Network of Secrets

Bởi Lin-huan

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Wang Yibo, nascido à sombra da criminalidade, possuía um futuro brilhante traçado por seu tio: o comando da m... Xem Thêm

prólogo
Cap1
cap 2
Cap 3
Cap 4
Cap 5
Cap 6
Cap 7
Cap 8
Cap 9
Cap 10
cap 11
Cap 12
Cap 13
Cap 14
cap 15
Cap 16
Cap17
Cap 19
Cap 20
Ca 21
Cap 22
cap 23
Cap 24
cap 25
cap 26
Cap 27
Cap 28
cap 29
Cap 30
cap 31
Cap 32
Cap 33
Cap 34
Cap 35
Cap 36
Cap 37
Cap 38
Cap 39
Cap 40

Cap 18

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Bởi Lin-huan

Não esqueçam de vota e comenta
Boa leitura ☺️

Yibo penteava com fúria seus cabelos em frente ao grande espelho do quarto. Não adiantava o quanto ele o escovasse, parecia que nunca conseguiria dar o brilho que queria. Não estava assim ontem, ele pensou, franzindo as sobrancelhas recentemente feitas. Era chegado o dia. O dia que veria Ricado novamente. O que ele queria? Estaria pronto para reintegrá-lo ao dia a dia da máfia? Alguma missão específica que sabia que só ele poderia realizar?

–Você está lindo. - a voz máscula fez com
que seu corpo congelasse e Yibo olhou para
ele pelo espelho. Xiao Zhan estava encostado displicente na soleira da porta e pareceria a pessoa mais despreocupada do mundo se não carregasse aquele olhar perturbado.

Yibo se vistoriou no grande espelho. Era bom que estivesse bonito mesmo. Tentando ignorar Xiao, o mafioso voltou a escovar seus fios bravamente, mas não demorou muito e Yibo captouo reflexo dele pelo espelho. Xiao pegou suas mãos tirando a escova deles, A princípio Yibo não compreendeu o que ele pretendia, mas se
deixou relaxar pelo breve roçar do polegar
dele em sua palma. Incrivelmente aquilo
acalmou seus ânimos que estavam à flor da
pele.

– Deixe-me fazer isso para você.

Yibo encarou espantado um Xiao que começava a pentear seus longos fios negros com cuidado e concentração excessivos. Não apreciava aquele gesto, mas se viu incapaz de impedi-lo. Xiao manteve seus olhos e seus toques exclusivamente nos cabelos de Yibo, o que surpreendentemente aumentava a vontade do criminoso de que ele tocasse em sua pele. Penteou os cabelos dele por longos minutos, sem dizer uma palavra sequer. Por fim, colocou a escova por cima de uma mesinha de ferro que ficava na frente do grande espelho.

– Pronto.

Yibo olhou-se no espelho mais atentamente, e com surpresa concluiu que sua franja finalmente estavam com o brilho que tanto almejava. Deveria agradecê-lo por isso?

Sentiu Xiao espalmar a mão em sua barriga lisa, puxando-o delicadamente para ele, encostando os corpos. Yibo apreciou as sensações que aquele contato Ihe causava. Yibo prendeu os lábios em uma linha firme para não fazer algo próximo de um ronronar quando Xiao começou a beija-lo castamente no ombro e pescoço. Não
entendia como seu corpo poderia responder tão prontamente ao homem. Estava totalmente arrepiado até as extremidades, para a derrocada do criminoso, o federal voltou os olhos castanhos vivos para o espelho, encarando seus olhos pelo reflexo. Ele Xiao o encarava por baixo dos cílios, e agora tornava os beijos em seu pescoço mais demoradose luxuriosos, literalmente saboreava sua pele. Yibo sentiu seu pau já dá sinal de vida e perguntou-se se Xiao estava tentando afastá-lo da reunião com Ricardo. Olhando para a cena que interpretaram ali de frente para o espelho, Yibo constatou que combinam fisicamente, ou como diria Vitor, formavam um belo par. Se estivessem em uma época completamente diferente ele não fosse a pessoa que é, talvez eles até formassem um belo casal. Casal. Yibo balançou a cabeça internamente chutando a ideia permanentemente para longe ele teria que nascer pelo menos dez vezes de novo para a ideia ser cogitavel.

Aprumouo o corpo na intenção de dar fim aquele contato e pegou sua carteira que estava sobre a mesa de ferro de vidro. Mesmo que Xiao tivesse se afastado de seu pescoço com aquele gesto a mão ainda repousava em sua barriga.

– Yibo - Xiao  chamou, prendendo seus olhos nos dele, o espelho como a única testemunha da intensidade do momento
– Prometa-me uma coisa.

