Cicatrizes - Pjm + Jjk

By Kim_NamHye

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[CONCLUÍDA] Nossas vidas podem ser comparadas com o nosso próprio corpo, mesmo com os momentos bons que vivem... More

Introdução
🎵Playlist🎵
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Bônus: O (Re)Começo
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Fim - Cicatrizes 🩹

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By Kim_NamHye

📸🥊

O Jungkook é a pessoa mais forte que eu já conheci em toda a minha vida, não é exagero.

Sou o único que estou acompanhando de camarote o seu esforço pela família, tanto pela mãe quanto pelo filho e, garanto, em outra época ele estaria completamente rendido e se afundando dolorosamente, certamente voltaria para o álcool e para o cigarro que tanto o fez bem durante anos.

Mas, agora, não. Eu sei que ele está triste, eu sei que está doendo, mas em nenhum momento da sua vida o vício falou mais alto e ele voltou a fumar ou beber. O que ele está fazendo nesse exato momento é algo admirável na verdade: ele está levando Jaemin para o nosso lugar preferido de todos os tempos, onde nos ajuda a espairecer a mente descompensada de tantos problemas e choros, lugar que acreditamos que Jaemin passará a precisar a partir de agora.

Lugar onde iremos revelar a real situação da sua vó.

SunHee está internada desde ontem, em um sono profundo que evita o sentimento das dores que ela sentiria acordada. Minha mãe já sabe o que é, falei ontem mesmo e o choro veio de imediato, a tristeza é tão grande que, enquanto estamos nesse ônibus, ela está lá, fazendo a última companhia para a sua amiga.

A viagem teve a sua duração média e foi total silêncio, mesmo que Jaemin tenha ficado a maior parte do tempo admirado com a paisagem que nunca viu. Mal ele sabe que sua vó está morrendo, ele acredita que ela está no hospital só porque passou mal, coisa de se preocupar mas não pra tanto. Por falta de preparo, Jungkook ficou quieto no lugar de dizer a verdade de uma vez, fui eu quem deu ideia de ir para um lugar mais tranquilo e longe de tudo, para ser mais privado a ocasião.

E estamos aqui, subindo o morro ingrime sem muita animação, pelo menos, não dá minha parte e da parte de Jungkook.

— Pirralho, calma aí! — Jungkook grita ao perceber que seu filho está beeem lá em cima.

— Vocês são muito devagar, papai e Jimin hyung. — ele grita de volta, dando tanta risada de tão divertido.

Ele realmente não tem noção de nada que esteja acontecendo.

— Mas desse jeito você vai passar de onde queremos ficar, filho. — Jungkook responde na gritaria, só então Jae para mas sem deixar seu sorriso ir embora. — Vamos fazer o seguinte já que o senhorio quer correr tanto, só vai até aquele arbusto ali, ó. — ele aponta, novamente Jaemin só assente com a cabeça e sai correndo mais uma vez, se divertido ao vê os poucos insetos no chão. — Vai doer... — é o comentário que ouço sair dos seus lábios, quando Jae já estava longe o suficiente para não nos ouvir. — Não sei o que é mais difícil: minha mãe partindo ou Jaemin sofrendo, eu não sei mesmo.

— Não há necessidade de comparar, amor. — eu digo, desejando que essas palavras o ajude a não martelar tanta coisa em sua cabeça. — Nunca estamos preparados para nos despedir, mas sua mãe não irá querer a gente sofrendo... Temos que fazer nosso melhor por ela.

— Eu entendi isso, criatura. — ele continua com o seu olhar fixo para o topo, mas coça a nuca antes de continuar a falar. — O problema maior mesmo é o Jaemin não entender.

Eu olho para Jaemin que estava lá em cima, brincando sozinho enquanto pulava de um lado para o outro, e já consigo ter a minha resposta.

— Seu filho é mais forte do que você imagina, Jungkook. E esperto também! Ele vai ficar triste, é inevitável, mas ele vai compreender e vai ficar bem, até porque ele tem nós dois, certo?

— Certo. — ele responde após um suspiro longo, balançando nossas mãos unidas para cima e para baixo. — Eu vou conseguir, vou ajudar o meu filho.

— E nunca estará sozinho, eu e a minha mãe estaremos com vocês, ok? — novamente ele assente com a cabeça, parece martelar isso em sua cabeça como se fosse um mantra.

— Ainda bem que tenho você, Jimin.

Eu não consigo deixar meu sorriso de lado ao ouvir sua declaração, mesmo tão baixa eu sei que é tão sincera, me dói vê meu anjinho dessa forma mas eu não tenho muito o que fazer, só ajudá-lo no que posso mesmo.

