𝑺𝑬𝑼𝑺 𝑫𝑢𝑰𝑺 𝑳𝑨𝑫𝑢𝑺...

Od Kinniekat

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ELEVEN
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THIRTEEN
FOURTEEN
FIVETEEN

ONE

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Od Kinniekat

S/N POV:

Estou sentada na minha cama ouvindo meu estilo de música preferido nos meus fones de ouvido. Vou fechando os olhos e aproveitando cada ritmo e batida,
mas sou interrompida quando vejo o número do Itadori me ligando.
Retiro os fones de ouvido colocando-os na escrivaninha que fica ao lado da minha cama e atendo a ligação do meu namorado com o celular próximo às minhas orelhas.

-S/N: Alô?

-Itadori: S/N, eu posso ir aí na sua casa?-Ele diz com a voz meio trêmula

-S/N: Claro que pode. Mas aconteceu algo? Você está bem?

-Itadori: Prefiro não falar por telefone princesa, estou indo aí okay?

-S/N: Estarei te esperando.- Desligo o telefone e coloco em cima da cama

Ele não parecia nada bem, o Itadori não gosta de demonstrar seus sentimentos em público e odeia preocupar as pessoas, mas ele entende que reprimir suas emoções não irá fazer bem a ele. Então sempre que suas emoções estão explodindo, ele vem até mim como um refúgio.

Eu suspiro, pego uma caixa onde tem mangás, revistas, CD's e os jogos favoritos do Yuji e coloco em cima da minha cama.
Vou até a cozinha e preparo o lamén do sabor que ele tanto ama, quando ele está triste ou carente eu gosto de mimá-lo um pouco até que ele se sinta melhor.

-S/N: Ah Itadori...você continua o mesmo

Coloco o lamén no micro-ondas e espero ficar pronto. 5 minutos depois do lamén ficar pronto, desligo o micro-ondas e escuto a campainha tocar. Como moro sozinha preciso sempre ir abrir, é uma das desvantagens de morar só.

Seguro na maçaneta da porta e abro ela, revelando Itadori com um sorriso fraco no rosto.

-Itadori: Bom dia meu amor...-Ele diz claramente segurando-se para não derramar lágrimas.
Puxo ele para perto de mim e o abraço; ele enterra seu rosto em meu pescoço, abraça a minha cintura e eu fecho a porta da casa com uma das mãos livres e vou fazendo cafuné em seus sedosos cabelos rosados.

Assim que Itadori escuta a porta se fechar, ele se permite chorar e vai intensificando seu aperto em volta do meu corpo.
Sinto suas lágrimas molharem cada vez mais a manga da minha blusa e sussurro em seu ouvido com calma:

-S/N: Vamos para o meu quarto e me conta tudo o que aconteceu, está bom?--Digo colocando minha outra mão em suas costas tentando acalmá-lo com movimentos circulares.

-Itadori: Sim...-ele responde calmamente e controlando sua respiração.

Eu seguro sua mão e vou levando ele em direção ao meu quarto. Abro a porta do meu quarto, entramos juntos e tranco a porta.
Itadori se senta na minha cama e eu me sento ao lado dele, ele apoia novamente seu rosto no meu ombro e sinto a ponta dos seus cabelos roçarem em minhas bochechas e clavícula.

-Itadori: ...O meu avô, ele morreu.-sinto um aperto forte no meu coração assim que ele diz isso. Sua voz saiu rouca e triste, era capaz de sentir sua dor apenas por ela.

-S/N: Meu bem eu sinto muito, deve ter sido muito doloroso para você ter enfrentado tudo isso sozinho.- Vou fazendo pequenas massagens em suas duas mãos enquanto vou falando.-Tenho certeza que o seu avô está em um lugar melhor agora e a cada dia irá ficando mais e mais orgulhoso por saber que tem um neto tão forte.

Itadori abaixa o seu olhar para as minhas mãos que estão massageando suavemente as dele, fecha os seus olhos e suspira.

-Itadori: Eu queria conseguir dar uma morte digna a ele.- Ele fala com seus lábios trêmulos.

O que ele diz me faz parar instantâneamente com os toques em suas mãos.

-S/N: Não existe uma morte digna, Yuji. Mas existe uma vida feliz e que não te faz se arrepender na hora de morrer.-Eu me viro para ele e seguro ambos os lados do seu rosto com minhas mãos.-Itadori, viva uma vida feliz e que faça seu avô se orgulhar de você. Não tenha medo de chorar ou de expressar o que fica preso no seu subconsciente, morte digna é uma morte sem arrependimentos na vida. Não se segure para tentar e errar, mas saiba reconhecer seus limites.

Ele me olha em choque enquanto pequenas e brilhantes lágrimas vão descendo lentamente por seu rosto e passando por minhas mãos.

-Itadori: Obrigado S/N-ele coloca seu rosto perto dos meus seios e posso sentir um pequeno sorriso se formar em seu rosto quando ele faz contato com a minha pele.- Eu te amo e não sei o que faria sem você, meu abrigo.- Sua voz sai abafada por conta da nossa proximidade.

Eu coloco meus braços em volta do seu corpo novamente e puxo ele para mais perto do meu corpo.

