O Cara Da Casa Ao Lado

By kamyscarmo

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Moradora de uma cidade pequena Briana Ramos uma ruiva de dezenove anos ganha uma bolsa para estudar em uma da... More

1. Emo trevoso
2. Ruivinha?
3. Stalker
4. Você quer transar comigo?
5. Macumbeira do caralho
6. Geladinho de chorume
7. Você está se apaixonando?
8. Largados e Pelados
9. Baile de máscaras
10. algodão-doce
11. Comedor de casadas
12. Estou aqui
13. Puto bêbado
14. Festa na piscina
15. Garotos maus trazem o céu até você
16. O karma sempre vem, neném!
17; hot as hell
18. Apenas fique comigo.
19; I want you princess.
20; Tu eres perfecta para mi.
21. the gravediggers
22. Opostos.
23; provocations.
25; first of July
26. Eu protegerei você
27. Lua minguante
28; can you... can you like me?
29; get me out of this disaster
30. Girassóis
31; meia-nove
32; I'm happy
33; Stitches.
34; Cerbera odollam
35; Do you get déjà vu?
36. Vinho
37; Wap
38; I Wanna Be Yours
39; Paris
40; End.

24. Eu te deixo com tesão, amor?

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By kamyscarmo

Como eu sou muito humilde estou atualizando rapidinho, o incentivo de vcs me ajuda pra caralho! Obrigada gent!!

mais um!!!
bora lê?

.........................

– Briana Ramos

— Eu te odeio, sabia? — mordeu meu lábio inferior, eu fecho meus olhos prestando atenção em cada toque.

— Eu te odeio mais — arfo baixinho sentindo seus beijos molhados intercalados com mordidas em meu loblo descendo para o pescoço.

Neste momento pouco me importa em lembrar qual é o meu nome. Eu só quero continuar sentindo a língua do Scott dentro da minha boca.

Os arrepios começam a chegar quando sinto a mão dele apertar minha cintura.

Iniciamos um ósculo necessitado antes mesmo de entrar em casa, nem para procurar a chave separamos nossos lábios. Um beijo com sabor de safadeza era trocado.

— Maldita chave! — rosnou com dificuldade para abrir a porta, já que suas mãos estavam ocupadas demais apertando minha bunda.

Finalmente entramos, Scott fechou a porta com um chute enquanto me mantia firme totalmente grudada em si. Nossas bocas são o encaxe perfeito, nossas línguas se tocando causa uma excitação de outro mundo.

— É errado querer foder você em cada cômodo dessa casa? Hm? — diz roucamente. Aperto seus cabelos depois de tirar sua camisa, ele me jogou no sofá ficando por cima de mim. — É errado eu querer acabar com essa sua raça? — coloco minhas pernas em torno de sua silhueta.

— Eu te deixo com tesão, amor? — fiz questão de provocá-lo, ele sorriu arteiro podia ver ele me comendo apenas com os olhos.

Antes de eu conseguir dizer algo a mais ele toma meus lábios novamente. Beijamos outra vez, parece que precisamos disso para viver. Scott manuseia bem sua boca, seja em qualquer parte do meu corpo em que ela esteja.

Scott desce suas mãos até por baixo do meu vestido, deixando apertos brutos na pele branca. Sinto seus dedos irem até minha buceta, fazendo movimentos por cima da lingerie.

— Acha que eu não percebi que você estava me provocando? Não irá fico por isso mesmo princesa, eu vou te dar uma lição — gemi manhosa, precisava de mais.

Scott arrancou meu vestido que parecia mais um pedaço de pano, deixando-me apenas com uma lingerie fina preta, colocada propositadamente.

Macumbeira ardilosa... — molhou os lábios, em simultâneo pegou-me colocado meu quadril no seus ombros em um movimento inesperado. — Os vizinhos ainda não sabem meu nome, mas essa noite eles irão saber já que você vai gritar! — acerta um tapa forte na minha bunda, um grito fino sai das minhas cordas vocais e ele sobe para o quarto.

Estávamos indo para um lugar que nos damos muito bem, a cama.

Nos beijamos depois de chegar ao quarto, nossas respirações já descontroladas, pulsação acelerada denunciava o quanto queríamos isso.