É tão ruim ter esse sentimento de impotência, sabe? Não tenho o poder de fazer a dor passar, assim como toda a aflição. É algo normal de acontecer, querendo ou não é o ciclo da vida. Mas eu acredito que, mesmo que seja algo natural de todos os seres vivos, nunca estaremos pronto. Desde a morte de um animalzinho de estimação até um ente querido, a dor sempre será grande e o tempo só conseguirá diminui-la se a gente permitir.

Jungkook não deixou suas feridas cicatrizarem, agora que começou a permitir surgiu uma nova, mas acho que essa ele está conseguindo cuidar bem, até porque ele entendeu que o seu filho não tem culpa de nenhum sentimento negativo dele, ou melhor, entendeu que ele não tem que sofrer os efeitos que a negatividade traz para a sua vida. E esse é pior, pois o machucado também será feito em Jaemin.

Ambos feridos, mas ambos se cuidando. Eu sei disso, pois sempre foi assim. Eles só demoraram de mais para perceber.

Jaemin sempre teve medo das reações do pai, mas nunca o deixou de lado totalmente se não, não teria permitido a aproximação. Ele só deixou o pai ficar bem sozinho, teve muita paciência e aqui está o resultado. Eu nunca irei deixar de sentir orgulho deles ao pensar nisso.

Quando chegamos no local onde marcamos, Jaemin fica maravilhado quando os olhos vibram diretamente para a paisagem tão bela que eu e Jeon conhecemos tão bem, ele falta pular de tanta empolgação enquanto olha para mim e para o seu pai.

É, meu coração acabou de doer um pouquinho mais.

— Vem cá, Jaemin. — Jungkook o chama, cuidadoso. Ele tira a mochila que estava carregando até então em suas costas, a abre e pega uma toalha para forrar o chão, já que não queria que houvesse risco do filho ficar se coçando por conta de areia ou insetos pequenos.

Jaemin se sentou em perninha de índio, entre mim e Jungkook enquanto continuava observando a cidade aqui de cima. Os olhos estavam cheio de luz e não é por causa dos poucos raios de sol que persistem enquanto dá espaço a noite.

— É muito lindo, papai! — Jaemin verbaliza algo que já dava para perceber de longe.

— Quem mostrou esse lugar para o seu pai foi eu, sabia? — eu começo, já que percebo que só o sorriso do Jungkook conseguiu aparecer no meio de toda essa tensão. — Tinha a sua idade quando encontrei aqui, era um lugar que eu vinha quando ficava com medo de ficar sozinho.

— Sozinho? Por que, Jimin hyung? — Jae me pergunta, só então me toco que literalmente só Jungkook e sua mãe sabem que sou adotado, nem mesmo o pequeno teve essa noção.

Eu e meu namorado trocamos olhares rapidamente, nossa conversa consistiu apenas em um lábio torto vindo de sua parte e um assento com a cabeça vindo da minha, foi o suficiente para o Jungkook saber que eu o autorizei a vasculhar algo que tanto dói até hoje. Não porque o orfanato ou a minha mãe foi ruim, e sim porque eu descobri a origem que me levou até lá.

— Jimin viveu muitos anos sem mãe ou pai, só quando tinha uns sete a oito anos que encontrou a tia Mina.

— Puxa. — Jaemin parece verdadeiramente chateado, ele até me abraça de lado enquanto completa. — Que bom que agora tem a vovó Mina, né? Ela é muito legal, que nem o meu papai.

— É. — eu concordo com um sorriso levemente divertido nos lábios. — Somos bem parecidos nesse quesito, eu não tive a minha mãe e o meu pai mas eu tive uma pessoa que me amou muito, você também não teve uma mãe mas agora tem um pai que te ama e cuida muito bem de você, certo?

— Aham, e a vovó também. — ele conclui feliz, e só de ouvimos o "vovó", mais uma vez, trocamos de olhares.

É melhor deixar o Jungkook anunciar essa parte.

— Olha, pirralho. — meu namorado começa, calmo, mas consigo perceber a agitação no seu corpo. — Temos uma coisa para te falar sobre a sua vovó. — ele para por um momento, como se esperasse por alguma coisa para poder continuar, quando ele percebe o olhar curioso de Jae em cima de si é que continua, mais tenso ainda. — A sua vó nunca, mas nunca mesmo deixará de amar a gente. Eu acredito que onde quer que ela esteja, vai ser incondicional tudo o que sente pela gente e, acredite, é o sentimento mais belo e puro desse mundo, tanto quanto o seu.

— Co-como... Como assim, papai? — Jaemin não é burro, nunca foi. Sempre foi ingênuo e bondoso, mas isso não significa que ele não entenda a situação em sua volta. Aliás, ele conviveu os anos iniciais de sua vida com um pai que não o olhava direito, se é uma coisa que ele entende é sobre "problemas de adulto", infelizmente.

