⭒ ۫⠀ׅ⠀SCARLETT JOHANSSON ۫⠀ׅ⠀ ⭒
SHE'S HOME
BOA LEITURA!
VOCÊ NÃO OUVIU SCARLETT CHEGAR EM CASA, ou o som familiar de suas chaves de motocicleta caindo no prato decorativo de argila que vocês duas fizeram em uma aula de cerâmica para o seu aniversário. Você não conseguia ver o sorriso astuto que puxou seus belos lábios rosados quando ela ouviu o chuveiro ligado, o vapor escoando debaixo da porta e seus zumbidos macios. Você não conseguia ouvir o som dela tirando a roupa, deixando sua jaqueta de couro em que ela te fodeu tantas vezes até cair no chão com um baque. Você não a viu tirar o cabelo da trança, destorcendo as mechas loiras enquanto caminhava para o banheiro. Você não ouviu a porta aberta, ou viu como suas íris esmeraldas escureceram quando ela viu sua silhueta através do vidro nebuloso.
O que você ouviu foi ela deslizando a porta do box aberta. Você se virou, um sorriso brilhante aparecendo em seu rosto quando viu sua pele pálida sob a luz do chuveiro, o corpo dela em que você estava pensando a semana toda enquanto ela estava em filmagens.
— Scar!
— Oi garotinha.
Ela te deu seu sorriso clássico e torto e riu quando você praticamente pulou em seus braços, batendo seus lábios molhados nos dela. Ela agarrou seus quadris, a boca moldada contra o seu enquanto saboreia seu abraço. Você podia sentir os seios dela pressionados contra os seus, a língua dela passando pelo lábio inferior, zumbindo na boca quando você separou obedientemente, a língua dela deslizando. Você perdeu o gosto dela. O familiar bálsamo labial de limão que ela sempre usava, o cheiro de seu perfume âmbar se misturando com o vapor.
Você a puxou sob o fluxo de água, mantendo seus lábios nos dela à medida que o beijo ficava aquecido e mais apaixonado; uma fome queimando em ambos os seus núcleos enquanto ela puxava seu lábio inferior entre os dentes e deixava sua delicada mão escorregar entre as pernas, sorrindo quando sentiu a umidade lisa ao redor da sua entrada.
— Senti tanto a sua falta, garotinha. — ela sussurrou, movendo os lábios para pressionar beijos ao longo da mandíbula e pelo pescoço, inalando o cheiro doce da sua lavagem corporal.
— Eu também senti sua falta, Scar. — você chorou quando os dedos dela escovaram ao longo do seu clitóris latejante, esfregando habilmente círculos apertados nele.
— Você pensou em mim quando eu estava fora? — ela sussurrou no seu ouvido. — Você é uma boa garota para mim? Você cumpriu nossa promessa?
Você engoliu, balançando a cabeça enquanto ela sugava seu ponto de pulso. Ela pediu para você não se tocar quando ela se fosse. O desafio era quase impossível, especialmente com ela enviando selfies provocantes nos quartos de hotel em que ficou. Foi tortura, mas de alguma forma você conseguiu. Seu corpo estava implorando para ser amado, para ser tocado. Exatamente como ela queria.
— Boa garota. — ela estendeu a mão atrás de você e pegou o chuveirinho destacável. — Aposto que você é uma bagunça carente por mim, hein? Tão desesperada para gozar?
Você estava ofegante de emoção, a expectativa matando você enquanto ela se movia atrás de você, beijando sua pele molhada.
— Por favor, Scar. Preciso de algo. Preciso de você. — você implorou, envergonhada com a rapidez com que estava choramingando nos braços dela.
— Não se preocupe, querida. Eu vou te dar o que você precisa. — ela pegou sua coxa e descansou o pé na pequena borda do chuveiro que vocês duas usavam para raspar as pernas, envolvendo o braço dela em torno da cintura enquanto virava a cabeça do chuveirinho em uma corrente de jato. Você quase gemeu ao pensar no que ela estava planejando.
Quando o forte fluxo de água atingiu seu clitóris, você engasgou, agarrando o braço dela ao redor de suas costelas, o prazer tão intenso tão rapidamente.
— Isso é bom, garotinha? — ela sorriu, mordendo a pele entre suas omoplatas e movendo o riacho até ouvir você gemer mais alto, sabendo que estava no lugar certo.
— Tão bom pra caralho, Scar. — você gemeu, jogando a cabeça de volta contra o ombro dela, tentando não deixar seus joelhos se curvarem enquanto a água pulsava seu clitóris.
— Quero que você diga meu nome, querida, me mostre o quanto sentiu minha falta. — ela moveu a mão entre as pernas por trás e colocou dois dedos no seu buraco pingando, acariciando suas paredes aveludadas.
Você quase gritou, o nome dela rolando da sua língua entre gemidos à medida que o prazer se intensificava, os dedos dela encontrando seu ponto G. Ela inclinou o riacho mais perto, fazendo seus olhos rolarem para trás.
— Isso, querida. Posso sentir sua buceta apertando ao meu redor, goza para mim. Deixe-me ouvi-la, deixe-me sentir você. — a excitação se reuniu entre as pernas molhadas ao som de seus gemidos, a sensação de suas paredes pulsando em torno de seus dedos enquanto ela rapidamente as fodeu dentro e fora de você.
Seu orgasmo bateu forte e rápido, puxando um grito da sua garganta que os vizinhos com certeza ouviriam. Suas pernas tremeram enquanto ela mantinha o riacho em você, trabalhando você em sua altura.
— Uma garota tão boa para mim, querida. — ela deslizou os dedos do seu calor apertado e os trouxe para os lábios, chupando sua liberação antes de enrolar o braço em volta do meio, segurando você enquanto ofega. Ela desligou o chuveirinho e deixou a cabeça do chuveiro ir antes de enrolar a mão em volta da garganta com uma pressão suave, virando a cabeça para ela e beijando seus lábios separados.
Você gemeu ao seu gosto na língua dela, virando e envolvendo os braços em volta do pescoço dela.
Ela se virou para pegar seu shampoo antes que você a parasse, um sorriso tortuoso puxando os cantos da boca enquanto você afundava de joelhos.
— O que você está fazendo, querida? — ela sorriu também, mordendo o lábio.
— Vou te mostrar o quanto senti sua falta.
N O T A S D A T R A D U T O R A
Desculpe por qualquer erro ortográfico.
Até o próximo imagine.
ʕ •́؈•̀ ₎
CRÉDITOS : tumblr-honeybunchesofbucky