Don't let me go • Harry Styles

By readpagess

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Elisabeth Portman estava ingressando na vida que tanto sonhava, até que uma proposta inesperada foi feita a e... More

Prólogo
1 | The proposal
2 | Start
3 | Friends
4 | Ligth-eyed british
5 | Discoveries
6 | Parents in law
7 | Beach
8 | Pink
9 | Little baby girl
10 | Mamy
11 | Studio
12 | Bags
13 | Strange weather
14 | Greece
15 | Wedding
16 | Long kisses
17 | Hospital
18 | Party
19 | Canyon
20 | Whirlpool
21 | Guest room
22 | Fans
23 | I want you to kiss me
24 | Confession
25 | Support
26 | Shows
27 | Fight
28 | Buy
29 | Day twenty four
30 | Love
31 | Dream
32 | Christmas
33 | Bakery
34 | Jealousy
35 | I love you
36 | Trepidation
37 | New Year
38 | Drunk
39 | Our home
40 | I missed you
41 | Help me
42 | Stalker
43 | Asthma
44 | Delivered
45 | Headphones
46 | Kidnapping
47 | Wounds
48 | For love
49 | Evolution
50 | Betrayal
51 | Fashion show
52 | One step forward
53 | Meaningless questions
54 | Feeling of freedom
55 | The truth
56 | This is love
57 | Memories
58 | Idiot bodyguard
59 | Nicknames
60 | Fetish
61 | Christmas gift
62 | Will you marry me?
63 | My fiance

64 | One more holiday

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By readpagess

Nós estávamos em casa, ano novo, decidindo se iriamos a festa ou não.

Eu acordei primeiro, eu poderia arriscar dizer que a segunda paixão dela era dormir, já que a primeira era eu, claro.

Sai do quarto em silêncio, luzes apagadas e cortinas fechadas, cocei os olhos e entrei no banheiro do corredor, sai depois e deixei a porta bater sem querer, desci torcendo para que não estivesse acordada por conta do som.

Em dezembro já era muito frio na Inglaterra, às vezes até víamos neve, mas em casa eu podia andar sem camiseta, era algo comum os ingleses investirem em aquecedores nas casas, estávamos preparados para os invernos rigorosos, mas nem tanto para os verões com temperaturas altas demais.

Olhei para a cozinha deserta, poucos trabalhavam ali no final do ano, e era uma ótima ideia fazer um café da manhã, não havia nada errado em ganhar pontos com minha noiva.

Uma bandeja grande, torradas, os bolos prontos em pacotinhos pequenos, nós só tínhamos aquilo em casa por causa dela. Um copo de suco e uma xícara de café, frutas eram importantes também, apesar de eu sempre ter que insistir muito para ela comer, gostava mais dos morangos.

Tomei um pouco do café antes de apoiá-lo de volta na bandeja, e subi com todo cuidado, abrindo a porta e dando de cara com uma figura sentada na cama, no escuro do quarto, liguei a luz entre risos.

- Bom dia, linda. - Ela suspirou e sorriu, olhando para as minhas mãos ocupadas.

- Linda eu já não sei, mas bom dia. - Ela estendeu os braços, e eu apoiei a bandeja na mesa ao lado, a abraçando em seguida.

- Por que não seria linda? - Olhei para ela, passando uma parte do cabelo para trás da orelha.

Era incrível como ainda era perfeito mesmo que todo amassado, ou eu estava apaixonado o suficiente para não notar nenhuma diferença entre a beleza dela quando acordava e os momentos depois, quando escovava os cabelos com animação, não havia diferença, não para mim.

- Não estou me sentindo assim hoje. - Ela pegou o suco de uva e bebeu um pouco. - Mas você parece ótimo. - Ela sorriu e eu assenti.

- Estou feliz se você estiver feliz. - Ela sorriu de novo, mostrando os dentes.

