Libertos [DEGUSTAÇÃO | DISPON...

By arifonseca

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Fugir do laboratório foi só o primeiro passo de uma aventura que deixou marcas profundas nos cinco garotos tr... More

🩸 Nota da autora [leia, é importante!]
🩸 Dreamcast
🩸 Prólogo
🩸 Capítulo 1
🩸 Capítulo 2
🩸 Capítulo 4
🩸Capítulo 5
🩸 Capítulo 6
🩸 Capítulo 7
🩸 Capítulo 8
🩸 Capítulo 9
🩸 Capítulo 10
🩸 Capítulo 11
🩸 Capítulo 12
🩸 Capítulo 13
🩸 Agradecimentos e aviso

🩸 Capítulo 3

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By arifonseca

Emma

O piloto avisa que vai pousar e meu coração já acelera no peito em expectativa para ver Thomas. Eu amo dançar na companhia e me apresentar em turnês pelo país inteiro, mas tem sido difícil lidar com a saudade. Eu nunca fiquei apaixonada desse jeito, é totalmente novo para mim como é para ele.

Olho para o meu relógio de pulso e tento não ficar triste ao constatar que cheguei mais tarde do que previa. Fiquei presa em um ensaio extra e perdi quase duas horas que já deveria estar aqui. Agora são onze da noite e, no máximo, às quatro da madrugada vou precisar retornar para estar minimamente apresentável de manhã, em Chicago.

Tenho cinco horas para aproveitar o máximo que puder ao seu lado.

Assim que o jatinho pousa e a porta se abre, avisto-o parado do outro lado da pista. Thomas mal me espera descer as escadas e começa a andar apressado na minha direção. Saio correndo, mesmo de salto, para alcançá-lo.

Não me importo com o piloto, o copiloto ou qualquer outra pessoa que possa estar de olho em nós neste aeroporto para aviões não comerciais de pequeno porte, em Victorville. Pulo no seu colo e entrelaço minhas pernas na sua cintura, subindo meus dedos por sua nuca até alcançar os fios do cabelo castanho.

Nossas línguas travam um embate para competir quem está com mais saudade. É insano como eu nunca me canso do gosto dessa boca macia e dos murmúrios que meu namorado não resiste em segurar quando estamos juntos.

— Diaba provocante, você veio mesmo sem calcinha! — Thomas solta um suspiro longo e baixo quando sua camisa levanta um pouco e eu me esfrego de propósito na pele exposta para que possa me sentir.

— Eu sempre cumpro minha palavra, ainda não aprendeu isso? — Sorrio, mordendo seu lábio inferior e deixando uma lambida no seu pescoço.

O aperto na minha cintura aumenta e uma das suas mãos desce para a minha bunda, apertando-a sem discrição.

— Vamos sair daqui, Emma, eu preciso entrar em você antes que exploda de tanto tesão.

Ele me coloca no chão e eu ajeito o vestido, caminhando apressada para segui-lo de volta ao carro. Menos de um minuto depois, já estamos do lado de fora do aeroporto dirigindo para uma área de floresta que fica bem colada à pista.

Esfrego as mãos na perna, em expectativa para continuarmos de onde paramos. O desejo é tão grande e latente em nós que ficamos em silêncio, apenas contemplando a respiração entrecortada que preenche cada canto do veículo.

Thomas adentra poucos metros entre as árvores verdes e compridas, e para o carro quando já não conseguimos mais ter visão da rua e das pessoas caminhando ao redor do aeroporto. Assim que solta o volante, pego-o de surpresa, subo no seu colo e volto a beijá-lo com ânsia.

Enquanto uma de suas mãos passeia na minha coxa direita, correspondendo instintivamente, a outra esperta aciona o botão para afastar o banco para trás e nos oferecer mais espaço. Sua língua explora minha boca como se fosse a primeira vez que estivesse experimentando-a. A sua mão é firme e apalpa com vontade cada local que alcança.

Fico abismada em como aprendeu rápido tudo que lhe ensinei nos últimos meses. Deve ter alguma coisa nos meninos, porque a Elisa elogiou muito que Dylan é do mesmo naipe.

— Não temos muito tempo, você precisa voltar para o aniversário e algum guarda do aeroporto pode nos ver — aviso, abrindo o zíper da sua calça e puxando a cueca para baixo. — Bom que isso não é problema, né, meu gostoso?! Você está duro como pedra e eu encharcada.