-S/N: Não hesite em me procurar sempre que se sentir mal. -Ele acena com a cabeça e posso sentir seus ondulados fios causarem arrepios na minha espinha quando se aproximam entre meus seios.
Sinto meu corpo se aquecer e instintivamente agarro no fino tecido da camisa dele.
Ele parece perceber e eu me pronuncio para o clima não ficar tão vergonhoso.

-S/N: V-Vamos na cozinha. Você deve estar com muita fome, preparei o seu sabor de lamén favorito, não quer que esfrie né?

-Itadori: Não mesmo! Quanto mais quente melhor.-ele diz secando suas lágrimas enquanto olha para mim e tenta forçar um sorriso fofo em seus lábios macios.

-S/N: Então vamos lá!-Nós dois nos levantamos e saímos do meu quarto. Chegamos na cozinha, entrego o lamén para o Itadori no qual ainda estava quente, ele come e começa a elogiar a comida dizendo coisas como: "mesmo frio ainda estaria perfeito".
Retornamos para o meu quarto e começamos a jogar alguns games de terror sobre espíritos e maldições.

-Itadori: Há! Eu sabia que esse monstrengo estava ali, vem cá fantasminha~~--Ele diz enquanto jogamos, o que faz tirar uma risada dos meus lábios e esquecer sobre o que aconteceu há poucos minutos atrás. O Yuji é definitivamente um garoto forte e esforçado.

-S/N: Se liga nessas revista que eu achei hoje!- Digo segurando a caixa que eu tinha colocado na cama antes e colocando-a em seus braços- Aqui fala sobre alguns espíritos e algo como "maldições" próximos ao nosso colégio, acha que o clube de ocultismo gostaria de saber sobre essas coisas?

Seus olhos refletem um brilho imensurável cheio de empolgação enquanto analisa cada revista.

-Itadori: Com toda certeza! Olha essa manchete: "Objetos misteriosos escondidos em floresta." Acho que vou dar uma olhadinha nessa floresta, se eu achar algo de interessante posso entrar em contato com os representantes do clube.

Eu o observo com preocupação. Ele ainda consegue seguir em frente para o clube de ocultismo mesmo com tantos outros problemas em sua mente?
Começo a dar um suspiro pesado, fazendo ele me olhar com curiosidade.

-S/N: Vá apenas se estiver se sentindo bem mocinho! Nada de pegar pesado hoje.

Itadori me olha afetuoso, deixa a caixa de lado e se aproxima de mim.

-Itadori: Não se preocupe, graças à você posso continuar com meu dia sem problemas invadindo minha cabeça- Ele dá um selinho demorado em meus lábios enquanto leva suas mãos fortes para o meu quadril bem devagar. Seu toque que é sempre carinhoso e sem más intenções me fazem derreter e puxá-lo para mais perto de mim. Ele se surpreende com minha ação audaciosa e se separa do beijo.
Ficamos ofegantes por poucos segundos, sua respiração quente quando entra em contato com a minha pele apenas me faz desejar por mais.

-Itadori: Você anda cada vez mais destemida dia após dia, S/N.- Ele fala enquanto coloca uma das mechas do meu cabelo atrás da orelha- É melhor pegar leve, se não posso acabar deixando o clube me esperando até amanhã.

-S/N: Apenas por mais 5 minutos, por favor Yuji...-Digo manhosa e fazendo beicinho, ele cora quando escuta seu sobrenome sair dos meus lábios. Mas não demora muito para ele se render à mim e um sorriso cheio de desejo preencher sua face.

Ele me segura em seus braços e me coloca com cuidado em cima da minha macia cama, que faz meu corpo subir e levantar assim que faz impacto com o meu torso.
Itadori se posiciona acima de mim com suas duas mãos me prendendo em cada lado na cama e seu joelho direito ficar entre as minhas coxas, levantando minha saia; no qual a brisa da janela aberta do quarto passa por entre elas, me fazendo estremecer.

-Itadori: Você sabe que eu não consigo te negar nada quando fala meu primeiro nome, ele sai muito sexy quando vem dessa sua boquinha.- Ele diz meio rouco e com a voz arrastada. Apesar de parecer confiante, sei que ele está nervoso, o Itadori acaba ficando inseguro se fez certo ou errado até mesmo na hora de me beijar.- Vai ser apenas por 5 minutos, então sem provocações.

Eu posiciono meus braços ao redor do seu pescoço e aproximo seu rosto para cada vez mais perto do meu.

-S/N: Eu não posso te garantir nada...-Digo sussurrando em seu ouvido.

___________________________________________

Fim do capítulo, aguarde o próximo.

Os capítulos são sempre revisados, não precisam ter medo de ler e achar algum erro ortográfico!

(Sério, revisei 3 vezes esse capítulo e ainda houve uma leitora que revisou novamente)

Horário dos lançamentos: 22:00 (A autora é super pontual!)

⚠️Ainda não é fixo as datas, mas logo irei avisar nas postagens do meu perfil

Se gostou vote e interaja nos comentários, aceito idéias e críticas.

Se preparem pois não vou pegar leve em escrever os HOTS♿♿

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