com a cabeça ㅡ Você está bem mesmo, Diane?
ㅡ Só um pouco perdida. ㅡ um barulho de sino soa baixo e os olhos da gigante ficam opacos. ㅡ Um Cavaleiro Sagrado! Capitão, proteja a prince- ㅡ Diane se interrompe, olhando para os lados confusa ㅡ Capitão? Pessoal? Para onde foram?
ㅡ Ela não nos vê, nem nos escuta. ㅡ a esbranquiçada bufa pelas tentativas de Elizabeth e Hawk, de falarem com a gigante.
ㅡ Devolva o Capitão! ㅡ Diane gritou atacando Meliodas.
ㅡ Meliodas-sama! ㅡ a princesa gritou correndo até o loiro, que havia caído a alguns metros ㅡ Meliodas-sama!
ㅡ Diane! O que deu em você?
ㅡ Diane-sama! O Meliodas-sama está bem aqui!
ㅡ Espera, você está sonâmbula ou algo do tipo, grandona? ㅡ Hawk pergunta preocupado.
ㅡ Já vou dizer de uma vez: Não vou perder para um Cavaleiro Sagrado!
ㅡ Esses olhos... Ela não consegue nos ver.
ㅡ O-O-O que devemos fazer?!
ㅡ Fugir, é claro! ㅡ o loiro joga a princesa nos ombros e correu para longe da gigante ㅡ Onde a Hina está?
Mahina estava parada no mesmo lugar, mesmo com os ataques de Diane ou os estilhaços de pedra e terra, continuava estática. Nada a atingia, como se houvesse uma barreira em sua volta, mas não é nisso que deviam focar e sim, nos olhos azulados opacos.
O paladino Ruin sorriu ao vê-la presa em sua ilusão. Embora ela não fosse seu alvo, era bom mantê-la ocupada, pelo o que Fresia e Golgius disseram, ela possivelmente era um problema.
A mulher olhou em volta estranhando a mudança de ambiente. Estava em um campo verde aberto, mas do nada apareceu em um corredor familiar. As paredes brancas sujas ㅡ como odiava branco ㅡ as luzes piscando, o forte cheiro de alvejante, fazia sua cabeça doer.
Seus passos ecoavam pelo extenso corredor, todas as portas estavam trancadas, menos a última do corredor. Aquela maldita sala. O cômodo estava vazio, não havia ninguém na sala, não havia barulho, nada, não tinha nada.
Encarou as paredes brancas amareladas, o chão sujo de sangue. E se lembrou do porquê aquele sangue estava ali, o que tinha acontecido e o que vinha a seguir.
Virou para trás ao ouvir o ranger da porta fechando, seu corpo voou para trás, como se tivesse sido empurrada com força, e se chocou com a parede.
O ar fugiu de seus pulmões com o impacto, mas não houvera tempo de recuperar o fôlego. Seu abdômen com contraiu com o chuto que receberá, a dor irradiou por suas terminações nervosas.
Tossiu ao engasgar com seu próprio sangue. Olhou em volta, mas não havia ninguém. Não tinha ninguém a atacando. Mas a dor por seu corpo deixavam claro que fora atacada por alguma coisa.
Se levantou do chão, apenas para voltar para ele novamente. Dessa vez voou para o teto e seguida para a parede, pousando dolorosamente no chão.
ㅡ Merda.
Suas costas doeram, seus pulmões arderam e o gosto de sangue enchia sua boca. Sua cabeça doeu ao bater na parede, sentiu-se desesperar com a falta de ar. A pressão em volta de seu pescoço roubava seu oxigênio e consciência.
Sua cabeça doía, seu cérebro parecia pesado e sua consciência se esvaia por entre seus dedos. Com a vista turva achou ter visto uma pessoa, estranha demais para estar naquele lugar.
Um som quase inaudível de sino, invadiu seus ouvidos.
Fechou os olhos cansada. Desistindo de lutar.