Thomas inclina a cabeça no banco quando envolvo seu membro ereto e começo a masturbá-lo. Movimento os dedos para baixo e para cima freneticamente, aproveitando seu líquido pré-ejaculatório para lubrificar bem.

Meu namorado não é muito grosso, mas compensa tudo no tamanho. É o maior que já tive, e olha que não sou nenhuma recatada. Usei e abusei de muitos por aí.

— Para, Emma, se você continuar assim, eu vou gozar, meu amor. — Sedento por me tocar, seu dedo indicador entra no vão das minhas pernas e é sugado por minha boceta quente. — Ai, porra, de mulher deliciosa! Queria ter mais tempo com você, queria te chupar inteirinha, queria meu gozo na sua cara, foder de frente e de trás...

Entre sua declaração apaixonada de desejo, eu continuo o tocando e ele enfia mais dois dedos em mim. Rebolo na sua mão, melecando-o todo como sei que gosta. Thomas ama ficar com meu cheiro nele.

Sua mão livre afasta o decote do meu vestido e logo sua boca macia está chupando meu seio, fazendo o barulho da sucção reverberar pelo carro. Fico alucinada como suga com força até deixar uma marca na minha pele, como se quisesse mostrar que é dele. Thomas mordisca o bico e passa a língua em toda aréola rosada.

— O outro também quer, vai ficar com ciúme! — Meu vestido é de alça, então facilita o acesso por estar sem sutiã. Puxo o tecido para o lado e o ofereço na boca do meu namorado, que sorri safado.

Aproveito o movimento para levantar um pouco o corpo e me direcionar para o seu pau. Assim que percebe o que quero, Thomas tira seus dedos de dentro de mim e ajuda a deslizar sem parar o que estava fazendo.

Gemo alto, esquecendo que estamos em público, quando sou preenchida completamente por ele. Não tem um lugar no mundo que seja melhor do que esse. Sinto-me em casa, traz uma comoção interna maravilhosa.

Meu namorado também geme e continua mamando meu seio enquanto cavalgo no seu colo. O ritmo se torna alucinante e suor escorre na lateral da minha testa. Thomas sobe os lábios para o meu pescoço e apanha meu cabelo pela nuca, levantando os fios e fazendo uma volta com o punho para poder puxar.

Ele sempre faz isso quando está prestes a perder o controle. Eu amo quando perde o controle! Estamos com tanta saudade um do outro que a necessidade de ser rápido é um alívio.

Não iríamos aguentar muito, de qualquer forma.

— Descobri agora à noite que no clube que está acontecendo a festa tem um galpão pequeno de guardar utensílios do lado de fora. Já peguei uma cópia da chave e vou levar você lá pontualmente a cada uma hora, três vezes será muito pouco para o tamanho da necessidade que ainda estou sentindo — ele avisa com a voz rouca, puxando meu cabelo para o lado e fincando seus dedos no meu quadril para aumentar ainda mais a fricção e a velocidade dos movimentos. — Primeiro, vou te chupar até melecar minha boca com seu gozo, Emma. Uma hora depois disso, vamos voltar lá e você vai mamar o meu pau e engolir minha porra. Às duas da manhã, eu vou te comer em pé apoiada nos armários. Às três, você vai me dar esse cuzinho apertado debruçada na mesa que os funcionários usam. Antes de ir embora, eu vou te chupar de novo porque amo a sua boceta na minha boca.

— Puta que pariu, Thomas! Como eu vou conversar com a sua família e meus amigos desse jeito? Vai me deixar com tesão o tempo todo, na expectativa por mais de você.

— É exatamente o que eu quero. Vai ser meu melhor presente de aniversário saber que está molhadinha para mim a noite inteira.

O puxão fica ainda mais forte no meu cabelo e as estocadas passam a ser comandadas por ele. Deixo-me levar, completamente extasiada com o entrar e sair do seu membro e as suas palavras reverberando na minha mente.

Apoio as duas mãos no seu peito e rebolo acompanhando seus movimentos cadenciados. Thomas solta um urro de prazer ao alcançar o orgasmo e eu me entrego logo em seguida, gemendo seu nome.

Acabei de ter um banquete e já estou sedenta pela próxima refeição.

Arrumo o cabelo e entro no salão tentando fingir que nada aconteceu um minuto atrás. Thomas e eu fomos para o primeiro round no galpão e ele cumpriu exatamente o que disse: não parou de me chupar até me fazer gozar na sua boca.

