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By Maria_cloroquinah

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By Maria_cloroquinah

capítulo três;
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    A INQUIETAÇÃO e o entusiasmo preenchiam todo o seu interior, fazendo cada célula de seu corpo vibrar. O céu estava repleto de nuvens brancas como algodão, e Yelena agradecera pela brisa suave afastar os raios quentes da manhã.

    — Chegamos – a voz grave de Hopper a trouxe de volta a realidade – Venha, garota.

    A casa de Joyce era o lugar mais acolhedor que Yelena já vira. Era sem dúvidas, maior que seu quarto no laboratório, ou a cela apertada na delegacia. Era delicado e aconchegante, as paredes emanavam um certo calor, fazendo com que Yelena se sentisse acolhida.

    — Bem vinda a seu lar provisório! – Joyce disse, tocando levemente a ponta de seus dedos macios nas costas da garota – Não é grande coisa, mas aposto ser melhor que suas condições antigas.

    — O que é um lar?

    A mais velha se calou por uma fração se segundos, e por um momento Yelena jurou ter visto algo como tristeza cruzar seus olhos. Ela se recompôs, um pequeno sorriso estampando seus lábios cor de rosa.

    — Você irá descobrir logo, querida. Agora venham, devo ter algo de comer na cozinha, você deve estar morrendo de fome.

    Yelena se animou com a ideia de poder se alimentar, e criando coragem, cruzou a porta de madeira, sendo seguida pelo policial, que parecia não ter confiança de tirar seus olhos da garota.

    Joyce apanhou uma frigideira pequena e acendeu o fogão, fazendo com que a jovem se agarrasse ao braço forte de Hopper.

    — Não precisa ter medo, é só fogo. Não vai te machucar, tá bom? – a mulher tentou apaziguar a situação, trazendo Yelena para se sentar na pequena mesa que havia ali.

    O cheiro inebriante de ovos com bacon se espalhou pelo ambiente, fazendo seu estômago roncar baixinho. Apanhou o prato com cuidado, e saboreou cada pedaço da comida que estava ali.

    — Tem certeza de que é uma boa ideia? Não sabemos o que ela pode fazer.

    — É claro que eu não tenho certeza. Mas o que vamos fazer? Deixá-la presa naquela cela? Devolvê-la para eles e deixar que a transformem em algum tipo de arma, para usar contra nós no futuro? Eu sei que ela é perigosa, Hopper, eu já vi o que essa coisa fez com o meu filho, mas não posso deixá-la lá e permitir que se deixe levar por esse monstro. Ela disse que pode controla-lo, e eu vou acreditar nela. Mas não pense que sou ingênua o bastante para me deixar levar por isso, caso eu perceba que isso colocará a vida de alguém ou da minha família em risco, eu irei tomar providências. Ela é só uma garota.

    — Tudo bem, Joyce. Mas me avise se qualquer coisa diferente acontecer. – Hopper disse, se despedindo – E você, garota, tome cuidado está bem? Lembre-se das regras.

    — Controlar. Eu consigo.

    Os dois se dirigiram até a porta para conversarem, enquanto Yelena terminava de comer os ovos. Quando terminou, se levantou da cadeira e começou a observar ao redor. Tudo era tão simples e magnífico, que por um momento Yelena poderia confundir isso com um sonho. Seus olhos pousaram em uma moldura acima da lareira, uma simples fotografia que parecia ter sido registrada a algum tempo. Havia um garoto, acompanhados pela mulher na porta de entrada. Joyce sorria abertamente na fotografia, junto com a criança. A casa parecia decorada com pequenas luzinhas de natal, e o gorro vermelho presente na cabeça da mais velha confirmava esta data.

    — Essa foto é do natal passado – a voz suave de Joyce a chamou atenção, seus dedos pousaram na moldura, apontando para o rosto do garoto – Este é o meu Will.

    O modo como a mais velha dera enfase na palavra meu fez com que Yelena se encolhesse levemente por dentro, mas no fundo sabia que era apenas a maneira que a mulher encontrara de transmitir proteção. Yelena sabia que o garoto era importante para ela. Não havia conhecido o amor materno, mas sabia que era algo forte, e não culpava Joyce por desconfiar dela.

    — Eu sinto muito. – Yelena começou a dizer, sua voz falhando levemente enquanto tentava formular um pedido de desculpas enquanto via o olhar questionador da mulher sobre si – Pelo o que houve com o Will.

    — Não foi sua culpa – ela começou a dizer, parando levemente no final da frase – Não foi você, foi?

    Yelena negou.

    — Eu poderia ter impedido. Eu senti ele também; o monstro. Eu fui egoísta. – resquícios de lágrimas começaram a molhar seus olhos azuis – Eu não conseguiria salvá-lo. Porque doeu. Doía muito.

    Joyce a puxou cuidadosamente para um abraço, e por estar fragilizada demais, a menina se deixou levar pelos braços calorosos da mulher.

