Astromélia || H.S || Complete

Por loveficsgirl

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1960's and 1970's Aaliyah acaba de perder seu irmão em uma abordagem policial, ele era sua única família em... Más

» Notes
» Epigraph and Cast
» Prologue
» 01
» 02
» 03
» 04
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» 10
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» 41
» 42
» 43
» Epilogue
Agradecimentos
» Bônus Aaliyah I
» Bônus Aaliyah II
» Bônus Harry (Final)

» 08

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Por loveficsgirl

Harry

16 de Março de 1968

Não deveria ter bebido tantas garrafas assim, mas todos nós estávamos empolgados e com dinheiro no bolso. Para mais, havia a expectativa de que teríamos mais dinheiro ainda, então passamos boa parte da noite bebendo e criando sonhos com um futuro dourado em que nós seríamos super estrelas. Seríamos famosos, iríamos lotar casas de show, teríamos dinheiro e romances passageiros — tudo isso foram palavras de Chris e Bailey —, Aaliyah estava diferente de nós. Ela também bebia dos mesmos sonhos que todos, mas tinha um brilho diferente nos olhos, a ingenuidade e a dor estavam presentes ali. Henderson perdeu tudo, jamais vou me esquecer da história dela, então essa expectativa e perspectiva de sucesso deve ser totalmente diferente para ela do que vem sendo sendo para Chris, Bailey e Frank.

Ah! Por pensar em Frank, ele fez todo um drama por conta de Aaliyah e ficou com outras pessoas também, não é engraçado como quem mais acusa também tem culpa?

Quando estávamos comemorando e agradecendo pelo brilhante dia que tivemos eu não me importei e esqueci do que Aaliyah me falou. Entretanto, sozinhos no sótão eu acabo me lembrando do que ela disse sobre Frank.

— O que foi, querido? — O homem disse me abraçando por trás, ele passa a mão na minha barriga e observo a praia pela janela.

Não é comum passarmos a noite aqui na casa de Megan e eu poderia levar Frank até sua casa e ele poderia ir andando, mas estamos exaustos demais e dormir aqui não é problema para as meninas.

— Harry — chama-me de novo. Viro o olhando e os seus olhos escuros me encaram com curiosidade. — O que foi? Ficou tão sério, quer que eu te relaxe?

Ele beija minha bochecha e respiro fundo quando seus lábios descem para meu queixo.

— Você ficou com outras pessoas no carnaval — digo quando os lábios dele estão próximos da minha boca. Rapidamente, ele se afasta de mim e me olha confuso.

— Aaliyah te disse isso?

— Ela pensou que eu soubesse, não a culpe — digo e ele nega com a cabeça.

— Como poderia? Ela não está envolvida, mas parece que faz parte do nosso relacionamento.

— E você não desmentiu, você realmente ficou com outras pessoas no carnaval — digo e Frank vai até minha cama, ele se senta e começa a enrolar um baseado.

— Isso importa?

— Importa! Você me fez pensar que eu estava sendo um cafajeste com você, mas você fez a mesma coisa. Qual o problema afinal?! — Pergunto totalmente impaciente e em troca recebo o silêncio de Frank, isso me faz suspirar.

Odeio isso, mas eu não preciso perder a cabeça com isso, sei muito bem qual é o principal problema.

— Você se sente incomodado de eu estar com Aaliyah porque ela te faz lembrar os homens que te magoaram — digo e isso não é uma pergunta. Olho para o homem e ele me encara. Com certeza, Frank quer me dizer algo, mas eu falo primeiro. — Eu não sou assim, já disse que não quero brincar, sei como é estar com um homem e depois ser menosprezado por ele, mas não é isso.

— Não é isso — ele afirma e fico confuso. — Harry, você é diferente. É honesto e eu acredito em você. Eu posso ter exagerado nos ciúmes, ok? Mas a questão é que Aaliyah... — ele suspira e olha para o chão. Depois ele volta a me encarar. — Você não viu como ela chegou aqui, destruída e com vários cacos para juntar. Ela é como uma irmã para mim e quero protegê-la. A Ally não é de relacionamentos passageiros e de entrar nas brincadeiras que você gosta. Ela merece toda a felicidade do mundo. Eu sei muito bem que ela é incrível. Aaliyah é brilhante e se eu não fosse gay, nós dois estaríamos brigando por ela.

Frank sorri ao dizer isso, passo a mão pelo meu cabelo.

Respiro fundo e vejo o homem se levantar, ele vem até mim e segura meu rosto.

Deveria ter dito algo nesse momento. Deveria dizer que não é sobre um relacionamento passageiro que quero com Aaliyah, que eu não sou só o homem de ficar brincando. E que com Aaliyah eu quero algo estável e pelo bem de tudo envolvido, eu prefiro a amizade, nutrir o que tiver de nutrir assim. No entanto, eu não digo nada.

