Hello <3
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BOA LEITURA
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— O que a senhora acha que o papai vai achar disso? — Puxo meu braço com força.
— Seu pai pode até não concordar, mas eu não vou tolerar isso dentro de casa.
— Mãe, presta atenção no que está fazendo, podemos resolver isso sem brigar! — Meus olhos embargam.
— Você sim, mas eu não, eu não aprovo, simplesmente isso. — Sophie cruza os braços firme.
— Ok, se é assim...eu vou embora. — Olivia engoli seco mantendo sua posse tão firme quanto de sua mãe.
— Vai? Você vai? — Sophie ironiza.
— Eu vou! — Olivia passa pela mãe.
— A é? E como vai se sustentar? Quem vai pagar sua faculdade? Ele? Já pensou nisso?
— Eu dou um jeito, você pediu para escolher e eu escolhir! — Olivia senti o choro entalado na garganta.
— ERA SÓ ESCOLHER SUA FAMÍLIA! — Sophie se aproxima incrédula.
— Não é não mãe...a senhora não me entendi e quer sabe mais...eu até entendo que esteja com raiva por estragar sua grande festa que foi um escândalo, mas eu não ligo, embora sei que errei e reconheço.
— Olivia...
— E além do mais, eu descobrir que posso me afastar do que esta me sufocando, você.
— SUFOCANDO? TUDO QUE FAÇO É PARA O SEU BEM, NÃO SEJA INGRATA! — Sophie anda atrás da filha que enxuga as lágrimas voltando para a escada. — E aonde pensa que vai?
— Pegar minhas coisas.
— Coisas? Aaaa agora você tem coisas, pois não vai levar nada dessa casa.
Olivia se vira no meio da escada para a mãe.
— Perfeito, não levo droga nenhuma. — Ela passa novamente pela mãe que tenta pegar em seu braço, mas sem sucesso.
Olivia corre para a saída pegando o celular na mão e sai de casa, anda rápido sem olhar para trás enxugando as lágrimas que insistem em cair.
Sophie fica paralisada na escada e senta no degrau, a vontade de chorar toma seu peito, mas o ego é maior a fazendo respira fundo acreditando que logo ela vai entender o melhor pra ela.
Olivia procura um número, disca pondo no ouvido e espera a pessoa atender.
— Oi...posso ir até sua casa?...agora...ta. — Ela desliga e chama o primeiro táxi que vê, entra já falando para onde. Em minutos ela sai em direção a casa de dois andares e toca a campainha fungando.
— Amiga! — Nilla abre a porta e já se depara com Olivia que a abraça chorando. — Calma...o que aconteceu? — alisa sua costa.
— Eu sair de casa...minha mãe. — Soluça.
— O que? A dona Sophie? Como? Por quê?
Olivia a aperta chorando mais.
— Vamos pro meu quarto. — Nilla afasta o rosto para a olhar e ver por cima do ombro o carro do irmão parando. — Vem! — Pega sua mão e a leva para o quarto no segundo andar, entra nele e tranca a porta.
Olivia senta na cama enxugando o nariz e olha a amiga sentar ao seu lado de frente.
— Sua mão...Me conta! — Nilla ver a enfaixada.
— Minha mãe não aceita minha situação com o Jeon, a festa foi estragada por minha culpa, Emily descobriu da pior forma...me sinto um lixo.
Nilla morde o canto da boca e alisa a cabeça da amiga e a abraça novamente.
— Você não é um lixo, não diga isso, coisas acontecem e não podemos evitar, assim como sentimentos, sua mãe so esta de cabeça quente, uma conversa com calma e se resolve.
— Resolve não Nilla, ela praticamente me expulsou de casa — Soluça — Pediu pra escolher ela ou o Jeon, e eu escolhi sair de casa.
— Quer dizer ele né? — Nilla.
Olivia suspende as pernas e abraça.
— Já falou com ele?
— Não, ele tinha acabado de sair de lá, entrou pela janela de madrugada, mas so notei ele quando acordei.
