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By LenaTwrtaro

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By LenaTwrtaro

- Vocês viram o Conrad? - ela pergunta observando os lados
- Não. - respondo
- Ele não tava com o Cleveland? - Jeremiah sugere se levantando
- Entendi. - ela parece decepcionada
- Tava aonde? - pergunto
- Com o Cam. - ela diz
- Cam Cameron é legal. - Jeremiah diz
- Provavelmente a gente não vai mais ver ele. - tento disfarçar minha expressão de surpresa
- Pro seu governo eu gostava dele. - digo
- Ta triste? - Jere pergunta a Belly
- Não.
- Pra nossa felicidade eu tenho uma notícia maravilhosa, nossas mães tão chapadas na cozinha. - rio e corremos pra cozinha discretamente
- Tchau janta. - digo observando elas comendo tudo na cozinha
- Acabaram com meus petiscos. - Jeremiah diz olhando elas por cima de mim
- Nossos nenéns! - Laurel grita
- Venham aqui! - minha mãe diz e nós três entramos na cozinha. - Os nossos mais novos! - minha mãe abraça todos nós juntos
- Elas tão muito chapadas. - sussurro pra Jeremiah e Belly, que riem discretamente
- Vem aqui Jere! Vamos aproveitar esse sol pra te pintar. - Susannah agarra Jeremiah para o quintal
- Minha flor. - me aproximo de minha mãe. - Tenho uma pergunta. Você acha que isso é um flerte? - minha mãe vira o celular em minha direção e vejo duas mensagens:

Oi! Julie não é? Sou o Jacob

Te vi esses dias e queria saber se você gostaria de ir pra um bar, claro, só se seu marido não se importar.

- Sim. Muito flerte. - ela olha de novo as mensagens
- Como eu respondo? - vejo Jeremiah parado no quintal conversando com Susannah
- Fala que adoraria ir pro bar com ele. - digo ainda o observando, ele parece desanimado
- Pronto. - ela me mostra o celular de novo

E aí gatinho! Sou eu sim.

Como eu acho que mortos não falam. ( ps: ele tá morto kkk ) Suspeito que ele não vá se importar. Te vejo hoje às oito horas. Tchau gatinho!

Meus olhos se arregalam. Minha mãe nunca diria isso, não sóbria. Preciso apagar agora, antes que ele...

A gente se então. Beijos

- Ele respondeu. - digo a entregando o celular e desviando minha atenção dele. - Merda
- Que bom. Marcado. - ela comemora e de canto de olho vejo ela me observando. - Fala com ele logo!
- Oi? - paro de olhar através da janela
- Hoje é um dia próspero! - ela agarra um pote de picles de cima da bancada. - Chega perto dele e diz: Me beija! - ela dramatiza enquanto fala
-Você tá chapada. - digo me afastando dela quando vejo ela correndo atrás de mim fazendo gestos de beijo. - Mãe! - corro para longe dela
- Kath! Belly! - escuto Jeremiah nos gritar e aproveito pra correr até ele
- Oi, o que... - ele está parado em frente a uma pintura, não consigo decifrar o que ela é. - O que era pra ser? - pergunto num sussurro pra Jeremiah
- Eu. - seguro uma risada e todas as mães se aproximam
- Parece... É como se... - não consigo completar uma idéia
- É como se o Picasso e o Jackson Pollock tivessem um filho. - Laurel diz e todos concordamos
- Como assim? - Susannah se senta na frente da pintura. - Meu deus! - ela ri
- Por isso velhos não usam drogas. - Jere diz baixo e eu rio, todas três batem na gente
- Ei! - minha mãe reclama. - Não somos velhas.
- E nem usaram drogas né? - digo sarcasticamente e recebo alguns tapas
- Vou jogar isso fora. - Susannah ri se levantando
- Vamos deixar esses pirralhos aí. - minha mãe agarrou o braço de Laurel e Susannah
- E caminhar na praia. - Susannah diz
- Tchau! - me despeço ainda rindo

<>

Ainda estou arrumando meu quarto, o furacão Lexa destruiu ele. Mesmo depois da ajuda de Jere têm algumas coisas fora do lugar, além de que espero secar a cola que passei no meu colar, o qual meu pai me deu. Eu prometo que vou destruir a vida daquela idiota e daquele outro. Ainda estou em choque ele tentou me beijar mesmo namorando.

