Don't let me go • Harry Styles

Door readpagess

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Elisabeth Portman estava ingressando na vida que tanto sonhava, até que uma proposta inesperada foi feita a e... Meer

Prólogo
1 | The proposal
2 | Start
3 | Friends
4 | Ligth-eyed british
5 | Discoveries
6 | Parents in law
7 | Beach
8 | Pink
9 | Little baby girl
10 | Mamy
11 | Studio
12 | Bags
13 | Strange weather
14 | Greece
15 | Wedding
16 | Long kisses
17 | Hospital
18 | Party
19 | Canyon
20 | Whirlpool
21 | Guest room
22 | Fans
23 | I want you to kiss me
24 | Confession
26 | Shows
27 | Fight
28 | Buy
29 | Day twenty four
30 | Love
31 | Dream
32 | Christmas
33 | Bakery
34 | Jealousy
35 | I love you
36 | Trepidation
37 | New Year
38 | Drunk
39 | Our home
40 | I missed you
41 | Help me
42 | Stalker
43 | Asthma
44 | Delivered
45 | Headphones
46 | Kidnapping
47 | Wounds
48 | For love
49 | Evolution
50 | Betrayal
51 | Fashion show
52 | One step forward
53 | Meaningless questions
54 | Feeling of freedom
55 | The truth
56 | This is love
57 | Memories
58 | Idiot bodyguard
59 | Nicknames
60 | Fetish
61 | Christmas gift
62 | Will you marry me?
63 | My fiance
64 | One more holiday

25 | Support

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Door readpagess

HARRY

Depois de uma manhã cantando na rádio, seguido de entrevistas, me encontrei almoçando com a Mary, e devo dizer que é realmente bom estar com alguém que sabe sobre a verdade dos últimos meses.

Mary sempre foi observadora, mas é silenciosa, o que significa que espera sempre o momento certo para abordar o assunto, eu estava adiando uma conversa que certamente aconteceria, era mais que uma certeza, mas eu acabo deixando a desejar, mesmo que não seja a intenção.

- Você escolheu esse azul? Ficou lindo. - Ela está analisando as fotos das roupas que experimentei na semana passada.

- Na verdade, a Liz deu uma sugestão, e... - Ela me olhou como se estivesse esperando eu falar sobre ela. - Enfim, Lambert deu uma sugestão.

- Você disse que foi a Elisabeth quem deu a sugestão. - Suspirei.

- É, Elisabeth, Harry, não lembro muito bem agora. - Eu sou péssimo em mentir para Mary.

- Por que só não diz que está apaixonado? Seria tão mais fácil deixar o orgulho de lado. - Isso é mais que uma provocação.

- Não é questão de orgulho. - Fui um pouco ríspido, mas me coloquei no meu lugar de novo. - Não vou admitir uma coisa para levar um fora depois.

- E como você sabe que vai levar um fora? - É Harry, seu idiota, como você sabe?

- Se ela quisesse alguma coisa, certamente agiria diferente. - É uma conclusão de meses.

- E como sabe que ela não age assim porque você não dá espaço? Já pensou que ela pode estar insegura?

- Da para você parar de dar soluções aos problemas?

Ela não respondeu, não é que eu não queira resolver isso com a Liz, mas eu realmente não sei se consigo superar, eu sei que disse anteriormente que poderia viver com isso, mas a verdade é que não posso, evitei a casa dela por três dias seguidos simplesmente para tentar me manter longe, me desacostumar totalmente com a presença dela, eu pensei que conseguiria, mas quando Bob me contou sobre o que ela estava passando, sem dormir, não pude deixar de ficar preocupado.

Me culpei por ser o maior idiota do mundo e ter deixado ela sozinha durante esses dias, não que eu tenha conseguido dormir perfeitamente durante às três noites, simplesmente por não sentir ela ao meu lado, mas nada comparado a insônia, mais de quarenta e oito horas sem dormir, não falamos disso depois de termos finalmente dormido juntos, ela parecia bem quando saí.

