Caminhei calmamente em direção ao meu amado, a cada passo mais perto de John, era como se meu coração fosse pular para fora de tanta felicidade. Finalmente cheguei ao altar e eu e Tommy paramos em frente a John, Tommy então se despede deixando um selar em meu rosto e entrega minha mão a John, logo indo para o seu lugar.
— Você ta linda...! - Sussurra com seus olhos brilhando.
— Você também...! - Sorrio de forma boba.
Subimos juntos então no altar e ficamos de frente para o padre.
— Senhoras e senhores, estamos aqui reunidos para testemunhar a união de John Shelby e Hanna Clarke. - O padre inicia. - Para que possam iniciar uma vida com harmonia e companheirismo. - Olha para nós dois.
Enquanto o padre falava, John disfarçadamente pegou em minha mão e entrelaçou nossos dedos. Percebendo o quão ansiosa eu estava, ele acariciava minha mão com seu polegar, me acalmando.
— Uma união aprovada não somente por suas famílias, mas também por todos aqui presentes. - Ergue os braços. - Agora por favor fiquem de frente um para o outro e podem dizer seus votos.
Ficamos enraizado de frente um para o outro e instantaneamente começamos a sorrir, John estava tão lindo naquele terno, e seu sorriso parecia iluminar toda aquele lugar. Nervoso o mesmo colocou as mãos no bolso e procurou pelos seus votos de forma atrapalhada, causando a risada de todos. Assim que achou o tal papel ele riu e o abriu, logo respirando fundo.
— Eu juro amar você intensamente, em todas as suas formas, agora e para sempre. - Olha em meus olhos. - Eu prometo nunca esquecer que esse é um amor que só acontece uma vez na vida, não importa os obstáculos, sempre acharemos um caminho de volta para o outro. - Seus olhos se enchem de lágrimas.
— Eu prometo te amar mais a cada dia, e sempre fazer do meu abraço o seu lar. - Sorrio para ele. - Prometo lhe fazer o homem mais feliz do mundo e lhe apoiar em qualquer situação. Prometo viver para sempre ao seu lado e sempre chamar o seus braços de "meu refúgio". - Meus olhos enchem de lágrimas.
— As alianças por favor, agora repita comigo John. - O padre olha para John. - Hanna eu juro ama-la fielmente, renunciando todas as outras.
— Hanna, eu prometo ama-la fielmente, renunciando todas as outras. - John diz olhando para mim.
— Eu prometo amar, confiar e respeitar você. - O padre continua.
— Eu prometo amar, confiar e respeitar você. - O mesmo repete.
— Eu a confortarei quando necessário e a protegerei. - Diz com entonação.
— Eu a confortarei quando necessário e a protegerei. - O Shelby repete.
— Tudo que eu tenho agora é seu. Te dou a minha mão e o meu coração, até que a morte nos separe. - Finaliza.
— Tudo que eu tenho agora é seu. Te dou minha mão e meu coração, até que a morte nos separe. - John sorri pra mim e coloca a aliança em meu dedo.
— Agora repita comigo Hanna. - O padre olha pra mim. - John eu juro ser sua fiel companheira, na saúde e na doença.
— John, eu juro ser sua fiel companheira, na saúde e na doença. - Olho para o Shelby.
— Eu prometo ama-lo incondicionalmente, honra-lo e respeita-lo, e lhe dar consolo quando necessário. - Divide seu olhar entre eu e John.
— Eu prometo amá-lo incondicionalmente, honra-lo e respeita-lo, e lhe dar consolo quando necessário. - Suspiro.
— Prometo trata-lo com carinho até que a morte nos separe. - Finaliza.
— Prometo trata-lo com carinho até que a morte nos separe. - Sorrio para ele e coloco a aliança em seu dedo.
— Sr.Shelby, você aceita Hanna como sua legítima esposa? - O Padre pergunta.
— Sim! - John responde eufórico.
— Hanna, você aceita John Shelby como seu legítimo esposo? - Olha pra mim.
— Sim! - Assinto sorrindo de ponta a ponta.
— EU OS DECLARO MARIDO E MULHER. - Diz em alto tom, erguendo as mãos. - Pode beijar a noiva. - O padre sorri.
De mãos dadas eu e John subimos nosso olhares que antes estavam nas alianças. E assim que o padre finalmente nos declarou marido e mulher, eu vi os olhos do Shelby brilharem como nunca antes, enquanto eu me dividia em um enorme sorriso e o choro.
— Eu te amo. - John sussurra sorrindo.
— Eu te amo. - Sussurro de volta.
Assim que a permissão foi dada, John me puxa pela cintura para si e selamos um beijo calmo e intenso.
