Hello ಥ⌣ಥ
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BOA LEITURA
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Jody levanta e tira o excesso de coisas de seu rosto, o cheio de ovo podre é o pior, ela vai para fora de casa olhando para os lados e grita furiosa vendo o estado de sua casa, ao voltar pra dentro batendo a porta pensa em primeiramente ligar para a polícia, mas uma caixa média fica em seu caminho, curiosa abre devagar e grita novamente vendo ratos mortos exalando a pior podridão possível, Jody não aguenta e desmaia.
Dia seguinte
— Bom dia bela adormecida. — Jeon alisa o rosto de Olívia na cama.
— Bom dia belo acordado. — Ela sorrir.
— Você não meteu essa. — Ele rir.
— Meti e meto de novo. — Ela espreguiça.
Ele inclina e a beija, mas ela afasta segurando em seu peito.
— Amor, tô com bafo...
— Não ta não. — Ele tenta a beijar de novo, mais ela tenta fugir mais que tudo e rir rolando pela cama.
— Não vai fugir nãoooo... — Jeon e pega por traz e põe um braço para traz da costa e a prendi com a perna ficando quase de conchinha.
— Amooor!! — Manhosa.
— Amor o que? — Ele beija seu pescoço.
— Que horas são? — Ela.
— Bem cedo ainda. — Ele continua.
— Vamos nos arrumar para a faculdade vamos.
— Hoje é sexta.
— E?
— E que é sexta.
— Jeon você esta duro? — Ela senti em sua bunda.
— Tô, acordei assim e ele não quer parar...ele quer você.
— Ele? Jeon... — Tento me soltar rindo.
— Vai negar um carinho à ele vai? — Ele fala fazendo bico.
— Quando voltarmos, não posso me atrasar. — Reviro os olhos com sua mordida na orelha.
— Não vamos, uma rapidinha então? Hum?
— Só uma. — Concordo.
— É, só uma. — Jeon tira a cueca e Olívia a calcinha, quando ia tirar a camisola de renda ele a olha. — Não, fica com ela.
— Ta bom... — Ela olha desconfiada e ele vira ficando por cima, beija sua boca intensamente, ela o da uma chave de perna e abraça seu pescoço, a boca de Jeon desce por seu pescoço e continua, ele puxa o lençol o cobrindo conforme desce, Olívia segura em seus ombros rindo por fazer cócegas, mas sua expressão muda para uma séria e de prazer ao sentir a boca invandir sua intimidade com vontade, Jeon a chupa, lambe em cheio, já molhada ele se lambuza. Olívia segura em sua cabeça e abre as pernas o máximo que pode, ele segura por baixo das coxas para ela não fechar, cada sugada em seus lábios estala alto e a faz pulsar, tudo melhora ao concentrar sua língua no clitóris estimulando sem parar, o desespero da garota começa, seu quadril ergue tento um orgasmo, Jeon sabendo não para, só intensifica, mas não demora, ele aproveita o delírio da mesma e sobe para cima, posiciona o membro em sua entrada e a penetra de uma vez a fazendo gritar, passa os braços por suas pernas as segurando e fode como não houvesse amanhã, Olívia fecha os olhos sentindo aquilo a preenchendo.
— Abre os olhos amor.— Jeon toca seu rosto com uma mão fazendo o dedão abrir seus lábios, os olhos de Olívia se abrem vendo a visão do rapaz acima dela, em movimentos voluntários, seus cabelos caídos para frente, a boca entreaberta.
As mãos de Olívia escorregam pelas curvas de Jeon até chega em sua cintura e vai para sua bunda, ela aperta o fazendo ir fundo e pressionar, é como tudo fosse em câmera lenta, as bocas, os toques, os gemidos e arfadas.
~Jeon~
Levanto mais sua camisola e aperto seu seio enquanto beijo seu pescoço e volto a colar em seu rosto sem a beijar, nossos gemidos se misturam e fodo o mais rápido e forte que posso, pego sua perna levantando mais e fico meio de lado, olho tudo dentro, a beijo sugando sua língua, mas a solto para gemer e respirar, suas unhas já me arranham, mas não ligo, sorrio fraco e gemo alto quando me da uma chave de perna, ergo meu corpo e abocanho seu seio chupando sem parar de estocar.