Meliodas, Elizabeth e o porquinho fugiram da gigante, quase trombando com duas pessoas, um homem adulto e uma criança, pai e filho. Os cinco se esconderam da gigante e um pequeno barranco a beira da estrada.
ㅡ Meliodas-sama, o que houve com a Diane-sama?
ㅡ Ela pirou. Pirou totalmente. ㅡ passou p garotinho para o colo da princesa ㅡ Cuide deste menino um minuto.
ㅡ Hai.
O loiro correu até a gigante na intenção de faze-la voltar a si. Mas foi pego pelo sino e assim como suas companheiras, seus olhos esmeraldas ficaram opacos e no lugar da gigante de marias-chiquinhas, viu um cavaleiro sagrado gigante.
ㅡ Quem é você?
ㅡ Sou o Cavaleiro Sagrado Ruin, membro dos Presas Tortuosas e responsável pela queda dos Sete Pecados Capitais.
ㅡ Ei, gigante! Foi você que enfeitiçou a Diane?
Sem responder o gigante ataca o pecado, que desviou sacando sua espada, devolvendo o ataque.
ㅡ Ah, não! Sou só eu ou o Meliodas está na mesma ilusão que a Diane?
Os pecados lutavam entre si, enquanto Elizabeth e Hawk fugia com os civis, para não se ferirem.
A cavaleira Fresia, gargalhava de um lugar alto, assistindo inimigos lutarem entre si satisfeita.
ㅡ Que espetáculo! O Ruin se superou! ㅡ gargalhou mais uma vez ㅡ Bom, tenho que colocar a mão na massa.
ㅡ Oque faremos, Elizabeth-chan? ㅡ Hawk pergunta.
ㅡ Boa pergunta... Se não fizermos algo, os dois vão... O que é que vamos fazer?
ㅡ Afinal, onde Mahina-chan está?
ㅡ Jericho-sama!
ㅡ Encontrem Ban, a Raposa do Pecado da Ganância! ㅡ a mulher ordena, mas os soldados continuam parados à sua frente.
ㅡ Mas, Jericho-sama...
ㅡ Por que está vestida assim? ㅡ os homens encaram sua superior encolhida no chão, abraçando o próprio corpo, na intenção de esconder suas roupas intimas dos olhares pervertidos.
ㅡ Me esqueçam! Tragam outra roupa e uma armadura! ㅡ mandou vermelha de vergonha ㅡ Andem logo! ㅡ gritou.
E finalmente, os soldados correram para acatar suas ordens. A deixando sozinha com seus pensamentos, vergonhas e irritações.
ㅡ Maldição... ㅡ se lembrou do pecado e da humilhação.
Ban a segurava pelo rosto, a erguendo no ar. Sua espada bateu no chão e isso foi motivo do sorriso debochado nos lábios do pecado.
ㅡ Me mate... Acabe com isso e me mate!
ㅡ Cabeleireira... ㅡ colocou a mulher no chão, aliviando o aperto ㅡ Sua armadura é bem máscula. ㅡ lhe deu um tapa no rosto ㅡ Mas não faz meu estilo.
ㅡ Ban, escreva o que eu digo. Você vai pagar por isso!
ㅡ Sabia. Ficou apertado. ㅡ o dito em questão jogou a luva da armadura no chão, junto com as outras peças ㅡ Droga. Gostei disso também.
ㅡ Vasculhem as entradas! Ele pode estar na tubulação. ㅡ escutou vozes e passos próximos do corredor em que estava parado.
ㅡ Que comoção é essa? Alguém fugiu da cadeia por acaso?
Iria continuar sua caminhada pelo corredor, mas uma figura que saia do chão o interrompeu. Impedindo sua passagem para o próximo corredor.
ㅡ Aonde você acha que vai, Ban dos Sete Pecados Capitais?
ㅡ E aí, Cavaleiro Sagrado Jude?
ㅡ Você vai morrer aqui, Ban. ㅡ a cavaleiro se aproximava confiante do pecado ㅡ Eu vou matá-lo.
ㅡ Me matar? Por que agora? ㅡ colocou as mãos no bolso da calça, despojadamente.
