Oiii gente, esse é o especial triplo na verdade.
Tarde mas cheguei.
Em comemoração à;
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5k de estrelinhas☆☆
Obrigado a todas pessoas que participaram!
E também é o nosso especial interativo do Oliver, que vocês leitoras(os) decidiram o rumo da idéia.
Boa leitura ! ♡
Entrei naquele vestiario sentindo o ódio esquentar nas minhas pulsações, os meus dentes trincavam uns nos outros.
O lugar parecia vazio e a cada passo pelo lugar minha raiva aumentava mais lembrando daquele garoto merda.
O babaca do Oliver Wood incitou aos gêmeos Weasleys para lançarem as bolas somente nas nossas vassouras sabendo que elas estavam com defeito e que não podemos trocar a de todo mundo a tempo.
— OLIVER WOOD SEU MERDA CADÊ VOCÊ – deixei com que a raiva se esvaziasse no meu grito a sua procura, enquanto dobrava o ultimo corredor e chegava aos chuveiros onde havia apenas um ligado e com a fumaça da água quente embaçando o banheiro.
Sem ter consciência andei até a divisória do chuveiro ligado e só me dei conta do meu ato quando estava cara à cara com um oliver se enrolando muito rapidamente na toalha laranja, seus cabelos estavam pingando e suas bochechas estavam ruborizadas de vergonha ou pelo calor do chuveiro.
Fiquei me xingando mentalmente por ter vindo aqui sabendo do óbvio que era encontrar uma pessoa pelada, e para piorar OLIVER WOOD, não consegui desviar o olhar do seu rosto ruborizado e dos seus olhos castanhos por um tempo.
Eu estava estranhamente estática na sua frente, ele na intenção de passar a mão na frente dos meus olhos para me tirar do transe deixou a toalha cair, tornando o momento ainda mais constrangedor.
Graças ao meu ótimo reflexo virei no mesmo milésimo para o outro lado, sem ter visto nada do seu corpo, e um fio da minha consciência me julgou por isso, me dizendo que eu poderia ter dado uma olhada antes de virar.
Senti ele se movimentar atrás de mim e por reflexos da visão periférica vi que ele enrolava a toalha na cintura novamente.
Pensando que agora tudo estaria "bem" senti seu peito nu e ainda quente do banho encostar nas minhas costas, seu quadril também colou no meu e eu senti um choque indolor, ao contrário, instigante.
— o que queria me falar – perguntou com a boca próxima um centímetro atrás da minha orelha — veio aqui gritando furiosa, invadiu meu banho e quando me encontrou perdeu a coragem? Ou ficou sem palavras – falou agora com os dedos dedilhando minha costela por cima da blusa térmica que era fina, a única coisa que eu usava no momento na parte de cima.
Esquecendo totalmente do meu propósito com essas provocações, apenas virei de frente para ele novamente, olhando para ele, ele já me olhava "lá" de cima. Não que ele fosse muito mais altos, mas seus 1,80 e um corpo corpulento deixavam no chinelo meus 1,67.
Nossos corpos já estavam bem unidos, com milímetros de espaço nos separando de estar grudados.
Perdi as estribeiras quando o desgraçado levou seu nariz até a curva do meu pescoço arrastando ali e inspirando, seus lábios roçavam junto do seu nariz me deixando arrepiada com seus movimentos precisamente delicados.
Sem que eu conseguisse controlar minhas mãos pararam uma em cada braço seu, deslocando meu polegar por seus músculos. Levantei novamente meu rosto vendo que ele encarava os meus lábios e em um impulso que com certeza me arrependeria em breve, selei nossos lábios, deixando que ele controlasse o beijo como quisesse.
Nossas línguas pareceram entrar em sintonia, se conectando e parecendo não querer se separar mais. Seu hálito era fresco e tinha um leve aroma de menta.
Suas mãos apertaram a minha cintura e me trouxeram mais pra perto. segurei no seu pescoço dando leves arranhadas na sua nuca e senti ele arfar.
A falta de ar chegou poucos minutos depois e mesmo com os lábios separados levei alguns segundos para abrir os olhos e contemplar a visão dos deuses na minha frente.
O seu corpo e cabelo ja começavam a secar e agora a sua pele ao invés de molhada estava seca e macia, o rubor das suas bochechas ainda estavam, mas com menos coloração, sua linha v marcava acima da toalha.
— quer o mesmo que eu? – perguntou direcionando os seus braços para frente da toalha tentando esconder a ereção que marcava o tecido
— quero, mas se contar isso para alguém eu juro que te mato – falei passando minha blusa pela cabeça, me deixando apenas de shorts leggin e as peças que cobriam minhas intimidades
— relaxa, vai ser segredo nosso – deixou um selinho nos meus labios e os seus dedos agarraram a barra do meu short o abaixando e o ajudei terminando de tirar junto com minha ultima peça que me cobria.
Enquanto sua língua percorria pequenos espaços do meu pescoço chupando e mordendo, levei minha mão até a sua toalha e desfiz o nó deixando que ela caísse nos nossos pés.
Sua ereção bateu contra minha barriga e e senti a sensação de seu desejo alisando meu corpo.
Sua lingua percorreu todo o meu busto até que ele encaixasse sua boca no meu peito, começando a fazer uma massagem com a sua língua em movimentos circulares que me deixaram a delirar e os meus bicos ficaram saltados com o contato da sua língua e o outro com a sua mão que acariciava e apertava.
Deixei que minha cabeça tombasse pra trás aproveitando o momento que eu nunca imaginei presenciar, deixei meus dedos correrem por seu cabelo liso e molhado.
O seu membro gotejando e arrastando por minha barriga estava me acendendo de uma forma nunca vista ou melhor, que eu nunca tinha sentido.