De fundo eu podia ouvir os aplausos e todos se levantarem de seus lugares de maneira eufórica. Nos separamos e sorrindo feito bobos, noa olhamos de maneira profunda como se estivéssemos custando a acreditar que finalmente tínhamos chegado ali. A luz do por do sol refletia sobre nós, nos dando um destaque maior, o que fazia aquele momento ser épico.
— FELICIDADES AOS NOIVOS!!! - Arthur grita.
— AEEEEE. - Todos gritam ao seguida.
A comemoração extremamente animada de todos nos causou risos, eufórica eu abraço John, encostando minha cabeça em seu peito e ele me aperta. De mãos dadas descemos então do altar e começamos a caminhar em a saída, sendo aplaudidos por todos, logo recebendo a tradicional chuva de arroz. Assim que chegamos na entrada da cerimônia, fiz questão de chamar todos os Shelby's, e também minha família, Ethan, Charlotte e Emma para uma foto. Todos então se reuniram em frente ao fotógrafo e posaram.
Não demorou muito para que fôssemos abordados pelos diversos reportares que estavam ali. Aonde quer que eu olhasse tinha um flash apontado para mim, e como de costume pousei para algumas fotos juntamente com John, realmente nosso casamento estava sendo o assunto do momento a meses.
Assim que finalmente o sol se pôs por completo, seguimos para o local aonde seria a festa e de longe eu já podia ouvir a alta música sendo tocada. Ao ar livre as mesas brancas estavam espalhadas por toda a parte, o local todo estava sendo iluminado por luminárias douradas e fartura e música era o que não faltava.
Assim que chegamos a música se parou e fomos recebidos com uma salva de palmas e assobios. Os convidados logo foram se aproximando para nos dar os parabéns, fazendo com que eu e John nos separássemos. Em meio a multidão meu olhar caiu em Ethan que me olhava sorrindo e logo abriu os braços, corri em direção ao mesmo e pulei em seu braços.
— Eu me casei Ethan! - Falo eufórica.
— Estou tão feliz por você! - Ele me aperta. - Não acredito que acabei de casar minha irmãzinha. - Sorri pra mim.
— Obrigada por estar ao meu lado em um momento como esse. - Lhe encho de beijos.
— Será que a nova Sr.Shelby tem tempo pra essa simples tia babona? - Tia Charlotte diz se aproximando.
— Tia! - A abraço,
— Parabéns querida! Você mais do que ninguém merece toda essa felicidade. - Me enche de beijos. - E cá entre nós, você ganhou na loteria com aquele bonitão! - Aponta para John rindo.
— Você tem razão! - Caio na risada.
— Hanna! - Emma vem correndo.
— Emma! - Abraço a garota fortemente. - Agora só falta o Ethan tomar uma atitude logo em! - Sussurro em seu ouvindo.
— Hanna para! - Ela ri envergonhada.
De maneira animada falei com todos os convidados, agradecendo a presença e apoio de todos. Logo a música voltou a tocar e a animação da festa deu continuidade, alguns bebiam, outros dançavam, e assim como eu, John tentava aproveitar ao máximo.
— Hanna...! - John me olha de canto.
— Só um golinho John! É champanhe... - Faço bico.
— Só essa taça. - Ele se dá por vencido.
— Duas! - Lhe dou um selinho e ele sorri.
[...]
A festa já estava em seu auge da noite, eu já tinha dançado tanto que meus pés doíam e agora eu descansava em uma das mesas. De longe eu me divertia cantando e observando o jeito engraçado que tia Charlotte dançava as músicas do "povo". Meu olhar então parou sobre John que estava em uma roda de conversa, mais olhando para mim do que de fato dentro do assunto. Vendo que percebi ele ele sorri de canto e eu em forma de química pergunto "o que foi?", também rindo. O Shelby então se afasta da roda de conversa e vem até mim.
— O que foi?! - Falo impaciente em meio a risada.
— Não posso mais admirar uma bela moça sentada sozinha? - Ele se senta ao meu lado.
— Sou tão intimidadora assim pra você apenas ficar de longe? - Entro em sua brincadeira, aproximando meu rosto do seu.
— Até demais. - Ele sussurra olhando em meus olhos. - Mas eu dou conta. - Diz de forma comediante.
— Veremos Sr.Shelby. - Seguro em sua gravata e lhe dou um beijo.
A postura do mesmo logo se desfaz assim que selo nossos lábios, causando um aprofundamento instantâneo do beijo. Nossas atenção logo foi chamada pelo som de alguém batendo em uma taça, era Tia Charlotte no palco.'
— Agora é a hora dos discursos pessoal! - Ela anuncia. - Bom, eu vou começar e só quero dizer algumas palavras. - Ela ri. - Lembro-me até hoje do dia em que conheci John Shelby, e do jeito genuíno que ele olhava para minha sobrinha. - Ela conta. - Mesmo estando separados e seguindo caminhos distintos, seu olhar ainda gritava que amava intensamente. - Coloca a mão em seu coração. - O jeito queria John queria Hanna foi simplesmente extraordinário, eu quero que alguém me queira tanto assim.
