A Secretária Da Máfia (Conclu...

Bởi brunaSam

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CONTEÚDO HOT. Marina Valentini, mais conhecida como Mari, a secretária da Máfia Italiana, e Henrico Moretti... Xem Thêm

AVISO
PRÓLOGO
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19.1
CAPÍTULO 19.2
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38 (FINAL)

CAPÍTULO 30

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Bởi brunaSam

Revisado por: VitoriaCrazy

Já havíamos invadido o buraco de merda no qual Laura se escondia, e ocorria uma acalorada troca de tiros há exatamente meia hora, existiam incontáveis pessoas mortas, mas, uma importante e especial figura ainda permanecia muito viva, infelizmente. Inferno. Laura, onde caralhos você se enfiou, vadia? Apareça agora para que eu possa matá-la!

Sigo caminhando calmamente por um dos milhares de corredores existentes nesta merda de casa velha em ruínas, é um labirinto, que mais se assemelha a um mausoléu abandonando mal-assombrado, sem sombra de dúvidas anteriormente aconteceram batalhas aqui e talvez uma explosão.

Minha audição aguçada captou sons de passos nas proximidades, rapidamente virei-me colocando-me em posição de ataque, pronta para efetuar o disparo, entretanto, detenho minha ação ao repentinamente possuir o imenso desprazer de deparar-me com aquela maldita puta traiçoeira, nomeada Ester.

Por um instante, cogito pressionar o gatilho e atirar até esgotar a munição, o que esta piranha fez comigo foi a mais alta traição, todavia, não vale a pena, não se pode matar alguém sem saber no que você está se metendo, imagino que eu se fizesse esta cagada estaria conquistando o ódio eterno de Vitória, e eu, honestamente, nunca irei querer despertar seu ódio, é de meu mais perfeito conhecimento que isso só causa dor, sofrimento e destruição.

Apesar de que eu poderia tranquilamente matar Ester, teria o total e completo apoio e ajuda de Henrico, para distorcer as evidências e fatos para escapar ilesa, sem levantar suspeitas, bastaria incriminar qualquer outro otário pelo crime, afinal, no meio de uma invasão tudo pode ocorrer, mortes naturalmente inevitavelmente acontecem em um tiroteio, seria perfeito, um tiro simples e fatal, ninguém ficará surpreso, a coitada se encontrava no lugar errado na hora errada.

Seja como for, a pequena pirralha bastarda sofreria horrores com a ausência da mãezinha e nos daria um trabalho dos infernos futuramente, e não há como contornar isto: Ester precisa viver.

— Que susto! Está louca, cacete? — rugi no piloto automático. — Está querendo morrer, porra? — vocifero puta.

Era impossível saber que se tratava de você, apenas ouvi o som emitido por seus passos e desloquei-me até aqui, com o intuito de identificar quem era. — explicou-se, com aquela voz enjoativa, a cada dia, eu me surpreendia com a capacidade de Ester de ser insuportável.

— Foda-se, continuemos explorando, encontraremos la nostra principessa. — aviso prosseguindo adiante.

La nostra principessa? — a insuportável questionou confusa com as sobrancelhas franzidas, enxergo nitidamente o choque e o temor em suas feições, sua boca está ligeiramente aberta e seus olhos estão arregalados e surpresos. Patética. — Achei que depois de toda a merda que aprontei, odiasse a ela e a mim. — revelou seu equívoco ponto de vista.

— Vitória não possui culpa de ter sido concebida por uma vadia escrota. — esclareço com hostilidade, relembrando de seu plano fracassado ridículo.

Uma raiva devastadora do caralho se apossa de cada célula de meu corpo ao pensar que estupidamente quase caí em seu joguinho fodido, e que Vitória está em perigo devido a sua enorme sede de vingança mesquinha, imprudência e burrice.

Grazie por estar ajudando a encontrá-la, sou imensamente grata por isto. — diz e quero que cale a porra da boca, estou farta de seu falatório desnecessário, nestas horas é necessário evitar distrações e manter a concentração. Ester ignora a urgência do silêncio e continua a tagarelar, é uma metralhadora que não para, não consegue parar: — Está considerando-a sua figlia, agradeço-lhe muitíssimo. — expressou toda a sua gratidão e poderia enfiá-la no cu.

Disgrazia! — xingo. — Estamos andando em círculos. — informo ao constatar que já tínhamos passado neste local.

— Vamos retornar e reencontrar os outros. — determinou e eu maneio a cabeça sinalizando concordância.

