Você gosta de foder garotas ou gosta de foder caras? Eu gosto de comer buceta e gosto de cavalgar. Sim, eu amo beijar garotas e depois coloco o pau dentro.
Wizzoly Davenport
Acho que o whisky já me subiu a cabeça porque estou vendo coisas a mais.
- Transaria comigo se te Pedisse?
- Caralho. - Levantei da cama deixando a garrafa na mesma. - Não brinque com isso.
- Não estou brincando.
- Seja racional. - Saiu da cama parando atrás de mim. - Não vou aceitar que me use para esquecer o seu namorado. Eu te amo boh, mas não serei o seu segundo plano.
- Não quero que seja o meu segundo plano. - Senti as suas mãos nos meus ombros. - Eu nunca te faria o meu segundo plano.
Eu sabia disso, mas não mudaria a minha opinião. Estava tentando desesperadamente aliviar a minha consciência que estava bem pesada nesse momento, mesmo sentindo que foderia com Shawn se ele continuasse insistindo.
Também não sou de ferro.
A minha consciência que lute com isso depois.
- Aprendi a aceitar que nós dois não temos nenhuma chance. - Eu queria muito, mas não conseguia ignorar as mãos dele me tocando de um jeito diferente. - Melhor pararmos por aqui.
- Vamos para casa? Vamos evitar fazer uma cagada maior do que já foi feita.
Mesmo que por cima do vestido, sinto a minha pele queimar por toda parte que suas mãos deslizam.
Me virei o parando.
- E se tivéssemos uma chance? - Mordi minha bochecha. - E se..
- E se nada boh. Você é o meu melhor amigo e o seu namorado... nós magoamos muito o seu namorado. - Parecia que ele estava mais interessado em olhar para os meus lábios do que ouvir as palavras que saiam deles. - Esta me escutando?
- Eu devia?
- Estamos trocando os papeis de novo Boh. - Avisei e ele parecia estar pouco se fudendo para aquilo.
Intercala o seu olhar entre os meus olhos e lábios. Passa o seu polegar no meu lábio inferior. O seu olhar verde choca no meu me deixando nervosa.
Eu vou cometer uma loucura se esse tesão que se instalou de repente não sumir.
- Eu quero muito beijar você...
- Isso é bebida e o homem ferido falando... Não vamos fazer coisas que vão nos deixar envergonhados amanhã. - Pego o seu ombro tentando afasta-lo, quando distribuí beijos pelo meu pescoço. - Merda, isso não está certo.
- Nós não sentimos vergonha, esqueceu?
- Shawn. - Pega meu rosto me dando um selinho, foi para minha bochecha a beijando e desceu para o meu pescoço o sugando depois dar beijos leves. E eu me perco quando o seu verde me encara sério. Ele sabe como me deixar desorientada.
- Eu preciso muito..
Gruda os nossos lábios, e eu abro minha boca o recebendo quando sinto o sabor de sorvete e Vodka na sua boca. Começamos um beijo calmo, a sua língua traçando na minha e a sua mão volta a se movimentar, entrando no meu vestido.
Eu gostava de beija-lo porque ele tinha esse toque leve, o fazia com calma e amor. Era como se fossemos um casal que se amava e sentia a falta um do outro. Era sempre essa sensação que eu tinha quando o beijava.
A idéia de estar finalmente fazendo isso com meu melhor amigo , é perturbadora. Mas, eu não consigo afasta-lo de perto de mim. Estou excitada demais e meio bêbada.
Estou pensando com a buceta.
Me empurrou em direcção a cama e perto o suficiente, nós deita nela ficando por cima de mim. Desce os seus lábios e puxa a alça do meu vestido para baixo, deixando os meus seios a mostra.
- Boh... - Balbucio quando ele, para de me beijar e fica olhando para os meus seios.
- Os seus seios são lindos, Baby. - Pego a sua cabeça quando ele ia descer para chupar os colocar na boca. - Me deixe, te satisfazer.
- Sabe que isso não têm volta não é? - Assente. - Nós vamos transar. Mas amanhã nada pode mudar nada entre nós...
- Não vai... Nunca vai mudar.
- E ninguém poderá saber disso..
- Ninguém saberá.
Afago as suas costas, quando beija meu pescoço. Sinto a sua mão puxar o meu vestido para cima, querendo o tirar, pega no zíper o arrastando até estar todo ele para baixo.
