Don't let me go • Harry Styles

By readpagess

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Elisabeth Portman estava ingressando na vida que tanto sonhava, até que uma proposta inesperada foi feita a e... More

Prólogo
1 | The proposal
2 | Start
3 | Friends
4 | Ligth-eyed british
5 | Discoveries
6 | Parents in law
7 | Beach
8 | Pink
9 | Little baby girl
10 | Mamy
11 | Studio
12 | Bags
13 | Strange weather
14 | Greece
15 | Wedding
16 | Long kisses
17 | Hospital
18 | Party
19 | Canyon
20 | Whirlpool
21 | Guest room
22 | Fans
23 | I want you to kiss me
24 | Confession
25 | Support
26 | Shows
27 | Fight
28 | Buy
29 | Day twenty four
30 | Love
31 | Dream
32 | Christmas
33 | Bakery
34 | Jealousy
35 | I love you
36 | Trepidation
37 | New Year
38 | Drunk
39 | Our home
40 | I missed you
41 | Help me
42 | Stalker
43 | Asthma
44 | Delivered
45 | Headphones
46 | Kidnapping
47 | Wounds
48 | For love
50 | Betrayal
51 | Fashion show
52 | One step forward
53 | Meaningless questions
54 | Feeling of freedom
55 | The truth
56 | This is love
57 | Memories
58 | Idiot bodyguard
59 | Nicknames
60 | Fetish
61 | Christmas gift
62 | Will you marry me?
63 | My fiance
64 | One more holiday

49 | Evolution

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By readpagess

HARRY

Já fazia um mês desde o acidente, Rose e Ben resolveram voltar para Boston, não podiam deixar a casa sozinha, Lauren e Bob trabalhavam com a Liz, então foi mais fácil eles ficarem e nos tranquilizou o fato de pelo menos duas pessoas decidirem ficar, os irmãos dela tinham compromissos com o trabalho que não podiam ser adiados tão fácil.

Eu tinha um costume de surpreender ela, enquanto estava na cozinha eu costumava abraçá-la por trás, ela sempre sorria porque nunca escutava meus passos chegando perto dela, precisei parar.

Desde que tudo aconteceu ela ficou mais assustada, barulhos ou pessoas aparecendo sem ela perceber eram coisas que a assustavam, ela não me disse, não com palavras, mas senti o desespero dela da última vez que fiz e o tempo que ficou abraçada em mim, disse muito sobre o que estava sentindo, então eu, Bob e Lauren combinamos de tentar não assusta-lá.

- Liz. - Chamei por ela, sabia que estava na cozinha. - Não vai acreditar no que eu encontrei no caminho.

- O que você encontrou? - Ela correu até o balcão, apoiei as sacolas e mostrei a caixa para ela, pequenas flores, elas não cresceriam muito. - São tão bonitinhas. - Ela tocou com a ponta do dedo em uma das pétalas, eu sabia que ela queria algo pequeno para deixar na cozinha, já havia escutado ela falando com Rose sobre aquilo.

- São sim, e elas não crescem muito, pode deixar em qualquer lugar com luz. - Fiquei admirando o olhar dela para a flor, eu sorria sozinho e ela nem percebia.

- Foi ao estúdio? - Ela voltou a dar atenção aos meus olhos, assenti e ela sorriu.

Depois de um mês ela insistia que já estava melhor, não sentia mais dores e os hematomas eram quase imperceptíveis, me convenceu a voltar para o estúdio e trabalhar no restante do álbum, eu ainda sentia que precisava estar por perto, então combinamos que eu iria todas as manhãs e trabalharia em casa durante a tarde e a noite.

- Não saiu hoje? - Eu perguntava sempre e a resposta era sempre a mesma.

- Não. - Ela negou com a cabeça. - A Lauren me disse que eu poderia encontrar ela no apartamento, mas eu não quis ir. - Meu suspiro silencioso poderia me entregar.