Uma curiosidade sobre nós, era que escutávamos música sempre, estávamos na cozinha fazendo o jantar e escutando músicas, depois nos treinos, enquanto ela trabalhava e enquanto eu trabalhava, fones de ouvidos eram o tipo de objeto que estava sempre por perto, a disposição para quando quiséssemos, mas eu sentia falta de dançar, sentia que poderíamos fazer mais, eu gostava apesar de não parecer, ela imitava minhas danças nos shows dizendo que eram malucas, e dizia que gostava, que era algo único, e eu ficava feliz por gostar.

Peguei a mão dela a guiei até o meio do quarto, ela perguntou o que eu estava fazendo, entre risos, e eu coloquei uma música para tocar e começamos a dançar, eu odiava quando ela não se sentia bem, ficou mais frequente depois do noivado e eu não sabia se era por minha causa ou não, não se sentia bonita de jeito nenhum, o que na minha opinião, era um grande absurdo, não importava o quanto eu insistisse que era linda, e eu raramente mentia para ela.

- Por que minha princesa não está se sentindo bela, hoje? - Ela sorriu leve e apoiou a cabeça no meu ombro, ainda dançávamos.

- Eu não sei. - Liz falou baixo, e eu suspirei.

- Pode me contar o que está sentindo. - Sussurrei para ela, a música era alta, era como se estivéssemos em um aquário. - Somos só nós dois, talvez eu possa ajudar. - Nós giramos e ela voltou a olhar para mim.

- Eu não sei, é um pensamento que surge, de insuficiência. - As bochechas dela se ruborizaram. - Não é uma coisa que importa, só quando eu amanheço meio triste.

- Se não importasse, não estaria pensando assim nem quando estivesse triste. - Girei ela com um dos braços e parei, a virando para o espelho. - Liz, se não fosse verdade eu não te chamaria de linda todos os dias, e se não acreditar, eu posso fazer um álbum novo só com músicas sobre você e a sua beleza. - Ela riu nasalmente.

- Eu acredito. - Beijou meu rosto de lado, e encostamos as bochechas, observando nossos próprios reflexos no espelho. - Nós vamos para a festa de ano novo do James?

- Eu não sei, você quer ir? - Deu de ombros.

- Não temos nada melhor para fazer. - Eu franzi o cenho pensando por um momento.

Olhando para o nosso reflexo, qualquer um perceberia que estávamos acabados, desanimados demais, então virei ela bruscamente para mim e balancei os ombros dela.

- Que ânimo é esse, mulher? - Ela riu alto. - É ano novo, mais um feriado juntos, sabe o que significa?
- Que eu te amo? - Ela tentou, e eu sorri.
- Exatamente, e eu também te amo. - Beijei a testa dela. - Banho juntos?
- Banho juntos. - Ela afirmou.

Nós estávamos animados de repente, e ela correu para dentro do banheiro primeiro, me deixando para trás só para fazer eu correr até lá e dar de cara com ela sem roupas, sim, ela fazia tudo aquilo de propósito, e para ser sincero, teríamos começado o dia bem melhor se tivéssemos feito ao acordar o que nós fizemos no banheiro.

Não haviam ninguém além de nós em casa, ela tinha uma mania incessante de sair por aí só de toalha, indo de um cômodo para o outro até resolver se vestir.

- Vá se vestir, não quero meus seguranças dando de cara com você assim. - Ela estava andando no corredor.

- E qual seria o problema? - Ela provocou. - Eu só tiro a toalha se for você. - Piscou um dos olhos.

- Por favor, vista uma roupa, e depois nós podemos fazer o almoço. - Pedi pacientemente e ela entrou no quarto.

Desci para cozinha, a verdade é que eu não sabia exatamente o que preparar, eu estava em uma fase onde a única carne que eu comia era peixe, e eu não tinha nenhum tipo de corte da carne, apenas frango, não eram meus, eram da Liz. Eu não ia sair para comprar carne, não no ano novo e eu podia dizer que estava com preguiça e sem vontade de sair, então como todo bom fã da culinária italiana, nada como macarrão ao molho branco, nós dois gostávamos, era um bom cardápio.