- Vem vamos nadar! - escuto Jeremiah entrando no meu quarto, o qual estava com a porta aberta
- Infelizmente, - e me levanto e olho pros lados. - Vai ter que ser mais tarde Huggies. - ponho o dedo na ponta do nariz dele
- Por que ninguém quer brincar comigo? - ele pergunta sorrindo
- Mais tarde. - dou um beijo na bochecha dele
- Você provoca as pessoas. - ele diz revirando os olhos

-Posso dizer o mesmo de você. Nesse exato momento poderia te agarrar e beijar.

- Jamais. - rio o encarando, ele se apoia na porta, só nesse momento percebo que ele está sem camiseta, mostrando seus músculos. Ele parece malhar todos dias - Mais tarde a gente nada musculoso. - passo levemente meus dedos por seu abdômen e seguro um sorriso malicioso
- Abusada. - ele sorri maliciosamente segurando meus dedos levemente
- Não me desconcentra Fisher. - digo o encarando quando ele põe minha mão próxima a seu peitoral
- Não me provoca Roger. - ele sussurra e nossos narizes se roçam, encaro involuntariamente sua boca, em seguida ele larga minha mão
- Falou a provocação em pessoa. - digo voltando a atenção até as roupas dobradas na cama
- Katherine Roger, - ele dá um passo e fica mais próximo de mim, sinto sua respiração refrescante no meu pescoço. Ainda de costas, borboletas surgem no meu estômago, me controlo pra não me virar em sua direção. - você realmente acha que eu só aprendi aquelas palavras em francês? - controlo minha surpresa. Ele sabe da tradução de tudo que eu falei bêbada. Merda
- Tu ferais mieux de partir, avant que nous fassions des choses que nous ne voulons pas. - rio e me afasto dele
- Dégager. Mais juste pour être clair, ce ne serait pas des choses que je n'aimerais pas. - ele sai do quarto e fecha a porta

Deus, o que esse garoto faz comigo.

Assim que ele fecha a porta me desmonto. Me jogo na cama e reviro ela inteira, meu corpo se contorce lembrando dos nossos narizes se tocando, fecho meus olhos lembrando do bafo dele no meu pescoço, o esquentando, me derretendo, relembro sua voz grave me chamando de abusada quando passei a mão por seus músculos, seu abdômen definido por meus dedos, seus dedos segurando os meus, me arrepiando, dizendo que provoco as pessoas quando beijei sua bochecha, a quentura de sua pele sob a minha boca.

Foca!

Eu tô tentando!

Seu sorriso largo na minha direção, no meio de milhares de pessoas ele me reconheceria, seus cachos loiros molhados na piscina.

Droga

Depois de alguns minutos tentando me controlar, me levanto e arrumo o resto do quarto, mesmo assim tenho alguns flashes dele no meio da arrumação.

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Assim que termino a faxina no quarto ouço uma discussão no quintal. Escuto Belly xingando Conrad e em seguida consigo ouvir passos subindo a escada correndo. A porta de Belly se choca alto. Saio de meu quarto e bato na porta dela, por algum tempo ela não responde. Mas uns dez minutos depois ela abre a porta, seu rosto está sujo de rímel e vejo lágrimas escorrendo em suas bochechas. Sem dizer uma palavra, a abraço. Nos sentamos no chão e ficamos abraçadas, durante vinte minutos. Depois de um tempo ela me explica o que houve.