Yibo pensou por alguns instantes enquanto era refém dos olhos castanhos. Eles já revelavam a ele a inquietação do agente sem que esse sequer explicitasse. Yibo sempre entendera o que o tio queria dizer pelo olhar, mas com Xiao era diferente.

Ele não entendia exatamente todos os sentimentos guardados no castanho profundo, mas ao contrário de Ricardo que era sempre ditatorial e recriminador em suas olhadelas, Xiao lhe cedia espaço. Eles conversavam, discutiam, concordavam e discordavam pelo olhar. Se não trocassem uma palavra pelo resto do tempo que
passariam juntos, ainda sim se entenderiam.

Mesmo que esse "entendimento" nada mais
fosse que respeitar as características do outro que não poderiam, de fato, compreender. Um lado de Yibo achava essa conexão interessante, porém um outro lado –o maior lado - se apavorava com uma simples prospecção do que aquilo poderia significar. Depois de dois minutos equivalentes a duas horas na percepção do tempo por Xiao, Yibo finalmente cedeu, balançando comedidamente a cabeça. O homem tomou uma longa golfada de ar enchendo seu peito e logo em seguida expirando, mexendo os ombros largos no processo. Rogou para que aquele simples gesto feito a maior parte do tempo de modo involuntário, pudesse de alguma forma
relaxar a tensão presente em seus músculos.

– Me prometa que, independente do que lhe pedirem para fazer, você não o fará se não quiser.

Yibo congelou brevemente, pensando que Xiao deveria substituir "independente do que" para: "se o seu tio". No entanto ele não chegou a alfinetá-lo.

– Prometo que não farei se não achar necessário ser feito. -  retrucou definitivo.

Xiao franziu a testa, e Yibo pensou ter visto algo como dor passar pelo seu rosto.

– Melhor do que nada. – o Federal murmurou mais para si do que para Yibo, então virou seus olhos novamente para ele – Mas pense bem então sobre o que é necessário e o que não é.

Yibo o encarou de volta, finalmente terminando de por seus pertencesses nos bolsos

– Eu sei bem das minhas prioridades e necessidades, Agente.

Xiao bufou, finalmente se afastando dele. Olhou para o seu relógio de pulso.

-É melhor sair logo - começou com ironia - não vai querer deixar seu tio esperando.

¥¥¥

Assim que desceu do carro dentro da mansão Wang, Yibo viu a franzina Jane quase correndo em sua direção.

- Boa noite, Senhor Wang. - Ela falou abobalhada e um tanto quanto ofegante.

Yibo perguntou-se qual era o motivo de seu tio mantê-la ali como secretária. Balançou
a cabeça rapidamente e andou até a entrada da casa.

– Meu tio está no escritório? – Yibo perguntou quando adentrou o grande salão de granito.

– Oh, o seu tio? Não, Não, Senhor... O Senhor Ricardo foi a China juntamente com a senhora Lorensa para resolver alguns negócios.

Yibo virou-se furioso para Jane, a ela se encolheu como pôde.

– Como é? Ele marcou uma reunião comigo
hoje!

– Oh não... quer dizer... sim, sim - Jane engasgou e tentou recuperar o fölego. Era sempre aterrador ficar de frente para Yibo. O provável herdeiro da máfia era o homem mais bonito e aparentemente o mais perigoso que já conhecera.

– O senhor tem uma reuniäo hoje, mas não
é com o Senhor Ricardo, é com a Senhora Vanda Carter.

Yibo congelou em seu local, assistindo Jane consultar sua agenda.

– O assunto é sobre uma dívida que tem com ela por ter calado a boca de Paul. - Jane leu incerta e Yibo sabia que aquilo tinha sido ditado por Ricardo.

– Onde ela está? No escritório? - perguntou
impaciente e frustrado.

– A Senhora Carter …- Jane parecia desconfortável - ela não está no escritório... Ela.. Ela está no quarto de hóspedes principal esperando pelo senhor. Acho que sabe o caminho…

– Claro que sei a porra do caminho - Yibo rugiu com ódio correndo pelas veias e foi subindo as escadas.

- Senhor Wang? - Jane chamou.

– O que foi ? - Yibo perguntou com rispidez virando em sua direção.

– Bom, é que... - Jane engasgou novamente
e aquilo já estava irritando profundamente Yibo - Seu tio deixou um recado para o senhor.

Então de repente Yibo era toda ouvidos.

– Ele disse que espera que você não
decepcione hoje.

¥¥¥

– O que você quer Vanda? - Yibo perguntou firme sentando-se na cadeira de repouso do quarto.

Vanda Carter Ihe lançou um sorriso enquanto trancava a porta, Yibo deu um longo suspiro prevendo o que estava por vir.

– Sempre tão apressadinho. - Ela lhe deu as costas servindo-se de whisky - Eu gosto disso. Aliás, gosto tudo em você.