Aqui dentro está quente, lá fora chovendo. Meu corpo é jogado com brutalidade pra cima da cama.

Scott vem até mim, me colocando de quatro, exatamente do jeito que ele queria. A ansiedade por tê-lo novamente dentro de mim era grande. Não poderia negar que lembranças da última vez em que transamos invadiram minha mente. Mordo os lábios fechando os olhos. Era tão bom o jeito que nos encaixamos perfeitamente nesse momento íntimo.

Mordeu minha bunda, apertando-a depois disso, certamente ficou marcado o local, assim como meu gemido baixo preencheu o silêncio. — Afaste um pouco as pernas e fica bem empinadinha pra mim, gostosa — pediu rouco, eu obedeço fechando os olhos pronta para recebê-lo.

Diferente do que eu pensei, Scott não estava prestes a me penetrar. Ele colocou-se debaixo de mim.

— Eu quero que você sente na minha cara, não só isso, rebole nela também — ordenou, puxando minha bunda para baixo, fazendo o mesmo chegar onde queria.

— S-scott- ah! — gemi alto, sua língua foi direto a minha região sensível, a beijando como se fosse mél. A sensação da língua gelada indo do meu clitóris sugando-o era fodastica demais. Ele moveu a língua por toda extensão enquanto me chupava daquela maneira.

Gemidos altos e manhosos ecoavam em todo o cômodo. A língua do mesmo penetra minha buceta, inesperadamente, fazendo-me agarrar a cabeceira da cama enquanto gemia feito uma puta. Suas mãos apertando minhas nádegas incentivando-me sentar em seu rosto.

Puta que pariu.

Sentir aquela sensação maravilhosa de novo era aliviador. Era gostoso demais.

O suor já se formava na minha testa, minhas pernas tremiam, e meus dedos já deviam está brancos de tanto apertar  a cabeceira idiota.

Eu estava em êxtase sentindo um prazer enorme, eu rebolava cada segundo mais. Scott aumenta seus movimentos, eu estava no auge, meus joelhos fraquejaram.

Acabei gozando depois de poucas investidas, é como ir nas nuvens e voltar, é como ir no paraíso por alguns segundos e depois ser expulsa de lá. Scott me faz sentir isso quando gozava.

Contudo, isso não era o suficiente.

Coloco me joelhos enquanto ele terminava de tirar qualquer peça de roupa que tenha ficado no meu corpo. Ainda me recuperava do orgasmo que acabei de ter, tendo um beijo roubado pelo o Scott.

Nos separamos em um espaço mínimo, eu desci as mãos até o cós de sua calça retirando o cinto com pressa.

Olhei para ele provocando-ô apenas com meu olhar inocente, desci o tecido jeans relevando a ereção inchada por baixo da box.

— Caralho... — mordo os lábios salivando sorrindo travessa. Sem tirar a peça que ele vestia dava para perceber o quão dotado ele era. Desde que o vi sem nada pela primeira vez não conseguir esquecer, era grande, era até impossível não querer prová-lo.

— É melhor você não me olhar assim. Porquê porra, eu vou querer essa boquinha gostosa nele... — apertou meu queixo subindo meu rosto em direção ao seu olhar.

— E se por um acaso, eu quiser ele na minha boca? — molhei os lábios, parece que o membro se endureceu mais ainda com minha declaração. Minhas bochechas estão quente, talvez seja a vergonha de nunca ter feito algo tão íntimo com alguém.

Scott apertou seu pênis por cima da box prendendo o maxilar enquanto sorria safado.

Porra.

De joelhos manti meu olhar no dele, observo seus músculos definidos, as tatuagens, o corpo malhado e extremamente atraente. Ele é perfeito.

Focada a prová-lo, finalmente desco sua box não me importando com mais nada. Ele suspirou fechando os olhos ao sentir minha mão fria tocar sua glande começando fazer movimentos. Engulo seco totalmente nervosa, mas daria o meu melhor.

Não deve ser tão difícil assim.

Afinal, era grande o receio de não conseguir tomou conta da minha mente por alguns segundos. Porém eu também queria isso, quero tê-lo em minha boca.

— Princesa? — chamou rouco e baixo, nossos olhares se cruzam novamente. — Tudo bem se você não quiser ok? Eu não me importo.