- Eu vou acabar com a vida dele. - me levanto, já não estamos mais abraçadas então vou até a porta
- Não! - ela segura meu braço. - Kath, eu não quero mais nem ver a cara dele. Por favor, só... ignora. - controlo minha respiração e assinto
- Eu vou na rua, quer ir? - pergunto
- Não, eu quero ficar um pouco sozinha agora. - assinto e saio do quarto

Entro no quarto da minha mãe e, como de costume, roubo sua chave. Mesmo ainda não tendo feito a prova de habilitação ela confia em mim, então eu roubo a chave coincidentemente de que ela deixaria. Saio do quarto rapidamente e desço as escadas. Encontro Conrad e Jeremiah discutindo na cozinha sobre um copo de leite.

- Ei. - a atenção dos dois vai até mim. - Tá afim de pretzels? - me dirijo a Jere
- Claro. - então nós dois vamos em direção ao carro
- Você escutou? - pergunto a ele enquanto ponho o cinto
- Uma parte. - ele me responde também colocando o cinto
- Eu tô com uma raiva dele. - grunho e o carro se move
- Fica calma princesa. - minhas bochechas coram um pouco. - Eu só sei que ele não admitiu que eles quase se beijaram. Ou algo assim. - entramos na estrada
- Eu nunca faria algo assim, a Belly ficou muito mal. - digo checando os retrovisores
- Nem eu. - ele responde, já é possível ver a loja de pretzels a um quarteirão
- É melhor mesmo ele aceitar o convite da Nicole. - entramos no estacionamento da loja
- Acho que eu já cuidei disso. - ele sorri. - Mas o que a Belly vai fazer? Ficar sozinha sofrendo? - ele me pergunta e puxo o freio de mão
- Vamos empanturrar ela de sorvete. - sorrio

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- BelBel! - grito da cozinha e vejo ela descer lentamente as escadas
- Me chamou? - ela me observa
- Ta afim de dormir sem respirar de tanto sorvete nas entranhas? - sorrio e ela agarra um dos pote que carrego
- Eu não sei. Acho que vou dormir mais cedo. Amanhã tem o jogo de vôlei. - ela sobe um degrau da escada. - Mas vou levar um desse comigo. - ela sorri pro pote de sorvete e volta pro seu quarto
- Resolvido. - comemoro sozinha

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Já é noite e as estrelas brilham feito glitter, é uma bela noite para um nado tranquilo. Por isso, com meu maio rosa, desço as escadas e vou até a piscina. Chego no quintal e dou um mergulho relaxante, minha cabeça sai da água e sinto um bafo quente em meu rosto, reconheço esse bafo. Jeremiah

- Parece que chegou o mais tarde. - digo sorrindo enquanto ele se afasta de meu rosto lentamente
- É. - ele me encara, percebo algo estranho nele
- Jere ta tudo bem? - observo seus olhos cor de oceano sugando minha alma pelo olhar
- Parece que você faz de propósito. - ele joga a cabeça para trás, molhando seus cachos loiros
- O que? - sorrio enquanto ele encara meu rosto
- Só falta você descobrir que eu quero te beijar. - ele encara minha boca o suficiente para eu a umedece-la com o rosto avermelhado
- O que você tá falando? - minha respiração falha
- Não aja como se você não fosse culpada, - fico levemente confusa. - é você que tem esse sorriso apaixonante, esses olhos de alucinar, essa boca que me desconcerta, esse carisma atraente de tão idiota e o pior de todos, esse seu francês que me deixa tonto com esse sotaque que você tem. - fico em estado de choque e ele continua. - Eu durmo pensando em você, eu acordo pensando em você, eu como pensando em você, eu sorrio pensando em você, às vezes eu me pego pensando se você ia gostar do que eu tô fazendo, eu me pergunto se eu faço alguma coisa sem pensar em você? Não. Não faço nada.
- Jere... - ele parece ter acabado de se livrar de um peso enorme em suas costas
- Me desculpa, Kath, mas eu não tô mais aguentando ficar tendo que fingir não ter ciúmes de você com o Billy. - ele solta um último suspiro e joga um pouco de água em seu rosto
- Jere... - me aproximo dele e ponho a mão em seu rosto
- Eu sei que talvez você não sinta o mesmo que eu, mas eu precisava contar logo. Você me deixa louco. - ele me encara com um suspiro de alívio
- Eu... - não tenho palavras pra descrever o que eu sinto depois de escutar tudo o que ele disse. Eu só...