Yibo revirou os olhos e voltou para sua expressão de impassibilidade segundos antes de Vanda virar-se para ele. Anteriormente, quando foi compelido a se deitar com ela pelo tio, Yibo não sentiu nenhuma gota de atração, mas também não fora completamente desconfortável. Afinal Vanda Carter era até bonita e surpreendentemente atenciosa com as suas necessidades. Mesmo que não tivesse conseguido supri-las. Porém, olhando para a figura a sua frente agora, tudo o que Yibo conseguia sentir era repulsa. Lutou para engolir a bile e aceitar a mão dela com um falso sorriso desdenhoso.

Vanda puxou o corpo de Yibo para cima, fazendo com que ele se levantasse. Girou-o e colocou os dois de frente a um espelho oval que adornava a parede. Colocou uma mão firmemente na cintura masculina, trazendo-o colada a ela.

– Vê como somos bonitos juntos?

Não. Não eram. Concluiu Yibo com uma olhada furtiva para o reflexo deles. Parecia errado, fora de lugar. Então lembrou-se de como tinha gostado de ver o seu reflexo e o do federal algum tempo atrás.

- Sabe o que vai acontecer aqui, Yibo?

– Sim. Você quer seu pagamento por ter
me livrado da cadeia.

- Ah vamos lá Yibo, você é muito mais que isso. Não precisa me paga nada. Tudo o que eu espero é um pouco de gratidão. Não poderia me dar um agradinho?

Yibo sentiu e viu pelo espelho quando
os lábios dela desceram para o seu pescoço,
dando-lhe beijos molhados. Inevitavelmente lembrou-se do Xiao Ihe beijando daquela maneira, ao contrário dos beijos dele, os de Vanda despertavam repulsa.

- Mal posso esperar para te ter todos os dias…

A frase soltada sem pensar fez Yibo deixar o nojo temporariamente de lado para analisar o que Vanda queria dizer com aquilo. Tê-lo todos os dias? Nem se ele fosse adepto a necrofilia, porque mesmo morto, jamais seria dela todos os dia.

-Como?

Vanda suspirou mordendo o lóbulo da orelha dele.

– Queria falar isso em outra ocasião, mas não consigo me controlar... - Então Vanda olhou para ele através do espelho - Propus algo ao seu tio há algum tempo... Meus funcionários sabem que a vida que vivemos é perigosa e temem que algo aconteça a mim e eu não tenha um herdeiro, ou que o tenha, mas seja muito novo para assumir meu cargo. Resumindo, eles morrem de medo que Paul tenha que assumir a chefia, e eu  também penso em casar já faz um tempo. Não há ninguém melhor que você, para ser o futuro Senhor Carter.

Por um momento Yibo pode jurar que seus ouvidos sangraram. Só poderia ser uma piada, ele como "Senhor Carter" e Pai! Teve que se controlar para não gargalhar. E claro que sabia que quando se casasse seria Ricardo quem escolheria sua esposa, afinal não tỉnha interesse por essas coisas, e muito menos acreditava em amor daquele jeito. Mas quando chegasse a hora, Ricardo escolheria algum peixe grande, que traria muitas vantagens para a organização. Talvez a chefa de alguma outra máfia, ou um membro do governo. Seu tio jamais escolheria alguém como Vanda Carte, cuja organização, no final das contas, fazia apenas um pequeno aranhão no capital de giro da máfia. Um casamento entre Carter e ele traria Vantagens apenas para Vanda e Ricardo não fazia o tipo de quem saia perdendo.

– Então… como eu disse, eu fiz essa
proposta ao seu tio – Vanda abriu um sorriso largo o que fez com que o sorriso interno de Yibo murchasse. Por que diabos ela estava tão feliz? -E ele finalmente aceitou.

Todo o mundo de Yibo caiu com aquela última frase. Seu tio tinha dado a sua mão para Vanda? Por quê? Vingança contra seu mau comportamento? Ele não poderia acreditar…

- Pretendo marcar a data o mais rápido possível e quero uma grande festa. Mas, enquanto o dia do nosso casamento não chega, quero me divertir muito com você.

O cérebro de Yibo, trabalhando fervorosamente à procura de uma resposta, não registrou quando foi jogado no centro da cama, ou a figura de Vanda Carter que tirava rapidamnente os sapatos, ou o que Vanda queria e o que estava prestes a fazer.

Yibo só se deu conta do que acontecia quando visualizou o mulher somente quando ela estáva em cima dele. Ela enfiou os dedos pela barra do seu vestido brincando com a cinta liga.

– Eu vim toda linda pra você- Ela falou, puxando e soltando o elástico que fez um alto barulho.

Vanda subiu pelo corpo de Yibo dando-lhe um beijo no vão do peito exposto pela plusa e rumou para seu pescoço novamnente. Asco e nojo era o que ele sentia.

