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By bwbepoetry

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onde elle nota o quão sujo é o apartamento do seu vizinho e decide limpar sem que ele saiba. ❝primeiro você i... More

OO1. grupo
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By bwbepoetry

"Vamos tentar de novo?" Essa frase não sai da minha cabeça e um sorriso não para de surgir em meus lábios desde que o Jordan falou.

Não estava nos meus planos essa coisa de tentar de novo, era pra ser só algumas ficadas. Mas ao escutá-la eu não consegui negar o desejo do meu coração e então, um "sim" saiu como uma música da minha garganta.

Que coração? O desejo da sua vagina, você quis dizer né!? Aquela voz, que insiste em me contrariar, surge novamente e eu rolo os meus olhos. Respiro fundo e mando ela ir a merda.

Outra coisa que não sai da minha cabeça é o caso da Maddy e o pedido que eu fiz quando estava bêbada. Eu não sei dizer quem é mais louca; eu por pedir ou ela por aceitar.

No dia que descobri, fiquei igual ao meme da Elena Gilbert desesperada, andando de um lado para o outro no meu apartamento.

Quem em sã consciência aceita um pedido de uma bêbada que mal conhece para ser madrinha do seu filho? É, a Madison Crum não tem consciência alguma.

Depois que fui respondê-la no Instagram, ao ser relembrada por Vinnie, eu perguntei se ela era doida e se realmente queria isso. Ela disse que sim, que gostou de mim e também não tem amigas e nem irmã para fazer isso.

"E você prefere dar pra uma desconhecida ao invés de deixá-lo sem madrinha?" Foi o que perguntei e ela respondeu na maior naturalidade que: sim.

não entra na minha cabeça. Mas se a mãe quer, eu não irei negar. Amo crianças na mesma medida que amo os animais. E até ela ou ele nascer, a Maddy e eu já vamos ter criado uma relação digna.

Respondo ao Jordan no último minuto de tempo livre e guardo o meu celular no armário, indo para o balcão e começando a atender novos clientes.

E não, não é basicamente um namoro. Jordan disse para irmos com calma e começar do zero, nos conhecendo novamente e essas coisas. Acho uma maravilha essa relação, quem sabe fique cada vez mais sério para frente? Eu estou feliz com ele, muito feliz.

e acho que ele também. Powell está mudado e um cara mais sério, ele está sabendo o que quer e isso faz eu não me decepcionar com ele.

— Trabalha aqui a quanto tempo? — um cliente pergunta, enquanto indico a melhor areia para gatos nas prateleiras.

— Um mês. — respondo sorridente. — Já sabe qual vai levar? — quando volto a olhar para ele, os seus olhos estão direcionados para a minha bunda. Ao notar, volta para o meu rosto.

Sorrio completamente nervosa e desconfortável.

— Hum... Não sei. — o seu corpo aproxima mais do meu, e coloca a mão sobre a prateleira e praticamente me encurrala. — Poderia decidir por mim, querida? — sua mão pousou nas minhas costas e foi descendo aos poucos.

Meu corpo paralisa no mesmo lugar, um nó se forma em minha garganta e tudo que eu tento falar, ou sair do lugar, não consigo fazer. Minhas mãos estão trêmulas.

— Essa. — pego o pacote da areia e consigo sair de perto dele, indo imediatamente para o balcão. — Só isso? — ele assente.

Permaneço em silêncio e sem fazer nenhum contato visual para o mais velho.

— Você tem namorado? — perguntou e eu continuo sem olhar para ele, apenas nego.

Entrego o troco para ele e no mesmo momento, sua mão toca na minha agarrando-o. O olho apavorada e ele sorri.

— Uma moça tão bonita como você não namora? Que desperdício. — ele passou a língua pelos lábios e o mordeu de forma maliciosa, enquanto me olha.

— Me solta, por favor. — peço trêmula, quando ele ainda segura, agora, o meu pulso. Mas ele não o faz. — Está me machucando, senhor. — meus olhos enchem de lágrimas e minha garganta fecha novamente.

Eu nunca havia passado por isso aqui. Todos os clientes me respeitam e não me fazem esse tipo de pergunta, tampouco, chega perto de mim dessa maneira.

— Calma, gatinha. — finalmente me soltou e eu me recompus de forma rápida. — Obrigada, até mais. — sorriu, e faço o mesmo gentilmente.

Quando ele sai da loja, respiro fundo e tento ficar bem. Vou encher a minha garrafinha e quando volto, já tem mais clientes.