— Ele ainda foi atrás de você...uau...o que pretende fazer agora? Eu acho que é bom da um tempo já que esta aqui, para conversar com ela depois, seu pai não vai deixar que te expulse de casa, você é a princesinha dele, sabe disso.
— Eu só queria que isso não tivesse acontecido Nilla. — Inclino pondo a cabeça em seu ombro.
— Vai passar, eu tô com você. — Nilla alisa seu braço a confortando.
Olivia procura se acalmar e parar de chorar, sua cabeça já esta explodindo de dor, Nilla da um remédio para ela que a faz adormecer.
Sem hesitar ela liga para Jeon e avisa o que aconteceu, ele pedi o endereço e esta vindo.
[...]
Quando ele entra no quarto de Nilla ver Olivia dormindo, senta ao seu lado e alisa seu cabelo.
— Tem noção do que esta acontecendo né? — Nilla fala baixo.
Jeon concorda e fecha os olhos.
— A culpa é minha.
— Você fez a garotinha virar mulher e agora a vida dela virou um furacão, espero que saiba o que esta fazendo, não quero ver minha amiga sofrendo, ela já está se castigando pelo o que fez e já é o bastante.
— Eu entendi. — Jeon a olha.
— Deixa ela descansar.
— Vou ficar aqui ao lado dela.
— A vontade, vou esta lá em baixo qualquer coisa.
Jeon concorda e Nilla sai fechando a porta.
— Você não merecia passar por isso...vou cuidar de você, prometo. — Jeon encosta o rosto na lateral do de Olivia e beija sua bochecha demoradamente, logo se deitar com cuidado para não a acordar e faz cafuné em sua cabeça abaixo de seu braço.
[...]
Após quase duas horas de sono Olivia desperta, sua mão lateja e sua visão um pouco confusa, por um segundo esquece onde estar.
— Oi. — Jeon fala baixo a fazendo ergue a cabeça.
— Como você? Ah, claro, Nilla. — Olivia senta cosando os olhos e olha a mão machucada.
— É, ela me ligou e contou tudo...sinto muito!
— Parece um pesadelo. — Ela cobre o rosto abaixando a cabeça.
— Olha, Olivia — Jeon senta encostando na parede — Sobre sua mãe ter pedido pra escolher entre ela e eu...
— Não foi só por você...foi por mim.
— Ah!...mas quero que saiba que estou com você e vou cuidar de você. — Jeon segura seu rosto a fazendo olha-lo.
Olivia concorda e o abraça forte afundando o rosto em seu pescoço, sentindo o mesmo perfume qual ela ama.
— Quer ir pra minha casa? — Ele sussurra.
Olivia concorda.
— Vamos, lá não vai te faltar nada.
— Eu sair de casa sem nada, apenas o celular.
— Damos um jeito, deixo você usar minhas melhores roupas se quiser, até os coturnos que você nem consegue sair do lugar. — Ele sorrir.
— São pesados como sacos de areia. — Ela sorrir rápido.
— Nunca notei. — Ele levanta e a ajuda ficar de pé, assim segura seu rosto dando selinhos até virar um beijo intenso selado com selinhos mais molhados.
— Oi oi oi, desculpa interromper, já vendo que acordou a senhorita quer comer? — Nilla entra.
— Obrigado, mas já estamos indo. — Olivia.
— Pra onde? — Nilla.
— Meu apartamento, vamos pra lá. — Jeon.
— Ah, assim bom.
— Obrigado por me aturar. — Olivia sorrir fechado.
— Diferente de Paul, eu sei, ele vai ficar uma fera quando souber que me procurou e não ele. — Nilla abana as mãos metida.
— Imagino. — Olivia.
— Bom, qualquer coisa me liga, estou a postos em ajudar. — Nilla aperta sua bochecha.
— Eu te amo! — Olivia abraça a amiga beijando sua bochecha.
— Ta, agora vamos parar de ser melosas vai. — Nilla. — Cuida dela, ou você se ver comigo. — Aponta pra Jeon que levanta as mãos.
Os dois saem da casa e sobem na moto, Olivia agarra Jeon, é incrível como ela se senti segura com ele.
