Darling ⚜Kol Mikaelson⚜

By GiuC20

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E se Klaus e Hayley não tivesse apenas um bebê? E se Hope Mikaelson tivesse uma irmã? E se essa irmã fosse re... More

⚜Cast⚜
⚜Prólogo⚜
⚜Capítulo I⚜
⚜Capítulo II⚜
⚜Capítulo III⚜
⚜Capítulo IV⚜
⚜Capítulo V⚜
⚜Capítulo VI⚜
⚜Capítulo VII⚜
⚜Capítulo VIII⚜
⚜Capítulo IX⚜
⚜Capítulo X⚜
⚜Capítulo XI⚜
⚜Capítulo XII⚜
⚜Capítulo XIII⚜
⚜Capítulo XIV⚜
⚜Capítulo XV⚜
⚜Capítulo XVI⚜
⚜Capítulo XVII⚜
⚜Capítulo XVIII⚜
⚜Capítulo XIX⚜
⚜Capítulo XX⚜
⚜Capítulo XXI⚜
⚜Capítulo XXII⚜
⚜Capítulo XXIII⚜
⚜Capítulo XXIV⚜
⚜Capítulo XXV⚜
⚜Capítulo XXVI⚜
⚜Pergunta⚜
⚜Capítulo XXVII⚜
⚜Capítulo XXVIII⚜
⚜Capítulo XXIX⚜
⚜Capítulo XXX⚜
⚜Capítulo XXXI⚜
⚜Capítulo XXXII⚜
⚜Capítulo XXXIII⚜
⚜Capítulo XXXIV⚜
⚜Capítulo XXXV⚜
⚜Capítulo XXXVI⚜
⚜Capítulo XXXVII⚜
⚜Capítulo XXXVIII⚜
⚜Capítulo XXXIX⚜
⚜Capítulo XL⚜
⚜Capítulo XLI⚜
⚜Capítulo XLII⚜
⚜Capítulo XLIII⚜
⚜Capítulo XLIV⚜
⚜Capítulo XLV⚜
⚜Capítulo XLVI⚜
⚜Capítulo XLVII⚜
⚜Capítulo XLVIII⚜
⚠️ALERTA⚠️
Esclarecimento
⚜Capítulo L⚜
⚜Capítulo LI⚜
⚜Capítulo LII⚜
⚜Capítulo LIII⚜
⚜Capítulo LIV⚜
⚜Capítulo LV⚜
⚜Capítulo LVI⚜

⚜Capítulo XLIX⚜

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By GiuC20

P.O.V Katrina

Freya: Nenhum feitiço está funcionando. - Ela começou a se desesperar ainda mais por não conseguir localizar Klaus.

Eu já tinha instruído os vampiros e lobisomens da cidade a procurá-lo por qualquer canto, principalmente em esconderijos de bruxas.

Saí dalí e fui até o ateliê do híbrido. Chegando lá eu pego qualquer pincel que tenha alí e começo um feitiço de localização, sentindo onde ele está através do pincel que apenas ele usa.

Comecei a ter visões do cemitério Lafaiete, onde vi Klaus acorrentado e sentindo dores por conta dos feitiços que lhe eram lançados.

Larguei o pincel no lugar e mandei mensagem para os que estão responsáveis pelas equipes de busca avisando que Klaus já foi encontrado. Logo depois disso desci as escadas o mais rápido possível.

Peguei duas bolsas de sangue e sai correndo de casa sem falar com ninguém. Entrei no meu carro, deixei as bolsas de sangue dentro do porta luvas e liguei o automóvel indo para o cemitério Lafaiete..

Ao chegar no local estacionei o carro. Tentei entrar no cemitério mas fui impedidos de avançar por uma barreira invisível. Olhando mais a frente era possível enxergar o híbrido preso por correntes, uma segurando cada braço. O mesmo sangrava e estava abatido, mal conseguia se mover.

- Tá de brincadeira. - Eu tocava na barreira invisível mas não conseguia passar.

Comecei a deixar a magia fluir nas minhas mãos, tanto que as pontas dos meus dedos ficaram vermelhas. Levei minhas mãos até onde conseguia, quando senti algo parecido com vidro.

