Wonderland

Autorstwa micheoganee

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Wonderland foi o nome dado ao Instituto de proteção anônima do governo Sul-coreano. Por tempos isso funcionou... Więcej

Prólogo
Chapter 01
Chapter 02
Chapter 03
Chapter 04
Chapter 05
Chapter 06
Chapter 07
Chapter 08
Chapter 09
Chapter 10
Chapter 11
Chapter 12
Chapter 13
Chapter 14
Aviso importantíssimo!
Chapter 15
Chapter 16
Chapter 17
Chapter 18
Chapter 19
Chapter 20
Oi gente!
Chapter 21
Chapter 22
Chapter 24
Chapter 25
Chapter 26
Chapter 27
Chapter 28
Chapter 29
Chapter 30

Chapter 23

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Autorstwa micheoganee

-Park Jihoon, pegue o Choi por um momento. — Assim, o mesmo fez e eu segui até Ian que permanecia no mesmo lugar me encarando.

-Por que... — Antes do final da sua frase, eu o interrompi com um abraço.

-Sinto muito, mas você vai ter que vir conosco. — Ele assentiu sorrindo com os olhos cheios de lágrimas.

-Nós assumiremos daqui. — Bang Yedam disse e em seguida So Junghwan levou o Ian.

-Você está bem? — Watanabe Haruto me perguntou de repente com sua expressão fechada de sempre.

-Por que pergunta? — Fiquei confusa.

-É por que... — Watanabe ficou sem jeito por um momento e logo voltou ao normal. -Nada, esqueça.

-Ok? — Disse e tentei me levantar, mas meu corpo falhou e minha visão escureceu.

[•••]

-O que...?! — Levantei rapidamente tendo em resultado uma dor de cabeça terrível, me fazendo se encolher.

-Você realmente dá trabalho. — A voz de Hamada chamou minha atenção.

-O que...

-Após o episódio do líder e do Ian Collins, você desmaiou. — Curto como sempre.

-Choi Hyunsuk... como ele está?! — Tentei levantar assustando o mesmo que apenas me colocou de volta na cama, assim me dei conta que estava na enfermaria do Instituto.

-Você ainda está fraca, não pense em levantar. — Hamada se sentou ao meu lado deixando o seu jaleco de lado. -O líder está bem, apenas dormindo.

-E Ian? Vocês não...

-Ian Collins foi interrogado e agora segue preso na ala B. Enfim, ele está bem.

-Isso é um alívio. — Sorri me deitando novamente.

-Como sabia que Collins não estava mentindo? — Hamada perguntou parecendo bem interessado na resposta.

-Eu não sei, era algo como um sentimento? — Soava mais como uma dúvida.

-Sentimento?

-Algo assim? — Suspirei.

-Sim, tudo bem. Não se esforce tanto. — Ele trouxe sua mão perto da minha cabeça, mas arregalou os olhos repentinamente e a puxou rapidamente. -Vou indo, caso precise de algo, toque aquele sino ali. — Logo saiu apressado.

Hamada Asahi queria me confortar?

-Hana-ah... — Choi Byungchan apareceu como um cachorrinho abandonado na porta e logo me pus a sentar.

-Byungchan, como voc... — Antes que terminasse a fala, o mesmo me abraçou fortemente. -Está tudo bem...

-Mesmo? Você ao menos me avisou que iria. Eu pensei que... — Ele me apertou mais contra seu peito.

-Eu estou aqui, sinto muito por te preocupar. — Dei tapinhas em suas costas.

-O que faz tanto na enfermaria? Por que seu corpo é tão fraco? Por quê? — Ele parecia que iria desabar a qualquer momento.

-O que há com você? Está mais afoito que o normal. — O afastei um pouco segurando seu rosto enquanto fazíamos contato visual, mas de repente o mesmo deixou uma lágrima isolada cair me deixando confusa.