Pareço estar em outro mundo, as pessoas tem que falar uma segunda vez para eu entender.

Vai ficar tudo bem, vai ficar tudo bem. Nada aconteceu. É o que eu repito a mim mesma diversas vezes a cada dois minutos, enquanto o meu expediente não acaba.

Pego o casaco fino que deixo na minha bolsa e o visto, para cobrir o máximo o meu corpo. Hoje, eu coloquei uma regata simples de alcinha confortável e talvez esse foi o meu problema. Eu deveria ter colocado uma roupa que me cobrisse melhor.

Agarro o meu próprio corpo quando saio da loja e quando noto que estão em frente a casa do Jordan, decido tocar a campainha.

Eu só preciso de um abraço e tenho certeza que ele não irá me negar isso.

— Boa noite, não queremos comprar nada. — uma moça de cabelos médios castanhos e um pouco enrolados, diz quando abre o portão depois de alguns minutos. E junto dela está uma criança, que parece ter uns dois anos.

Sorrio sem graça e me pergunto se errei de casa.

— O Jordan mora aqui? Jordan Powell. — pergunto e ela me olha de cima para baixo, voltando a olhar fixamente para os meus olhos.

— O que você quer que o meu marido? — o meu sorriso se desfaz e o meu coração acelera.

Marido? Como assim marido?

— Ah, desculpa. Foi engano. — é a única coisa que eu digo quando me desperto do choque. — Boa noite e desculpa o incomodo.

Não consigo captar nada do que acontece ao meu redor. Eu estou totalmente desnorteada e sem entender o que acabou de acontecer.

Como assim o Jordan, o mesmo garoto que estava querendo tentar de novo ontem, tem esposa e filho? E desde quando ele começou a ter o sonho de formar uma família? Ele sempre me disse que isso era besteira e esse foi um dos motivos por termos terminado, ele não tinha uma visão de futuro comigo.

Eu tento. Eu tento muito não deixar as lágrimas escaparem, ainda mais na rua, entretanto é impossível. Quando dei por mim, já estava igual uma idiota chorando.

— Moça, está tudo bem? — uma mulher me para na rua. Olho para ela e demoro a responder, mas logo assinto e sorrio, seguindo para o meu prédio.

Como eu sou uma idiota. Merda! Merda!

O meu dia foi uma bosta. Uma merda.

Cheguei ao meu prédio e subi rapidamente as escadas, quando chego a minha porta procuro a chave na minha bolsa.

Minhas mãos estão trêmulas, meus olhos inchados e provavelmente vermelhos, respiração pesada e todos os sentimentos misturados.

— ENTRA, INFERNO! — dou um grito com a chave, como se ela fosse obedecer. Dou um tapa na porta e me sento na escada.

Abaixo a minha cabeça, apoiando em meus braços e pernas, deixando as lágrimas escaparem ainda mais.

— Como eu pude ser tão idiota? — pergunto sozinha. — VOCÊ É UMA BURRA DO CACETE, ELLE! — grito, batendo na minha própria cabeça. — Você não merece nada, merece ficar sozinha. Ninguém nunca vai querer algo sério com você, então para de tentar procurar.

Continuo com a cabeça baixa, e na tentativa de me acalmar, relembro sobre o assédio que sofri hoje e choro ainda mais.

Meu Deus, tudo que aconteceu é a minha culpa.

Eu deveria ter ido com uma roupa maior e jamais deveria me envolver com ex.

Minhas amigas avisaram... mas eu achei que ele tinha mudado.

Levanto da escada quando sinto que estou recuperada, respiro fundo e enfio a chave na porta, conseguindo abri-la. Suspiro aliviada.

Dou um beijo na Petrova assim que ela vem aos meus pés, tiro os meus sapatos e os levo para o quarto, junto com a bolsa.

Estranho completamente quando passo pelo banheiro e escuto um barulho estranho, primeiro é de cronômetro e depois de música. Não lembro de ter deixado a minha caixinha ligada.

Deixo os sapatos no quarto e pego a primeira coisa que vejo na minha cômoda: meu abajur. Seguindo novamente para o banheiro, segurei a maçaneta e abri a porta com rapidez.

— PARADO AI! — exclamo e armo o abajur pra pessoa. — Que porra você está fazendo no meu banheiro?

É o Vinnie, com uma toalha na cintura e os cabelos molhados. Em sua mão está o seu celular, como se estivesse gravando um vídeo.