- Por que não? Pode ser bom sair um pouco. - Ela só saia se eu saísse, eu sabia o que era e sempre perguntava, as respostas continuavam as mesmas.

- Porque eu...eu tenho medo de sair. - Levantei o olhar, uma resposta diferente e sincera pela primeira vez desde que tudo aconteceu, geralmente falava que não tinha ânimo para sair.

- Está com medo de sair sozinha? - Assentiu timidamente. - Linda, nós temos uma casa rodeada de motoristas e seguranças, pode pedir para qualquer um deles te levar onde quiser. - Cheguei mais perto dela, desistindo do suco em cima da bancada.

- Eu sei, é que...é diferente quando você não está aqui. - Cruzei os braços, dando total atenção ao que estava dizendo. - Eu não consigo ficar sozinha, a Rose foi me levar café hoje e disse que tudo bem se eu ficasse na cozinha com ela, eu não sei Haz, aquele maníaco estava parado na frente da nossa casa a alguns meses, e agora isso, eu queria muito conseguir e não te atrapalhar, mas eu...

- Meu amor, você não me atrapalharia em nada. - Toquei no rosto dela, nitidamente nervosa por estar me contando. - Eu não vou mais para o estúdio.

- Não, você tem que ir.
- Não quando ainda tem medo de ficar sozinha.
- Harry, falta tão pouco, já é ruim ir só pela manhã, eu não quero que pare de fazer suas coisas só por minha causa. - Eu sabia que se sentia culpada por eu nitidamente não medir esforços em largar tudo por ela.

- Te faria feliz se eu continuasse trabalhando no álbum? - Ela assentiu. - E também ficaria mais tranquila se eu ficasse aqui? - Ela apenas me observou, sem responder. - Elisabeth...

- Sim, eu ficaria mais tranquila, mas eu também queria que continuasse trabalhando. - Deu de ombros. - Quer dizer, eu preciso mesmo escutar as músicas que fez para mim. - Eu ri baixo e ela também.

- Eu vou resolver, acho que tive uma ideia. - A abracei em seguida. - Não se preocupe com isso agora.

Nossas tardes nunca foram desagradáveis, em todo o tempo que já passei com ela eu sentia que descobria mais coisas sobre ela e sobre nós, mas não era a mesma coisa, nem para ela e nem para mim, eu não gostava de lembrar do que havia acontecido, mas às vezes era quase inevitável não olhar para as pernas dela e lembrar dos hematomas horríveis que estavam lá, e o sentimento de falha me consumia de novo.

Eu intensifiquei minhas terapias e ela também, eu não me sentia exatamente sozinho, eu me sentia feliz com a minha família e com o que estávamos nos tornando, mas eu não contava que me sentia culpado, sabia que ficaria tão preocupada e já estava passando por coisas demais.

Ela estava sentada na poltrona da sala com as pernas balançando e os pés apoiados no encosto, eu estava lendo alguns papéis e prestando atenção nela ao mesmo tempo, o caderno com os desenhos, passava as folhas rapidamente e o tablet apoiado no colo significava que estava em busca de inspiração.

- Elisa. - Lauren cruzou a porta com tecidos e pastas nas mãos. - Você não foi até mim, então eu e o Bob viemos até você. Da para entrar logo?

- Sabia que se bate na porta antes? Você nem sabe se os donos da casa querem nos atender. - Bob estava espraguejando atrás dela, nitidamente bravo por estar carregando tantos tecidos e pastas quanto ela.

- Eu já pertenço a essa casa. - Eu e Liz rimos com a careta que Bob fez em seguida.

Eu saí da mesa, guardando meus papéis em uma pasta segura, tirando da vista dos outros. Liz pulou da poltrona e os ajudou a apoiar os tecidos e pastas.

- Eu estive pensando em uma roupa, só um momento, está aqui em algum lugar. - Ela começou a mexer nas pastas enquanto eu e Bob a acompanhávamos com os olhos e nos lançávamos olhares ocasionalmente. - Isso, olha, se você fizesse um vestido desse jeito. - Ela começou a rabiscar a folha. - Longo com uma fenda e um corpete, mas não aqueles antigos, um corpete com o próprio tecido do vestido.