Sinto minhas mãos suadas pelo nervosismo, junta os nossos lábios, antes de descer até o meio das minhas pernas, e fica olhando para minha intimidade por baixo da calcinha.
- Eu preciso ver isso. - Levantou da cama e segundos depois as luzes são acesas. - Me deixe ajudar..
Me ajuda a tirar o meu vestido por completo, me sinto meio envergonhada quando ele olha com admiração para o meu corpo. Eu estava parecendo uma virgem.
- Você é muito gostosa. - Passou o dedo indicador pela minha barriga parando no inicio da minha calcinha. - Muito mesmo.
- Você já me viu nua muitas vezes...
- Eu me obrigava a não prestar atenção. - Beija meu umbigo. - Porque podia me apaixonar facilmente por você.
- Olha só como você é injusto. - o puxo pela gola, até estar completamente em cima de mim de novo. - Ainda está vestido e quase pelada.
Voltei a beijar os seus lábios, rebolei um pouco sentindo o seu sexo duro na minha intimidade.
Levanta da cama, como quem não têm pressa e tira o paletó. Cruzo as pernas quando vejo a sua ereção bem visível por cima da calça. Puxa a camisa gola alta, me dando a visão do seu belo corpo, puxa a calça para baixo lentamente e eu me seguro para não tocar na minha buceta e acabar logo com essa tortura.
- Rápido Boh. - Rápido antes que minha consciência me cobre por isso.
Subiu na cama me cobrindo com o seu corpo. Beijei os seus labios, suspiro quando sinto a sua mão descer até parar por cima da calcinha. Adentra a sua língua na minha boca me fazendo grunhir de prazer quando sua mão entra na minha calcinha me penetrando com os seus dedos.
Movimenta os seus dedos e eu desgrudo os nossos lábios gemendo com o movimento da sua mão dentro da minha calcinha.
Desce com os lábios mordiscando os meus seios, minha respiração ficou ofegante e meu coração bateu forte quando ele puxou minha calcinha para baixo a tirando. Foi descendo enquanto espalhava beijos pela minha barriga.
Lento demais decidi tomar o controle da situação. Nos virei ficando por cima e puxei a sua cueca para baixo revelando o seu membro ereto.
Puta merda.
Minha boca se abriu em um perfeito O, quando vi que ele realmente havia aumentado mais alguns centímetros agora duro. Peguei no mesmo o masturbando, minha mão quase não fecha na sua volta.
Boh tinha um pau apetitoso.
Não acredito que finalmente consegui pegar nele. Será que estou sonhando?
- Pare de olhar para meu pau, como uma retardada. - Ri pelo nariz.
- Eu vou tentar... - Seguro as suas bolas que parecem inchadas e as massageio ouvindo o seu gemido baixo, me posiciono melhor nas suas pernas.
Segura a almofada com força, quando, pego o seu pau o pondo na boca, mexo minha mão nas suas bolas, enquanto minha boca fazia movimentos de ir e voltar no seu pau. Boh segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e se mexeu ditando os movimento.
Comecei a engolir o pau dele até quase engasgar, era muito bom ver os seus olhos fechados e os lábios entre abertos soltando gemidos de prazer.
Fechei minhas pernas não aguentando, com as mãos ainda no meu cabelo pressionou a minha cabeça e eu senti o sei pau na minha garganta me fazendo engasgar.
Pegou meu queixo me subindo e juntou nossos lábios em um beijo urgente sem me deixar respirar. Viramos novamente, a sua boca percorreu meu corpo espalhando beijos. Me deu um selinho antes de se posicionar no meio das minhas pernas e me penetrar.
Afundei minha cabeça no seu pescoço quando o senti se afundar dentro de mim, quando ia por minhas pernas na sua volta ele saiu por completo me fazendo resmungar.
- Quero você por cima. - Viramos e eu sentei nas suas bolas rebolando. - Merda...
Peguei no seu pau e comecei a brincar com o mesmo na minha entrada. Metia e tirava devagar até que ele pegou minha cintura me sentando por completo e gememos em uníssono.
Sentei melhor e comecei a subir e descer em cima dele, mordeu o lençol para abafar os seus gemidos, pus minhas mãos no seu peito e fui me movimentando mais rápido com ajuda das suas mãos na minha cintura.
