THE BOYFRIEND - Jk° (Reescrev...

By Gabb__Lopez

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(+16) (Plágio é Crime) Era pra ser apenas o namorado da minha amiga, mas passou a ser meu pecado e minha per... More

01 - Novo Residente
02 - Reitoria
03 - Clichê
04 - Cacos
05 - Dupla
06 - Viagem
07 - Coberta
08 - Caixa de Madeira
09 - Cigarro
10 - Manchado - HOT•
11 - Bodas - Hot°
12 - Taças
13 - Contras
14 - Ligação - Hot
16 - Travessos
17 - Curioso. °HOt
18 - Lago

15 - Tratado

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By Gabb__Lopez

Hello *-*

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BOA LEITURA

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Dia seguinte Olívia acorda, já se estica na cama sem abrir seus olhos e vira de lado os abrindo  encarando a porta do quarto aberta, ergue a cabeça um pouco e a tomba de lado, com uma preguiça tão grande levanta, usando apenas a blusa cinza de Jeon e uma cueca que parece um short, vai ao banheiro, lava o rosto e escova os dentes, faz um coque no cabelo,  caminha nas pontas dos pés e o ver na cozinha de calção e avental, trazendo uma frigideira do fogão para a mesa redonda.

— Bom dia! — Ela.

— Bom dia amor, dormiu bem? — Jeon se vira.

— Um pouco que deu sim. — Ela junta as mãos na frente do corpo.

— Senta, vamos comer. — Ele deixa a frigideira na pia e vai até lá tirando o avental. — Não fica parada ai, como esta? — Ele alisa seus braços e beija sua testa.

— Não sei dizer, estou nervosa com a vinda do meu pai.

— Não estava quando estávamos transando a umas horas atrás.

— Ah Jeon, me poupe. — Bato em seu peito rindo e passo indo pra mesa. — Uau, caprichou.

— Tudo pra minha namorada linda.

— Você me surpreende a cada dia. — Ponho o guardanapo no colo.

— Digamos que estou tentando. — Jeon senta em minha frente.

— Assim me apaixono. — Pego o suco.

— Só se for de novo. — Ele metido.

Olívia observa o abdômen e o peitoral de Jeon, como fosse a primeira vez.

— Não dormiu? — Noto sua olheiras.

— Não.

— Por que?

— Fiquei sem sono depois que você dormiu, então fiquei malhando até amanhecer o dia.

— Mais é muito.

— Você ainda não viu nada. — Jeon serve café pra ele.

— Certo. — Suspiro e me sirvo.

Tomamos café conversando sobre o que achamos que meu pai vai dizer ou fazer, trabalhando em argumentos positivos.

As 08:30 ele chega, o espero na porta do apartamento para abrir assim que tocar a campainha.

Campainha~

— Oi pai. — Olívia abre a porta.

— Filha. — Ele suspira e deixa algumas coisas ao chão e a abraça — O que você esta fazendo?

— O que eu jamais imaginaria que fizesse.

— Eu vejo isso. — Ele olha por cima de seu ombro Jeon parado alisando o braço com o outro.

— Entre. — Ela fecha a porta e olha a sua mochila de faculdade com a maleta do notebook e os livros. — O senhor trouxe...

— Claro, não quero minha menina sem estudar, espero ter trazido tudo que precisa.

— Trouxe sim. — Ela se abaixa para olhar.

— Senhor Jones. — Jeon ergue a mão.

— Olívia, não é o mesmo rapaz da festa? — Lewis o ignora virando pra filha. Jeon recolhe a mão sem jeito.

— Sim pai. Jeon Jung Kook...

Lewis volta o olhar de cima a baixo.

— Vocês estão namorando?

— Sim. — Os dois.

— Foi por sua causa que minha filha saiu de casa...

— Pai, calma, vamos conversar.

— Eu sinceramente gostaria que voltasse comigo filha.

— Com a mamãe impondo aquelas regras.

— Sua mãe não devia, mas ela também não esta tão errada, o que você fez com Emi...

— Eu juro que não queria pai, mas eu perdi o controle e agora não posso mais voltar, não adianta.

— Tem certeza que vai levar isso a frente? — Lewis.

— Não tenho mais opção.

— Você o ama? — Lewis se aproxima.

— O amo. — Ela deixa os livros no sofá.

Lewis passa a mão no rosto e olha baixo pensando.

— Pai, não me abandona também. — Olívia pedi com os olhos já marejados.

Ele pisca também ao mesmo estado e luta contra uma série de princípios que tentam dominar seu coração.

— Eu vou cuidar da sua filha, eu prometo. — Jeon toca os ombros de Olívia.

— Eu nem te conheço... — Lewis segura o choro.