ㅡ Acho que você não me serve mais. Você já serviu ao seu propósito como isca para atrair o capitão dos Sete Pecados Capitais. Neste momento, dois dos Sete Pecados Capitais, o dragão Meliodas e a serpente Diane, estão sendo aniquilados nas mãos dos Presas Tortuosas. E quando eu o matar, vamos passar para quatro Pecados erradicados desta vida.
O pecado riu divertido com a ideia de que algum de seus companheiros perderia tão facilmente para pessoas como estas.
ㅡ Espero que o seu sonho se realize.
ㅡ Quem foi que o capturou cinco anos atrás e o tortura desde então? Você não se esqueceu.
ㅡ Bom, estou de saída. ㅡ fez menção de passar pelo cavaleiro, mas um espinho de Jude atravessou seu peito.
Ban se encosta na parede cuspindo sangue com um olhar assustado, mas logo muda para um divertido e seu sorriso se abre novamente.
ㅡ Não quer me ver ir embora?
ㅡ Você não aprendeu nenhuma lição nos cinco anos que passou aqui, Raposa dos Sete Pecados Capitais. ㅡ afundou o espinho mais ainda em seu peito ㅡ Não importa se você é forte, você não é nada perto de Jude.
O pecado cuspiu uma grande quantidade de sangue e franziu o cenho.
Do lado de fora da prisão, Diane pisava fortemente no chão tentando acertar Meliodas, este que desviava.
ㅡ Um Cavaleiro Sagrado nanino, mas valente!
ㅡ Um Cavaleiro Sagrado enorme, mas ágil! ㅡ o loiro a atacou.
ㅡ Os dois acham que o outro é um Cavaleiro Sagrado? ㅡ o porquinho indagou incrédulo.
ㅡ Ah, não! Parem, os dois! Já chega! ㅡ a princesa gritou e os olhos dos pecados voltaram ao normal.
ㅡ Princesa... O que está fazendo? ㅡ a gigante pergunta confusa.
ㅡ Eu é que pergunto! ㅡ Hawk grita.
ㅡ Você está aqui, Capitão? Aonde foi o Cavaleiro Sagrado?
ㅡ Tem razão ㅡ Meliodas olha em volta confusa.
ㅡ Grandona, você está bem? ㅡ o garotinho corre até Diane.
ㅡ Ah, oi, menino. Você ainda está aqui? ㅡ indagou simpática, mas o barulho do sino a coloca novamente na ilusão, assim como Meliodas.
E os dois voltam a lutar, assustando o garotinho que corre até o pai.
ㅡ Estou com medo! Não quero morrer!
ㅡ Tudo bem! Eu o protegerei mesmo que troque minha vida pela sua! ㅡ a princesa afirma.
ㅡ Promete?
ㅡ Prometo.
ㅡ Que lindo ver uma princesa que se preocupa com o povo. ㅡ a voz feminina da cavaleira assusta Elizabeth ㅡ Mas você falou a verdade mesmo?
A cavaleira balançou seu chicote e milhares de insetos saíram das árvores indo para cima deles.
ㅡ Tempestade rondo... ㅡ os insetos começam a voar em um círculo, criando um tornado ㅡ Agora, meu lindos escaravelhos, devorem a carne deles com suas asas e presas afiadas!
Tempestade Rondo
嵐のロンド
ㅡ Estou com medo! Estou com medo! ㅡ o garotinho gritou correndo para longe deles.
ㅡ Que garoto chato! Vou começar por ele. Morra!
O tornado de escaravelhos voa em direção ao menino, o atacando. Os gritos infantis perturbam a mente frágil da princesa.
ㅡ " Eu o protegerei mesmo que troque minha vida pela sua. " Falei certo? Mesmo com todas essas platitudes valentes, você não espera ter que salvar ninguém, não é?
A princesa não responde às provocações da paladina, apenas caminha até o tornado.
ㅡ Espera, sério?
Mesmo com os cortes, os machucados e a dor, Elizabeth continua andando até o menino que chorava encolhido no meio do tornado.