Segurei a grade da cama e ele sentou, pondo minhas mãos no seu ombro. Abracei o seu corpo e iniciamos movimentos frenéticos. Puxou meu cabelo levantado minha cabeça, mordeu meu lábio inferior com violência e gemeu dessa vez mais alto.
Apertei meus seios no seu corpo o abraçando e senti um arrepio me percorrer, Juntou nossas testas aumentando a velocidade dos nossos movimentos, depois de vários segundos sentindo o seu pau por completo dentro de mim, arranhei a sua nuca gozando.
Ele parece não ter aguentado com a contração da minha buceta e deu um gemido agudo me fazendo sentir o seu gozo dentro de mim. Afundou a cabeça no meu pescoço respirando fundo.
- Porquê nunca fizemos isso? - Me deu um selinho e senti um leve incomodo quando sai de cima dele, indo procurar meus vestes.
- Porquê você fazia cu doce...
O atiro sua cueca e pego minha calcinha a pondo e depois o vestido.
- Está tudo bem? Eu machuquei você? - nego com a cabeça ainda de costas.
- Baby...
- Nós temos que ir para casa. - Procuro meu sapato por baixo da cama, quando só aparece um. - Onde deixei?
Quando levanto, ele me abraça pela cintura. Sinto lágrimas rolando pela minha bochecha e não consigo evitar não soluçar.
Eu sou uma péssima pessoa. Um péssimo ser humano.
- Hey.... Baby eu quis isso..
- Então porque me sinto como se tivesse traído George? - Pergunto a ele que também parece se sentir mal. - Ele não merecia isso... ele é um bom homem. Não deveria ter deixado o prazer falar mais alto.
- Nós já não estamos juntos. - nem isso faz eu me sentir melhor. - Ele terminou comigo. - fala baixo. - Ele já não quer mais saber de mim.. acabou.
Viro para ele e limpo meu rosto quando vejo seus olhos meio perdidos.
- Boh, eu sinto muito. - Abraço o seu corpo ainda nu. - Ele vai perdoar você, apenas tente conversar com ele amanhã... com certeza vai te intender.
- Acho que agora Já não tem mais volta. - Riu sem humor me deixando mais triste.
- Acabou de vez.
- Não diga isso. - afasto o seu corpo. - Amanhã, eu ajudo você a reconquista-lo.
Beijo sua bochecha, e ele também se veste. Pego meu salto que estava em baixo das suas calças o pondo. Entrelaça os nossos dedos e levo a garrafa de vodka que ainda têm um pouco, acabando todo liquido.
- Temos que roubar mais uma garrafa do meu pai. - Rio concordando e saímos do quarto indo para o escritório do pai. - O que quer beber?
- Leve de vinho. Amanhã quero acordar. - paro na porta vigiando e ele entra de fininho no escritório.
Se Marquez aparecesse ali eu provavelmente correria e deixaria Shawn.
Ri com o meu pensamento me encostando na madeira da porta.
Boh volta minutos depois com duas garrafas de vinho na mão me fazendo negar.
- Leve apenas uma. - Marquez vai nos matar por estarmos destruindo a sua coleção.
- Eu quero ficar embriagado. - reclama com um beicinho. - Se não quiser pode devolver a sua, mas não vai beber comigo a minha.
- Tomará que amanhã não consiga levantar da cama.
- É essa a ideia... - Fala como se eu não estivesse acompanhando o seu plano.
Descemos as escadas para nós despedir, mas antes escondemos as garrafas debaixo do meu vestido, andei devagar para que as mesmas não fizessem barulho e acabássemos senho descobertas.
Eu tinha duas garrafas de vinho dentro da minha calcinha.
Ainda podia sentir o esperma de Shawn escorrendo pelas minhas pernas, eu estranhamente gostava dessa sensação.
Amanhã tinha que lembrar de tomar uma pílula do dia seguinte para matar os mini boh's dentro de mim.
- Não podemos sair de fininho? - Com uma mão pego as garrafas dentro do meu vestido e com a outra rastejo Shawn comigo que vêm reclamando até chegarmos nós seus pais, que estavam conversando animadamente com um casal de idosos.
- Me desculpe interromper. - falo chamando a sua atenção. - Boa noite. - Dou dois beijinhos na bochecha do casal idoso me dando um arrepio estranho.
Acho muito estranho a pele de velhinhos. Quando mais nova eu até tinha medo de tocar em velhos.
- Esses são a senhora e senhor Jhonso. - Pai de Boh nós apresenta.