— Responde, Vinnie. — ameaço novamente quando ele ficou em silêncio e com as mãos para o alto, em rendição.

— Meu chuveiro queimou e não tomo banho na água gelada. — responde, baixando as mãos e coçando a nuca. — Estava chorando? — me olha confuso.

Meu olhar desce do seu rosto para o seu corpo, mordi a bochecha para não deixar um sorriso escapar. Foco, Elle.

— E o que eu tenho a ver com o seu chuveiro? Conserte, ué. — rolei os olhos. Saindo e voltando para o meu quarto. — E VAI EMBORA DA MINHA CASA. — aviso, me jogando na cama e agarrando o meu travesseiro.

voltei pro fundo do poço que eu estava.

Vai se consolar no vizinho gato. A voz reaparece. Ignoro. Ele é melhor e mais bonito que o babaca do seu ex. Ignoro de novo. Para com isso, ela está sofrendo e não precisa pensar nisso agora. A voz boazinha diz.

— Ei. — a voz do Vinnie me assusta, assim como seu toque em minhas costas. Viro o meu rosto para ele e o mesmo arregala os olhos. — Não vou me atrever a perguntar se está tudo bem. — diz baixo.

Volto a enfiar a minha cara no travesseiro e bato contra a cama.

— O que tem de errado comigo? — questiono abafado, agarrando mais o travesseiro e deixando as lágrimas caírem.

Não há nada de errado. O erro é gostar de ex 's. As duas vozes dizem juntas. Me deixem em paz.

— Não sei se isso é um erro, mas acho que ser viciada em limpar a casa alheia. — Vinnie fala, rindo, e acaba me arrancando uma risada fraca. — Brincadeira. — sinto a sua presença cada vez mais perto.

O colchão se afunda e deduzo que seja ele sentando. Abro os meus olhos e ele já estava vestido. Me levanto e me sento na cama, encostando as minhas costas na cabeceira.

— Quer falar o que aconteceu? Posso tentar ajudar, mesmo sendo péssimo com conselhos. — diz me olhando, eu fico em silêncio. — Meus amigos dizem que eu seria um psicólogo de merda, mas ainda sim, vou me esforçar pra te ajudar. — sorriu e eu fiz o mesmo, envolvendo os meus braços nas minhas pernas.

— Não quero te encher com os meus problemas. — o olho e ele negou.

— Se eu estou perguntando, Elle. Você não irá me encher com nada.

— Pode ser por educação.

— Nada a ver. Se quiser falar, eu vou estar aqui. E se não quiser, também estarei aqui.

Encosto a minha testa nos meus joelhos e respiro fundo, apertando fortemente os meus olhos e tentando evitar que qualquer lágrima escorra.

— Primeiro, o meu dia no trabalho foi uma bosta. — levanto a cabeça. — Um cara praticamente me assediou e estou me sentindo culpada até agora. Depois descobri que o cara que estava me envolvendo, têm mulher e filho. — confesso. Ele arregalou os olhos. — Ele disse que queria tentar de novo ontem e hoje descubro isso. — levo a mão ao rosto. — Eu sou um idiota, nunca deveria ter voltado a me encontrar com ele e nem ter caído no seu papinho.

Vinnie, ficou em silêncio por longos minutos e isso me fez arrepender em ter contado. Mas logo o seu corpo se aproxima mais do meu e segura a minha mão, alisando o dorso dela.

Ele pede pra eu olhá-lo.

— Primeiramente, a culpa não é sua e de nenhuma outra mulher por esses homens não saberem se comportar quando ver uma mulher. A culpa está toda nele e não em você. Tente ficar tranquila em relação a isso. — ele leva sua mão aos fios de meus cabelos e coloca atrás da minha orelha, e depois, limpa os vestígios de minhas lágrimas da minha bochecha. — E segundo, você não é uma idiota por confiar nas pessoas e achar que elas merecem o seu amor. Esse cara é um babaca por fazer isso com você, porque cacete, Elle, ele que perdeu e não ao contrário.

Suas palavras soam como música aos meus ouvidos e eu não sei reagir em relação a isso.

— Olha, você é uma garota incrível, até mesmo com os seus estresses. — rimos com a sua última citação. — Não fique se desmerecendo por ele não dar valor a essa pessoa incrível. Ele é o idiota, ele é o babaca e ele que é tudo de ruim. Você só confiou demais e está tudo certo, erros acontecem e infelizmente isso pode acontecer mais vezes. Porque não temos como prever ou saber se aquilo vai dar certo, ou se aquela pessoa é boa pra você. — uma lágrima escapou e ele a limpou imediatamente.