- O que é tudo isso? - Franzi o cenho, eu não sabia o motivo de tanto desespero por um vestido.

- O desfile, você não sabe? - Ela perguntou incrédula, parecia um crime eu não saber do que se tratava.

- O da França? - Elas assentiram.

Lauren estava eufórica, Bob e eu sabíamos que talvez Liz não quisesse comparecer, por isso ficamos calados.

- Eu não acho que é uma boa ideia. - Eu estava no sofá da sala, fingindo que não escutava a conversa das duas.

- Por que não? Elisa, vocês vão ser tipo, muito aclamados lá. - Liz negou com a cabeça.

- Não é isso Lauren, eu não quero, não me sinto bem. - Lauren parecia decepcionada, troquei olhares com Bob.

- Isso é no mês que vem, você pode estar melhor até lá. - Liz pareceu pensar sobre o assunto.

- Não vou conseguir desenhar nada decente, gostei da sua ideia, mas eu realmente preciso de tempo. - Elas suspiraram juntas.

- Eu sabia que traríamos tudo aquilo de tecidos em vão. - Bob sussurrou, tão concentrado em papéis quanto eu.

- Liz, pode vir até nosso escritório? Quero te mostrar uma coisa que me enviaram mais cedo, é importante. - Ela me encarou, a pasta e os óculos no meu rosto eram convincentes o suficiente.

Nós fomos em silêncio até o cômodo, talvez Bob e Lauren já soubessem que eu não ia mostrar nada.

- O que foi? - Ela cruzou os braços, parada na frente da porta fechada.

- Qual o problema? Você ama esses desfiles, por que não quer ir? - Eu não precisava de muito para saber. - Eu vou com você, fui convidado também, não vai estar sozinha.

- Eu sei, não é o fato de estar sozinha ou não. - Ela começou a andar de um lado para o outro. - Eles vão me fazer um turbilhão de perguntas, o que eu estou fazendo em um desfile super famoso, dois meses depois de tudo? É até ridículo.

- Não é ridículo viver sua vida. - Minha voz me fez parecer irritado, mas eu não estava. - Eles vão perguntar e nós não somos obrigados a responder, nós vamos ir, assistir e voltar para o hotel, ou ir para onde quiser.

- Não quero ter que lutar contra as notícias, não quero manchas em nós, não em vão, não quando podemos evitar. - Eu fuzilei o chão com os olhos e depois voltei a olhar para ela, os castanhos não tinham mais o mesmo brilho de dois meses atrás.

- Eu sei que é difícil, pode não parecer verdade agora, mas a nossa vida não precisa ser só isso, nós não devemos nada as pessoas lá fora e não somos obrigados a fazer o que eles querem. - Eu estava certo de que tínhamos que ir, dar um passo a frente do medo. - Precisamos deixar de fazer o que gostamos só por causa de perguntas idiotas e notícias que estiveram sempre lá? Lembra de como era no ano passado?

- Lembro. - Ela assentiu. - Várias coisas horríveis, mas no final a maioria parecia nos entender. - Assenti, um tanto eufórico.

- Exatamente, nós nunca vamos poder evitar, vai estar sempre lá mesmo se não gostarmos. - Toquei nos ombros dela. - Volte a falar na internet, volte a desenhar e fazer os seus cortes malucos nas roupas. - Ela deu uma risada baixa. - Não precisa ser cem por cento, mas precisa voltar, mostrar que está bem, pelo menos um pouco, até onde se sentir confortável.

- Então nós deveríamos ir ao desfile? - Neguei com a cabeça.

- O desfile não é a questão, você gosta de desfiles, nós dois gostamos, estaríamos no céu se fossemos, não é isso que importa? - Ela assentiu. - Então sim, nós deveríamos ir ao desfile.