- Podíamos beber vinho. - Ela apareceu ao meu lado, me fazendo levar um pequeno susto disfarçado.

- Claro, escolha um. - Sorri para ela e voltei meus olhos para as panelas a minha frente.

Nós ficamos conversando e cozinhando ao mesmo tempo, se alguém nos perguntasse sobre algo que gostávamos de fazer juntos, seria aquilo, cozinhávamos todos os fins de semana, e pelo menos uma vez por semana comíamos fast-food, um costume que tivemos que deixar de lado, eu ganhei muito peso em poucos meses enquanto ela parecia a mesma, e ela era a pessoa mais desmotivada que eu conhecia quando se tratava de exercícios físicos, chegava a ser engraçado, então eu me certificava que cumprisse a rotina todos os dias, mas ela estava determinada, o que ajudava muito mais.

Cantar era a minha vida, escrever músicas, ir para rádios, Liz me acompanhou durante os projetos de fine line, meus encontros com fãs, haviam fotos nossas por todos os lugares e eu amava aquilo, tudo o que as pessoas viam era aquilo, eu saia para ir dar entrevistas, cantar, contar sobre minhas músicas, as pessoas me viam fazendo caminhada na rua, às vezes acompanho por ela, mas era só aquilo que as pessoas viam, o mais precioso estava em casa, comigo.

As nossas conversas e risadas poderiam ser audíveis se alguém mais estivesse presente, nós estávamos deitados no chão da sala, meus pés de um lado e os dela do outro, eu não via o corpo dela, mas não precisava de muito para sentir a presença dela ali. Enquanto nós conversávamos, ela pegava uma mecha do meu cabelo e enrolava no dedo dela, mesmo que não estivesse vendo, e simplesmente continuava conversando, era um toque que ela tinha, e eu deixava, era uma das únicas pessoas que mexiam no meu cabelo, e toda vez que eu sentia eu sorria. Em certos momentos, enquanto estávamos fazendo algo sério, eu parava só para ver ela me explicando as coisas, e observava de longe quando se concentrava em algo, e ela sorria quando percebia, e eu só sorria de volta, sem dizer nada.

Eu sempre desviava o olhar quando ela falava sobre os meus olhos, quando dizia que eram lindos, e eu acreditava porque sabia que era sincero vindo dela, e eu ficava tímido, era uma das poucas vezes que eu desviava o olhar e sentia meu rosto queimar, eu sentia o mesmo quando ela dizia que me amava, e sentia o mesmo quando me tocava, apesar de tentar manter o controle de tudo, a verdade era que, tudo parecia a primeira vez quando era com ela.

Nós estávamos no closet, não havíamos planejado roupas, tudo o que eu vestia era a minha boxer vermelha e ela um conjunto da mesma cor.

- Parece tão estranho quando eu uso só branco, eu não sei. - Ela murmurou, olhando para algumas peças.

- Só vou usar uma camiseta e um casaco branco, ninguém liga para cores. - Peguei minhas calças jeans mais largas e a vesti.

- Eu ligo para cores. - Eu ri levemente.

- Então, ninguém a não ser você, liga para cores. - Ela rolou os olhos e vestiu uma calça branca, justa na parte de trás e começava a ficar larga nos joelhos.

- Sua bunda fica uma delícia com essa calça. - Encarei por um momento, depois olhei para ela.

- Obrigada. - Ela deu de ombros, talvez soubesse que eu iria falar algo.

Ela ficou encarando o guarda-roupa por longos momentos, até partir para os sapatos, a única coisa que vestia era a calça branca, e em seguida o coturno branco com o solado preto acompanhou a roupa.

Eu fui para o banheiro, meu perfume de sempre, escovei os dentes, arrumei o cabelo, demorei um bom tempo, e quando sai ela ainda estava lá, sem uma roupa escolhida.

- Eu amo moda, mas você, meu Deus. - Passei por ela para pegar um tênis, também branco. - É só uma festa.

- Eu sei. - Ela resmungou. - Quer saber, vai ser essa. - Ela pegou uma peça de manga longa e vestiu.