~ Olívia ~
Reviro os olhos e luto para não fechar eles, sinto extrema necessidade de ver tudo o que faz. Aperto seus cabelos principalmente quando morde meus seios totalmente de propósito, cada estocada é uma ida e volta para o paraíso, sua boca sobe pelo meu pescoço e vai para minha boca sugando meus lábios abafando novamente nossos gemidos, principalmente os meus.
Jeon para por um segundo ofegante e o empurro fazendo deitar para o lado e fico por cima, sento em seu membro e rebolo com as mãos apoiadas em seu peitoral, quase cravo as unhas no mesmo me segurando para não ter outro orgasmo agora. Inclino beijando seu maxilar e pescoço, não paro de rebolar e suas mãos apertam minha bunda puxando ela abrindo e seu quadril se mexe também louco para estocar, mas não consegue e nem deixo, dou um selinho molhado e começo a quicar jogando a cabeça para trás.
~ Jeon ~
Seguro seu quadril olhando suas quicadas e deixo o meu bem firme pra ir fundo, arrasto a cabeça pra trás com tanto tesão, uma loucura, indescritível o que me fez sentir, seu cabelo jogado para o lado deixa tudo mais sexy.
— Vira de costas. — Peço sorrindo de canto e espero virar e quicar de costas. — Uau... Olívia — Seguro seu quadril fazendo rebolar e bato em sua bunda, sorrio quando me olha por cima do ombro toda safada. Pego um braço seu e o outro puxando pra trás e os junto a prendendo com uma mão a fazendo sentar assim, ergo o quadril estocando junto, seu corpo fica firme e o barulho fica melhor e mais alto e vou rápido.
— Jeon.... — Sua voz treme com os impactos, tenho a facilidade de fazer isso como quadril e amo fazer.
Me perco em um prazer sem fim, nunca senti tanto prazer assim e nem tanta vontade de ter com uma garota a não ser com Olívia.
~ Olívia ~
Quando solta minhas mãos saio de dentro e vou para trás sentando em seu abdômen, enfio seu membro em minha boca chupando e me deliciando com ele, mal fecha em minha mão e cabe em minha boca, escuto seus gemidos roucos e altos, eles aumentam quando faço garganta profunda, recebo tapas sem parar e apertos, logo sou puxada fazendo sentar em sua boca, gemo de imediato quando chupa intenso fazendo estalar, rebolo revirando os olhos, mal consigo gemer por seu membro ocupar toda minha boca, me engasgo algumas vezes.
O masturbo agora com a mão e chupo a cabeça as vezes, o prazer que sinto é surreal, sua língua está me matando, suas unhas cravam em minha bunda e seu corpo vibra, fico com o quadril um pouco levantado e consigo olhar um pouco por baixo, seus olhos fechados apertando e sua língua para fora se mexendo sem parar em meu clitóris, me sinto sentando em uma máquina de prazer. Em mais alguns segundos seus gemidos roucos ficam extremamente altos no momento que goza fazendo escorrer por minha mão e cair por suas pernas e em mim, também não me contenho gozando, sua língua não parou por nada nesse mundo, quando dá um tapa em minha bunda entendo o que é e saio de cima me deitando ao seu lado ofegante, suada, ardida e boba.
O olho piscando lento e ele me olha lambendo o canto da boca, me inclino e o beijo calmo, mas intenso.
— Você disse que era uma rapidinha... — Mordo seu lábio.
— Nunca vai ser uma rapidinha. — Jeon adentra a mão por meus cabelos e me beija com vontade me deixando vermelha e sufocada por não conseguir sair do beijo. Quando solta respiro fundo, meu corpo esta mole. — Eu amaria ficar o dia todo com você na cama.
— Também, mas temos coisas a fazer...isso se eu conseguir levantar.
— E se não conseguir? — Jeon sorrir.
— Eu te mato. — Soco seu peito de leve e mordo seu mamilo.
— OLÍVIA! — Jeon grita os cobrindo. — Isso dói.
— Pra você ver. — Olho cerrado e saio da cama indo pro banheiro rápido.
— Filha da mãe... — Jeon levanta e vem atrás batendo forte em sua bunda já toda marcada.
[...]