— Mas eu conheço ele. — Olívia toca a mão de Jeon em seu ombro.

Jeon a olha com um sorriso fraco nos lábios.

— Olha, vou da o tempo que precisa, assim esfria a cabeça, ver melhor o que você faz, é uma mulher adulta e deve saber as consequências de tudo que esta acontecendo.

— Obrigada pai, simplesmente pelo fato de não me deixar. — Ela o abraça fortemente e aliviada.

— Você é minha única filha, meu tesouro, tudo que mais amo, nunca a deixaria, nunca.

— Eu te amo! — Olívia chora.

— Também te amo filha. — Lewis alisa seus cabelos. — Cuida dela, ou eu não sei do que sou capaz de fazer. — Lewis encara Jeon.

— Já estou cuidando senhor. — Jeon curva a cabeça.

— Bom mesmo. — Lewis.

— Já comeu pai?

— Não, eu não tive estômago pra nada, estou atrasado para o trabalho.

— Ah não, não pode ir sem comer, sua pressão, vamos, tem muita comida, vai comer. — Ela pega sua mão.

— Olívia...

— Vamos pai, por favor. — Ela.

Ele concorda.

— Vem. — Olívia leva o pai a cozinha logo a frente e puxa a cadeira para ele.

 Jeon vai junto.

— É um apartamento bem grande e bonito, imagino o quão caro é. — Lewis olha ao redor.

— É sim. — Jeon na porta.

— Senta! — Olívia pedi mudo para Jeon que nega, insiste e ele senta na frente do novo sogro.

— O que faz da vida? Onde trabalha?

— Eu...tenho uma loja com um amigo.

— Uma loja? Loja de quê? — Lewis.

— Vendemos produtos diferenciados pela internet, sou tipo um sócio.

— Sócio, sei. Isso da muito dinheiro eu creio.

— Dá sim senhor.

— Aqui pai, coma tudo. — Olívia põe o café em sua frente.

— Obrigado querida.

Ela senta ao lado de Jeon e os dois olham o homem bebendo primeiro o café.

— Peço que não pare de estudar, que esse namoro não mude nada na sua rotina, entendeu? — Lewis.

— Jamais pai, nem passou pela minha cabeça, só não fui hoje.

— Certo, com sua mensalidade não se preocupe, caso sua mãe não pague eu pagarei.

— Obrigado pai.

— Estou de olho. — Ele olha pra Jeon. — Tenho muito o que saber ainda, mas outra hora.

— Vamos marcar um jantar, pronto. — Olívia.

Jeon a olha arregalando os olhos.

— Marque e me avise com antecedência. — Lewis corta a panqueca.

— Ta. Esta bom a panqueca? — Ela.

— Sim, muito boa. — Lewis.

— Foi o Jeon que fez...

Lewis para de mastigar e os olham.

— Da pro gasto. — Ele da de ombros.

Jeon segura o sorriso e por baixo da mesa as mãos se juntam, se olham sorrindo.


[...]


— Pode me ligar se precisar de alguma coisa, qualquer coisa. — Lewis.

— A únicas coisas que preciso agora são minhas roupas. — Ela olha para as de Jeon que vesti.

— Pedi pra sua amiga Nilla ir lá em casa fazer uma mala e trazer pra você.

— Melhor assim mesmo, não quero da de cara com a mamãe.

— Assim bom.

— Se cuida pai. — Beijo sua bochecha na saída.

— Você também querida, me mantém informado. — Ele a abraça.

— Bom trabalho.

— Meu anjo — Ela alisa seu rosto e olha Jeon atrás. — Já sabe. — Ele aponta e Olívia revira os olhos.

Lewis segue andando para o elevador e Olívia o espera entrar para fechar a porta.

— Ufa! — Olívia solta um ar que estava preso em seus pulmões.

— Isso foi... — Jeon senta no braço do sofá.

— Você estava com medo do meu pai amor? — Fico em sua frente com as mãos na cintura.

— Eu? Não... — Jeon olha de canto fofinho fazendo bico.

— Estava sim. — Fico entre seus pernas abraçando seu pescoço.

— Ta, eu nunca tive um sogro qual fiquei cara a cara, é assustador, ainda mais nessa situação.

— Meu pai só tem cara de bravo, mas é um amor, você viu.

— Ah, vi muito. — Ironiza alisando seus braços. — E agora?

— Vou pedir pra Nilla ir em casa depois da faculdade, meu medo é da minha mãe...a dona Sophie expulsar ela também.

— Acho que seu pai falou sério em mandar ela ir lá, então relaxa. — Jeon beija seu braço.

— É...verdade que tem uma loja online com um amigo?

Jeon olha engolindo seco e concorda.

— Sim.