Mary insiste que eu preciso falar com ela, mas sinceramente, Elisabeth é a única mulher em anos que consegue me deixar tímido e sem saber o que fazer, não sabia que isso era possível, confiança sempre foi um acompanhamento, mas nos últimos meses não tem sido, apesar de eu tentar ao máximo estar no controle de todas as situações.

BOB

Acompanho Elisa a tempo o suficiente para saber que está sofrendo com os próprios sentimentos, ela pode tentar mentir para si mesma, mas não para mim, toda aquela história de que está bem e que vai se livrar do sentimento não é verdade, não é assim que uma paixão forte funciona, e se isso partir só dela, vai ficar pior.

Eu não costumo correr atrás de amores mal resolvidos, mas descobri que nos intervalos eu posso ser um bom cupido, por isso resolvi ir falar com a Mary, nos encontramos quase toda semana para discutirmos sobre as agendas deles, mas hoje é diferente, um café acompanhado de um assunto delicado.

Elisa não sabe sobre o sentimento dele, mas se tem alguém que sabe, esse alguém se chama Mary, ela e Harry tem uma relação bem parecida com a minha e da Elisabeth, não é difícil perceber que ela se importa o suficiente.

- Pensei que já tivéssemos resolvido as agendas. - Ela disse ao se sentar ao meu lado.

- Sim, já resolvemos. - Pedi dois cafés, o de sempre já que a cafeteria já faz parte das nossas vidas. - Mary, o assunto é diferente dessa vez.

- Aconteceu alguma coisa? - Visivelmente preocupada.

- Não, está tudo bem. - Olhei para ela por um momento, eu sempre costumo jogar logo as cartas na mesa. - Mary, eu preciso saber se Harry tem algum sentimento pela Elisa. - Ela pareceu surpresa.

- Eu não sei se posso passar essa informação. - Depois disso, eu tenho cinquenta por cento de uma afirmação, mas preciso que fale, mesmo assim.

- Então isso é um sim? Ele gosta dela? - Ela está olhando para os lados, parece querer contar o maior segredo do mundo.

- Sim. - Ela disse por fim. - Ele gosta dela o suficiente para estar enlouquecendo como um adolescente de novo. - Um suspiro aliviado, ela percebeu.

- Elisa está morrendo por dentro, ela gosta dele, mas pensa que ele não sente o mesmo, drama de ensino médio, eu diria. - Dei de ombros, o mal deles é serem super dramáticos. - Precisamos dar um jeito.

- Não, nem pensar, eles são adultos, podem se resolver. - Tem razão, não ganhamos para isso.

- Tem razão, mas talvez...alguma coisa que aproxime eles muito mais do que antes. - Ela pareceu pensar nas possibilidades.

- Bom, acho que podemos rever a agenda. - Sorrisos em ambos os lábios.

Combinamos de não falar nada para nenhum deles, seria humilhante o suficiente e não precisamos fazer parte disso, mas honestamente, saber sobre isso antes deles é muito bom, depois que souberem, isso se ficarem juntos e tudo isso tiver um final feliz, a cara deles não vai ter preço.

* * *

- Nós vamos a uma pista de patinação, jogo de futebol americano, basquete, passeios no parque. - Ela me olhou. - Fora a parte do golfe, Bob, você sabe que eu odeio golfe.

- Vocês precisam passar mais tempo juntos. - Poderia ser fácil, mas ela sempre tem uma resposta.

- Nós já passamos, somos vistos praticamente todos os dias do mês. - Ela quer suplicar. - Nós fomos vistos milhões de vezes com os afilhados dele, isso não é suficiente? Não que eu tenha pensado em usar as crianças, mas eles viram.

- Foi realmente adorável, os fãs de vocês foram a loucura. - Falei calmamente. - Mas corridas no parque, jantares, passeios pelo shopping, está robótico demais, estão desconfiando sobre sempre ser a mesma coisa, precisamos mudar isso. - Falei simples, uma bela mentira.