Mas não poderia rejeitá-la. Não poderia decepcionar seu tio.

Foco, foco, foco.

Inflando seu peito de coragem, o mafioso rumou uma de suas mãos para o cabelo de Vanda, tentando com aquele gesto fingir para ela que gostava de seus toques. Quando sentiu a textura desconhecida em seus dedos lembrou-se de como certo cabelo preto parecia tão macio ao seu toque.

Federal, Federal, Federal.

O modo como chamava Xiao zhan retumbou em sua mente sem permissão, a visão de quando ele sorria, e o prazer que sua feição espremia quando o tomava para si... Todos os detalhes dele passando por seus olhos.

Foi quando Vanda encostou seus lábios nos dele que tudo se tornou insustentável. Não pensou na máfia, em seu tio, nas consequências de seus atos. A única coisa que importava era que aqueles lábios não eram os que lhe davam prazer. Aqueles lábios não pertenciam a Xiao zhan.

- INFERNO! - Yibo gritou, empurrando Vanda Carte com suas mãos. A mulher girou na cama, as feições confusas. Yibo, já de pé, virou-se para ela.

– Você se esqueceu de perguntar se eu desejo lhe dar um agradinho - Yibo bateu em sua calça tentando tirar eventuais amarrotados - E a resposta é não. E, muito menos quero ser o futuro Senhor Carter. -Tomou fôlego. – Não sei onde meu Tio estava com a cabeça quando aceitou isso, mas certamente não era em cima do pescoço. Agora, se me der licença...

Yibo virou sem esperar uma resposta
caminhando para a porta. Porém seu braço
fora agarrado.

– Você será meu, Yibo.

Os olhos escuros faziam uma promessa que Yibo prontamente ignorou.

– Me larga garota!

Yibo puxou seu braço e andou apressadamente pela mansão até chegar ao seu carro, ficando minimamente satisfeito por não ter encontrado com nenhum funcionário.

Saiu cantando os pneus do Impala, sem rumo definido pela cidade. Em sua cabeça várias perguntas sendo ofuscadas por apenas uma constatação: Xiao Zhan tinha "fodido" com a sua mente.

¥¥¥

O copo de vinho jazia quebrado no chão, fora literalmente jogado e agora o líquido púrpura escorria pela madeira. Ricardo tỉnha acabado de falar com Vanda Carter por telefone e se tornado ciente do que acontecera naquele começo de noite. Yibo tinha o contestado outra vez. E agora não era uma possibilidade, era real: Yibo
estava se afastando dele. Quase podia o sentir escorrendo por seus dedos. Tentou trazê-lo de volta mais discretamente, provavelmente Yibo pensava que ele teria aceitado a proposta de Vanda para castigá-lo. Mas não era verdade. Aquela foi uma medida desesperada de um homem desesperado que a via se afastando cada vez mais. Não funcionou. Agora Ricardo via-se obrigado a começar a dificultar as coisas. Agora era hora de atacar diretamente. Sem rodeios.

Discou habilmente o número já conhecido e assim que seu subordinado atendeu ele
cuspiu a ordem:

- Quero encontrar o relatório sobre Charlotte em cima da minha mesa quando voltar.

E desligou, sem nem esperar uma resposta.
Sorriu diabolicamente, seu plano formando-se. Xiao Zhan estava mexendo no que não devia, e agora teria o troco.

Queria ver como o policialzinho reagiria
quando ele, Ricardo Wang, mexesse com a
irmanzinha que Xiao Zhan tanto amava.

¥¥¥

Xiao não conseguia encontrar algo interessante para se distrair do que possivelmente estaria acontecendo com Yibo. Tentou cozinhar, assistir televisão, até mesmo cogitou começar a ler alguns dos livros da estante dele. Durante seu período de inquietação, a porta proibida parecia ainda mais tentadora, praticamente gritando por ele. Chegou a tentar girar a maçaneta. Arrependeu-se instantes depois, primeiro porque a porta estava trancada, segundo porque não poderia invadir aquele espaço de Yibo. Pelo menos não ainda.

Finalmente encontrou algo para distraí-lo
durante um tempo, o saco de pancadas. E
foi enquanto deferia socos que ouviu a primeira porta ser aberta. Parou imediatamente o que fazia. Yibo voltara. Voltara para ele.

Gargalhou alto com o último pensamento. Yibo não era dele para de fato ter voltado para ele. Mas era essa sensação de pertencimento que embalava o ritmo frenético que seu coração adotara.

Um sorriso de ponta a ponta rasgou seu rosto quando o viu abrindo a porta. Queria correr em sua direção. Entretanto, quando Xiao fez contato visual com Yibo e viu o estado dele seu sorriso murchou. Sentiu o coração apertado, a preocupação despontando em seu ser.

– Yibo? - perguntou incerto - o que aconteceu?

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