ㅡ Eu prometi, lembra? Mesmo que eu morra... mesmo que eu fique sozinha... Eu vou proteger o reino e o povo dos Cavaleiros Sagrados.
O garotinho abraça a princesa desesperado. A paladina insatisfeita e irritada, desfaz seu tornado.
ㅡ Você está bem? ㅡ Hawk indagou preocupado.
ㅡ Estou. Não se machucou, não é? ㅡ a menina perguntou docemente para o garotinho.
ㅡ Então você se arriscou para salvar um garoto desses? É admirável. Porém... ㅡ o sino toca e o garotinha se transforma em um cavaleiro sagrado ㅡ A realidade é um lugar cruel!
ㅡ Não acredito... É você que está fazendo-os agir assim? ㅡ Elizabeth indaga e o homem ri.
ㅡ Até os Sete Pecados Capitais São brincadeira de criança para mim.
ㅡ Faça-os voltarem ao normal! ㅡ a menina implora, mas o homem a ergueu pelos cabelos e a chutou na barriga a jogando no chão. Hawk tenta interferir mas é atacado. ㅡ Neste exato momento, os Pecados estão lutando. Logo eles vão morrer.
ㅡ Faça os dois voltarem ao normal! ㅡ a princesa insiste ao se levantar do chão, mas nada adianta, o cavaleiro a atinge no rosto com o cetro, fazendo a menina voar alguns metros de distância.
ㅡ Espere um minuto, Ruin! Matar a princesa não é uma má ideia? ㅡ Fresia questionou preocupada.
ㅡ Relaxe. Eu sei disso. Princesa Elizabeth, vou lhe falar uma coisa em honra a sua coragem. A fonte de sugestão hipnótica que está sobre eles está no meu cetro. ㅡ ergueu o cetro para perto do rosto e então notou que algo estava faltando ㅡ Sumiu!
Elizabeth sorri e cospe o pequeno sino no chão.
ㅡ Sua cretina! Era isso que queria este tempo todo! Como ousa? ㅡ e parte para atacá-la, mas antes que pudesse acertar o golpe, seu soco foi parado por Meliodas.
ㅡ Não, agora... Você conseguiu me irritar.
ㅡ O feitiço acabou? ㅡ o paladino se afasta do pecado.
ㅡ Elizabeth... Você deixou claro até onde está disposta a ir. ㅡ o loiro acaricia a bochecha ferida da menina.
ㅡ Ele está me ignorando? Quem acertar primeiro vence. ㅡ o cavaleiro ataca Meliodas com o cetro.
O corpo do pecado voa para longe da princesa, e seu corpo é novamente acertado pelo cetro o jogando para o chão desta vez, o chão se quebra ao redor criando uma cratera. Ruin ergue o corpo do loiro, o segurando pela cabeça.
ㅡ Patético. O reino está paranoico com um garoto destes?
Os olhos verdes de Meliodas se abrem assustando o paladino, o pecado lhe dá um soco o fazendo voar bem mais longe.
ㅡ Ruin! ㅡ Fresia grita e faz menção de ir atrás mas se assusta com a figura parada ao seu lado, encarando-a fixamente.
ㅡ Vocês estão começando a me irritar. ㅡ e então o corpo da cavaleira voa alguns metros com um chute.
ㅡ Mahina-chan! ㅡ o porquinho grita aliviado ㅡ Onde você estava?
A platinada ignora as perguntas e aparece em frente à Frésia. Esta que havia aterrissado em um monte de pedras, criando uma pequena cratera.
ㅡ Você é como uma barata, sempre voltando para me incomodar.
Outro chute fazendo a paladina voar mais alguns metros. Fresia cospe uma grande quantidade de sangue e se levanta desesperada para fugir.
Mas ao dar um passo, seu corpo é puxado para o chão. Enroscado ao seus pés estava seu próprio chicote.
ㅡ Será que, assim como uma barata, consegue viver sem sua cabeça por sete dias? ㅡ Fresia gelou com a ideia, os olhos escarlates a perfuravam.