- Tudo bem, mas estamos na reta final do contrato, por que agora? - Eu não esperava por isso, mas por sorte sempre consegui pensar rápido.

- Porque é disso que precisamos, que eles pensem que está tudo ótimo e de repente, BUM. - Imitei o som de uma bomba. - Lamentações, sites publicando o fim da relação, pessoas se perguntando o que deu errado.

- Esse nem é o maior dos problemas. - Ela sentou na cadeira a minha frente. - Quase nenhuma dessas coisas fica em Beverly Hills.

- Ótimo, significa que vai viajar. - Ela semicerrou os olhos. - E se prestar atenção na agenda vai perceber que incluímos as obrigações de vocês nesses lugares, não estão de férias. - Peguei meu celular. - Inclusive, estou negociando seu comercial, eles estão pensando em trocar a data, você parece ser a primeira a dar um fora na Apple. - Ela revirou os olhos e saiu da sala.

ELISABETH

Percebi que nossos últimos meses vão ser simplesmente cansativos, não pensei que isso pudesse piorar, mas pelo visto pode, inclusive, começamos cedo.

- Olá, Elisabeth, recebeu nossas incríveis agendas? - Suspirei.

- Sim, eu recebi nossas incríveis agendas. - Falei enquanto abri a porta do apartamento.

- Como se sente com isso? - Horrível, abalada, sofrimento é a resposta.

- Sinceramente? Já estou cansada só de imaginar. - Escutei a risada dele.

- Viajar desse jeito pode ser cansativo, mas você se acostuma, e vou garantir que possamos descansar durante os eventos. - Sempre se preocupando, ele poderia parar de me fazer gostar tanto dele.

- Tudo bem, vou arrumar as minhas coisas agora, nos falamos depois.

- Você pode dormir aqui? É mais perto do aeroporto. - Respirei fundo e apoiei minha bolsa na cama.

- Claro, eu vou assim que me organizar. - E lá vamos nós.

Enquanto arrumava minhas malas, lembrei que não havíamos combinado nada para o fim de ano, não quero nossas famílias juntas, conhecer a família dele pouco antes do contrato terminar já foi ruim o suficiente.

Dylan sempre passa o Natal com a família da Suzan, meus pais viajam até o começo de janeiro e geralmente eu e Chloe passamos os feriados juntas, mas teria que ser diferente, é muito mais fácil eu viajar até Londres. Minha irmã anda misteriosa demais e não tem mais me pedido para cuidar do Theo, eu sempre faço isso de bom grado, mas estou começando a pensar que fui trocada.

Entrevistas conjuntas, seria a nossa primeira em Santa Mônica, na frente de uma câmera respondendo perguntas, eu sei que para ele isso é super divertido, já fui em algumas e ele realmente se diverte, eu nunca fiz uma dessas, muito menos em casal, por isso não sei o que vou sentir.

* * *

- Vai ser tranquilo, o segredo é se divertir, eu li as perguntas e não é nada tão pessoal. - Ele sempre tenta me tranquilizar, está fazendo isso desde que saímos do hotel.

- Estou um pouco nervosa, mesmo assim. - Ele segurou minha mão livre.

- É normal, eu também estou. - Difícil acreditar. - Eu juro, sempre fico tenso, mas não precisa ser sobre trabalho. - Ele deu de ombros.

De certa forma é muito mais tranquilo com ele por perto já que sabe como fazer tudo e fala com calma.

Descemos do carro recebidos com flashes de inúmeras câmeras, rodeados de pessoas, ele segurou minha mão firmemente, inúmeras perguntas, as pessoas chegavam perto o suficiente para poderem tocar em nós, mas não fizeram.

Paramos para algumas fotos, atrás de nós um banner com vários nomes de marcas.

- Como se sentem sendo um casal ícone de moda? - Fiquei surpresa com a pergunta.

- Nos sentimos adoráveis. - Harry fez piada.