Me apoiei deixando um pé atrás para pegar impulso e outro na frente para não cair. Comecei a empurrar usando todas as minha forças, sabendo que isso ajudaria a magia a quebrar a barreira.

Senti que as veias debaixo dos meus olhos começaram a aparecer, meus dentes afiados cresciam, minha força aumentava cada vez mais e se que meus olhos brilham em ouro derretido.

Quanto mais eu precionava mais uma luz azul surgia em volta da minha mão, como se a barreira estivesse ficando visível.

Respirando fundo eu empurrei com tudo fazendo a barreira ceder e uma força invisível correr por todo o cemitério.

Corri rapidamente até onde estava o híbrido, mas antes que chegasse até ele um bando de bruxas malucas apareceram na minha frente. Logo me encarreguei de matar todas, ou quase.

Quando terminei tinha sobrado apenas uma, que eu segurei pelo pescoço e a tirei do chão.

- Quem mandou vocês fazerem isso? - Apertei seu pescoço quando ela não respondeu. - Responde! - Mandei com mais autoridade.

Bruxa: Dahlia. - Ouvir esse nome me assustou.

Virei o rosto da bruxa com força e rapidez, em seguida a larguei no chão. Seu corpo se chocou contra o solo completamente morto.

Fui até Niklaus e toquei na corrente sentindo minha pele queimar por causa de mata lobos e verbena. Também senti que tinha uma magia muito forte que me impedia de usar magia para quebrar.

Me abaixei ficando na altura de Klaus, que me olhava atentamente. Segurei a corrente que estava prendendo sua mão, de imediato senti a queimação das ervas. Trinquei os dentes tentando ignorar a dor.

Usando minha força eu rompi o aço fazendo Klaus quase cair, graças a minha rapidez eu o segurei a tempo. Fiz a mesma coisa com o outro lado e o ajudei a se levantar. Peguei a mão dele e passei pelo meu pescoço para dá-lo um suporte.

Klaus: Cadê os outros? - Perguntou com a voz cansada.

- Saí de casa sem falar com ninguém, não sabia o que podia acontecer se vinhessem então preferi vir só. - Respondi.

Ficamoa calados e andamos para fora do cemitério e chegamos até onde tinha estacionado o carro. Ajudei o híbrido a entrar no carro e fui até o banco do motorista.

- No porta luvas tem duas bolsas de sangue. - Disse fazendo ele abrir o compartimento e pegar as duas.

Klaus: Sabe que nada disso vai me fazer gostar de você né? Isso não vai mudar nada. - Começou a me alfinetar, e eu revirei os olhos.

- Antes que me importune com um monte de palavras que me são inúteis, irei deixar algo bem claro. - Comecei. - Não faço nada disso por você. Faço pela sua mulher, seu filho, seu irmão, seus cunhados e principalmente sua filha. - Falei deixando ele calado. - Faço porque não quero que você faça merda e não tenha ninguém para te salvar, se não mil anos de trabalho do meu pai não vai servir de nada. Também não quero que a Hope fique sem o pai porque eu sei bem como é sentir isso. - A essa altura a lembrança do irmão o afetava. - Então não pense por um segundo que é por você, nunca foi. - A partir daí ninguém falou nada.

O caminho para casa parecia que não tinha fim, o tempo se arrastava e eu sentia que o ar ia me esmagar a qualquer momento.

Depois do que pareceu uma eternidade finalmente chegamos em casa. Klaus já estava forte o suficiente para andar sem ajuda, então saímos do carro sem nem mesmo se olhar.

Hope: Pai! - Minha irmã veio correndo nessa direção e pulou em cima do híbrido que a abraçou com força.

Desviei meu olhar deles. Sinceramente eu sentia inveja da Hope, não por ter a atenção de Klaus ou por ter um pai, mas sim porque eu sinto falta de sentir o meu pai por perto.

Pene: Eu vou te matar! - Assim que ouvi o grito da minha amiga comecei a correr que nem uma barata tonta com ela me perseguindo, sabia que ela estava se referindo a mim.

- O que foi?! - Perguntei enquanto me abrigava detrás de Clarke e Sebastian que seguraram ela.