Todos batem palmas, inclusive eu e John que escorávamos cada palavra abraçados.
— Eu quero dizer algumas palavras para os noivos! - Arthur sobe no palco. - Serei breve eu prometo, eu estou muito feliz com essa união e maia feliz ainda pelo idiota do John ter tomado juízo! - Ele e todos riem. - A jornada de vocês ainda esta começando e eu verdadeiramente acredito que o futuro da nossa família está ai dentro Hanna. - Aponta para minha barriga. - Bom é isso, que vocês sejam muito felizes!!! - Ele desce do palco, mas sobe novamente. - E mais uma coisa! O PRÓXIMO CASA SERÁ O MEU, AGUARDEM! - Olha para tia Charlotte.
O ato do mesmo levou todos a loucura no mesmo momento, enquanto isso tia Charlotte sorria de forma envergonhada. A mesma então se aproxima dele e os dois dão um beijão na frente de todos. Os dois então dessem do palco e dessa vez quem sobe é Tommy.
— Bom, eu também serei breve em minhas palavras. Eu só gostaria de dizer mais uma vez que vocês merecem toda a felicidade do mundo e que eu estou muito orgulhoso dos dois. - Ele sorri. - Vocês são a prova viva de que o amor verdadeiro sobrevive a tudo! - Finaliza.
Todos batem palmas e Tommy desse do palco, o mesmo vem em nossa direção e nos abraça fortemente.
— Agora o discurso dos noivos! - Emma grita.
No mesmo instante John se levanta e caminha até o palco, o mesmo se põe em frente a mim, com uma taça em sua mão direita e com a outra no bolso da calça ele começa a falar.
— Eu encontrei minha alma gêmea quando eu tinha 11 anos, e eu a amei em cada minuto de cada dia, desde que eu a vi naquele vestido de 15 anos. - Fala de forma nostálgica. - Eu a amei mesmo quando eu queria a odiar. Ela é a primeira e única em tudo na minha vida, ela foi a primeira garota com quem eu dancei, foi o meu amor dos 15 anos, e dos 16, e dos 17...E assim vai. - Ri olhando pra mim. - Ela salvou a minha vida! A risada dela me alegra, conhecer uma moça bonita é uma coisa, mas encontrar a melhor amiga na mais bonita das mulheres é algo realmente especial. - Suspira. - Hanna, eu te amarei até os meus pulmões pararem, eu prometo que será até que a morte nos separe, assim como em nossos votos. - Olha no fundo de minha alma.
Era como se as palavras de John me hipnotizassem, deixando algumas lágrimas escorrerem eu escuto atentamente tudo o que ele dizia. Assim que o mesmo termina seu discurso, ele vem até mim e eu me levanto, logo sendo tirada do chão pelo seu abraço.
— Eu te amo, eu te amo, eu te amo! - Digo lhe dando vários selinhos.
— Eu sou o homem maia feliz do mundo! - Sorri pra mim.
O mesmo me coloca no chão e agora quem iria para o palco era eu. Me posiciono em frente ao microfone e limpo minhas lágrimas.
— Eu esperei uma centena de anos, mas eu esperaria mais um milhão por você. Nada me preparou para o que o privilégio de ser sua me faria sentir. - Sorrio para ele. - Se eu aprendi uma coisa é que o amor não precisa ser perfeito, só precisa ser sincero. O amor verdadeiro é assim, é quando o resto do mundo fica em silêncio. Não são olhos que se encontram, mas almas que dançam. - Olho para os convidados. - Que se aconchegam uma na outra, abrem espaço uma para a outra, até que não haja mais aonde se esconder. - Olho para John. - Meu eterno Shelby, eu te amarei até os meus 70 anos, e meu coração ainda continuará se apaixonando tão intensamente como aos 23 anos.
Assim que desço do palco uma música lenta começa a ser tocada e John logo me puxa para dançar. Encosto minha cabeça em seu ombro e descanso ali, apenas seguindo seus passos.
— Me prometa que isso é para sempre. - Suspiro o abraçando mais forte.
— Eu prometo! - Ele beija minha cabeça.
[...]
Já era tarde da noite quando no meio da festa eu e John nos olhamos e sorrimos de canto um para o outro. O Shelby segurou em minha mão e de forma sorrateira saímos da festa e fomos para o carro.
— Pronta para ir para nossa casa? - Diz ligando o carro.
— Prontíssima! - Sorrio animada.
John então dá partida no carro e começa a dirigir em direção a nossa casa. Alguns minutos se passaram e finalmente chegamos, chegava a ser estranho chegarmos em nossa própria casa, aonde apenas havia apenas nós dois. Feito dois adolescentes em vez de entrarmos direta pela porta da frente, cortamos caminho e corremos para o jardim, aonde em meio a folia eu apenas retirei meus sapatos e os joguei.