    — Ei, ei, tudo bem. Não chore. – o modo como Joyce acariciava os dedos nas costas da pequena fez com que Yelena se esquecesse de tudo a sua volta – Jamais te culparia pelo que aconteceu com o Will. Você é só uma criança, não pediu por nada disso.

    — Agora venha, está ficando tarde e os meninos daqui a pouco chegam. Vou arrumar roupas para você tomar um banho. – continuou, guiando a ruiva até o banheiro da casa.

    Yelena apanhou o par de roupas limpas das mãos da mais velha, consistia em uma camisa e calças que com certeza ficariam largas na garota. Ela não se importava, pagaria por roupas que não fossem aquela camisola de hospital manchada de sangue.

    — Eu coloquei a água um pouco mais fria que o de costume, mas caso sinta que está quente pode me chamar, tá bom? Eu vou fechar a porta para que você tenha mais privacidade, mas qualquer coisa eu estarei na cozinha.

    Yelena se olhou no pequeno espelho que havia ali, seus cabelos cor de fogo já estavam maiores que da última vez. Ou talvez fosse apenas o fato estranho de não se olhar no espelho por mais de anos. Os fios alaranjados já passavam da altura dos ombros, todos emaranhados no couro cabeludo. Seus olhos também pareciam diferentes, mais azuis do que se lembrava, ou talvez fossem verdes, ela não se recordava. Sentiu vergonha ao olhar para seu corpo despido, os ossos começavam a marcar a pele fina do pescoço. Estava magra demais, sabia disso, e não suportava se olhar no espelho por muito tempo.

    Yelena nunca fora do tipo que se considerava bonita. Na verdade, ela nunca teve tempo para se considerar nada. Era um experimento de laboratório, era a única coisa que ela tinha certeza. Quando era pequena se recordava das mãos ásperas de seu papai acariciando o couro cabeludo dela, dizendo que era a garota mais bonita e importante para ele. E como Yelena amava ouvir isso, o modo como ela se sentia especial quando seu pai dizia elogios para ela. Não importava se eles fossem seguidos de treinamentos torturantes ou gritos de ódio, naquele momento ela era a garotinha bonita do papai, e nada mais importava.

    Desviou os olhos do espelho por um instante, observando a banheira cheia de água a sua frente. Engoliu em seco.

    Não mentiria se dissesse que aquilo não lhe trazia boas memórias. Se fechasse os olhos por um instante tinha certeza que seria mandada para um lugar distante, uma época diferente onde uma criança era trancada em um tanque de água, implorando para sair. Papai havia batizado aquilo de banheira, e era por isso que Yelena preferia banhos de chuveiro.

    Encostou os dedos do pé na água gelada, sentindo um calafrio familiar se apoderar de sua espinha. Respirou fundo e entrou na banheira. Se arrependera no mesmo instante.

    O medo familiar estava lá, parado de frente a ela, abrindo seus olhos contra a vontade, a forçando a enxergar os episódios de pesadelos de sua infância. Os gritos agudos preencheram seus ouvidos, e o ambiente a seu redor parecia se encolher cada vez mais. A luz fraca do banheiro parecia piscar infinitamente sem parar, e poderia jurar que seus pulmões estavam cheios de água.

    Yelena se encolheu na banheira, seus braços abraçando suas pernas trêmulas, enquanto fechava com força os olhos claros. Sua respiração estava ofegante, e o grito agudo que saira de sua garganta parecia conseguir afastar toda aquela angústia.

    A porta se abriu de repente, Joyce entrou preocupada, seus olhos varrendo ao redor enquanto localizava a menina encolhida na banheira. Suas mãos estavam envoltas por luvas de cozinha, e ela tentou se aproximar lentamente, temendo assustar mais ainda a garota.

    — Yelena, o que houve?

    A ruiva ergueu os olhos, sentindo-se ridícula pelo episódio que causara. Abraçou mais ainda suas pernas molhadas, sentindo a vergonha se apoderar de si.

    — Tá' tudo bem, ok? Eu estou aqui agora. Não precisa ter vergonha.

    Joyce envolveu suas mãos maternas nos cabelos da garota, terminando de enxaguá-los. Envolveu-a na toalha branca, secando seus braços enquanto passava a camiseta por seu corpo.

    — Está melhor agora? – a mulher perguntou, levando-a para a cozinha, enquanto aguardava Joyce terminar o jantar.

    Yelena se sentou na cadeira, observando os desenhos coloridos pregados na porta da geladeira. Joyce sorriu ao observar a cena.

    — Bonito.

    — São os desenhos do Will. Ele adora desenhar.

    A jovem voltou sua atenção para a mesa decorada, havia posicionado todos os talheres em seus lugares. Estava realmente ansiosa para conhecer os filhos de Joyce.

    Um barulho no quintal atraiu sua atenção, e passos soaram nas proximidades da casa, enquanto a porta era aberta por um rapaz alto.

    — Mãe.

    Yelena se esguiou para trás da mulher, seus olhos curiosos seguindo os dois garotos que apareceram ali. Suas mãos tremiam levemente, enquanto os olhares questionadores dos meninos a seguiam.