Pene: Vagabunda! Como é que tu sai correndo sem falar nada com ninguém?! - Comecei a rir da sua cara de brava.

- Não queria ninguém me atrasando. - Senti alguém me abraçando por trás delicadamente.

Kol: Você quase matou suas tuas do coração. - Sussurrou me fazendo sorrir.

Olhei para o lado vendo minhas tias tomando fôlego, como se tivessem tomado um susto e estivesse se recuperando.

- Vampiros tendo ataque cardíaco? Essa é nova. - Ouvi sua risada baixa contra meu pescoço. - Acho que não posso dar a notícia agora. - Falei para meus amigos que concordaram.

Tia Caroline: Que notícia? - Perguntou curiosa.

Sebastian: Se ela disse que não pode falar agora como que ela vai te contar? - Questionou irônico me fazendo rir.

Tia Caroline: Praga. - Xingou deixando meu amigo indignado. Eu ri tanto que se Kol não estivesse me segurando eu teria caído.

- Eu vou ter que fazer algumas coisinhas, já volto. - Avisei fazendo a maioria assentir.

Subi as escadas e fui para para o quarto do meu pai. Desde que meu ele morreu eu nunca mais entrei alí, também parei de costurar, pintar, tocar ou cantar.

Toquei na maçaneta procurando coragem para abrir. Senti que minha coragem estava indo embora, mas eu precisava entrar.

Kol: Tem certeza disso? - Perguntou me agarrando por trás novamente.

- Sim, não posso evitar para sempre. - Sussurrei.

O original colocou sua mão em cima da minha, mostrando me dar apoio para abrir. Retomei minha coragem e abri antes que me falte coragem novamente.

Aos poucos entrei no quarto, sentindo o cheiro do meu pai. Estava um pouco fraco mais ainda está aqui.

Andei pelo quarto de maneira lenta, olhando cada detalhe, me lembrando de quando eu era pequena e vinha dormir com ele por causa dos pesadelos.

FLASHBACK ON:

Me levantei ofegante, depois do terrível pesadelo de alguém me perseguindo e depois me matando. O pior é que eu não voltava a vida nem nada.

Fiquei sem coragem de dormir sozinha e me levantei da cama, logo saindo da cama. Corri em passos rápidos e silenciosos até o quarto do meu pai. Abri a porta devagar e sem fazer barulho.

Andei até a cama e subi com um pouco de dificuldade. Puxei o cobertor e me encolhi abraçando ele.

Pai: Pesadelos. - Não cheguei a me assustar ao ouvir a voz dele, sabia que ele tinha sono leve.

- Sim. - Sussurrei.

Ele me puxou um pouco mais para perto e me ajudou a ficar mais confortável. Me deitei no seu ombro e ele me abraçou me fazendo carinho.

Pai: Quer me contar? - Perguntou.

- Eu estava correndo pela floresta de noite. Alguém me perseguir tentando me matar. Em um momento eu tropecei e a pessoa conseguiu me pegar e me matou. Eu não voltava mais. - Falei assustada fazendo ele me apertar mais.

Pai: Nada vai acontecer com você Pequena Estrela, eu prometo. - Sussurrou me acariciando, rapidamente caí no sono.

FLASHBACK OFF:

Acordei dos meus pensamentos sentindo Kol atrás de mim segurando meus ombros. Ele passa uma de suas mãos em meu rosto limpando uma lágrima, me fazendo perceber que eu estava chorando.

Olhei em volta vendo uma prateleira de livros. Não eram quaisquer livros, mas sim álbuns de fotos.

Usei magia para pegar um dos mais antigos, então abri começando a ver as fotos.

Kol: Acho que se tivesse me contado isso eu nunca acreditaria. - Disse apontando para uma foto.

Nela estava eu, meu pai, Hope, tia Kellin, Marcel, Jackson, Lohan, Penélope, Josie, Lizzie, tia Caroline, Clarke e Sebastian.