— NÃO! VOCÊS NÃO FIZERAM ISSO! — Olívia no refeitório com Nilla, Paul e Jeon.
— Fizemos, só não foi pior porque o a Nilla não deixou. — Paul.
— Foi pouco. — Jeon toma seu achocolatado.
— Eu disse! — Paul morde o sanduíche.
— E agora? É óbvio que ela vai saber que tem haver comigo. — Oli.
— Ela vai acordar com ratos enfiados em outros lugares. — Paul.
Jeon para de tomar e engoli seco só de imaginar.
— Não sabia que tinha um lado tão sombrio. — Jeon.
— Não viu nada gatinho. — Paul pisca os olhinhos.
— Vocês são loucos.— Olívia.
— Somos, por você. — Nilla.
— Mas admiti, você gostou. — Paul.
— É... — Mordo meu sanduíche.
— Deviam ter me chamado. — Jeon.
— Ainda pensamos. — Nilla.
— Na próxima não pensem. — Ele limpa o canto da boca. — Vou ao banheiro. — Ele da um selinho em Oli e levanta.
— Também vou. — Paul levanta e Jeon olha torto indo.
— Não posso perder essa oportunidade. — Paul fala malicioso.
— De quê? — Nilla.
— Quer ver o Jeon mijando. — Olho cerrado.
— Claro e tira uma dúvida, tudo pela ciência. — Paul pisca e vai.
— Eu matava. — Nilla aponta rindo.
— É o máximo que ele consegue. — Mordo de novo rindo.
Paul entra no banheiro quando outros dois caras saem e o olham estranho, com certeza dois homofóbicos do time de futebol.
Jeon abre a calça a se concentra para seu xixi.
— Banheiro vazio né? — Paul fica na cabine ao lado e Jeon o olha.
— É. — Jeon mexe os ombros e aquece o pescoço para os lados.
Paul olha discretamente por cima da cabine e tenta ver o membro de Jeon, mas se assusta quando ele o olha de novo e fica reto, mas nenhum dos dois estão mijando, isso tira o foco de Jeon.
— Da pra você parar. — Jeon.
— O que foi? — Paul.
— Ta bisbilhotando o quê? — Jeon.
— Eu? Bisbilhotando? Nada.
— Cara mija e vai embora. — Jeon.
— Mija você. — Paul metido.
— Silêncio! — Jeon se concentra de novo e fecha os olhos conseguindo mijar. Paul estica o pescoço de novo e enfim ver um pouco do membro de Jeon e arregala os olhos. Jeon abre os olhos e o ver olhando, mas não diz nada, termina e fecha a calça guardando. — Já pode parar de babar.
Paul pisca e fica reto.
— Meu Jesus! — Paul enfim mija fitando a parede incrédulo.
O celular de Jeon começa a vibrar na mesa ao lado de Olívia que fala com Nilla.
— Quem é? — Nilla.
— Não sei, número desconhecido, não tem nome. — Ela pega.
— Atende, pode ser importante. — Nilla.
— Pode. — Olívia atende, mas não fala nada.
— Até que enfim lindinho, acha que séria uma boa ideia bloquear meu número? — A mulher fala tomando uma taça de vinho.
— Olívia...com quem ta falando? — Jeon chega na hora.
Olívia mal tem tempo de responder a mulher.
— Não sei, é uma mulher. — Olívia estende o celular.
— Não mexe no meu celular... — Jeon pega rápido e deixa as duas sem reação.
— Desculpa... — Oli levanta as mãos.
— Eu disse pra ela atender indelicado. — Nilla se irrita.
Jeon olha o número e desliga a chamada.
— Jeon, quem era? — Oli.
— Não sei.
— Você desligou sem perguntar. — O encaro.
— Não, a chamada caiu. — Ele senta.
— Ta. — Nilla olha desconfiada e volta a comer, Paul se junta a mesa de novo e a conversa retoma, Jeon agora mais quieto.
Ao final da faculdade eles decidem ir até um lago que os amigos costumam ir, Jeon ficou curioso para conhecer. Ele vai na moto, Paul, Nilla e Olívia no carro por Paul pedir pra ela dirigir, eles lado a lado zoando e fazendo gestos para Jeon, com o som do carro no máximo.
CONTINUA...