— Harry, nós dois erramos, mas estamos bem, agora — reforça, eu aceno com a cabeça e ele me beija. — Então, querido, como você cantou mais cedo, não vamos complicar as coisas, é melhor irmos para as nuvens.

Eu beijo Frank, pressiono meus lábios contra os dele e ele agarra minha nuca me fazendo tremer. Caímos na cama e trocamos beijos, toques, carinhos e senti a paixão ali. Nós dois fomos até as nuvens, fizemos um sexo maravilhoso e ficamos abraçados até o sono chegar, mas mesmo sentindo os braços de Stuart sobre os meus, pela primeira vez, senti que faltava algo e isso me magoou.

Deveria ter dito algo e não disse nada.

Convenço que é apenas um sentimento ruim que apenas aparece, coloco na minha cabeça que as coisas não são como uma cama de rosas e sentimentos são complicados e muitas vezes difíceis de entender. Então apenas durmo com o conforto e o cheiro de loção de barbear que Frank tem. Também fico torcendo para que essa mágoa suma quando o sol nascer, pois poderia ser uma tragédia se ela continuasse. Não estou aqui para ficar ou sofrer por ter me apaixonado.

Apesar de acreditar que não tem como lutar contra uma paixão.

17 de Março de 1968

Na manhã seguinte, quando acordo, o sol não tinha nascido ainda, mas o céu estava claro. Está cedo e eu dormi tarde, no entanto, não estava com sono por acordar tão cedo.

Ao contrário de Frank que estava com a cabeça em meu peitoral e seu corpo estava quase todo em cima do meu, as nossas pernas estavam enroscadas. O homem parecia estar em um sono delicioso e tranquilo, enquanto eu, já me sentia agitado e pronto para começar o dia. Mesmo sabendo que acabaria dormindo em um canto depois do almoço.

Deixo minha mão no braço do homem e o olho, ele está quieto e seu corpo quente esquenta o meu também, sua respiração bate em minha pele e noto o quanto sua pele negra é linda e faz um contraste lindo com a minha. Parece que somos uma pintura e quem sabe até merecemos uma.

Frank, apesar de todo seu drama, sabe ser romântico e talvez seja por isso que gosto tanto dele. Quando nos conhecemos em Malibu, ele estava com um sorriso brilhante no rosto e eu sabia que queria passar a noite com ele.

Fui até ele, tentar jogar o jogo e acabei me atrapalhando um pouco, logo ele percebeu que eu era novo na cidade. Meu atrevimento pareceu ter deixado ele encantado de algum modo e a doçura e alegria de Frank me prenderam. Ficamos juntos por toda noite e mais, agora estamos aqui.

No entanto, não encontro segurança no que temos e ainda luto para me render a essa paixão e ao relacionamento que estamos. No início, foi porque imaginei que as coisas que teria aqui seriam temporárias, não vim aqui para ferir corações apenas para me divertir. Só que a vida é um caminho interessante e Frank e eu temos os mesmos propósitos. Com isso, se for para sair daqui pela música, iríamos juntos.

Entretanto, ainda estou inseguro, ainda tem algo, quer dizer, tem alguém.

Aaliyah me pegou de jeito, maldito foi o dia em que a beijei, agora hora ou outra ela aparece na minha cabeça e não deveria ser assim também. Apesar de saber as coisas que quero com ela, ainda me vejo pensando nas coisas que eu poderia fazer com ela. É simplesmente inexplicável o que as pessoas de Astromélia podem fazer com você.

Isso pode até dar uma canção.

Frank se move na cama, deitando no outro lado e saindo de cima de mim, aproveito esse momento para me levantar, queria fazer xixi e vou até o banheiro. Aproveito o momento para tomar um banho também e quando saio, desço as escadas e vejo Henderson no jardim molhando a árvore de limão que ela e Megan arranjaram, penso em ir até ela. Principalmente quando ela se vira e acena para mim, mas é ela quem vem para dentro.

— Bom dia, Ally — digo e ela sorri.

— Bom dia — caminha até a cozinha. — Fiz bolo — sorri e aumenta um pouco o volume da rádio. Estava tocando Marvin Gaye e Tami Terrell

Fico olhando para ela, a mulher está usando um vestido amarelo com pequenas flores vermelhas, ele é longo, mas consigo perceber suas belíssimas curvas. Aaliyah tem um corpo curvilíneo e seios fartos. A cintura é fina e os quadris um pouco largos. O seu cabelo cacheado está preso e escondido com um pano amarelo. Eu também consigo sentir perfeitamente o cheiro do seu perfume doce e o cheiro de bolo.