O beijo. Aproximo nossos rostos pondo as duas mãos atrás de sua nuca e as trazendo levemente para mais perto. O beijo lentamente, esperando ele me afastar, mas não acontece. Ele só me puxa mais pra perto dele. Mesmo estando em um momento íntimo, me surpreendo quando ele põe a mão em minha bunda e sobe para minha cintura. Ele me impulsiona para cima e enrolo minhas pernas ao redor de seu corpo, o qual, nesse momento, tenho liberdade de passar a mão, o que faço. Depois de alguns momentos o beijo se intensifica naturalmente, é tão automático que nem percebo em que momento saímos do meio da piscina e acabamos em uma das beiradas, comigo sendo pressionada na parede, sem que ele usasse as mãos para me segurar e as deixasse livre passeando por meu corpo, elas passam por minha cintura e a apertam diversas vezes. Com esse fato arranho suas costas involuntariamente, ele não parece se importar muito, pois depois dos arranhões ele só intensifica mais o beijo. Mordo seu lábio para não gemer em uma das vezes em que ele aperta minha coxa. Passo meus dedos diversas vezes por seu pescoço e costas. A respiração dos dois fica ofegante e é necessário um afastamento. Jeremiah ainda me pressiona na parede, mesmo com nossos lábios distantes. Respiro ofegante enquanto ele passa a mão por minhas pernas, as quais tentam se manter em pé e não em volta dele. Não dizemos uma palavra, quando a respiração dos dois se normalizou um encarou o outro. O olhar penetrante de Jeremiah encontrou o meu e nos aproximamos quase que automaticamente. Era como o primeiro beijo só que ainda mais intenso. Nossas línguas trabalhando em conjunto nos trazendo um prazer enorme, nada podia estragar esse momento.
Só minha mãe

- Katherine? - abro meus olhos os arregalando, Jeremiah descola nossos lábios quase instantâneamente. - Minha filha, é você? - ela está sem óculos, graças a deus
- Mãe... - me viro rapidamente em sua direção, a qual era de costas pra mim, torcendo para conseguir tapar Jere de sua visão
- Minha flor, saia dessa água gelada! Você vai ficar resfriada. - ela diz tentando disfarçar o quão bêbada está
- Eu já tô saindo. - ponho as mãos do lado de fora
- Ajude ela Jeremiah. - minha mãe exclama. Vejo de canto de olho Jere de olhos arregalados.
- Claro Jul. - ele segura minha cintura e me põe na borda da piscina
- Bom rapaz. - ela sorri. - Boa noite aos dois. - ela entra na casa

