Darling ⚜Kol Mikaelson⚜

By GiuC20

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E se Klaus e Hayley não tivesse apenas um bebê? E se Hope Mikaelson tivesse uma irmã? E se essa irmã fosse re... More

⚜Cast⚜
⚜Prólogo⚜
⚜Capítulo I⚜
⚜Capítulo II⚜
⚜Capítulo III⚜
⚜Capítulo IV⚜
⚜Capítulo V⚜
⚜Capítulo VI⚜
⚜Capítulo VII⚜
⚜Capítulo VIII⚜
⚜Capítulo IX⚜
⚜Capítulo X⚜
⚜Capítulo XI⚜
⚜Capítulo XII⚜
⚜Capítulo XIII⚜
⚜Capítulo XIV⚜
⚜Capítulo XV⚜
⚜Capítulo XVI⚜
⚜Capítulo XVII⚜
⚜Capítulo XVIII⚜
⚜Capítulo XIX⚜
⚜Capítulo XX⚜
⚜Capítulo XXII⚜
⚜Capítulo XXIII⚜
⚜Capítulo XXIV⚜
⚜Capítulo XXV⚜
⚜Capítulo XXVI⚜
⚜Pergunta⚜
⚜Capítulo XXVII⚜
⚜Capítulo XXVIII⚜
⚜Capítulo XXIX⚜
⚜Capítulo XXX⚜
⚜Capítulo XXXI⚜
⚜Capítulo XXXII⚜
⚜Capítulo XXXIII⚜
⚜Capítulo XXXIV⚜
⚜Capítulo XXXV⚜
⚜Capítulo XXXVI⚜
⚜Capítulo XXXVII⚜
⚜Capítulo XXXVIII⚜
⚜Capítulo XXXIX⚜
⚜Capítulo XL⚜
⚜Capítulo XLI⚜
⚜Capítulo XLII⚜
⚜Capítulo XLIII⚜
⚜Capítulo XLIV⚜
⚜Capítulo XLV⚜
⚜Capítulo XLVI⚜
⚜Capítulo XLVII⚜
⚜Capítulo XLVIII⚜
⚜Capítulo XLIX⚜
⚠️ALERTA⚠️
Esclarecimento
⚜Capítulo L⚜
⚜Capítulo LI⚜
⚜Capítulo LII⚜
⚜Capítulo LIII⚜
⚜Capítulo LIV⚜
⚜Capítulo LV⚜
⚜Capítulo LVI⚜

⚜Capítulo XXI⚜

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By GiuC20


P.O.V Kol

Nessa manhã observei muito Katrina, ela tinha uma ótima relação com a Keelin e a Caroline, confesso que ontem fiquei com ciúmes quando o Jackson falou sobre um tal de Lohan, e fiquei pior quando Katrina falou hoje de manhã que tinha uma amizade colorida com ele, descobri também que ela tem um grande poder sobre mim, o qual ela não sabe, seu sotaque sulista, a maneira que ela fala bem perto da minha boca me provocando e como mantém seu olhar fixo no meu me deixa completamente desligado do que tem ao redor, não sei explicar mas eu não consigo desviar o olhar, fico completamente rendido, os momentos no quarto da Hope e na sala de música provam isso. Quando ela chegou do Bayour ela ficou conversando com os outros e eu não tinha entendido o porquê das risadas e de Elijah subir para o quarto de mal humor, um pouco depois Katrina foi para seu quarto e o resto ficou na sala. Os outros começaram a sair depois de um tempo, Hope foi para o quarto e eu fiquei na sala sozinho, bebendo, comecei a ficar entediado e como não tinha muito o que fazer fui até a sala de música, não tenho muito costume de tocar, mas eu tô morrendo de tédio. Fui até o piano e comecei a tocar a música de Piratas do Caribe.

Terminei de tocar e me levantei para sair, mas aí alguem entrou, era Katrina, ela não pareceu me notar e foi direto pegar o violão, fiquei surpreso por ela saber tocar o instrumento, mas logo minha surpresa foi substituída pela acomodação quando ela começou a tocar a música Lisbela - Los Hermanos, era uma linda música de um filme perfeito, a música ficava mais bela quando Katrina cantava, sua voz doce e calma fazia a bela música ficar muito melhor, eu fiquei relaxado de imediato e admirei minha mulher cantando. Sim, minha mulher, quero Katrina pra mim e vou tê-la. Quando ela parou de cantar bati palmas calmamente ouvindo o som dos estalos ecoaram pelo ambiente, mesmo que ficasse confuso de saber de onde vinha o barulho e se virou para mim.