- Harry. - O repreendi, alguns riram, é bom ser humilde de vez em quando. - Eu sinceramente não sabia que pensavam assim, mas obrigada. - Sorri para a câmera.

Tiramos mais algumas fotos, não faço a menor ideia de quantas páginas vão ter essas fotos mais tarde, depois finalmente entramos, um corredor calmo e tranquilo, ainda escutávamos o barulho do lado de fora.

Estávamos andando para algum lugar, ele me guia, com um sorriso debochado no rosto.

- Pode falar. - Ele me lançou um olhar, de novo.

- Você pode admitir que gostou. - Ele ainda segura a minha mão, sorrindo feito um idiota. - Gostou de ser fotografada, e melhor ainda, adorou ter as roupas elogiadas.

- Faz bem para o ego. - Nós rimos. - Foi divertido.

- Pode ser sempre divertido. - Ele piscou um dos olhos e finalmente abriu uma porta.

Obviamente ele conhece todos por aqui, sempre faz questão de cumprimentar todos os presentes, fui apresentada um a um antes de conversarmos sobre como faríamos.

Um cenário simples, todo branco com duas banquetas uma ao lado da outra, tudo o que tínhamos que fazer era responder às perguntas da melhor maneira possível, como se não estivéssemos sendo gravados.

A princípio seria fácil, pelo menos era o que eu esperava, mas no momento em que me sentei, fiquei nervosa demais, talvez minhas calças rosas sejam exageradas, apesar de eu ter recebido muitos elogios, estou com todos os tipos de inseguranças na frente das câmeras, levei um susto quando senti a mão dele tocar meu joelho.

- Está tudo bem, vai ser tranquilo. - Ele sussurrou. - Quer esperar um pouco mais?

- Não, vamos logo com isso. - Nitidamente nervosa, e ele sabe disso, colocou a banqueta mais próxima ainda para sentar bem ao meu lado.

Ele começou a falar com a câmera, eu falei algo em concordância como se estivesse super empolgada, mas, na verdade, não sei o que fazer.

- Primeiro as damas. - Dei uma risada nasal.

Temos um punhado de envelopes com perguntas, as minhas separadas das dele.

- Essa é interessante. - Murmurei. - Lauren quer saber qual é a última coisa que eu faço antes de dormir, e eu espero que você saiba responder porque eu mesma não sei. - Algumas pessoas riram atrás das câmeras.

- Eu fico surpreso que não saiba porque você faz literalmente a mesma coisa todas as noites. - Ele inclinou o corpo. - Ela entra em todas as redes sociais e depois na galeria de fotos, não importa se ela já viu as fotos no dia interior, vai olhar de novo, e depois ela simplesmente dorme, é bem maniática.

- Eu não sou maniática. - Soou como uma ofensa, sim. Ele me olhou sugestivo. - Próxima pergunta, senhor Styles.

- Maria quer saber o que nós mais gostamos de fazer juntos. - Ele soltou uma risada depois que leu, o momento não é propício para o lado poluído da mente dele aparecer.

- Eu diria que cozinhar, tem sido um hobby conjunto, eu não costumava fazer isso antes.

Não é mentira, já experimentamos algumas coisas, a mentira em si, foi o modo como falei, parecendo que fazíamos isso todos os dias.

- Pode ser que seja uma das nossas coisas favoritas. - Belisquei a cintura dele, que se contorceu de dor, super dramático.

O restante da dinâmica foi tranquila, eu realmente esqueci onde estava e cada pergunta era mais interessante do que a outra, e depois de ele ter feito o maior drama por ter dito que a minha primeira impressão sobre ele foi que pensei que fosse um metido, nos resolvemos com um selinho rápido seguido de um sorriso vitorioso dele para a câmera, eu comecei a rir, tudo o que ele fazia era engraçado.

Recebi muitos elogios, muitos deles ficaram maravilhados de ter sido a minha primeira experiência com esse tipo de coisa, e ele fazia questão de conversar com todos que o paravam, eu aproveitava para tomar água ou comer alguma coisa.