Paramos de correr em meio as flores e eu pulo no colo de John, o abraçando em meio ao som misturado de nossas risadas. Foi então que uma grande iluminação me chamou atenção s assim que olhei para o céu fui supreendida por várias lanternas flutuantes, tomando conta de todo o céu azul.
— John... - Digo surpresa. - Lanternas dos desejos... - Falo de boca aberta.
— Dentro de cada uma dessas lanternas tem os nossos nomes e alguns desejos também. - Ele conta sorrindo.
— Isso deve ter sido tão trabalhoso... -
O olho.
— Você merece isso e muito mais. - Acaricia meu rosto. - Temos a eternidade nesse momento, você nunca mas vai ficar ou se sentir só. - Olha em meus olhos.
— Eu prometo que aonde você for, eu vou. Você corre, eu corro, você luta, eu luto. - Digo olhando em seus olhos azuis. - E se você morrer antes de mim, John Shelby, eu morro com você.
— Contanto que eu tenha você e eu, viajaremos por esse mundo como um time de dois, eu sempre terei tudo que eu preciso. - Enlaça suas mãos em minha cintura.
[...]
Ficamos um tempo ali sobre a luz da lua, até que decidimos entrar e eu de maneira sapeca arrastei John até o bar da casa. Adentrei a sala de maneira lenta e o Shelby foi me acompanhando.
— O que você está aprontando em? - Ele ri.
— Vamos brincar. - Olho para ele. - A cada pensamento impuro, uma peça é tirada. - Sorrio de canto.
— Sem trapaças. - Ele sorri ladino.
Sem dizer nada eu caminho até o balcão e pego uma garrafa de gin, ao lado da garrafa havia um doce que em poucos minutos estava em minhas mãos. Meus dedos ficaram sujos de doce e afim de iniciar o jogo fazendo o Shelby perder de primeira, coloquei o dedo na boca e o chupei de forma sensual. Com o olhar fixo o
Shelby acompanhou meus movimentos e engoliu a seco.
— Porra Hanna...! - Ele diz desabotoando a camisa.
Gargalho de maneira vitoriosa e assim que o
Shelby retira sua camisa, encaro seu abdômen e lentamente subo o olhar até seu peitoral.
— Você é bom nisso. - Digo desabotoando o vestido.
Retiro então o vestido que eu estava usando na festa e o deixo cair no chão, ficando apenas com minha minha roupa íntima. Me sentei no balcão e comecei a beber, afim de provocar mais eu cruzo as pernas, deixando minha coxas mais marcadas e evidentes.
— Golpe baixo. - Retira a calça rindo.
Meu olhar logo foi de encontro para o seu membro que estava nitidamente marcado, mostrando estar totalmente ereto, o que me fez morder o lábio inferior. Sem dizer nada retirei meu sutiã, olhando fixamente para John que me assistia com atenção.
— Acho que temos um vencedor. - Ele se aproxima.
— E o que esta esperando para vir pegar seu prêmio? - Digo de forma provocativa.
Em questão de segundos o Shelby cola nossos lábios e me puxa pela cintura, me pegando no colo.
Aos beijos passamos pela casa toda e me levando no colo John vai até nosso quarto. Ele me deita na cama e rapidamente se põe sobre mim, colocando mais uma vez nossos corpos e nosso lábios.
Nossos gostos se misturaram e enquanto eu sentia o aroma forte do perfume do Shelby, em minha boca o sabor doce e ao mesmo tempo amargo do gin se misturava. Em minha intimidade eu sentia seu membro roçar em mim, o que estava me deixando cada vez mais excitada. Sinto suas mãos percorrerem por meu corpo e o John retirar minha calcinha, a última peça de roupa.
Ele então coloca sua mão em minha vagina e com o dedo vai pedindo permissão para entrar na mesma, me fazendo arfar. John então começa a me agradar, fazendo movi circulares e repetitivos com o dedo. Percebendo o quão excitada eu estava, ele finalmente colocou seu membro em mim e começou com as penetrações leves, que com o aumento de meus gemidos se tornaram fortes e rápidas.
Sua mão foi de encontro ao meu pescoço, enquanto eu me contorcia de prazer e gemia alto. Mudamos então de posição e ele me coloca de quatro, dando tapas moderamente fortes. Hoje eu seria completamente sua, o deixaria fazer o que quisesse comigo, e eu não podia negar que gostava da ideia...
E ai? Gostou? O que esta achando da história até agora? Por favor, vote e comente!🥰
[ Fotos da cerimônia ]
⚠️Passem no TikTok @wolf.shelby que tem vídeo novo!❤️🩹