    — Jonathan, Will. Esta é Yelena! Ela irá ficar conosco por um tempo. – o mais velho parecia querer perguntar algo, mas se calou de repente ao olhar repreendedor da mãe – Eu te explico depois.
   
    — Oi, eu sou Will! – o garoto menor disse, estendendo sua mão de maneira amigável. Por um momento Yelena se perguntou se ele faria isso se soubesse o que ela era.

    —Yelena.

    Suas mãos trêmulas se tocaram com as do garoto, sentindo-o arrepiar ao toque. O corpo desnorteado de Will se afastou educadamente, enquanto olhava de maneira estranha para a mãe.

    — Will, Jonathan, quero contar uma coisa, mas vocês devem prometer não dizer a mais ninguém, entenderam? – as mãos delicadas de Joyce envolveram a garota em um abraço de lado, confortando-a para o que viria. – Yelena não é uma garota normal. Ela é um pouco parecida com a Onze, entendem? Eu irei explicar melhor.

    A garota se encontrava sentada na entrada de casa, a brisa noturna soprava seus cabelos, fazendo os pequenos pelos de seus braços se arrepiarem.

    A lua parecia menor que a noite anterior, se assemelhando a menina solitária que Yelena se sentia. Não tinha casa, pais, amigos, nada que pudesse chamar de seu. Joyce ficaria com ela até quando? Não poderia garantir que conseguiria se controlar por muito tempo. Ela tinha medo.

    — Yelena? – a voz suave do garoto soou pelos seus ouvidos, enquanto Will se sentava ao seu lado, um casaco pesado cobrindo seus braços. – É estranho pensar que até pouco tempo atrás eu seria capaz de implorar por um frio assim.

    A garota bufou uma risada, observando o menino ao seu lado.

    — Eu sinto muito, Will, pelo que você passou.

    — Bem, ele foi embora, não é? Eu estou bem agora, graças a minha mãe. Eu só não entendo como você consegue, sabe, manter ele aí sem se deixar ser controlada.

    O vento pareceu soprar mais forte dessa vez, fazendo com que o garoto se encolhesse dentro das vestes grandes.

    — Ele faz parte de mim, Will. Eu o controlo, mas ele também pode me controlar. Preciso dele tanto quanto preciso de ar para respirar. – fez-se uma pausa enquanto Yelena permitia que o garoto pudesse digerir tudo aquilo – Eu cresci com esse monstro dentro de mim. Não conheço nada que não seja a sensação dele aqui. Ele me protege do que acha que pode me machucar.

    — Eu não entendo, ele não te controla?

    — Eu possuo apenas uma parte dele comigo, não conseguiria controla-lo por inteiro. A telecinese e os meus genes me ajudam a mantê-lo comigo. Mas por isso, também tenho que viver de acordo com o que ele precisa. Sou como uma hospedeira que controla o hóspede. Fui criada assim, com isso, se um dia isso fosse arrancado de mim eu não conseguiria viver da mesma maneira. Porque quando você é criado com um monstro, você acaba se transformando em um.

    — Você não é um monstro, Yelena. Pode ter um monstro dentro de você, mas não é um. Se fosse, eu não estaria aqui agora. Monstros atacam, você não me atacou.

    — Você é um bom garoto, Will. É forte. Se não fosse pelos meus poderes eu não conseguiria aguentar o que você aguentou.

    — Eu não sou forte, você é. Aguentou isso por todo esse tempo. É a pior sensação do mundo. Nem consigo imaginar como deve ser para você.

    E naquele momento, quando o vento beijava seu rosto pálido, e as estrelas se aproximavam de si, Yelena soube que era bem vinda ali. Talvez ela soubesse desde o princípio, mas ao ouvir aquelas palavras gentis de um garoto mais novo que ela que passara por coisas horríveis, ela soube, não era monstro. Talvez tenha sido criada para ser um, mas não era por isso que deveria ser. Havia pessoas dentro daquela casa que pareciam se importar com ela, mesmo que não a conhecessem. Ela tinha uma chance de ser feliz, de ter esperança, de ter uma família.

    E ela agarraria isso com todas as suas forças. Porque ela não permitiria que ninguém tirasse o que era de direito seu. Yelena iria reivindicar tudo o que merecia.



ONE— demorou mas saiu mais um. Esse capítulo foi mais focado no desenvolvimento dessa família, que vai ser muito importante para o decorrer da história. Lembrem-se de votar e comentar o que acharam!

TWO— vocês acham que está ficando chato os capítulos? Sinto que não está bom o suficiente. E quanto a aparição do Steve, não se preocupem que eu vou dar um jeito de encaixar tudinho!

THREE— eu coloquei a primeira aparição da Yelena para o mês de abril, pois assim eu posso desenvolver mais das relações dela com os outros personagens, já que o primeiro episódio da terceira temporada (que já começa com o caos dos russos) se passa em junho. Ou vocês preferem que eu já inclua os acontecimentos da série?
   

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