Minha barriga ronca e Henderson escuta porque me olha divertida e sorri.

— Melhor comer, logo. Frank adora esse bolo de laranja.

— E você fez para ele? — Pergunto aborrecido e a mulher fica me encarando divertida.

— Talvez — sorri e pega os pratos. Nego com a cabeça e abro a geladeira para pegar o leite. — Mas eu aprendi a fazer bolos com um doce padeiro britânico.

Ainda estou de costas para ela e sorrio.

Quando olho para o fogão noto que havia ovos mexidos prontos e por isso conclui que Aaliyah está acordada a mais tempo do que imagino.

— Você conseguiu dormir? — Pergunto curioso enquanto coloco leite no copo. A mulher parte o pedaço do bolo e deixa em um pratinho para mim.

— Não dormir quase nada, mas acontece — garante e continuo olhando para ela.

— Pode conversar comigo, Ally — digo e coloco suco para ela. Sei que ela prefere suco do que leite pela manhã.

Volto a encarar a mulher e percebo que ela não está me encarando. Pelo contrário, ela está em pé de frente a mesa observando os copos e o bolo. Ela sequer pisca e isso me deixa preocupado.

— Aaliyah.

— Você acredita mesmo que podemos fazer sucesso? — Pergunta e noto a insegurança no tom de voz da mulher, ela ainda está olhando para o leite no copo e eu fico mais perto dela. Sinto o cheiro do seu perfume e inspiro fundo, é o cheiro mais doce que já senti em toda minha vida. Seguro o ombro de Ally e ela treme.

— Seremos os maiores — garanto e ela me olha.

— Não faça promessas grandes — diz e sorrio. Chego meu rosto perto do dela, isso faz com que ela ande para trás e trombe seu corpo no armário.

— Vai ser assim Aaliyah, não é uma promessa, é uma garantia — toco o queixo dela. — Promessa é o que eu posso dar a você.

— Harry — diz me olhando, ela está assustada e sei muito bem o que ela vai dizer e por isso me afasto. Além disso, Frank está certo em dizer que Ally não é a garota de relacionamentos passageiros, ela merece ser feliz e por isso me afasto. Sou o homem de brincadeiras e ela merece mais que isso.

— Como estão as coisas com Frank? — Ela pergunta.

— Estão bem — digo e pego um pedaço de bolo de laranja.

— Apenas bem?

— Você quer ouvir sobre como ele e eu passamos a noite despidos e fazendo sex...

— Não! — Exclama e move as mãos. Solto uma gargalhada e ela fica me encarando as bochechas ruborizadas. Poderia deixá-la assim mais vezes.

— Pois bem, o que acha de comer agora? — Puxo a cadeira para ela se sentar. Curiosamente, isso parece deixá-la mais tímida ainda, mas ela se senta e eu me sento ao seu lado.

De início, nós dois comemos em silêncio, mas acabei sugerindo para a mulher de irmos até a praia com meu violão, ela não negou e depois que comemos o nosso café da manhã seguimos até a praia.

O lugar estava vazio, Aaliyah estava usando biquíni e túnica. Estava disposta a tomar sol hoje e enquanto eu dava notas no violão, ela me ajudava nos acordes do violão e tirou ele da minha mãe algumas vezes. Ela também me ajudou na letra.

Nós formamos uma boa dupla e mais uma vez, nós dois fizemos uma canção juntos e voltamos para casa com sorvete na mão. Notei que as pessoas nos encaravam toda hora, muitas delas de rosto fechado e aquilo me deixava incomodado. Não pareciam gostar de nos ver juntos, por outro lado Ally não parecia perceber esses olhares e sorria e conversava comigo como se ninguém estivesse à nossa volta.

Ainda não sei dizer se ela percebeu os olhares e preferiu ignorá-los ou se ela não percebeu eles.

De todo modo, entrei na onda dela e a perguntei sobre sua infância, ela me contou que brincava bastante em Nova Orleans com o irmão, chamado Khalil. Ela disse que ele a ensinou a jogar beisebol e a ler. Também contei para ela sobre minha infância, disse a ela que tenho uma irmã mais velha chamada Gemma e que ela estava na faculdade quando fui expulso de casa. No entanto, diferente da relação dela com o irmão, a minha irmã e eu éramos mais distantes na infância e só nos aproximamos mais quando meu pai me expulsou.

Disse a Aaliyah que sempre envio para minha irmã cartões postais de onde estou e a cada três meses faço uma ligação para ela. Henderson ficou curiosa sobre a minha relação com minha irmã e me perguntou mais sobre, respondi a ela sobre todas as perguntas e ela também respondia às minhas.