— Eu quero — digo tímida, voltei a fazer movimentos no membro quente novamente, só de olhar para ele já sentir minha intimidade pulsar.

Scott estava prestes a dizer algo, mas se calou quando eu passei minha língua por sua extensão ereta subindo até chegar na glandê inchada arrancando um suspiro alto do mesmo. Engulo tudo devagar até onde podia, voltei a fazer movimentos com a mão onde minha boca não alcançava. Aos poucos estava pegando o jeito.

— Hm... caralho! — gemeu rouco, suas mãos puxam meu cabelo guiando os movimentos e tomando o controle. — Assim! — jogou a cabeça para trás enquanto fodia minha boca devagar, ele estava tendo cuidado para não deixar eu sentir nenhum desconforto.

Ergo meu olhar para cima, sentir meus peitos endurecidos só de ver ele fazer aquela cara safada, jogando sua cabeça para trás deixando os lábios entre abertos, era uma visão dos deuses. Ele estava sorrindo safado, maldito sorriso!

Não satisfeita abrir minha boca acelerando os movimentos, afim de sentir ele todo na minha boca. Não conseguindo usei as mãos para masturba a região que não entrava.

— Porra! — exclamou, era excitante demais ouvir seus gemidos sôfregos, roucos e baixos. Dava para perceber que ele estava tentando não mover o quadril, assim não fazer com que eu acabasse engasgando.

Voltei a dar atenção somente para glandê enquanto minha mão cuidava do resto, ele pareceu gostar disso. De uma vez engulo tudo que posso novamente o encarando. Suas expressões, seus gemidos, os palavrões que ele dizia só me incentivaram a ir até o fim.

— Briana... — mordeu os lábios com força, o encarei envergonhada. — Que boquinha gulosa — tocou meu rosto com força fazendo-me olhar para ele.

Tomou meus lábios novamente, me puxando para si colando nossos corpos. Um resmungo sai dos meus lábios pela interrupção.

— Eu preciso te foder, preciso dessa sua buceta apertada que não saiu da minha mente desde da última vez — indagou com tesão, afastando sua boca somente alguns centímetros da minha. — Sabe como eu fiquei duro pensando em você? — deu beijos em meu pescoço. — Macumbeira dos infernos! Você me sabe como me deixar louco — apertou minha bunda com força.

— Filho da puta! — gemi sentindo-ô abocanhar meus seios, usando sua língua e dentes para mordiscar e chupar o lugar sensível.

— Isso, me xinga vai! — voltou a maltratar meu mamilo, rodeando o bico.

— Mhmm Scott, porra! — mordo os lábios arqueando as costas ao ele penetrar dois dedos de uma vez na minha buceta, sem nenhum aviso prévio.

— Tá tão molhada, tão gostosa... — estocou mais algumas vezes, eu estava suada e gemendo seu nome.

Trocamos outro beijo novamente, ele se afasta pegando uma camisinha.

Eu tinha me esquecido disso.

— De costas pra mim — ordenou, eu apenas fiz o que ele disse. — Macumbeira do caralho! — diferiu um tapa em minha bunda.

Scott se posiciona atrás de mim. Ambos gememos com o choque de seu membro com minha intimidade. Ele começa a pressionar devagar, arrancando um gemido arrastado da minha boca.

— Era isso — penetrou fundo de uma vez. — Era isso que você queria? — estocou ainda mais fundo.

A cama balançava, era prazeroso sentir cada centímetro dele entrando e saindo de mim lentamente.

Scott deixava algumas mordidas e beijos na região da minha costas até os ombros, eu me arrepio inteiramente ao sentir esses toques. Cada estocada investida era um sonho, não tinha transado nessa posição então era novo, era mais excitante.

— M-mais rápido — pedi, o moreno diferiu tapas na minha bunda fazendo com que eu ficasse mais empinada para ele, as investidas ficaram mais violetas. Sua mão veiuda foi até meu pescoço o apertando com seus dedos grossos, isso fez com que eu tivesse dificuldade para respirar aumentando minha excitação.

O ar-condicionado estava no máximo, contudo mesmo assim estávamos suando, o barulho dele entrando em mim e socando com força enquanto nossos gemidos misturados preenchem o quarto.