Katrina: Dês de quando está aí Kol? - Perguntou me olhando.

- Estoava aqui antes de você entrar. - Falei. - Dês de quando você sabe tocar violão? - Perguntei.

Katrina: Dês de domingo. - Falou guardando o instrumento.

- Isso é impossível, foi antes de ontem. - Falei impressionado.

Katrina: Impossível é chegar no final do infinito, qualquer coisa que não seja isso não é impossível pra mim. - Falou indo a direção a porta.

Rapidamente fui até ela em v.v e a puxei pela cintura até o outro lado do cômodo e a pensando na parede.

- Pra quê a pressa Darling? - Perguntei ficando bem perto dela e repousando minhas mãos na sua cintura.

Katrina: O que você quer Kol? - Perguntou parecendo impaciente.

- Só passar um tempo com você Darling. - Sussurrei contra seu pescoço a deixando desnorteada.

Katrina: Então fale o que quer falar. - Sussurrou perto do meu ouvido acentuando seu sotaque, o que me causou arrepios.

- Por que não me fala o que aconteceu no Bayour, hum? - Falei a provocando.

Katrina: O que quer saber? - Perguntou.

- Tudo. - Respondi.

Katrina: Eu já falei hoje mais cedo Kol. - Me disse

- Tem algo mais. Algo que eu não sei, algo que você não me contou, algo que fez as meninas rirem e seu pai ir pro quarto. - Falei contra seu ouvido apertando mais sua cintura, eu estava amando ter ela tão perto assim. - Me fala o que foi. - Pedi afundando meu rosto em seu pescoço sentindo seu cheiro maravilhoso.

Katrina: N-não vai querer saber. - Falou gaguejando e eu sorri com o nervosismo que estava causando nela.

- Por que não Darling? O que você fez ir não vai me agradar? - Perguntei a puxando mais pra mim e ela me olhou nos olhos.

Katrina: Sabe Kol, já que insiste tanto em saber eu vou te falar. - Falou deixando seu sotaque perfeitamente notável, confesso que isso mexeu comigo. - Eu fiquei com o Lohan, e não pense que não foi além disso. - Falou me deixando com muita raiva. - Foi muito além. - Sussurrou e eu a apertei mais contra a parede.

- Darling, que parte você não entendeu de que você não pode ficar com outros, você me pertence? - Falei pra ela em um tom possessivo e ela colocou seus braços em volta do meu pescoço me deixando um pouco nervoso.

Katrina: De que parte você não entendeu que nós temos que ficar no mesmo patamar? - Falou contra minha boca.

Me aproximei um pouco dela mas a mesma rapidamente se soltou e saiu da sala me deixando parado que nem um bobo, demorou um tempo para eu perceber que ela brincou comigo, mais uma vez, suspirei pesado percebendo que eu estava ficando louco aos poucos, eu não tenho nenhuma arma contra ela e fico rendido. Quem diria, eu, Kol Mikaelson, o vampiro original psicopata, mas mãos de uma adolescente de 17 anos, mas não consigo simplesmente evitar, gosto de provocá-la. Finalmente saí da sala e desci as escadas indo até os outros, meu olhar foi diretamente em Katrina que estava sentada ao lado de Elijah, do outro lado dela estava Sebastian, e do lado do vampiro tinha Clarke, no colo dos quatro estava Penélope e Katherine estava do outro lado do Elijah, não gosto nenhum pouco de ver minha mulher muito próxima de outros meninos e não poder fazer nada.

Katrina: Penélope, pode sair por favor. - Pediu educadamente.

Penélope: Mas eu estou com preguiça. - Resmungou e Katrina suspirou.

Clarke e Sebastian: A gente resolve. - Falaram depois de trocar um olhar estranho.

Logo em seguida ambos seguraram Penélope, um em cada pé e se levantaram deixando ela pendurada.