[...]
Chegando no apartamento ele vai fazer algo para os dois comerem enquanto ela toma um banho rápido e vesti sua blusa larga cinza e uma cueca que fica como short.
— Caprichou. — Olivia se senta na mesa.
— Só porque é pra você. — Ele a rouba um selinho passando por trás.
O sorriso de Olivia vai de orelha a orelha.
— Bon apetite. — Ele senta em sua frente.
Ela se serve e já começa a comer, em silêncio, pensando em tudo que aconteceu, parece até mentira ou ilusão de sua cabeça.
Jeon a olha enquanto come.
Mais Tarde
— Seu pai vai te ligar assim que souber, por esta tão inquieta olhando o celular? — Jeon senta no sofá ao seu lado.
— Sim, eu tenho medo da reação dele, principalmente com minha mãe.
— Sua mãe é um bicho de sete cabeças. — Ele fica despojado.
— Ela não era assim, nem parece que a conheço.
— Pessoas mudam, não importam quão doce elas sejam, sempre mudam.
— A culpa foi minha? — O olho.
— Não não meu amor, não, tem coisas que acontecem, é inevitável.
— Nossa, Nilla falou a mesma coisa mais cedo. — Se encolhe.
— Foi? Sinal que é verdade. — Ele a puxa fazendo deitar em seu peito.
— Eu te amo! — Ela sussurra.
— Eu também te amo garota. — Ele beija sua cabeça com o olhar fixo na tv desligada.
O celular de Olivia toca e ela pega rápido vendo que é seu pai, já atende se levantando e vai para o corredor.
Jeon trava os lábios e escuta o pouco que fala, tensa e direta.
Ela volta quase vinte minutos depois.
— E ai? — Ele a segue com os olhos.
— Amanhã ele vem aqui cedo, não vou a faculdade. — Senta novamente.
— É? Ele não insistiu pra voltar agora?
— Ele queria vim me buscar, mas entendeu que preciso desse tempo, ele tava com a voz trêmula.
— Nem imagino a barra que ele passou com sua mãe quando soube. — Puxa a blusa mais pra baixo.
— Meu pai é um bom homem, diferente da minha mãe ele me dar mais liberdade.
— Eu percebi no hospital.
— Pois é, estou feliz que vamos ficar juntos, não aguentava ficar tanto tempo longe de você.
— Nem eu. — Ele a agarra forte cheirando seu cabelo.
— Jeon... — Ela escuta os próprios ossos estalarem.
— Não dar, você é muito irresistível amor. — Jeon.
— Amor? — Ela o olha.
— Amor?...— Ele olha de canto.
— Me chama de amor de novo. — Ele olha boba.
— Amor! — Ele repete lentamente.
Ela sorrir e o beija e conforme o beijo vai se intensificando ele não resisti adentrando a mão em sua nuca sentindo seus lábios quentes e úmidos sugando os dele como faz com o seu. Ficando relaxados com o beijo, apreciando seus lábios, a cada segundo fica mais viciante.
~Olivia~ Sinto grande frio na barriga e arrepio por sua mão massagear minha nuca, como fosse a primeira vez e junto a tudo isso tesão.
~ Jeon ~ Desço a mão alisando sua cintura que por impulso sobe em meu colo de frente abraçando meu pescoço, o beijo cada vez mais profundo tirando ar, aperto sua costa indo para a bunda e aperto com força fazendo rebolar em meu colo, algo absolutamente prazeroso. Solto sua boca beijando seu pescoço e sinto que vou ficar duro em meio segundo com isso, mas não paro.
— Vou te fazer relaxar amor... — Jeon fala em seu ouvido.
Olivia concorda colando em sua testa.