— A c-cama — digo em quase um gemido quando a cama desce de uma vez causando um barulho alto. — A cama quebrou! — Scott simplesmente ingnorou trocando nossas posições, fazendo-me ficar de frente para ele.

— Foda-se a cama! — beijou minha boca, pegou minhas pernas passando em volta de seu quadril sem tirar seu pau de dentro de mim.

Depois disso ele me levantou indo até a mesinha do quarto jogando todas as coisas que estavam lá no chão me colocando em cima do lugar.

— Meu plano de te foder em cada cômodo dessa casa ainda está de pé, princesa — gemi baixo, ele começou a estocar novamente.

Pelo visto, a noite está começando.

[...]

— Eu disse! Eu falei que vocês iriam transar de novo, viu? Eu avisei! — gritou Andressa, nesse momento eu só queria enfiar minha cara no chão. — Tá  vendo, eu só dou uma sumidinha e o Scott te arromba desse jeito.

Depois de passar o dia inteiro pintando e estudando sobre arte me encontrei com a loira, pra variar dificuldade em andar já que na noite anterior o meu vizinho não teve um pingo de dó. Não posso negar que não gostei afinal, foi maravilhoso.

— Céus Andressa! Fala baixo, quer um microfone flor? — pergunto, estávamos no banheiro da universidade onde arrumamos o cabelo e fofocamos.

— Te fodeu com força pelo menos? Você tava precisando né dava pra ver seu estresse — passou um gloss nos lábios finos.

— Quê? — corei.

— Nunca ouviu falar? Estresse é falta de sexo meu amor, qual seria o motivo de eu está mal humorada todos os dias? — indagou cabisbaixa.

— A cama quebrou — confesso.

— O quê?! — arregalou os olhos.

Tive que aguentar a loira gargalhando e tirando sarro da situação.

— Agora eu entendi o porquê de você estar andando torto desse jeito — riu. — Ele não sumiu desta vez né?

— Não, dormimos na casa minha casa já que a cama dele quebrou. Ele me trouxe aqui na universidade e depois saiu, mas disse que nos veríamos de novo.

— Hm, ô mínimo. Agora a pergunta que não cala, quem de nois duas tem um peito maior? — comparou nossos seios enquanto nos olhávamos no espelho.

— Com certeza eu — afirmo.

— Pelo menos minha bunda é maior — diz baixo. — Eu fui transar com o Theo no carro e acabei deixando meu preenchimento de peito lá — fez uma carinha triste. — Ele veio me devolver, isso foi o pior de tudo — saímos do banheiro.

— Espera, vocês...

— É apenas sexo, fazer o quê se eu tenho um tesão naquele boca suja?

É, eu entendo.

Era bom ouvir a loira falar, suas expressões engraçadas e histórias deixam meus dias melhores.

Conversamos por mais alguns minutos até nos despedimos é triste me despedir da loira porquê eu sabia que após isso ficaria sozinha de novo. Suspirei fundo vendo a hora, já é tarde preciso ir para casa.

Porém.

Meus olhos tristes se alegram ao ver meu vizinho parado em frente a universidade sentado na "Gertrudes". Tentei disfarçar meu sorriso ao vê-lo, ele bagunçava os cabelos em um jeito despojado o deixando atraente até demais.

— O que faz aqui? — me aproximo perguntado, ele brincava com o piercing na língua.

— Tô levando minha moto pra tomar um ar — irônizou, eu apenas reviro os olhos. Ouvir seu tom de voz rouco de sempre fez meu coração se acelerar. — Vim te buscar — tirou sua jaqueta me entregando. — Está frio, vista isso e vamos — afirmou.

— Onde vamos? — perguntei. — Vê se não corre, dá última vez eu quase morri do coração — subo na moto.

— Apenas vamos, às vezes você sabe ser bem chata — diz, eu coloco o capacete.

"Às vezes você é sabe ser bem chata" — o imito fazendo uma voz tosca completamente sem paciência. — Ninguém te perguntou nada não! — exclamei.

— Eu amo essa sua boquinha atrevida — sorriu ladino e acelerou de uma vez, grito passando os braços em volta de seu quadril.

Continua...

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