E, com os olhos carregado com lágrimas e a visão sendo dívida entre mim e Jae, sua respiração falha quando ele tentar segurar o choro indesejável e fala com a voz fraca e sem vida:

— Sua vó tá indo embora, meu anjo.

Depois da mudança de Jungkook, nunca mais imaginei que Jaemin voltaria a carregar todo o peso que eu presenciei quando cheguei a casa dos Jeon's, mas aconteceu.

Ele ficou pálido primeiro, olhou para a paisagem a sua frente em segundo e, depois, para mim: — Não é verdade, é?

— Eu queria muito dizer que não... Mas é, Jaemin. — é o que respondo, percebendo as lágrimas fortes do meu namorado já se arrastarem pelas suas bochechas enquanto Jaemin só agora da início ao seu choro desesperado, ele até soluça e isso machuca tanto.

É difícil vê-los assim, eu só queria colocá-los em alguns potes e protegê-los. Depois de tudo que passaram, seria tão bom eles seguirem a vida calma e pacífica, tanto eles quanto a tia não merecem essa despedida, justo agora que tudo parecia está se encaminhando para o seu "felizes para sempre".

Jungkook imediatamente tenta se aliviar ao perceber o estado crítico de seu filho, o abraça bem apertado enquanto começa a balançar o corpo e dá vários beijos em sua testa, eu até ouso em entrar nesse carinho fraterno para que Jae sinta ainda mais proteção.

— Calma, Jaemin. Você não vai ficar sozinho, filho. — Jungkook fala, mesmo com os soluços imparáveis do mais novo entre nós.

— Mas a vovó não vai está mais aqui, papai. — ele funga, limpando o nariz com a manga do casaco já que está bem frio. — Eu quero ela também, papai. Ela tem que ser feliz com a gente, somos uma família.

— Não é como se a gente conseguisse controlar, Jae. Se estivesse no meu alcance, morreriamos todos juntos e bem velhinhos. — isso não encerra o choro do pequeno, ao contrário, só aumenta ao ponto dele tentar se segurar para não deixar gritos escaparem de seus lábios. Dá para sentir sua dor de longe. — Isso não irá desfazer nossa família, Jaemin. Sua vó continuará com a gente em forma de lembrança, uma lembrança bonita. E eu estarei com você, assim como o Jimin. Nós três ainda daremos muito orgulho a ela, ok?

Jaemin continua chorando, mesmo entre nossos braços, sua cabeça está mirada em toda a paisagem bonita de Busan. Ele começa a fungar e passar as mãos pelo nariz, tirando o pouco catarro que está querendo sair e limpando na própria blusa.

— Aqui é o nosso lugar, aqui podemos derramar todas as lágrimas que não queremos que ninguém veja. Aqui podemos ser nós mesmo, Jae. — eu sei, a chance dele não entender o que eu quero dizer com isso é grande, mas quem sabe já é uma sementinha para, em um futuro não muito distante, ele saber que tem um lugar reservado para pôr tudo que dói pra fora.

— Aqui ajudou muito eu curar meus machucados, espero que ajude você também, Jaemin. Quando quiser vim aqui, é só dizer, eu e o Jimin te acompanhamos.

— Eu quero a vovó, papai. — ele não dá bola. O que é bem compreensível, ele está sendo muito forte para a idade que se encontra, mesmo com o rosto encharcado, ele parece querer mostrar alguma força para não piorar a situação muito delicada.

Eles vão ficar bem, eu sei disso.

Não levamos muito tempo para nos levantarmos, eu dobrei a toalha que estava no chão e guardei na mochila. Jungkook pegou seu filho no colo, Jaemin apoiou a cabeça no pescoço do seu pai e é dessa forma que descemos morro a baixo, eu apenas seguro a mão livre de Jungkook e continuo as carícias para que ele tenha a sensação de que tudo ficará bem, pelo menos tento transmitir isso.

Quando chegamos ao ponto de ônibus que reinicia sua jornada por todo o distrito, já havia um a espera graças a deus. Pegamos o veículo e nossa parada seria a mais próxima possível do hospital agora. O percurso de agora, ao contrário do primeiro que foi cheio de animação e felicidade, foi triste e quieto. Jaemin não chorava mais, não como antes. Agora, só há lágrimas que vem ou outra fogem de seus olhos enquanto ele se mantém sentado no colo de seu pai, olhando pela janela alguma coisa que o distraísse nem que seja um pouquinho.

Quando chegamos no ponto próximo do hospital, ele ainda continuou sendo carregado pelo Jungkook que, por sua vez, demonstrava uma força absurda ao tentar falar coisas que ajudaria seu filho a sentir um pouquinho melhor, como: "estarei com você, Jae. Relaxa. Sua vó quer o seu sorriso também, filho". Não houve resposta, mas percebi que está o ajudando um pouco quando um sorriso pequeno e forçado veio, ele tá começando a dá ouvidos para o que seu pai promete.