— Estranho, Emily nunca disse sobre isso e quando te perguntei o que fazia você não me disse exatamente isso.

— Não é nada de interessante, vou precisar da uma saída agora. — Jeon fica reto se levantando.

— Ta, vou da uma arrumada por aqui e falar com Nilla.

— Faz isso. — Jeon beija sua cabeça e vai para o quarto tirando a camisa.

Olívia o olha mordendo os lábios e senta no sofá para pensar um pouco sobre o que o pai disse.

[...]


Olívia abre a porta para Nilla e Paul entrarem, ela já esta com uma mala da mesma cheia de roupas.

— Amiga! — Paul a abraça de imediato. — Sinto muito, nunca odiei tanto sua mãe.

— Paul! — Dou um tapinha em sua costa.

— CARALHO QUE APARTAMENTO É ESSE? — Nilla deixa a mala e vai para o meio da sala.

— Jesus que isso! — Paul solta Olívia rápido e vai até a amiga e começam xeretar tudo.

— Gente, menos. — Olívia fecha a porta.

— Você esta dando o golpe, isso sim, olha, Jeon se não for rico, ele é um belo traficante de armas da máfia pesada, gostoso daquele jeito, combinaria muito. — Nilla quica no sofá.

— Ta, agora foi especifica demais. — Olívia

— Essa cozinha, estamos no paraíso. — Paul.

— Gente...gente...

— Cadê ele? Tem academia aqui? Se tiver meu queixo cai. — Paul.

— É tem...mas aquietem vocês dois pelo amor. — Falo séria.

— Ain! — Nilla abraça uma almofada. — Tem o cheiro dele.

— Deixa isso oh! — Olívia toma pondo no lugar.

— Esta morando com ele mesmo? — Paul abre a geladeira.

— Sim.

— Quanto leite de banana. — Paul pega um.

— Não toca, ele te mata. — Aponto.

Paul põe devagar de volta.

— Suas coisas, sua mãe ficou falando tanto no meu ouvido que eu me alto expulsei da casa que nem moro. — Nilla levanta.

— Valeu, eu imaginei que ela nem iria deixar trazer. — Puxo a mala.

— Sua mãe só fala mesmo. — Paul fala olhando a vista da vidraça.

— Como estão as coisas? — Nilla.

— Melhor impossíveis assim por dizer. — Sento na poltrona.

— Ah amiga, estamos com você, não ligamos para o que os outros falam. — Nilla senta no colo da amiga e a abraça.

— É. — Paul levanta e faz o mesmo. — Mesmo que você tenha virado uma putinha sem vergonha na cara.

— EI!!! — Olívia.

— Calma vaquinha. — Paul.

— Gente vcs não prestam. — Olívia rir.

— Não precisa chorar mais, estamos aqui. — Nilla.

Olívia fecha os olhos rindo mais.

— Cadê ele? — Paul.

— Saiu, já faz umas horas, ele disse que não iria demorar, fiz até o almoço.

— Quem liga pra ele, eu quero comer. — Paul.

— Vamos então. — Bato na bunda dos dois.

Sentamos e começamos a comer, olho de vez em quando o celular para ver se Jeon viu minhas mensagens, mas nada, terminamos e guardo comida para ele, vou para o quarto com Nilla e Paul arrumar minhas roupas.

— Ele parece com um boneco as vezes, os olhões, ainda mais quando arregalam. — Paul deitado atravessado na cama com a cabeça fora dela vendo Olívia investida pondo as roupas no cabine enquanto Nilla ajuda.

— Ele é fofo, pode ter toda aquela marra, mas é fofo. — Nilla.

— Falando de mim? — Jeon surge na porta e todos olham, Paul senta na hora.

— Amor, demorou. — Olívia deixa um cabide pendurado e vai até ele.

— Tive um contratempo... — Ele olha Paul e Nilla.

— Oi Jeon. — Nilla acena.

— Oi gato. — Paul.

— Oi. — Jeon continua abrindo a blusa e olha para Olívia. — Trouxeram suas coisas, que bom.

— Pois é, já comeu?

— Não, to morrendo de fome.

— Vem, deixou comida pra vc.

— Ah, você cozinhou, que fofa. — Jeon vai atrás dela.

— Claro. Lave as mãos, eu vou te servir. — Ela liga o forno.

— Eles estão aqui a muito tempo?

— Já, desde as 13:30, almoçaram até.

— Se quiser vou embora ta? — Paul entra na cozinha.

— Não, podem ficar. — Jeon sorrir rápido.

— Apart maneiro. — Nilla fica ao lado do amigo.

— É, bem legal mesmo. — Jeon junta as mãos em cima da mesa e olha apenas para Olívia arrumando a mesa.


CONTINUA...

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