No fim, não tinha mais olhares, era apenas Aaliyah e eu tomando sorvete e conversando.

Quando retornamos para a casa, Megan estava se arrumando para ir à lanchonete e Aaliyah iria com ela, Davis disse que Frank já tinha ido e que mandou dizer que amou o bolo de Ally. Estava mesmo delicioso, porém, o homem não deixou nenhum recado para mim e por isso quando as mulheres foram até a lanchonete para trabalhar, eu fui atrás de Frank.

Encontrei o homem em um mercado de um bairro perto de Saint Augustine.

— Indo estocar alimento? Ouvi dizer que vem tempestade por aí — falo e o homem me olha.

— O meu pai vem me visitar semana que vem.

— Entendi, vou me comportar — sorrio e ele respira fundo.

— Saiu com Aaliyah hoje?

— Compus uma música com ela, posso te mostrar no seu apartamento — começo a pegar algumas coisas.

Frank me olha desconfiado.

— Você é incorrigível, Styles.

— Apareço às nove — sorrio e discretamente pisco para Frank. Me afasto dele para ir embora.

Ainda estamos em um bairro negro e as pessoas olhavam com curiosidade para mim. Tenho certeza que estavam observando Frank e eu conversando. A mesma coisa aconteceria em Saint Augustine.

Ninguém está totalmente preparado para uma pessoa negra e outra branca se dando bem, ao menos não publicamente e nem dessa forma. Tão pouco estão preparadas para lidar com o relacionamento entre dois homens, quem dirá um negro e um branco se relacionando.

Às vezes isso tudo é uma merda, mas felizmente, tenho os meus esconderijos para ser livre.

[•••]

Acabei dormindo um pouco mais quando retornei para casa, realmente havia acordado mais cedo do que deveria depois de uma noite agitada.

Porém, eu acordei no meio da tarde com batidas fortes na porta.

— Já vai! — Grito descendo as escadas, as batidas param por um momento, mas então elas continuam.

Isso me faz bufar e me sinto impaciente com quem quer que esteja do outro lado da porta.

Abro a porta e encontro uma garota, ela tem um rosto conhecido, mas neste momento não consigo me lembrar de onde a conheço.

— Essa é a casa da Megan Davis? — Pergunta, noto que tem uma mala no lado da mulher.

— É sim, quem é você? — Pergunto, ainda estou tentando me lembrar quem ela é.

— Nayara, posso conversar com a Megan?

— Megan não está aqui, ela está na lanchonete, posso te levar até lá. O que acha?

A mulher acena com a cabeça e olho para rua, não vejo nenhum carro diferente, a lanchonete não é perto para ir a pé e ela tem uma mala.

— Não quero atrapalhar — murmura, sorrio um pouco e então consigo me lembrar de onde a conheço.

É na festa de Malibu, Nayara é a mulher que estava ficando com Megan, elas ainda estão juntas?

— Não irá atrapalhar, pode deixar a mala aqui e irmos, uh — ofereço e de início a mulher me olha desconfiada, ela deixa uma mecha do seu cabelo castanho e liso atrás da orelha. Seus olhos castanhos ficam me encarando e havia medo neles. — Sou amigo de Megan também, tenho a certeza que ela irá adorar ver você.

— Obrigada — diz e com isso, pego as chaves do meu carro.

Dou carona para Nayara até a lanchonete e quando Megan vê a mulher, poderia jurar que ela poderia cair de surpresa. Havia um homem perto dela com uma gata no colo, Ally já me contou sobre ele e Frank também. Porém, neste momento não consigo me lembrar de seu nome, mas acredito que nada disso importa.

Pois, sem demora, Nayara e Megan dão um longo abraço e se sentam para conversar. Olho em direção ao palco pois havia escutado o som de bateria, ao olhar na direção do local encontro Frank e ele estava ajeitando o lugar.

Subo no palco e pego a guitarra no chão.

— Apareci mais cedo — começo a falar e o homem me olha. — Parece que a festa em Malibu foi marcante para todos que estiveram lá — digo e Frank olha em direção das mulheres e depois para mim.

— Foi mesmo — diz sem importância e pega as paletas. — Tenho compromisso agora, Harry. Nós nos vemos às nove, certo?

Frank parece estranho, mas não o questionei sobre, o homem estava com pressa e eu o deixei ir. Pois, independente dele ir agora ou não, as nove estaríamos juntos e poderia entender melhor isso.

Continua...

Notas: Oioi meus amores como estão? 

Gostaram do capitulo? O que acham que está deixando Frank estranho? Uma atualização para quem acertar...

De toda forma, cada dia que passa o Harry mais cadela pela Ally e só ele que nao vê.

Espero que estejam gostando. Beijocas. Anna. Xx

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