ㅡ Não, por favor, não me mate! ㅡ sua voz embargou e a platinada sorriu.
ㅡ Quieta baratinha. ㅡ largou o chicote e parou ao lado da cavaleira.
Lágrimas escorriam pelos olhos de Fresia, mas não era possível ver pelo capacete da armadura. Mas mesmo se pudesse ver, Mahina não se importaria.
ㅡ Por favor...
ㅡ Seus chiados são irritantes, fique quieta. ㅡ pisou nas costas da paladina, amassando sua armadura.
Segurou nos chifres laterais do capacete rosa, ignorando os pedidos por misericórdia, as tentativas de escapar. Girou o capacete em 360°, parou ao ouvir um estalo dos ossos do pescoço da cavaleira, havia quebrado seu pescoço.
ㅡ Fresia?
Puxou o capacete junto com a cabeça da mulher para fora do corpo morto, se levantou analisando o capacete e depois o corpo.
ㅡ Hm, parece que não consegue. ㅡ jogou a cabeça no chão ㅡ Uma pena, baratinha.
Ruin voou tão longe que acertou uma das paredes da prisão. Os guardas que vigiavam o local se assustaram com o repentino ataque.
ㅡ O que foi isso?
ㅡ Alguém passou voando!
O cavaleiro se levanta e Meliodas para a sua frente o socando no queixo, o paladino voa novamente na parede, desta vez a destruindo.
ㅡ Isso mesmo. Agora, sim. Não é mesmo, Pecado do Dragão Meliodas?
ㅡ Mentira! O capitão dos Sete Pecados Capitais?
Meliodas soca o abdômen do cavaleiro, destruindo sua armadura.
ㅡ Impossível... Como foi que esmagou minha armadura com um só soco? ㅡ o homem se curva segurando sua barriga ㅡ Impressionante... ㅡ se ergue para atacar o loiro ㅡ Foi isso que achou que eu diria, seu tolo? ㅡ os músculos da barriga do cavaleiro se tornam maiores ㅡ A armadura é apenas uma casca frágil! Minha armadura é minha própria pele, que é mais dura que aço! O que vai fazer agora?
Meliodas lhe dá uma cotovelada no abdômen, quebrando sua coluna. E sangue vaza pelas aberturas da armadura.
ㅡ Você não me deu escolha. Machucou uma pessoa importante para mim. ㅡ o cavaleiro cai no chão ㅡ Esse foi o seu pecado!
ㅡ Ele matou um Cavaleiro Sagrado com uma cotovelada!
ㅡ Aprendi com a Hina! ㅡ o loiro sorriu assustando os cavaleiros.
ㅡ Ele é um dos pecados mesmo! Corre!
ㅡ Sabe por que fui capturado por vocês cinco anos atrás? Na época, eu queria sentir dor. Eu queria sofrer para sentir que estava vivo. ㅡ Ban segura o espinho o retirando de seu peito ㅡ Mas agora já chega. Me cansei da sua dor.
O cavaleiro se afasta um passo assustado.
ㅡ Se o capitão está vivo, então muita coisa divertida está por vir. Não tenho mais motivo para apodrecer nesta porcaria sem graça. ㅡ enfiou o espinho no peito do cavaleiro Jude.
ㅡ Espere. Vai tentar derrubar o reino de novo como fez dez anos atrás?
ㅡ Derrubar o reino? Eu me lembro de qualquer coisa assim. ㅡ o pecado riu cínico.
ㅡ Tente novamente. Eu o desafio. Os Cavaleiros Sagrados vão declarar guerra contra você e os pecados. ㅡ cuspiu sangue.
ㅡ Que divertido!
1. Idiota
Opa, tudo bem?
Demorei de novo, mas tá aqui um capítulo fresquinho.
Espero que tenham gostado, não se esqueçam de votar e comentar.
Amo quando vocês comentam, amo ver vocês interagindo com a história.
Beijão, até o próximo capítulo.