Saímos juntos, os paparazzis já não estavam mais lá, muito mais tranquilo do que antes, conseguimos ver o carro e o motorista nos esperando, a próxima atração seria a patinação.

Eu sei patinar, mas não costumo fazer isso sempre, na verdade, já fazem anos que não pratico, aprendi quando era criança e a última vez que fiz isso devia ter uns dezoito anos.

- Qual foi a sua favorita? - Ele perguntou entre risos, enquanto pedíamos os patins.

- A pergunta sobre o que você acha mais bonito em mim. - Não acredito que consegui fazer ele corar.

- Não consegui me decidir, sinto muito, é perfeita por inteiro. - Foi a minha vez de parecer um tomate. - O que aconteceu? Não te vi passar blush. - Ele riu descaradamente.

- Uau Styles, muito engraçado. - Bati no ombro dele, completamente arrependida de não ter feito piada sobre ele quando tive oportunidade.

E lá vai, o momento que eu realmente evitaria se pudesse, coloquei os patins, ele sabe perfeitamente o que faz, eu não faço a menor ideia do motivo do Bob querer fazer passarmos essa vergonha pública. O lugar não está cheio, na verdade, meia dúzia de pessoas, mas não dou dez minutos para os paparazzis começarem a aparecer.

Segurei o braço dele, não estou muito segura do que estou fazendo, ele percebeu e me segurou mais firme.

- Você sabe patinar, certo? - Ele perguntou mais para me humilhar, seria divertido para ele se eu caísse.

- Sei, mas já faz muito tempo, só preciso começar devagar. - Ele riu, fez piada da minha posição ali.

Ele é tranquilo, eu já estou completamente irritada, eu poderia ligar para o Bob e xingar ele de todas as formas possíveis.

- Acho que está na hora de se soltar. - Olhei para ele desesperada.

- O que? Não, por favor eu... - E ele me soltou.

Sim, uau, eu iria em direção ao chão a qualquer momento, já estou sendo humilhante o suficiente, eu preciso pelo menos tentar fazer as coisas ficarem menos piores, e para a minha surpresa eu consegui me equilibrar o suficiente e começar a patinar razoavelmente bem, comecei a rir sozinha do meu sucesso.

Eu passava por ele rindo, debochando, minhas habilidades são visivelmente melhores do que as dele, ele fingia não estar sorrindo, mas eu sei que estava, comecei a acompanhar ele, bem mais devagar, o lugar vai ficando cheio aos poucos.

- Eu patino muito melhor que você. - Ele se esforça para não rir.

- Eu só não quero te humilhar na frente dos outros. - Ele só não quer cair.

- Ah, é claro, super cavalheiro. - Debochei.

- Tudo bem, você já se divertiu bastante, podemos voltar agora. - Ele fingiu ser autoritário.

- Eu já te humilhei o suficiente. - Dei de ombros, ele segurou meus ombros e balançou. - Eu vou cair, ficou louco? - Segurei a barra do casaco dele.

- Quão ruim seria se caíssemos na frente de todas essas pessoas? - Ele está a se divertindo com a minha reação.

- Você não faria. - Resposta errada, nunca fale uma coisa dessas para alguém como Harry Styles.

Eu não entendi o prazer que ele teve em nos fazer cair de propósito, muitas câmeras nos flagraram de longe, eu pude perceber, olhei para ele que ria sem parar, e deixei de ficar séria, eu ri mais da risada dele do que da situação, porque para mim aquilo não tinha feito sentido nenhum, agora eu tenho as pernas e a bunda doendo pela queda.

Antes de sairmos algumas meninas pediram fotos, fizemos de bom grado além de uma breve conversa agradável sobre como estava sendo nosso dia, elas pareciam gostar de mim, isso foi ótimo se comparar as mensagens que recebo diariamente.

Voltamos para o hotel, totalmente cansados e ele ainda precisava comparecer a uma entrevista e seguiríamos para um jantar.

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