- Muito prazer. Eu sou Wizzoly Davenport. - Aperto as suas mãos.
- Ela é a esposa do meu filho. - Mãe de boh fala como se estivesse nós testando.
Está olhando diretamente para mim enquanto fala como se esperasse a minha confissão que aquilo tudo é uma farsa, e quando não a tem abana a cabeça sorrindo simples.
- E esse Já conhecem. É o meu filho.
- O médico. - senhora Jhonso fala olhando estranho para Shawn que se afasta um pouco se escondendo a minha trás.
Ela esta engolindo Boh, descaradamente. Na cara dura.
Meu Deus, velhinha safada.
- Nós já vamos. - falo quando Shawn acaba de os cumprimentar, com um certo medo. - Muito obrigada pelo convite.
- Venha mais vezes querida. - Carlotta me da um abraço apertado quase deixando cair as garrafas. - Essa também é a sua casa.
- Virei...
- Não se esqueçam de nós. - Dou um abraço no seu pai e ele faz o mesmo de seguida. - Vamos vós acompanhar.
- Não é necessário. - Shawn aponta o seu celular. - O nosso táxi já chegou. Chega de despedidas mãe não estamos nos mudando para o outro pais.
Em que momento ele chamou o táxi?
- Muito obrigada. - acenamos para eles saindo do grande salão.
O entrego a sua garrafa que abre e vira como se fosse água.
- O carro venho buscar amanhã. - Olha para o locar onde estávamos conversando a horas atrás com George e o loiro.
Suspirei negando quando o sentimento rui quis me atormentar.
- Você vai ter que lhe contar o que aconteceu hoje. - Pego a sua mão o puxando para fora do quintal. - O diga toda a verdade, se desculpe e deixe que ele decida o que acontecerá com o vosso relacionamento.
- Não há necessidade de ele saber. - Avisto o taxi que acho que ele chamou. - E eu também não quero voltar para ele. Mudei de equipe.
Era o alcool falando.
- Veremos se dirá isso amanhã.
Entramos no táxi.
- Boa noite.
- Boa noite..
- Boa noite, o senhor têm músicas da rainha? - Dou um gole na minha garrafa. - se não tiver eu desço agora mesmo e processo o senhor.
Shawn fala me fazendo rir pela expressão do homem, quando ouviu as merdas que saiam da sua boca.
Pior que ele séria capaz de fazer isso mesmo. Boh, já é confuso quando está lúcido, bêbado as suas emoções triplicam.
É normal ele começar a chorar do nada.
- E...e quem séria a rainha senhor?! - O homem pergunta conectando o seu telefone no aparelho do carro.
- SIA. - respondemos ao mesmo tempo rindo de seguida.
- A dona do meu coração. - Eu amava aquela mulher.
Tanto que não confio em quem não gosta das musicas dela.
Ouvia sempre as pessoas cintarem grandes nomes como Beyonce e Lady Gaga quando eram questionados sobre o seu cantor favorito ou a rainha da musica e eu sempre fui da opinião de que quem levava esse titulo na minha vida era Sia.
Será e vai ser sempre Sia. Não sei explicar a minha fascinação por ela. Eu só a amava intensamente.
- Um dia ainda vou me casar com essa mulher. - Digo e Shawn nega.
- Eu farei isso primeiro. Quando você chegar ela já estará caída nos meus encantos. - Pisca para mim.
Ladrão de ídolos.
- Eu a conheci primeiro.
O senhor olha para nós como se estivesse se perguntando o que havia feito de mal na sua vida para ter que aturar dois bêbados, em pleno sábado as 3 horas da madrugada discutindo sobre uma mulher que não fiz a mínima ideia da nossa existência.
Na verdade já é domingo.
- Quem mandou você me viciar pela voz dela? - Merda.
Eu não devia ter mostrado ela para ele.
- Eu conheço essa música. - O taxista parece entrar na onda também.
Sorriu para ele.
- Ainda bem, Aumente bem alto. - falo, quando aparece voz de Sia em " Chandelier".
Puts, eu amo demais essa mulher.
- " Garotas festeiras não se machucam...
Que venha a ressaca.
Shippam mais George e Shawn ou Wizzoly e Shawn?
Não acredito. "escrevi o meu primeiro hot" eu sei que ainda tenho que aperfeiçoar mais. Mas estou feliz por agora.
Espero muito que tenham gostado.
Até a próxima😙❤.