Justamente quando nos dirigimos em direção a saída, visualizo Henrico apontando a arma para um sujeito, que a princípio embora me pareça familiar, não consigo reconhecer. Ao obter acesso a cena, Ester imediatamente reage negativamente, cheia de pavor, assiste tudo emudecida pelo horror e espanto, em seguida, vomita vários palavrões, surpreendentemente saindo em defesa do desconhecido.

— Mas que porra está fazendo com Maurizio? — esbraveja furiosa.

— Conhece perfeitamente este desgraçado, não é? — bradou Henrico, em um tom duro e mortal, seus olhos estão sombrios e estreitos, exala ódio por cada um dos poros.

Mio Dio! Eu não aguento toda essa delícia, este homem é fodidamente gostoso demais, essa sua cara de mafioso cruel desperta em mim um tesão do cacete. Respirei fundo, tentando arduamente controlar os pensamentos pervertidos que penetram minha mente doente e obscena, sou uma puta muito deslumbrada.

— É evidente que sim, qual é a merda de seu problema? — a vaca duas-caras exige saber.

— Este figlio di puttana é um informante de mia madre, você é a desgraça de uma puta medíocre tão incompetente e inútil, que não possuiu o caralho da decência de perceber o óbvio. — o Capo rosnou transtornado, possesso de ódio, parecia um felino astuto sedento por sangue prestes a atacar Ester e a dilacerar, devorando-a vivo.

Recuso-me a solicitar para ser incluída nesta discussão podre que se iniciava, irritei-me ao extremo presenciando esta palhaçada, Ester se atreve a abrir aquela maldita boca para argumentar disposta a tornar a situação irritante ainda pior, eu me antecipo e interfiro, calando-a:

— Já basta disto! Somos adultos e chefes, este é o exemplo que querem fornecer a seus subordinados?! — indago, mantendo a voz equilibrada e calma, o extremo oposto da raiva que cresce dentro de mim.

Signora Ester, perdonami, não restou-me escolha, Laura está em posse de mia figlia, mi dispiace. — balbucia qualquer defesa sôfrega.

— Diga onde está mia figlia e salvarei a sua e pouparei sua vida. digo o texto ensaiado, que sempre funciona, adotando um tom pacificador, utilizando uma voz mansa, calculando cada palavra, olhando-o diretamente nos olhos, transferindo confiança e verdade, no atual momento sou única capaz de negociar.

— Este verme nos traiu, é inadmissível que permaneça vivo. — Henrico anuncia irredutível, franzindo o nariz em desgosto.

Eu o aniquilo com o olhar raivoso, sua carranca se suaviza um pouco, a máscara poderosíssima de frieza se abala, apresentando rachaduras, Henrico ergue a sobrancelha em interrogação, estabelecemos uma comunicação visual, temos uma eletrizante discussão silenciosa, somos aquele casal com um vocabulário secreto de olhares e tudo mais.

Por fim, como sempre, sou consagrada vencedora, pois sou a alfa, eu mando em Henrico, é chocantemente fácil fazê-lo se dobrar a minha vontade, amo isso para caralho. Ele é um bom garoto e cede sem resistência, efetuando um sinal de paz capaz de ser interpretado única e exclusivamente por mim.

— A figlia dele está em perigo, eu faria o mesmo. — Ester palpita e pela primeira vez relutantemente sou obrigada a concordar.

— Faça o que achar melhor. — meu noivo manifestou-se, posteriormente, retirando-se de cena estando altamente puto.

— Elas estão no corredor secreto, tenham cuidado. — informou tragicamente esperançoso de que conseguirá se salvar, quando é lógico não irá se safar dessa totalmente ileso, é preciso assumir a responsabilidade por seus atos e as consequências. Ele está se esforçando muito. É triste e patético.

A vida insignificante de Maurizio é ceifada no exato segundo em que inúmeros inesperados tiros são efetuados perfurando seu corpo, arremessando-o para trás com força brutal, quase dividindo-o em dois, fazendo quantidades abundantes de sangue jorrarem para todos os lados, banhando determinados pontos.

Inspeciono a área com o olhar e detenho a atenção em Laura, a megera finamente resolveu aparecer e está mirando sua arma na cabeça de uma garota enquanto segura Vitória com outra mão. A garota que suponho que seja a figlia de Maurizio, está sem cor, sem vida nenhuma, quase um zumbi, vários hematomas colorem seu corpo ossudo, seu rosto está desfigurado e ela treme chorando muito em frangalhos.

— Eu já previa que falaria, agora junte-se a sua figlia no inferno! — pronunciou, atirando na cabeça da pobre garota.

Em seguida, vejo todos os homens entrando e Henrico também, todos com os nervos a flor da pele com medo de perder Vitória, um ser indefeso. Mas, não vou permitir isto jamais.









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