- Isso era quando fomos para um campo. A gente ia tirar uma foto, mas antes da gente se posicionar o Jackson falou que, bonita do jeito que eu estava, logo iria arrumar um genro para meu pai. - Ri um pouco e Kol fez o mesmo. - Meu pai estava evitando partir para a violência então mandou o dedo do meio. Marcel queria bater no Jackson, tia Caroline o segurava, Lizzie e Penélope gritavam para ela soltar, Josie estava rindo porque o Sebastian tinha apertado a garrafa que o Clarke estava segurando e molhou ele todo, Lohan simplesmente ria enquanto comia pipoca, Hope ficou surpresa por ver meu pai desse jeito, por esse mesmo motivo a tia Keelin cuspiu a cerveja dela e eu me lembrei da foto e fiz essa pose. - Kol tentava segurar uma risada alta enquanto eu ria baixo.

Kol: Vou adorar saber das histórias de cada uma dessas fotos. - Assenti.

Saímos do quarto com o álbum de fotografia. Fomos até os meus aposentos e nos deitamos na minha cama.

Comecei a contar a história de casa uma das fotos. Isso sempre nos rendia muitas risadas, até porque, aquele era o álbum que guardava memórias meio desastrosas.

Kol: Meu sonho era ver o Elijah tendo um surto interno. - Disse rindo, olhando para uma onde meu pai estava completamente estático, foi quando eu contei que eu tinha dado o primeiro beijo.

- O coitado ficou Branco e teve que se sentar para não cair no chão. - Nos olhamos.

Kol e eu: KKKKKKKKKKKKKKKKKKK.
- Começamos a rir, eu por me lembrar e ele por imaginar.

Kol: Então.  - Começou depois de ter se recuperado da crise de risos. - Qual era a novidade que você falava com os garotos? - Se virou para mim, apoiando seu rosto com a mão.

- É que... - Imitei o gesto e deixei o livro de fotos na cômoda ao lado da cama. - Eu vou me mudar. - O mesmo arregalou os olhos.

Kol: Não, espera. Você disse que ia só daqui a dois meses. - Comentou desesperado.

- E eu vou. Não vou para o Texas e muito menos sair de Nova Orleans, Vou apenas mudar de casa. - Disse o deixando mais aliviado. - Faz muito tempo que venho pensando nisso, e agora que o Liam tá lá eu não posso deixar ele só. - Conclui.

Kol: Eu te entendo amor. - Disse fazendo carinho em mim. - Só não queria ficar longe de você. - Justificou me fazendo sorrir.

- Tenho certeza que isso não vai ser problema. Se te conheço bem você vai ir me ver todo dia com alguma desculpa diferente. - Ele riu concordando.

Kol: Ainda bem que você sabe. - Me deu um celinho.

- Vou facilitar para você. Não precisa de desculpa para ir me ver. - Eu disse ponto a mão no seu rosto.

Kol: Ainda bem, ia dar trabalho procurar tanta desculpa. - Se aproximou e me deu um beijo intenso, com amor e luxúria.

Retribui com a mesma intensidade. O mesmo me puxou para cima se si sem quebrar o beijo, fazendo com que eu me deitasse em cima dele.

Kol: Já falei que amo ter você assim? - Sussurrou sorrindo.

- Assim como? - Perguntei sorrindo junto.

Kol: Nos meus braços, te beijando, te acariciando, vendo esse lindo sorriso. - Disse me dando um celinho depois de cada frase.

- Que engraçado, também gosto disso. - Ri. - Gosto de ficar agarradinha com você, ouvindo sua voz, sentindo seu carinho. - Vi ele abrir um lindo sorriso.

Kol: Você é linda. Linda, linda, linda, linda, linda, linda. - Segurou meu rosto espalhando beijos por todo ele me fazendo rir. - Eu te amo. - Senti algo explodindo no meu peito, algo tão bom que me fez sorrir sem parar.

- Eu também te amo. - Disse beijando ele logo em seguida.

Não vai importa quantas vezes nos beijamos, ficamos juntos ou digamos um "eu te amo" um para o outro, sempre vai haver a sensação de que é a primeira vez, e é sempre melhor do que a última vez.

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•Por alguns compromissos pessoais que tive ontem, não foi possível postar no domingo como cenho fazendo, mas vou fazer o possível para não fazer novamente;

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