A Secretária Da Máfia (Conclu...

By brunaSam

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CONTEÚDO HOT. Marina Valentini, mais conhecida como Mari, a secretária da Máfia Italiana, e Henrico Moretti... More

AVISO
PRÓLOGO
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19.1
CAPÍTULO 19.2
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38 (FINAL)

CAPÍTULO 34

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By brunaSam

Revisado por: VitoriaCrazy

Estou altamente entediada, conversando com mamma na porra do quarto, inesperadamente, o falatório incessante da velha chata que me pariu é interrompido, quando a porta se abre revelando ninguém menos que Henrico Moretti, finalmente o babaca resolveu me honrar com sua digníssima presença sexy como pecado.

Meus olhos imediatamente adquirem um brilho malicioso, infestado de luxúria óbvia ao realizarem uma detalhada inspeção minuciosa por cada delicioso centímetro de seu corpo fodidamente gostoso.

Ele está transpirando elegância e sensualidade naturais, trajando uma vestimenta formal totalmente preta, composta basicamente por calça negra, justíssima, que marca bastante certo volume protuberante localizado em sua virilha, sapatos de couro preto tão incrivelmente brilhantes que reluzem, e uma camisa social preta de botões com as mangas levantadas até os antebraços enfeitados de tatuagem. Uma combinação de sexo e poder. É um tesão.

— Oi, minha morena, cheguei. — sua voz grave e profunda ecoou no recinto, anunciando sua presença. — Buon giorno, principessa. — cumprimentou-me primeiramente, e posteriormente dirigiu um aceno em saudação para mamma, que astutamente retirou-se furtivamente, alegando que iria verificar quando seria minha alta. 

Henrico flagrou meu olhar lascivo e sorriu amplamente, revelando seus dentes perfeitos, alinhados e brancos, uma expressão de desejo primitivo atravessou seu rosto aristocrático no exato instante em que seus olhos selvagens, ostentando pupilas em puro fogo durante o processo de dilatação, engolidos por uma luxúria animalesca ardente, escanearam milimetricamente todas as curvas volumosas presentes em meu corpo, assim que coloquei-me de pé, abandonando o assento em que encontro-me instalada para recebê-lo.

— Amor, que saudade!

Avanço em sua direção, jogo-me em seus braços, que estão abertos para recepcionar minha chegada, o Capo esmagou-me em um abraço brutalmente forte, ao mesmo tempo protetor e possessivo, que reflete saudade, amor, ternura e desejo denso, desfrutei da dor e prazer misturados do modo mais inconcebivelmente maravilhoso, é o verdadeiro paraíso estar tão apertada contra Henrico. Ofeguei, seu perfume espetacular invadiu minhas narinas, deixando-me desnorteada, embriagada, fraca, sem forças para raciocinar direito. Porra. Desfazemos o abraço após quase uma eternidade.

— Como se sente, piccola? — perguntou, mantendo-me firmemente presa a si, devorando-me descaradamente, despudoradamente de cima a baixo, literalmente. O figlio di puttana praticamente baba por mim, não consegue desviar a atenção de meus seios quase pulando para fora do decote. — Cazzo, você está muito gostosa. — elogiou, traçando lentamente o contorno volumoso de meus seios utilizando seus dedos, seu polegar escorrega pelo espaço central existente entre os seios, espalhando  uma ardente queimação pela pele, arrepiei, estremecendo.

— É, querido, eu sei, — debochei, pendurando-me em seu pescoço e espalhando beijinhos inocentes por todo o seu lindo rosto. — estou maravilhosamente ótima e feliz. Não acredito que teremos um figlio, se for menino será perfeito. — declarei, transbordando de felicidade. Ridícula demais.

— Menino ou menina, irei amá-lo do mesmo jeito, amore mio. — pronunciou admirando fixamente meus lábios que formavam um pequeno biquinho adorável, sua voz sofreu uma transformação súbita, tornando-se baixa e gutural, o pobrezinho parecia desesperadamente faminto.

Henrico iniciou um ataque implacavelmente forte ao violentamente se apoderar de meus lábios, apresentando possessividade, hostilidade, aspereza, brutalidade e uma urgência suprema delirante, aquela língua diabólica, ágil e sedenta mergulhou profundamente nas profundezas de minha garganta e seus dentes morderam agressivamente meus lábios, sangue quente e fresco fora expulso da pequena ferida recém aberta em meu lábio inferior, causando-me uma dor maravilhosa e elevando a temperatura e pressão de nosso beijo ávido e feroz, tornando-o mais doloroso, saboroso e picante. Caralho.

— Ahh!

Liberei um gemido trêmulo, fraco e entrecortado, sentindo um tesão desgraçado dos infernos, nossas línguas dançam vorazmente em uma perfeita sincronia profana, devorando-se simultaneamente, acelerando o ritmo devasso e exigindo mais a cada segundo, minhas mãos inquietas vagaram por seu pescoço, arranhando levemente sua nuca e desceram alisando seus belos braços.