Meu Deus! Meu coração está acelerado desde que saímos da floresta e viemos para a festa. Acho que está sendo a nossa melhor noite juntos, parece que vou explodir de tanto amor e tesão.

— Daqui a uma hora em ponto, hein, diabinha! — ele sussurra no meu ouvido e dá um tapa na minha bunda.

Não tenho tempo de responder porque logo seu pai o grita do outro lado e Elisa aparece esbaforida na minha frente. Mordo os lábios e sorrio, acompanhando suas costas largas sumirem na multidão dos convidados.

— Estava te procurando, mulher! Está na hora de ligar pra... — Minha amiga para a frase no meio e levanta uma sobrancelha, observando-me com atenção. — Emma, você e Thomas estavam se pegando no meio da festa?

— Ohhh, com certeza! O segundo de seis orgasmos. Temos que aproveitar bem quando nos vemos, a distância tá foda.

— Seis! — ela questiona boquiaberta e começa a rir. — Minha Nossa Senhora, vai ficar assada desse jeito.

— Não preciso do pau dele dentro de mim pra gozar, amiga, nós estamos dividindo direitinho pra garantir que vou conseguir dançar amanhã.

Elisa ri mais alto e eu a acompanho, caminhando para perto das janelas amplas da lateral do salão. Amelia fez questão de alugar um local espaçoso e contratar um buffet para comemorar em grande estilo, tem até uma banda ao vivo se apresentando no palco.

— Não posso falar nada porque Dylan e eu também demos um perdido lá na casa do Thomas. Quando todos foram se arrumar para vir, nós fizemos uma rapidinha no banheiro do quintal, que fica perto da piscina.

— Quem te viu, quem te vê, Elisa! Gosto assim — brinco, dando um tapa no seu braço.

— Já passou da meia-noite, vamos ligar logo pra cantar parabéns pra Amber. Se eu ficar falando de sexo, vou ter que dar um novo perdido.

Minha amiga pega seu celular e procura o contato da nossa jornalista preferida. Assim que seus óculos aparecem na tela, nós duas começamos a cantar como doidas, mesmo sob olhares curiosos na nossa direção.

Apesar da grande maioria saber da tradição, há muitos desconhecidos aqui. Thomas convidou seus novos amigos da cidade e alguns membros da Associação Lewis da Califórnia. Se não estivesse ocupada tendo orgasmos alucinantes, teria tido tempo para conhecê-los melhor.

Nem com meu primo e meus tios falei direito.

— Pensei que iriam esquecer hoje por causa da viagem — Amber comenta, sorridente.

— Jamais, é de lei. Para o resto da vida terá que nos aguentar celebrando seu renascimento — afirmo, categórica.

Cheguei a cogitar que realmente não iria acordar mais do coma. Celebrar sua vida é uma alegria imensa. Ela e Elisa são uma parte de mim, significam mais que muita gente que tem meu próprio sangue.

— Oi, meninas! Como está a festa? — Schumer aparece atrás dela e dá tchau para a tela.

— Está maravilhosaaaaaaa! — Exagero na entonação e Amber faz a mesma cara que Elisa fez há pouco.

— Você e Thomas estão aprontando escondido, aposto!

Dou risada, concordando, e minha amiga bate a mão na testa, toda tímida. De nós três, Amber sempre foi a mais reservada. Embora tenha passado um bom tempo se escondendo por causa do seu corpo, eu sabia que Elisa tinha um fogo enorme camuflado nela.

Espero que Schumer esteja dando um jeito nisso. Pelo que me lembro dele, o homem é bem dominador na cama. Gosta da coisa forte e intensa.

— A gente queria muito ter ido, pena que o trabalho não deixou. Tenho muita vontade de conhecer Las Vegas, aproveitem amanhã — o policial deseja, abraçando Amber pelo ombro.

Estou muito feliz que nós três encontramos o amor e estamos realizadas tanto na vida pessoal como na profissional.

— A Emma também não vai poder ir — Elisa responde antes que eu possa dizer. — Vai ter uma reunião importante com os patrocinadores da companhia de dança sobre a próxima turnê.

— Pois é, vou embora lá pelas quatro com o jatinho do Thomas.

A verdade é que não estaria animada para o passeio, nem se pudesse. Ir a Las Vegas ainda me traz péssimas lembranças da época que fui violentada e me meti em uma grande confusão.