Os dois ficam em silêncio, acho que um espera que o outro fale, mas não acontece. Dois minutos depois que minha mãe entra, me levanto e agarro minha toalha. Me viro na direção de Jeremiah e o vejo saindo da água. Parece um comercial de perfume, a água respinga em câmera lenta. Eu pagaria milhões pra poder dar replay nessa cena. Depois de encarar claramente seu corpo inteiro, me viro, tentando disfarçar o vermelho em minhas bochechas. De costas, sinto um bafo quente em meu pescoço, fico paralisada. Em seguida o braço de Jeremiah passa ao lado de minha cintura, agarrando uma toalha e voltando a seu lugar. Por três segundos penso seriamente em agarrar sua mão e puxa-lo para perto, mas me lembro de minha mãe e entro na casa. Ele vem atrás. Subimos as escadas e nos esbarramos levemente quando coloco a mão em minha maçaneta. O toque é sútil, mas naquele momento eu estava a beira de um colapso, então o encarei e, com ou sem intenções, umedeci meus lábios. Em um flash estou parada em frente a Jeremiah, com sua mão esbarrada em meu ombro e no segundo flash estou pressionada na parede sendo beijada tão intensamente que os arranhões que causo em suas costas chegam a sangrar. Minhas pernas se enroscam nele. As mãos de Jeremiah levantam meu cabelo e, para minha surpresa, seus lábios rolam em direção a meu pescoço. No trajeto ele me deixa alguns beijos, mas quando chega no lugar desejado ele suga minha pele quase tão forte o suficiente para me fazer soltar um gemido, me seguro o arranhando. Não satisfeito com essa marca que ele me deixa, sua boca rola para o outro lado de meu pescoço. O qual ele repete o ato feito do outro lado. Mas dessa vez, ele decide chupar minha pele mais intensamente, me fazendo soltar um leve gemido. O qual ele abafa com seus próprios lábios. Antes que fizesse suas costas sangrarem mais do que o possível, os dois escutam um barulho de passos vindo da escada e nos afastamos. Cada um abre a porta de seu quarto e entra nele. Espero os passos cessarem e uma porta se fechar, e logo abro a porta, Jeremiah está tão próximo de mim quanto na piscina, suas mãos estão em punho, dando pra decifrar que ele logo iria bater na porta. Os dois se encaram por alguns segundos e em seguida nos beijamos, nos afastamos rapidamente, ainda com os rostos colados encaro seus olhos oceânicos. Dou um último selinho nele e nos separamos.

- Boa noite, princesa. - ele pisca pra mim e dá alguns passos em direção a seu quarto, ainda de costas
- Boa noite, Huggies. - sorrio e fecho a porta de meu quarto

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Foi uma péssima noite pra quem gostaria de dormir. A cada dois minutos lembrava do cheiro de laranja que Jeremiah exalava, de sua boca colada na minha, do gosto de limonada refrescante que sua saliva tem, - me contorço na cama - da mordida violenta que dei em seu lábio quando seus dedos passearam por minha coxa, do gemido abafado que soltei, - passo minha mão por meu pescoço - dos chupões excitantes que Jeremiah me deixou, das mãos dele apertando minha bunda involuntariamente, - um tipo de gemido sai da minha boca e o abafo com o travesseiro.

Jeremiah me deixa louca

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Acordo sentindo braços me envolvendo, e um bafo quente em meu pescoço, me viro na direção deles.

- Bom dia, princesa. - em um piscar Jeremiah me beija, não o paro, só fico surpresa por ser tão bom, não consigo me mexer. - Você me deixa louco. - suas mãos descem por meu pijama, ultrapassando minhas roupas íntimas, solto um gemido alto e seus dedos se movimentam
- Jere... - fico ofegante e ele me beija, abafando meus gemidos, os quais são os mais altos dos que já soltei. Seus dedos aumentam a velocidade e gemo mais ainda, estou prestes a chegar no clímax e então...

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- Bom dia, flor do dia. - escuto Jere abrindo as janelas e saio do transe
- Bom dia. - solto um gemido e me viro na direção contrária do sol
- Acorda KitKat, hoje temos a competição de vôlei. - ele tira o cobertor de cima de mim e em seguida vira de costas. Só uso a parte de cima de meu pijama, em baixo minha calcinha tapa o necessário
- Já tô indo. - me levanto e vou até o banheiro, Jeremiah finge normalidade, só me dou conta de que minha bunda aparece inteira quando entro no banheiro e a vejo totalmente de fora
- Foi mal. - Jere gagueja na porta, seguro uma risada e abro a porta
- Se fazendo de desentendido Fisher? - ele pisca algumas vezes e me lembro que só estou de sutiã
- Bom dia também, Roger. - ele sorri maliciosamente sem tentar esconder o seu olhar para minhas "roupas"

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