Penélope: Me soltem seus palermas. - Ralhou com eles que riram assim como as gêmeas e Hope.

Katrina: Como sempre muito discretos. - Falou olhando para eles.

Clarke: O sua insuportável, vai dizer que não funcionou. - Falou brincando e eu me controlei ao máximo para não soltar um rosnado.

Katrina: Eu nao vou falar mais nada. - Disse se levantando e indo até a cozinha.

Clarke: Ei, morcego, me diga como é a visão aí em baixo. - Falou brincando com Penélope que estava emburrada.

Sebastian: A sensação de ficar assim é legal? - Perguntou rindo enquanto balançava ela.

Penélope: Olha seu vampirinho metido a besta, se eu cair eu me levanto batendo em você e nesse seu amigo sem noção. - Falou com raiva.

Clarke: Nervosa ela né. - Falou rindo.

Katrina: Meninos, soltem ela. - Disse chegando na sala com uma bolsa de sangue e com sua habitual elegância, ela realmente era a cópia feminina de Elijah.

Sebastian e Clarke: Tá bom. - Falaram simultaneamente e soltaram ela.

O mais curioso é que ela não caiu e sim ficou flutuando de cabeça para baixo, os três não pareciam surpresos, na verdade somente eu, Klaus, Hayley, Rebekah e Freya estavamos surpresos, ela começou a rodar até ficar em pé novamente.

Penélope: Obrigada Trina. - Agradeceu e eu olhei para Katrina surpreso.

Katrina: Não há de que. - Falou bebendo um pouco de sangue calmamente.

- Você fez isso? - Perguntei surpreso, não ouvi ela recitar nenhum feitiço ou se quer fazer algum movimento.

Katrina: Sim. - Respondeu simples.

Freya: Como? Precisa praticar muito mais do que sete ou dez anos para conseguir fazer alguem flutuar, e precisa de muito poder e força de vontade pra conseguir fazer isso sem recitar feitiço ou sem fazer movimentos. - Falou surpresa e intrigada.

Katrina: Sempre tive tempo, poder e força de vontade de sobra. - Falou terminando a bolsa de sangue.

Elijah: E ela não começou a praticar magia com sete ou dez anos. - Falou.

Klaus: Foi quando então? - Perguntou confuso.

Katrina: Bem antes, acho que com quatro ou cinco, não me lembro muito bem. - Falou fazendo a bolsa de sangue sumir. - Vem comigo. - Chamou por Clarke.

Hope: O que vão aprontar? - Perguntou olhando desconfiada para os dois que estavam saindo.

Clarke: Nem sei. - Respondeu.

Katrina: Apenas brincar. - Falou com um sorriso psicótico e saindo com ele.

Elijah: O que ela vai aprontar? - Se perguntou em voz alta.

Penélope: Não temos que se preocupar. - Falou e Sebastian lhe ergueu uma sobrancelha.

Sebastian: Tem certeza? - Perguntou ironicamente.

Penélope: Sim, ela não vai fazer nada com a gente, deve ser com outra pessoa, essa sim tem que se preocupar, a gente não. - Respondeu dando de ombros.

Katherine: Seja lá o que for ela vai encobrir os rastros, ela é minha filha, se lembra? - Falou sorrindo para Elijah, ainda não me acostumei com o fato de que eles são casados.

Elijah: É isso que me preocupa. - Falou brincando com ela que o olhou feio.

Sebastian: Apenas sei que a pessoa que está nas mãos dela está muito ferrada, ela só dá aquele sorriso quando vai torturar, ou algo pior. - Falou Me deixando surpreso e confuso.

A tortura pode ser pior do que a morte, mas o que pode ser pior do que tortura?

P.O.V Katrina

Eu e Clarke estavamos andando pela floresta, fui para um lugar bem afastado e comecei a pegar alguns gravetos para fazer uma fogueira.

Clarke: O que está fazendo? - Perguntou me ajudando com os gravetos.

- Achei que aquele garoto sofreu muito pouco, apenas a dor da minha habilidade e a morte, que como eu aprendi trás mais paz do possamos imaginar, foi tudo muito rápido e ele não teve o que merecia. - Falei.

Clarke: Então o que quer fazer? - Perguntou.

- Irei fazer com que ele sentir coisa pior do que tortura. - Respondi amontoado os galhos.