~ Olivia ~ Levanto pegando suas mãos fazendo levantar e vamos para o quarto, fecho a porta e levanto sua camisa a tirando, mesmo com a dor na mão, eu preciso disso. Beijo seu peitoral e sua boca com um selinho, aliso seu corpo com as unhas e o trago pra cama te olhando mexendo as sobrancelhas ficando engraçada o fazendo rir, amo seu sorriso tortinho. Tiro a blusa que estou e volto a beijar segurando as laterais de sua calça e a cueca as descendo e vou junto tirando por seus pés, subo o beijando encostado toda em seu corpo quentinho alisando sua costa, deixo me guiar quando me deita e fica por cima, já desce beijando meu corpo, parando nos seios fazendo o que mais sabe de melhor, os mamando com intensidade, agarro seus cabelos mordendo os lábios alisando as pernas em seu corpo, gemo alto quando me morde o bico de propósito e bato em seu braço. Conforme continua descendo meu corpo se arqueia, deixo tirar a parte de baixo e arfo quando sua boca me invade em cheio, fecho os olhos engolindo seco por um momento e sua língua me leva ao céu, aperto o lençol enquanto me estoca dois dedos rápido e finaliza com um chupão estalado, o olho subir novamente, beijo sua boca sentindo meu gosto, no mesmo momento alisa seu membro em minha intimidade pra me provocar, gemo manhosa e sou penetrada devagar, sem soltar sua boca, seus braços apoiados ao lado de meu corpo, o prendo com uma chave de pernas. Já começa estocando lento, aproveito cada centímetro dentro de mim me preenchendo, agarro sua costa por baixo dos braços e não resisto cravando as unhas ao aumentar a velocidade, beijando meu pescoço e mordendo.
~ Jeon ~ Beijo sua orelha e mordo ela, falo várias coisas sabendo que ama isso com o tesão aumentando cada vez mais e as minhas estocadas. Quando noto já estou segurando sua mão boa no alto da cabeça tendo cuidado com a outra, seus gemidos são mais altos juntos com as batidas dos corpos pelo quarto.
Os olhos fixados, as bocas entreabertas incapacitadas de se fechar pelos gemidos, tão único e tão deles.
~ Jeon ~ Deito e a vejo senta de costas, rebolar, quica, me chupa assim como também a chupo virando um 69 até que volta a quicar de novo e depois deitar o corpo em cima do meu, início uma disparada sem fim e gozo, sinto que goza junto a mim e abraço seu corpo pressionando tudo dentro e como um último sopro arfamos ficando sem fôlego na cama, imóveis, para nos recuperar.
[...]
No meio da madrugada o celular de Jeon toca, ele já desperta por ter o sono leve e estica o braço pegando, atende rápido para o barulho não acordar Olivia em seus braços.
— Uhm? — Ele.
— Meu garotinho, é video chamada — A mulher rir — Jeon asfasta o celular pra ver — Por que a demora? — A mulher que bebi champanhe do outro lado da tela o faz arregalar os olhos que antes estavam pesados de sono, mas ela não ver basicamente nada por esta escuro.
— Minsi...
— Não estava me esperando ligar? O que que houve?
— Um minuto. — Ele afasta o celular e levanta devagar, sai do quarto indo pra sala.
— Esta com alguém? — Ela
Jeon respira fundo e concorda.
A mulher do cujo nome Minsi respira fundo deixando a taça na mesinha e se levanta caminhando.
— Achei que tinha terminando com a garota.
— Eu terminei com a Emily...
— Ah! Esta com outra?
— Sim e é sobre isso que quero falar...não quero mais. — Entra na cozinha.
— O que você não quer mais? — Ela se vira escorando em um piano.
— A gente, o seu dinheiro, não posso mais.
Minsi sorrir de canto.
— É brincadeira né? — Ela.
— Não, não quero mais ser seu brinquedinho, estou saindo dessa.
— Você não pode simplesmente dizer que esta saindo assim, como fosse nada, temos um trato, eu deixei namorar a garota, contando que não parassemos.
— Acontece que eu não vou enganar outra escondendo uma vida dupla, dessa vez não.
— MAS VOCÊ NÃO PODE!
— Eu posso, você não é mais minha dona a muito tempo, acabou. — Jeon desliga e apoia os braços no balcão da cozinha apertando o mesmo assim como os olhos.
CONTINUA...