Eu ri antes mesmo de ela virar para o espelho, e ela suspirou alto, arrancando a blusa transparente do corpo, o sutiã vermelho ficava bem aparente com o tecido. Sai de lá antes que sobrasse para mim.

E quinze minutos depois ela estava pronta, levantei, pronto para pegar as chaves do carro, até ver ela seguir para o banheiro e começar uma maquiagem, eu não reclamei, mas sabia que seriam pelo menos quarenta minutos e já eram quase nove horas.

Eu fiquei olhando o celular, deitado na cama, ela me mataria se visse meus pés encima, então tirei assim que escutei um barulho.

Ela estava vestindo branco, e não ficava estranho como ela dizia, o batom vermelho dava um contraste perfeito e eu só olhava para a boca dela.

- Já usou esse batom antes? - Franzi o cenho, ela negou sutilmente.

- Não gosto muito de vermelho em mim, mas pareceu razoável. - Dei uma risada nasal.

- Razoável. - Repeti a palavra. - Sinceramente, quanta vontade de te beijar. - Ela riu alto.

- Nem pensar, vai ficar todo marcado. - Ela puxou minha mão para sairmos do quarto.

Em outras ocasiões eu a beijaria sem ligar para marcas de batom, mas se ficássemos no quarto por mais tempo, ela com certeza iria querer vestir outra coisa, então corremos para o carro. Ela disse para eu parar de deixar ela com vergonha, ela sempre sorria depois de um elogio e murmurava um "obrigada" tímido, era algo dela, era daquele jeito desde que eu a conheci.

Como sempre, as festas do James eram agitadas, muito movimentadas, algumas pessoas se surpreenderam por nos verem juntos lá novamente e eu não pude deixar de notar certos olhares para o anel que ela usava, brilhante daquele jeito, não havia como não notar. Nós começamos leve, champanhe, depois um copo de Whisky e bebemos muita água, da última vez ela deu um show e não queria que se repetisse, e eu não queria fazer o mesmo do casamento da Gem, que pela primeira vez, não nos acompanharia na festa do James.

- E quando o Harold me contou, meu Deus, eu quase não aguentei. - Nós rimos do James, foi uma das únicas pessoas para quem contei. - Estou feliz, que vocês tenham um casamento longo e feliz. - Nós o agradecemos. - E como as famílias reagiram?

- Minha mãe e meu pai ficaram bem emocionados, eu não esperava que chorassem. - Liz comentou.

- E a minha mãe, você sabe, chorou horrores, disse que se sentia orgulhosa e quase nos fez chorar juntos. - Nós rimos novamente.

Liz estava encantada com a decoração, parecia mais bonita do que a do outro ano, isso porque James se supera sempre, e parece que convida mais pessoas do que o normal.

De repente, nos vimos sozinhos no sofá da varanda, haviam pessoas ao nosso redor, mas apenas nós sentados.

- Lembra quando eu fiz um oral em você no banheiro do James? - Ela engasgou com a água e eu ri.

- Harry, ficou louco? - Ela sussurrou.

- O que? Não é a sua melhor lembrança de ano novo também? Estou decepcionado. - Fingi ter ficado bravo.

- Ótimo lugar para lembrar disso. - Ela riu e bebeu mais um pouco de água.

- Tão parado aqui. - Passei o braço pelos ombros dela. - Talvez pudéssemos repetir. - Dei de ombros.

- Haz, é que...eu não estou com vontade agora. - Ela me lançou um olhar tímido. - Desculpe. - Revirei os olhos.

- Não precisa pedir desculpas por não estar a fim, eu já te disse isso. - Apoiei uma das mãos na bochecha dela e beijei a outra.

- Estão falando de nós. - Ela sussurrou e eu olhei de relance para um grupo de pessoas próximos.

- Estão sim. - Beijei o rosto dela mais uma vez, depois o pescoço e cheirei o mesmo, inalando o perfume que eu tanto amava. - Devem estar pensando que eu tenho muita sorte por ter uma mulher igual a você. - Ela riu e negou com a cabeça, tomando mais água.

