A Detetive do Mafioso

By AnahiHernandez02

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Capa feita por mim Rayssa Marques é uma detetive brasiliense de 25 anos que trabalha para a Interpol resolven... More

Personagens
Aviso
Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Bônus
Bônus
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Catorze
Capítulo Quinze
Bônus
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Bônus
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Epílogo
Agradecimentos

Capítulo Onze

57 6 27
By AnahiHernandez02

Tóquio/Japão

Rayssa Marques

No dia seguinte meus colegas me falaram sobre o que aconteceu ontem. Prenderam dois informantes da Hageshī que foram pegos seguindo um dos agentes, até os interrogaram, mas não conseguiram obter nada deles. Eu até ia fazer a interrogação deles, mas recusaram dizendo que estou de férias e que irão fazer o possível para resolver isso enquanto estou fora.

Eu avisei a eles que iria dormir fora hoje o que os deixou surpreso já que nunca fiz isso desde que chegamos ao Japão. Sai da mansão dos Ono e fui me encontrar com ele no parque novamente, ficamos rodando pela cidade até umas 18h30, depois disso fomos para sua casa. Quando chegamos fiquei besta com a beleza dela, o imóvel é simples, porém com uma decoração que mescla entre o moderno e o tradicional.

Entramos nela, deixo meu casaco pendurado em um cabideiro, a cozinha é estilo americano, a mesa de jantar é tradicional japonesa é fica junto da cozinha. A sala há uma grande TV da Samsung, mesa de centro retangular de vidro branco com algumas decorações. A estante é mogno e possui alguns jogos, mais decorações e livros, o sofá é de couro preto. Resumindo, o cômodo é bem bonito.

Sou tirada de meu transe com Hiroshi perguntando.

— Eu fiz chá, vai querer?

— Ah claro.

Vou até a cozinha e o Hiroshi coloca um pouco de chá em uma xícara para mim, agradeço e bebo um pouco. É chá de flor de cerejeira, é uma delícia. Bebo tudo e ele fica impressionado, coloco a xícara no balcão e ele se aproxima de mim dizendo.

— Eu tinha bebido whisky horas atrás, será que misturar ele com chá ficaria bom?

— Só provando para saber.

Nesse momento seus lábios tomam os meus em um beijo quente, levo minha mão ao seu cabelo puxando levemente. Hiroshi me puxa pela cintura e agarra minha nuca aprofundando o beijo, suas mãos bobas me apalpam explorando casa parte de meu corpo. Levo minhas mãos para dentro de sua camisa arranhando seu abdômen, o mesmo geme baixo no meio do beijo.

Meu corpo esquenta a medida em que aquele beijo fica mais sensual e cheio de desejo, Hiroshi agarra minha bunda e me suspende. Laço minhas pernas em sua cintura e ele anda comigo em seu colo até outro cômodo que reconheço ser um quarto. Sou deitada na cama e o beijo continua, em seguida Hiroshi abandona meus lábios e distribui beijos, chupões e mordidas em meu pescoço.

Já estou vendo que isso vai tomar outro rumo, no entanto eu sou virgem ainda e pela primeira vez tenho vergonha de contar isso a ele. Além de não ter me relacionado amorosamente com ninguém também não me envolvi sexualmente por conta do trabalho. Ter minha primeira vez com um homem que conheci faz só um mês não estava em meus planos, mas seus toques me deixaram estranhamente excitada e creio que isso não irá trazer problemas para mim no futuro, afinal ele é só um homem comum.

Suas mãos apertam meus seios e minha cintura, quando ia descer o zíper da minha calça o impeço.

— O que foi, Rayssa?

— Hiroshi eu...

— Você?

— Eu sou virgem ainda.

O mesmo sorri quando digo isso, ele me dá um selinho e diz.

— Vou tentar ser gentil com você, donzela.

Donzela? Que apelido mais sem graça, suas mãos rapidamente tiram minhas roupas jogando para qualquer canto daquele quarto me deixando apenas de roupa íntima. Hiroshi arranha meu corpo com suas unhas curtas me fazendo gemer, observo ele se afastar de mim e tirar sua camisa expondo seu corpo que é coberto por tatuagens, nos braços são repletos de flores carmesim e seu peito e abdômen possui uma grande serpente branca junto de uma máscara de mokocho. Eu já vi essas tatuagens antes... elas pertencem aos membros da Hageshī.

Olhei para seu corpo forte e definido admirada, Hiroshi tira sua calça ficando com uma cueca box branca. Nela está marca perfeitamente seu membro que está rígido, ele me olha com malícia e se aproxima de mim.

— Antes de tudo quero que essa sua boquinha chupe meu amigo aqui. — fala apontando para seu membro.

— Hiroshi eu não tenho experiência nenhuma com isso.

— Eu te ensino, Rayssa.

Bem falam que todo o japonês tem o pinto pequeno, se for assim então não terei grandes problemas com o pinto dele em minha boca. Ok, vamos lá.