Clarke: Sei que viver sob tortura é pior do que a morte, mas o que pode ser pior do que a tortura? - Perguntou.

- Fica alí. - Apontei para um pouco perto da fogueira e assim ele fez. - A tortura trás a dor, a morte finalmente lhe dar a paz, pior do que ser torturado enquanto é vivo, é ser torturado depois da morte. - Respondi sorrindo sacana enquanto fazia um círculo de sal que eu fazia aparecer com magia.

Clarke: Me conhece tão bem que nem pergunta se eu quero participar, já sabe a resposta. - Falou retribuindo meu sorriso. - No que posso te ajuda? - Perguntou.

- Preciso de algum tipo de ligação com o garoto, não conheço nenhum parente, os pais estão mortos e você foi o último a tocar nele, você teve mais acesso, então para eu achá-lo tenho que usar isso. - Expliquei ficando de frente para ele com os gravetos entre a gente.

Clarke: Mexer com os mortos não inclui magia negra? - Perguntou preocupado.

- Sim, mas não tanto quanto você pensa, é pouco, só pra achar o menino e por um castigo nele, rapidinho acaba. - Lhe respondi.

Demos as mãos e eu comecei a recitar o feitiço, os gravetos começaram a pegar fogo e uma ventania se iniciou, quando o feitiço ficou mais forte eu procurei o garoto pelo outro lado, quando localizei seu espírito pude impor uma tortura agonizante, um aperto no peito se iniciando, sentir-se ser cortado e ser banhado com álcool, seu espírito doer a cada movimento e o pavor de estar prestes a morrer novamente. Assim que terminei voltei ao mundo real e parei o feitiço, Clarke estava ofegante assim como eu, o fogo que antes queimava os gravetos se dissipou deixando apenas cinzas e o vento cessou.

Clarke: Conseguiu? - Perguntou.

- Claro que sim, sempre consigo o que quero. - Falei com um sorriso de lado.

(Quebra de tempo)

Depois de explicar como seria a tortura do garoto ele me perguntou por quanto tempo ele permaneceria em imensa dor.

- Tempo indeterminado, até eu achar que foi o suficiente irei livrá-lo do castigo. - Lhe respondi.

Clarke: Ainda não me acostumei com sua elegância e pscicopatia ao mesmo tempo. - Falou me olhando.

- Deveria ter se acostumado, não vou mudar tão cedo, provavelmente irá piorar. - Falei sorrindo para ele.

Clarke: Prefiro não me acostumar, prefiro me impressionar com você com cada novidade que você apareça. - Falou colocando seus braços em torno de meus ombros sorrindo.

- Isso é um "Eu te amo sua insuportável, não viveria sem você." - Falei convencida o abraçando de lado.

Clarke: Tá muito convencida para o meu gosto, mas é exatamente isso. - Falou rindo.

- Também te amo seu chato. - Falei enquanto nos aproximamos de casa.

Clarke: Como é que tá a Hope? - Perguntou.

- Ela está melhor, ainda está um pouco mal com a história mas tem melhorado. - Falei um pouco triste.

Clarke: Relaxa, te ajudo a ajudar ela. - Falou me confortando e a gente entrou.

Pai: Chegaram, o que foi fazer querida? - Me perguntou.

- Oi pai, fui resolver umas coisinhas. - Falei sorrindo para ele que retribuiu.

Vi Hope olhar para Clarke e para mim com certo ciúmes, toquei meu amigo discretamente para que ele percebesse, o mesmo olhou e sorriu para mim, logo se soltou devagar porem continuou do meu lado.

Tia Caroline: Eu tava pensando em fazer um dia das meninas. Quem topa? - Perguntou animada me fazendo rir.

Todas as meninas concordaram e os meninos apenas observaram, então olhei para meu pai cúmplice, tivemos uma pequena ideia.

- Antes da gente tirar um dia das meninas, que tal uma brincadeira? - Sugeri.

Tia Keelin: Que brincadeira? - Perguntou.

- Verdade ou Desafio. - Falei sorrindo zombeteiro junto com meu pai.

Todos concordaram e nos sentamos na sala com uma garrafa de vidro vazia de Coca-Cola, isso com certeza ia dar no que falar.


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