O sorriso sutil que tanto me agradava, eu sabia que era um passo difícil, vivemos muitas coisas em um mês, e naquele momento eu finalmente senti que as coisas estavam indo para um bom caminho. Ela puxou o tecido da minha camisa com força, o beijo apaixonado me surpreendeu e eu apenas continuei.

- Obrigada. - Um último beijo seguido de outro na bochecha, eu sorri, tímido, era um efeito dela em mim

Saímos do escritório, pelos nossos sorrisos os dois imaginavam o que estávamos fazendo.

- Eu quero preto, bordo, vermelho e verde musgo, e o seu desenho do corpete. - Lauren abriu um sorriso eufórico.

Bob olhava para mim com um sorriso sutil, pisquei um dos olhos, eu queria fazer ela voltar aos poucos, não era a ideia de ter a mesma Elisabeth de antes, seria impossível, mas era a ideia de ela mesma se reencontrar de novo.

Se ela não estivesse passando por tantas coisas internas, não estaria com receios que não existiam antes.

Eu não queria me envolver nos projetos dela, queria que começasse sozinha, mas foi impossível não acompanhar, ajudar ela com anotações e observar parecia ainda melhor.

- Não era para estar trabalhando nas músicas? Lauren não mexa no tecido. - Ela deu um sermão na amiga ao mesmo tempo que falava comigo, o que me fez rir por alguns segundos.

- E deixar de te ajudar a vestir esse manequim? - Apontei para o manequim branco. - Parece tão chato. - Ela revirou os olhos.

- É sério Harry, eu me viro aqui. - Neguei com a cabeça.

- Eu termino no fim da tarde, preciso mesmo saber como você quer que isso de certo. - Ela franziu o cenho.

- Acha que não vai dar?

- É claro que vai, mas você sabe, seus peitos são muito maiores que o dessa coisa. - Bati no plástico com as costas do dedo indicador, ela fingiu uma risada.

- Você é mesmo um palhaço. - Ela me entregou parte do tecido. - Eu vou fazer com as minhas medidas, senhor esperto.

- E por que esse tecido? Nem está pronto.

- Eu só quero visualizar o formato. - Ela explicou, girando em torno do manequim. - Vira para direita e depois pare bem ali com o tecido esticado para baixo.

Nós estávamos dando voltas e voltas, na minha opinião sem sentido, fizemos um dos escritórios deixar de ser um cômodo para papeladas e deixamos lá tudo o que Lauren havia levado, eu ainda não sabia de onde o manequim surgiu, mas estava no carro deles.

- Você, fez um vestido com seis metros de tecido? - Bob perguntou perplexo. - Isso parece até costurado.

Eu não o julgava, estava tão impressionado quanto.

- Isso se chama talento. - Lauren gabou a amiga. - Só para lembrar que eu avisei que o bordo ficaria melhor. - Ela parecia realmente orgulhosa. - Estão vendo aquela fenda? Se chama perfeição. - Nós tomos rimos.

- Tudo bem, vamos passar isso para o lado tecnológico da coisa.

Nós já estávamos convencidos de que nada tiraria ela da frente do tablet por muito tempo.

* * *

- Do começo então, o ritmo ainda não parece certo.

Eu ainda não estava indo para o estúdio, estava usando o que eu tinha em casa, não me sentia bem indo ao estúdio, estaria a quase meia hora de casa.

Eu insisti que eles poderiam ficar até o jantar, mesmo que não fossemos gravar mais nada durante o dia, mas nenhum deles quis, nós já recebíamos visitas constantes da equipe.

Fui até a cozinha, chamando pelo nome dela antes de chegar, mas não estava lá, suspeitei que estivesse no estúdio, subi rápido para tentar encontrá-la.

- Eu sabia que estaria aqui. - Dei uma risada nasal, chegando mais perto. - De quem são essas calças? - Olhei estranho para o tecido colorido.

- Da senhora Robins. - Ela riu baixo. - Ela acha que eu sou costureira.

- Ela tem alzheimer, não? - Ela assentiu.