— Só pode entrar dois de cada vez, e já há uma no quarto. — a recepcionista avisa após darmos o nome da paciente.

— Pede para a senhora Park se retirar que eu e o meu filho iremos ficar com a minha mãe agora. — Jungkook diz, a recepcionista assente e então pede para um dos enfermeiros fazer o que foi pedido.

Fomos até os bancos de espera da sala, Jungkook sentou Jaemin em suas pernas e apoiou a cabeça dele em seu peito, o dando um abraço bem apertado enquanto eu fazia o casulo que guardava todo esse amor ao deixar meus braços ao redor do meu namorado.

Não há o que fazer, muito menos dizer. Eu só quero ficar com eles e cuidar como prometido, se passou poucos minutos até que a minha mãe passou pelo corredor, Jaemin se levantou imediatamente e não deu nem tempo do Jungkook perguntar qualquer coisa, já teve que ir atrás do filho que se apressou para vê a sua vó.

— Como o Jaemin ficou? — minha mãe perguntou, com o rosto todo inchado por conta das lágrimas que não pararam de cair sobre os olhos.

— Mal, muito mal mesmo. Tão quieto como era quando eu cheguei na casa deles, mas ele será bem cuidado pelo pai, tenho certeza. — explico a situação mais ou menos, sem querer entrar tanto em detalhes. — Como está a tia?

— Ela acordou agora pouco, filho. Perguntou sobre o Jungkook mas... — percebi sua força para controlar o choro que mais uma vez queria aparecer. — Eu sinto, sinto que a minha amiga está indo embora.

Suspiro tenso, mais uma vez o sentimento de impotência.

Eu tento me acalmar, ser forte já que preciso ser o suporte de Jeon Jungkook, do cara que mais amo desde que eu não tinha idade para amar. Mas a dificuldade aumenta, começo a sentir o meu celular vibrar desesperadamente, o pego e percebo várias ligações perdidas e muitas mensagens, tanto do Taehyung quanto do Yoongi.

Jimin, pelo amor de deus, nos diz que alguém rackeou o notebook e publicou tudo aquilo sobre o Jungkook. Porque não é possível que você seja capaz de fazer tamanha maldade?

Mas o que?

Junto a esse áudio tinha vários e vários links, entrei e uma delas e eu quase desmaiei ao ler a manchete.

Jeon Jungkook: Descontrole apenas no ringue?
Escrito por Park Jimin

Park Jimin? Assinado por mim? Mas como assim, que história é essa?

Comecei a ler a notícia e eu quase desmaio quando percebo do que se trata... Realmente fui eu quem escrevi, esses relatos e teorias sobre o porquê Jaemin ter tanto medo do pai, faz parte do meu diário digital, porra. É algo pessoal, ninguém tem acesso, como foi parar na mão da mídia?

Eu fico pra querer matar! Meu corpo esquenta com o tamanho das barbaridades que essa publicação fez a mídia crescer, eu rapidamente respondo meus amigos e minha mãe me olha desesperada quando percebe que eu até sento na cadeira, de tão fraco que fico.

— Tá tudo bem, querido? — ela consegue ficar preocupada comigo ao se ajoelhar na minha frente, acho que ela já percebeu em meus olhos o tamanho do desespero, estou marejando praticamente.

Eu não consegui responder, uma bola se criou no fundo da minha garganta, é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, todas envolvendo o psicológico do meu namorado e todas com a chance de fude-lo mas do que já foi fudido nessa vida. E eu tenho a conclusão de que as coisas podem piorar ainda mais quando um enfermeiro vem até nós, dizendo da maneira mais fria que pode:

— Sinto muito, mas a senhora Jeon acabou de nos deixar.

Continua...

Que sdds de vcs meus amores 😍😍 mas uma pena que o momento não seja um dos melhores.

Pse, deu merda :(( e agr? Como será que irá resolver toda essa confusão, e ainda tem a morte da tia SunHee :(( ela cuidou tão bem dos nossos bbs, vou sentir MT falta dela mas estou agradecida por TD que ela fez nessa história! Uma verdadeira guerreira por nunca ter desistido do filho e neto!

Bom, vamos deixar nossas mensagens para a tia :(( é a HR da despedida definitiva, e vamos deixar teorias de como esse artigo do Jimin foi parar na mídia, como será que vai ser o futuro do Jungkook com seu filho e do jikook? Quero vê as sugestões de vcs

Enfim, bjus e até o próximo capítulo amores 😍

Obs pessoal: Sobre a minha futura casinha, já está tudo pronto! Só falta eu achar um lugarzinho e finalmente poderei escrever com a frequência que tanto sonho hihi ❤️

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