Suas mãos agarram minha bunda, apertando-a, em um impulso louco de tesão, Henrico retirou-me do chão, levantando-me, pegando-me no colo, sem romper o beijo e nos conduziu para o sofá existente no cômodo, sentando-se, colocando-me montada justamente sobre sua deliciosa piroca dura. Sua boca afastou-se da minha no intuito de recuperar o fôlego e logo retornou a ação, repousando em meu pescoço, cobrindo-o de beijos e lambidas.

Eu abafei o grito quando seus dentes afiados se cravaram sem dó em minha pele sensível, machucando-a grosseiramente ao realizar um grande chupão. Esfrego a boceta contra a dureza sob suas calças, rebolo lentamente encima de seu cacete.

— Que vontade de dar. — eu gemo sedutora.

Cazzo. — Henrico geme, quase rosnando. — Não vamos foder aqui, está ciente disso, não é, morena? — perguntou o canalha. Puta merda, que ódio.

— Quero que me coma agora, porra. — exijo, apalpando seu cacete. — Você não quer? — faço um beicinho triste, falso.

— Marina, sossegue o facho, pelo amor de Deus! Você não tem a mínima noção do quanto quero te foder agora, mas, tenho que me segurar, você está recém-operada, não pode ficar fazendo extravagâncias, precisa seguir as orientações médicas para ter uma melhor recuperação, sua saúde e de nostro bambino estão em primeiro lugar. — Henrico rosna, segurando fortemente meu pescoço, estabelecendo conexão visual. — E seus pais estão aí fora, juntamente com várias outras pessoas para te ver, não quero que gema baixo devido a isso, quero que grite, gema alto e bom som, mia bella. — explicou.

Henrico é o dono da razão, se trepássemos aqui, certamente não conseguiria me conter, meus gemidos escandalosos atrairiam atenção indesejada, apesar de que eu não me importaria, foda-se, seria ótimo se todos ouvissem, assim saberiam que possuo um dono, um macho de verdade que me dá prazer.

— Aff, certo então, vamos embora já desta merda. — levanto de seu colo e dirijo-me ao banheiro, reuni todos os meus pertences e os guardei em uma bolsa, saindo na sequência, Henrico permanece tranquilamente acomodado no sofá, mexendo calmamente em seu celular. — Por que merda ainda está sentado, caralho? Levante já o rabo daí, preguiçoso do cacete! — ordeno autoritária, puxando Henrico, meus esforços são inúteis, ele não move um músculo, está se divertindo com meu desespero, pareço uma velha que não trepa há séculos.

Ragazza mia calmati, que fogo é esse? Está irreconhecível. — zombou sorrindo cafajeste, puxando-me para seu colo, enchendo-me de beijos de amor. — Puta merda, moreninha, controle o desespero.

— Estive falando com mia madre, e descobri que em determinado período da gravidez, chegará a hora que não poderemos trepar por conta do bebê. — digo saltitante. — Então, stronzo, devemos aproveitar ao máximo o precioso tempo que nos resta.

— Maluca.

Saímos do quarto hospitalar e deparo-me com com meus pais, forneço a devida atenção que os velhos chatos exigem e posteriormente deixamos o hospital da Sede.

Fui obrigada a vir a casa de Ester para visitar Vitória, faz duas horas que estou aqui forçando uma simpatia inexistente, distribuindo sorrisos falsos, fingindo estar bem, necessitando de um autocontrole gigantesco para não estrangular aquela puta, que chamou-me para conversar e agradecer o fato de tê-la salvado.

É alguma piada, vagabunda?

Esta bosta para mim é passado, não fiz por Ester, mas, sim por minha linda Vivi, portanto, é inútil ela ficar implorando meu perdão, pois, não o terá nunca. Felizmente, Henrico e eu já estamos de saída, até que enfim, a tortura acabou.

— Obrigada mais uma vez, Marina. — agradeceu Ester.

— Não fiz aquela desgraça por você, cretina, fiz por Vitória. — aviso fria, rude. — Addio, principessa, a presto. — despeço-me, abraçando minha bebê. —Ti amo così tanto, amore.

Addio, mamma, ti amo! abraçou-me e foi se despedir de seu papà.

Congratulazioni per la tua gravidanza. — parabenizou Ester, constrangida, após o clima ficar um pouco tenso.

Grazie. Cuide de Vitória e não faça mais merdas. Na próxima, eu te mato, caralho. — alertei, entrando no carro, acompanhada de Henrico.

Durante o percurso para nossa casa, conversamos sobre o nosso bebê e como estávamos felizes, só de ter esta criança, sei que irei amá-la mais que tudo, seja menina ou menino.






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