- Sim, o sobrinho dela me disse. - Deu de ombros, franzi o cenho.

- O Tom? - O garotinho de doze anos que tinha uma coleção de autógrafos meus.

- Não, o Fred. - Revirei os olhos.

- Você fala com ele?

- Quando eu o vejo, sim. - Murmurei em resposta, me lançou um olhar feio em seguida. - Pelo amor de Deus Harry, eles são nossos vizinhos, e eu aposto que ele tem namorada.

- É claro, porque ele é bonito demais para não ter uma, não é? - Eu não estava bravo, e seria ruim demais admitir que eu estava sendo implicante.

- Eu não ligo para o seu ciúme. - Ela retrucou.

- Não é ciúme. - Ela revirou os olhos, ainda olhando para o tecido.

- Claro que não. - Ela respondeu sarcástica.

- Será que você vai terminar logo? - Ela tirou os olhos do tecido para olhar para mim. - Estou esperando pela sua atenção especial ao seu namorado. - Ela riu alto.

- Você é tão dramático. - Ela cantarolou.

- Eu tenho saudade, são coisas diferentes.

Disse que por eu ser implicante com o Fred ela ficaria no estúdio por algum tempo, eu realmente fiquei bravo depois da frase, mas nunca durava.

Meu cabelo úmido fez ela fazer uma careta quando entrou no quarto, já estava cansada de me dar sermões por lavar e não secar depois.

Concentrado no celular, não era nada comum eu entrar nas redes sociais, analisando o Instagram que eu não publicava nada a literalmente um ano e eu realmente não fazia ideia de quando ou o que publicar. Eu nunca resistia em entrar no perfil dela, fazia quase dois meses que não o atualizava e mesmo assim eu continuava lá, fotos com os amigos e várias dela com as roupas que ninguém sabia que ela mesma desenhava e dava vida depois, era um privilégio ser um dos únicos que sabia daquilo.

Olhei de relance para a porta, a camisola baby doll, ela insistia em chamar daquele jeito, toda vez que ia comprar uma nova eu concordava fingindo que sabia o que era, e depois que me mostrou, tudo fez sentido.

Sai imediatamente do perfil dela quando percebi que estava vindo em direção a cama, comecei a deslizar aleatoriamente a tela, fingindo que era aquilo que eu estava fazendo o tempo inteiro.

- Eu sempre sei quando abre o meu perfil. - Franzi o cenho.

- O que? Eu não estava no seu perfil.

- Estava sim. - Ela ajeitou o travesseiro, de joelhos na cama. - Eu sei porque você fica nervoso, e fica deslizando rápido o dedo pela tela.

- Eu não...quer saber, sim, eu estava no seu perfil e agora que você sabe eu me sinto bem mais confortável para continuar. - Simplesmente voltei ao perfil dela.

A primeira foto era da capa da revista, perfeitamente incrível com a lingerie branca, mordi os lábios e ela riu.

- Você faz isso sempre? - Ela perguntou irônica.
- Sempre que tenho um tempo livre, e geralmente faço sozinho. - Franziu o cenho e eu abri um sorriso envergonhado.

- Eu realmente não precisava saber disso. - Ela finalmente deitou e puxou as cobertas.

- É óbvio que precisava, significa que eu te amo, e isso é ótimo. - Pisquei um dos olhos.

- Com certeza. - A ironia na fala.

- Só de ver uma foto, imagina o quanto isso me deixa com desejo. - Revirei os olhos dramaticamente.

- Vá dormir. - Eu ri alto, me levantando em seguida.

- Vou ir buscar água. - Desliguei o celular, mas eu não o deixaria no quarto.

- É sério?

- Sim, eu já volto. - Abri a porta e fechei com cuidando.

Eu com certeza não iria buscar a água.

____________________

Espero que tenham gostado, até segunda. M ❤

Obrigada pelos 6k de leitura, vcs não fazem ideia do quanto estão engajando esse mês. Gratidão

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