-Eu estou assustado... eu não sei porquê. Talvez eu tenha medo de que não possa mais enxergar minhas cores novamente... ou... — Byungchan estava totalmente diferente do seu cotidiano.

-Cores? O que quer dizer? — Ele estava nervoso, estava tremendo com uma expressão que nunca pensei que veria em seu rosto.

-Eu não quero deixá-la ir nunca... — Soltei lentamente seu rosto tentando assimilar o que estava acontecendo. -Mesmo que algum dia você vá embora, eu irei protegê-la com minha vida, não importa onde esteja. — Ele tentou tocar meu rosto, mas antes que pudesse seu corpo teve um tipo de choque o fazendo cair na cama desacordado.

-Desculpe o incômodo, iremos levá-lo de volta. — Alguns caras apareceram repentinamente no quarto o pegando.

-O que está acontecendo com ele?! — Tentei me levantar, mas parecia que eu estava presa na cama.

-Sua última reunião foi muito cansativa, então sobrecarregado ele não pensaria muito antes de falar. Agora, com sua licença iremos nos retirar.

-Espera! — Eles desapareceram sem deixar rastros.

{•••}

-Por que continua com essa cara? — Três dias se passaram desde que estou internada aqui. Hamada perguntou enquanto terminava de me medicar. -O remédio não é tão ruim assim.

-Têm algumas coisas estranhas acontecendo. — Abaixei a cabeça encarando minhas mãos sobre o lençol da cama.

-O que te preocupa? — O mesmo perguntou enquanto guardava os medicamentos.

-Byungchan agiu de uma forma que nunca havia visto antes e Evans... — Parei a frase no meio ao me dar conta que iria comentar sobre Evans.

-Quem seria Evans? — Asahi é rápido raciocinando, percebeu que havia algo ali.

-Ninguém. Esse nome me veio a cabeça de repente e nem sei por que o citei. — O mesmo semicerrou os olhos e logo suspirou.

-Talvez seja efeito do remédio? Devo diminuir a dosagem se for o caso. — Nem acredito que ele caiu nessa. -Ah, gostaria de ver Ian Collins? Você parecia amigável com ele, então pensamos em deixá-la ver o mesmo.

-Sério? — Arregalei os olhos surpresa.

-Sim, Jaehyuk vai te guiar até onde ele está. — Hamada apontou para a porta onde o mesmo se encontrava com um belo sorriso.

-Quanto tempo, Hana-ah. — Ele veio em minha direção e estendeu a mão que sem muita demora, foi segurada por mim.

-Traga ela de volta em no máximo duas horas, é o horário que ela come e também terá uma visita. — Hamada falava com cuidado, me deixando curiosa com o que estava por vir.

-Visita? De quem? — Fitei o mesmo que deu um leve sorriso. Hamada Asahi quase nunca sorria, então esse evento raro era encantador quando acontecia.

-Vamos. — Jaehyuk interrompeu me levando com certa pressa.

-Eu estava curiosa! — Soltei minha mão em birra, mas senti uma tonteira forte assim que fiz, me levando a colocar uma mão em minha cabeça.

-Não solte minha mão enquanto estivermos andando ou vai continuar sofrendo com essas tonturas. — O Yoon entrelaçou nossos dedos e realmente me senti bem.

-Magia? — Minha dúvida foi alta e o mesmo riu fraco.

-Sim, já que seu estado não é bom para sair de lá. — Assenti estranhamente e então seguimos o caminho em silêncio até chegarmos onde o Ian estava.

Ele estava preso em um quarto esquisito na ala B, a mesma ala onde vi aquelas crianças da última vez. Mas diferente daquela vez, ele se encontrava isolado no lugar. Estranhamente, não conseguia vê-lo no quarto. Só havia uma criança deitada na única cama do cômodo.

-E onde ele está? — Perguntei confusa ao Yoon que sorriu de forma sonsa.

-Senhorita Kim?! — A criança me chamou repentinamente me assustando.

-Espera um pouco... Ian Collins?!

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