— Nossa, que pena amiga — Amber lamenta. — Hoje foi confirmado minha viagem pra Chicago no final do mês. O jornal autorizou a investigação das pistas novas sobre o Russell. Vou ficar uns três dias, tomara que você tenha um tempinho pra me ver.

— É claro que sim, eu dou meus pulos.

Fico feliz por sua visita, porém, não tenho nenhuma expectativa quanto à matéria. Ela ficou fissurada por não terem encontrado o corpo até hoje e se apega a cada mísera pista que aparece. Quer dizer, supostas pistas. O povo inventa cada coisa, não sei como os editores do jornal ainda embarcam nessa loucura.

Para mim, Russell está morto desde o instante que pulou na água e foi engolido pelo mar. Não vai ser o primeiro, nem o último caso assim.

— Eu e Schumer mandamos mensagem para o Thomas de tarde, mas reforça aí que sentimos muito a ausência e desejamos novamente feliz aniversário.

— Pode deixar, amiga, eu farei isso e muito mais!

— Sem-vergonha! — ela brada, divertida. — Vai lá curtir a festa, fico feliz que ligaram.

— Ahhh, eu vou mesmo, tem uma ruiva deslumbrante falando com meu namorado neste instante.

Estreito os olhos para reparar melhor nos cabelos longos e enrolados, na altura da cintura. A desconhecida está vestindo uma saia de couro e uma blusinha branca que marca perfeitamente as suas curvas.

— Vivemos pra ver a Emma com ciúme, Amber! — Elisa tira sarro, observando na mesma direção que eu.

— Que ciúme o quê, estou apreciando a nova amiga. — Sorrio, fitando-a dos pés à cabeça mais uma vez. — Vai que um dia a gente decida fazer um ménage, já tenho a pessoa certa. Vocês duas são lindas, porém, não ia rolar, não. São como irmãs para mim.

— Emma do céu, você não presta mulher! — Amber ruboriza na tela e Elisa gargalha ao meu lado.

Elas sabem que já tive relações sexuais com algumas mulheres. Apesar de tanta experiência, até hoje nunca cheguei a fazer um ménage. Preciso dar essa ideia para o Thomas, vai que ele se empolga.

Despeço-me dos dois na chamada e aviso Elisa que vou lá conhecer a ruiva de perto. Mal me aproximo, Thomas me puxa pela cintura e dá um beijo na minha bochecha, virando-me de frente para a mulher.

Uau, ela é ainda mais bonita do que pareceu a metros de distância. Seus olhos são castanhos, há sardas espalhadas em volta do nariz pequeno e a boca é carnuda e chamativa no batom vermelho. Seus cabelos brilham tanto que dá vontade de tocar.

— Amor, essa é Reese Purcell, ela trabalha na loja de automóveis do meu pai aqui na cidade.

— Muito prazer, Reese! — Estico a mão para cumprimentá-la e me corresponde, sorridente.

— Nossa, o Thomas fala de você a cada minuto que passa na loja. — Sua mão permanece na minha mais tempo do que o habitual e não faço esforço para tirar. — Pensei que estava exagerando quando disse que é a garota mais linda que ele já conheceu, mas agora estou acreditando.

— Ah, obrigada, você também é linda, mulher. Olha esse cabelo ruivo! — Matando minha vontade, toco os cachos sedosos com a ponta dos dedos.

Nós três começamos a conversar despretensiosamente e descubro em poucos minutos que temos muito em comum: Reese fez balé por sete anos, gosta de sair para curtir, é fã de Beatles e odeia mostarda.

O bate-papo é tão bom que custo a me afastar, mesmo quando meus sogros me chamam para apresentar aos tios do Thomas que acabaram de chegar de Oregon para o aniversário.

O tempo vai passando, com beijos, abraços e apresentações em um convidado e outro, que quando me dou conta já está na hora de um novo encontro no galpão.

— É a sua vez de me chupar, gostosa — meu namorado sussurra, puxando-me discretamente de uma conversa com Ethan e seu irmãozinho, Irving. — Vamos que estou com dor nas bolas.

Pisco, safada, seguindo-o contente em direção aos fundos, no entanto, minha mente pervertida não consegue tirar a imagem de Reese da cabeça. Poderia ser nós duas, ajoelhadas aos pés do meu homem.

Tenho certeza de que seria uma delícia dividi-lo com ela. 



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