Me afastei dele que gemeu minimamente em reprovação. Meus peitos estavam vermelhos e molhados.
Me ajoelhei diante dele e passei a mão pelo seu membro o tocando por alguns segundos, antes de lamber da base até a ponta e enfiar apenas a ponta na boca.
Deixei pequenas passadas da minha língua na sua cabeça melada. Suas mãos pararam no meu cabelo e pescoço e me incentivaram a coloca-lo mais ainda na boca.
Coloquei tudo oque consegui e não foi nem perto de tudo. Ainda com a boca em volta dele levantei os olhos, encarando suas órbitas castanhas que expiravam pura luxúria e quando nos encaramos, um gemido genuíno escapou da sua boca e sua cabeça inclinou para trás com seus fios castanhos grudados na sua testa.
Enquanto o chupava, passei a língua por toda sua extensão, sentindo suas veias saltadas, seu membro agora estava mais enrigecido me indicando que ele estava por um por fio.
De repente, parei com a boca apenas na sua ponta novamente e apenas movimentei minha língua, deixando em contato com seu membro enquanto passava minha mão pelo masturbando-o.
Senti que suas pernas tremeram, um grunhido saiu da sua boca e os seus jatos grossos e salgados atravessaram o seu da minha boca direto para a minha garganta.
— minha vez de mostrar o dom – falou após deixar um beijo na minha clavícula. Deixei escapar uma risada e novamente deixei que me comandasse
Com a mão na minha cintura me guiou até a divisória de vidro ainda embaçada onde me deixou encostada, se ajoelhou e com a mão levantou minha perna deixando escorada no seu ombro, me deixando totalmente aberta para ele.
Após alguns segundos me observando (que me deixou um pouco envergonhda) ele passou a língua na linha fina e com uma velocidade anti humana achou meu clitóris onde começou a "brincar", dando chupões e lambidinhas que traziam um choquezinho gostoso.
Oli me penetrou com a sua língua e deixei escapar sem querer um gemido um pouco alto demais, tapando minha boca logo após com as duas mãos. Ele parou e ficou frente à frente comigo, tirou as mãos da minha boca e deixou um selinho.
— quero escutar você gemendo o meu nome, só tem nós aqui, não se prive – falou voltando a fazer oque estava fazendo, mas dessa vez mais 'forte'.
Senti minhas perna fraquejar quando seu polegar brincou no meu clitores e sua língua ainda me penetrava. Sua mão pousou atrás da minha coxa que me mantinha em pé enquanto eu tinha orgasmo com alguns espasmos e precisei me segurar abraçada no seu ombro por um tempo.
Unimos nossos lábios novamente e oliver ligou o chuveiro novamente. A fumaça voltou a embaçar o banheiro. A água quente penetrou na minha pele causando um conforto relaxante, nossos corpos agora estavam unidos um no outro, tanto com nossas línguas travando uma batalha deliciosa e rápida quanto com nosso corpo grudado um no outro como um imã, com as gotas de água escaldante marcando cada linha do seu corpo esculpido gostosamente pelo quadribol.
Wood me deu um impulso e me puxou para o colo dele, usou sua mão que não me segurava para encaixar a ponta do seu membro na minha boceta e deixou com que eu escorregasse até que eu estivesse completamente em volta dele. Cruzei minhas pernas atrás de sua cintura, nos grudando ainda mais, e por consequência me fazendo senti-lo por completo.
Ficamos um tempo parados até que eu me acostumasse com o seu tamanho. Indiquei que Oliver podia se mexer e ele me deixou parada usando o quadril para estocar.
Deixei beijos, depois lambidas e por fim chupões no seu pescoço enquanto lutava para não me movimentar enquanto ele se mexia dentro de mim.
Suas estocadas não eram nada carinhosas e eu agradecia mentalmente por isso, minha raiva estava se esvaziando com o seu jeito bruto de foder. Suas estocadas não eram tão rápidas, mas eram fundas e precisam, golpeando meu ponto g de prazer repetidas vezes.
Assim como o desejo dele, deixei que meus gemidos ecoassem livremente. Dele eu conseguia escutar a respiração ofegante e pesada.
Wood voltou a me encostar na plataforma de vidro onde deu suas ultimas estocadas que me fizeram revirar os olhos e sentir minhas paredes o apertando enquanto latejava e com o último estímulo nós dois gozamos um no outro.
Nos limpamos no banho sem mais mão bobas, apenas alguns beijos nas costas ou pescoço, sem falar nem uma única palavra.
Quando desliguei o chuveiro, usei uma toalha reserva do vestiário, vesti a minha roupa e olhando para trás, oli já estava vestido e secando seu cabelo.
— o que queria falar comigo quando entrou aqui? - falou em tom de ironia e brincadeira
Não falei nada, apenas lhe lançei um olhar dando a entender que era pra ele não encomodar-me com aquilo, virei em direção à saída mas antes de deixar o local olhei para trás onde ele estava parado no mesmo lugar sorrindo, dei um sorriso de agradecimento pela tarde Maravilhosa e saí para ir em direção ao castelo.
Na mesma noite uma coruja estranhamente ruiva me trouxe um bilhete.
'Eu não mandei os Weasleys fazerem nada, gosto de ganhar de forma justa, eles miravam em você porque você dedurou a venda clandestina deles de vomitilhas'
Com só um pouco de carinho - Oliver Wood, capitão da Grifinória
Fiquei mais aliviada após o bilhete, mas nada mudou, não nos falamos novamente e finalmente as vassouras novas do time chegaram na semana seguinte.
♡~
Confesso que gostei bastante desse imagine especial em que vocês me ajudaram, gostaria de fazer mais desses com outros personagens, marotos talves?
Se gostaram deixem o seu votinho e tenha um bom soninho♡
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