Hiroshi Suzuki

Olho para Rayssa com malícia e desejo, descobrir que ela ainda é virgem só me deu mais tesão do que antes. Vamos ver como ela se sairá me pagando um boquete, faço um sinal para que ela fique sentada e assim o faz. Tiro meu membro da cueca e aproximo de sua boca.

— Abre a boca para poder recebê-lo, gatinha. — sussurro em tom sedutor.

Rayssa abre a boca e abocanha meu membro, pego seu cabelo e movimento sua cabeça em um vai e vem em meu sexo. Gemo rouco quando faz os movimentos sozinha, minha nossa para quem não tem experiência nenhuma com isso ela até que está indo bem.

Aperto seu cabelo enquanto me chupa lentamente, sem muita paciência o empurrei contra sua boca tocando em sua garganta. A mesma se engasga e tiro um pouco para que respire, ia ser cômico e ao mesmo tempo vergonhoso se acabasse morrendo engasgada por causa do meu pau. Coloco ele novamente em sua boca e ela volta com os movimentos, tombo a cabeça para trás gemendo ao sentir seus dentes rasparem nele.

Enrolo um pouco seu cabelo em minha mão e acelero os movimentos contra sua boca, as vezes se engasgada quando tocava sua garganta, mas nada que pudesse causar algo mais grave. Senti que estava perto e sem aviso prévio gozo, percebo que Rayssa queria cuspir o meu líquido, mas teve que engolir. Quando engoliu fez uma careta, pela sua cara estava amargo, na próxima como abacaxi.

Tiro meu membro de sua boca e a beijo de forma intensa, senti o meu próprio gosto e fiz a mesma careta que ela. Mordo seu lábio inferior e paro com o beijo,  Rayssa respirar ofegante e seu olhar brilha de desejo. Que cacete até isso ela consegue me excitar, essa garota vai é me fazer perder a cabeça.

— Bom trabalho, gatinha, agora é minha vez de retribuir. — digo dando outro beijo nela.

Faço um sinal para que se deite e assim faz, bem lá vamos nós.

Rayssa Marques

Depois de ter me feito fazer um oral nele Hiroshi leva suas mãos ao meu sutiã, sem nenhuma cerimônia o rasgou, a mesma coisa fez com a minha calcinha.

— Ei! Lingerie é caro sabia? —reclamo ao ver minha lingerie em trapos.

— Eu compro outra para você depois, a partir de agora só quero ouvir os seus gemidos, entendeu?

Assinto e ele sorri malicioso, Hiroshi afasta minhas pernas e se ajoelha, ele as segura fortemente me impedindo de fechá-las. Gemo de surpresa quando sinto sua língua em minha intimidade, agarro o lençol fortemente enquanto a movimenta em meu sexo. Ele fazia de forma habilidosa e alcança os pontos certos, céus isso é tão bom.

Levo minha mão ao seu cabelo o puxando, senti uma mordida ser dada em meu clitóris e gemi um pouco alto. Enquanto me chupava seus olhos se encontram com os meus captando casa expressão que eu fazia, senti meu ventre formigar e em questão de segundos tenho um orgasmo. Hiroshi lambe toda o líquido que liberei até a última gota.

Observo ele se levantar e ficar por cima de mim, sua boca devora a minha com volúpia me fazendo sentir meu próprio gosto. O mesmo entrelaça sua mão na minha e logo sinto seu membro me preencher, gemi de dor. Céus não imaginei que isso fosse doer tanto, senti beijos serem distribuídos por meu rosto para me distrair da dor.

Assim que a dor passa faço um sinal para que continue, Hiroshi se movimenta devagar a fim de não me machucar. Aos poucos suas investidas ficam mais brutas, ele morde o lóbulo de minha orelha enquanto geme rouco em meu ouvido. Aquilo me excitou num nível que me fez contrair minha intimidade envolta dele.

Sua mão adentra meu cabelo e o agarra com certa força, sua voz sussurra em tom autoritário.

— Vamos lá, Rayssa, grite meu nome como se sua vida dependesse disso. Grite meu nome para que todos saibam quem está te fodendo aqui e agora.

Uma estocada violenta é dada em mim, gritei por seu nome como tinha ordenado. Já estou até vendo os vizinhos batendo na porta reclamando do grito, arranho suas costas. Meu ventre formiga mais uma vez e tenho outro orgasmo, Hiroshi tira seu membro de dentro de mim e despeja todo seu líquido em minha barriga.

Respiramos ofegantes, meu coração está acelerado e o calor que senti horas atrás diminuiu. Um beijo é dado em mim, Hiroshi se levanta e pega um lenço umedecido, o mesmo passa em minha barriga retirando todo o líquido branco. Feito isso joga no lixo e deita ao meu lado, isso foi sensacional, ele me deu um prazer incrível e me satisfez. Só não curti a parte da dor, mas se eu for fazer novamente pelo menos não sentirei dor com isso.

Me viro ficando de frente para ele, analiso seu corpo tatuado e fico intrigada com as tatuagens. Desconfio de que seja um membro da máfia, vou dar uma investigada na casa assim que dormir, se eu fizer agora levantarei muitas suspeitas.

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