— Obrigada por isso. — outra lágrima escapou.

— Miss limpeza, a cada lágrima que você derrubar por aquele cara, eu irei tirar uma peça de roupa do seu guarda-roupa e jogar pela casa. — ameaça e eu lhe dei um tapa. — Eu vou bagunçar todo o seu apartamento se você continuar chorando por causa daquele imbecil.

— Isso não se faz. — faço bico.

— Você pode chorar a vontade pelo dia estressante no seu trabalho, mas está proibido fazer isso pelo Jordan Babaca.

Eu poderia facilmente cair em seus braços e receber um abraço que estou precisando, mas eu não consigo fazer isso. Como eu já disse, eu tenho um bloqueio imenso com esse tipo de contato e odeio me sentir vulnerável, porque fazendo isso, irei expor ainda mais a minha vulnerabilidade.

Oi Hera, olá bebê. — ele fala suavemente sorrindo e se abaixa. Franzi o cenho e o olhei ainda mais confusa quando a minha gata surgiu em seu colo.

Hera? Que Hera?

— Como é que é a história? — cruzei os braços e ele me olhou sorrindo falsamente.

— A casa caiu, Hera. — sussurrou, mas não o suficiente.

— Cara, esquece a minha gata. Vai adotar uma pra você. — me estiquei para pegá-la do seu colo. — E o nome dela é Petrova. — reforço e ele debocha da minha cara.

— Nome feio. — deu de ombros e eu o chutei, o fazendo cair da cama.

— Feio é o seu nome.

— Esse adjetivo não combina comigo, darling. — piscou e eu rolei os olhos com o seu convencimento.

Acaricio a minha gata e sinto os olhos do loiro sobre a gente, fazendo o meu coração errar todas as batidas.

Subo o meu olhar e acabo fixando com o dele, que está já me olhando, como eu pensava. Um frio na barriga me percorre, minha respiração se encontra alterada e tudo que eu penso, se embaralha. Intercalo o meu olhar entre a sua boca rosada e os seus olhos castanhos.

— Hera é bem melhor. — seus lábios se abrem, mas não escuto tão frase sair deles. Estou num mundo bem distante, admirando o quão lindo ele é. — Não acha?

— Uhum. — falo sem pensar e ele riu. — Ai meu Deus, não. Não acho! —  Me despertei e ele riu ainda mais. — Eu não disse pra você ir embora da minha casa? — ergo a sobrancelha.

— E eu não disse que a minha casa está precisando de uma faxina que só você sabe fazer? — questiona e eu mostro o meu dedo do meio.

— Não tinha um diarista pra isso?

— Ah, ela pediu demissão.

— Quem mandou você misturar sexo com trabalho. — digo com naturalidade e ele arregala os olhos. — Enfim, já pode ir embora pois tenho coisas a se fazer. — me levanto da cama, deixando a Petrova no chão e segurando a mão do loiro.

O puxei, mas ele fez tanta força pra continuar no lugar, que ele acabou conseguindo me puxar e consequentemente, cai sobre ele.

Que porra!

As vozes surgem e imploro para eles irem embora.

Meus olhos fixaram novamente em seus lábios e o desejo que eu nunca havia sentido surgiu: beijá-lo.

Sua mão deslizou pelo lado esquerdo do meu pescoço e o seu polegar acariciou a minha bochecha. Seus dedos retiraram, de forma imediata, as mechas de cabelos que caíram sobre o meu rosto.

Umedeço os meus lábios, assim como ele, e no momento em que sinto sua mão me puxando mais para ele, dou um pulo do seu colo e afasto os nossos corpos.

Eu não quero nenhum contato masculino nesse momento. Acabei de ter o meu coração partido pelo idiota do meu ex namorado.

— Bom, estou indo. — ele riu sem graça, passando as mãos pelos seus cabelos. Com os braços cruzados e envergonhada, assinto. —  Fica bem, qualquer coisa bate na minha porta. — seu corpo se aproxima do meu, ele segura a minha cabeça e deixa um beijo na minha testa.

O acompanhei até a porta e antes dele sair, se despediu da Hera... Petrova.

esse menino está me confundindo.

eu nesse cap resumido em emojis:
🙄🤨🤬🤮🥺😯😥😂🥰🥺😂😏😭

calma calma, jaja o beijo sai

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