- Ou estão falando do meu anel de noivado. - O anel dela estava bem a vista.

- Não tem problema, sabíamos que ia acontecer, certamente alguém escutou nossa conversa com o James. - Assentiu devagar. - Eu te amo, hun? - Beijei o rosto de novo e ela sorriu.

- Eu amo mais. - Ela piscou um dos olhos e se inclinou para beijar meu pescoço, me fazendo arrepiar. - Ficou marcado, muito marcado. - Ela riu e eu também.

- Uma marca de beijo? Ou ficou muito borrado?
- Uma marca de beijo. - Ela olhou para o meu pescoço.

- Então deixe ela aí. - Inclinei minha cabeça no encosto do sofá. - Eu não me importo de ser marcado por você. - Sorri de olhos fechados e senti ela deitar no meu ombro.

Nós ficamos conversando por um longo tempo, até escutarmos murmúrios sobre noivados e decidimos sair dali, conversando com outras pessoas e apresentei outras para ela, Lambert estava la, animado como nunca e perguntando sem parar da Lauren, que ainda estava na Espanha com a família, nós demos voltas na casa do James só conversando com pessoas e rindo, bebendo champanhe de vez em quando porque era mais fraco que o Whisky. Nós registrávamos momentos aleatoriamente, ela tinha uma foto do meu pescoço com uma marca de batom, só porque decidiu que queria ter, e ela me implorou para tirar depois de três pessoas me perguntarem se ela era a dona da marca, mas eu não tirei.

Faltavam cinco minutos quando fomos para perto dos fogos de artifício, ficamos mais na frente do que da última vez, e não estávamos bebendo porque já haviámos bebido o bastante até ali.

Todos se reuniram, a contagem começou no telão, segurei a mão dela.

- 10... - Nós contamos em simultâneo e senti o aperto dela na minha mão.

- 9... - Nós sorrimos um para o outro e eu também apertei a mão dela.

- 8... - Lambert nos olhou sorrindo e nós sorrimos de volta.

- 7... - Eu estava agradecendo pela minha família e tudo o que eu tinha naquele momento.

- 6... - Minha carreira, onde eu havia chegado até o momento.

- 5... - Agradecido por ter pessoas especiais ao meu lado e que me apoiam.

- 4... - Pelas nossas famílias unidas.

- 3... - Agradecendo pela Liz ter aceitado se casar comigo.

- 2... - Agradecendo por sentir o amor dela na mesma intensidade.

- 1... - Agradecendo por ela, por ter ela e por ela querer me ter.

Eu a beijei antes mesmo de os fogos serem lançados, começando o ano da melhor forma, beijando o amor da minha vida, escutamos os fogos ainda com os lábios selados, e eu a abracei em seguida, ela já não tinha mais batom vermelho nos lábios, eu não estava preocupado em limpar.

- Feliz ano novo. - Falei ao ouvido dela.

- Feliz ano novo. - Ela estava sorridente.

Mais um ano juntos, novo ciclo, nova vida, e eu mal podia esperar para saber o que novo ano nos proporcionaria. Olhando nos olhos dela, no meio de todo o tumulto, eramos só nós dois, eu e ela, e eu podia beijar ela para sempre naquela virada de ano, porque eu tive mais certeza que aquele não seria nosso último feriado juntos.

FIM

___________________________

Chegamos ao final da primeira temporada dessa história que foi tão emocionante para mim. Cada voto, cada comentário, cada visualização foi muito importante.

Espero ter inspirado cada um com a minha escrita, feito emoções aflorarem em cada um de vocês de alguma forma. tenho a agradecer, vejo vocês na próxima.

A SEGUNDA TEMPORADA ESTÁ PREVISTA PARA O DIA 01/08/2022
Me sigam para não perderem o lançamento, enquanto isso, deem uma olhadinha na minha fic nova. In another life - Harry Styles.

M ❤

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