A Secretária Da Máfia (Conclu...

By brunaSam

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CONTEÚDO HOT. Marina Valentini, mais conhecida como Mari, a secretária da Máfia Italiana, e Henrico Moretti... More

AVISO
PRÓLOGO
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19.1
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38 (FINAL)

CAPÍTULO 19.2

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By brunaSam

Revisado por: VitoriaCrazy

Eu respondi Gabriel, o pai do bebê de Safira, do modo correto, exatamente como ele queria e esperava, joguei minha armadilha e precisei pegar leve, ir com cautela para que não haja desconfianças e suspeitas, seu lado machão não resistia a uma conquista, mas, o lado bandido se cercaria de cuidados e paranoia, já mergulhei fundo no processo de extermínio ao fingir cair em seu papo furado de merda, simulei interesse e encantamento por suas declarações vazias, mentirosas e tediosas, aquela lenga-lenga daria certo para quase cem por cento das mulheres, era perceptível que o malandro tinha estudado a minha vida de cabo a rabo, um verdadeiro profissional.

Conversamos por horas, embarquei no jogo, contei inúmeras mentiras, para ser a isca perfeita, manipulei ao máximo a situação ao meu favor, revelei que minha relação com Henrico estava muito ruim, contei sobre a gravidez de Safira, me fiz de mulher frágil e traída, tomei muito cuidado para não entrar em contradição e tentar extrair informações no momento errado, qualquer deslize, ele perceberia a farsa e pularia fora.

A coisa esquentava rápido demais, sutilmente Gabriel era persuasivo ao extremo, sabia utilizar os melhores argumentos e também já se mostrava impaciente, queria me comer logo, e começava a me pressionar para organizar um encontro e terminar com Henrico, ainda que de modo imperceptível, enrolei bancando a sonsa, tenho coisa melhor para fazer com meu tempo. Ele escrevia todo meloso e grudento:“Não vejo a hora de ficarmos juntos para sempre.” e utilizava constantemente apelidos clichês, cafonas, irritantes e enjoativos, sem originalidade nenhuma como:“minha bonequinha” ou “meu anjinho”. Nojo. Eu sorrio com ódio.

— Pode compartilhar comigo o motivo da graça, querida? — sobressalto ao de repente ouvir a voz de Henrico, estava não absorta nisso que não percebi sua presença impactante, ergui os olhos da tela, disfarçando sorrindo desconcertada. Merda.

Engulo em seco, fui apanhada. Ele está de pé, de braços cruzados e os olhos estreitos.

— É só mia madre dramática como sempre. Ela brigou com mio padre e está querendo expulsá-lo de casa, acredita? — mandei aquela mentirada básica.

Encerro a conversa fiada enviando coraçõezinhos para Gabriel e guardo o iPhone.

— Não, eu tenho cara de idiota por acaso, Marina? Sua postura nervosa te entrega, sei que deve estar conversando com aquele puto estelionatário. — deduz esperto demais, quase me desmascarando. — Você está me desafiando, piccola, já falei para cortar contato com aquele merda, se não o fizer, terei que matá-lo.

— Você mandou que batessem no cara? — tiro satisfações e ele não nega, fica sombrio e obscuro. — Está ficando fora de controle.

— Fora de controle está ficando você de dar ousadia para aquele idiota! Você já soube, ele já tentou te manipular contra mim saindo como a vítima e não mandei, eu mesmo fiz o espancamento pessoalmente. — trinca a mandíbula, não demonstrando arrependimento e remorso da maldade, só prazer sádico. — Foi apenas um aviso bondoso, na próxima não serei tão piedoso. — alerta impiedoso.

— Credo, Henri, nada de matar ninguém sem necessidade. — recrimino rígida.

— Claro que tem necessidade e muita, aquele escroto está ousando cobiçar o que é meu e é inadmissível. — rosna contrariado e enciumado.

— Não fale besteira, está tudo bem, amore mio. — garanto falsa.

— Não está tudo bem, Marina, qual missão suicida está tramando? Somos uma dupla imbatível, não deve mentir para mim, sabe que odeio mentiras e não tenho paciência para joguinhos. — ele profere sério.

— Não estou aprontando nada, juro juradinho que está tudo ótimo! — minto com um beicinho ingênuo altamente premeditado.

Desocupo meu assento e caminho elegantemente em sua direção, os saltos Louboutin que adornam meus pés produzem um barulho irritante contra o piso lustroso.

Aproximei a passos lentos, rebolando sensualmente até Henri, envolvi seu pescoço com as mãos, ao passo que suas mãos se enroscam em minha cintura e descem apalpando fortemente minhas nádegas, em seguida o empurro para a parede não muito distante e peguei na gola de seu paletó, o puxando para mais perto, minhas mãos passeiam por seu cabelo bonito e sedoso, começo a beijá-lo no pescoço chupando, mordiscando e lambendo a pele deliciosa e perfumada.

— Safada, está tentando me distrair da preocupação com seu charme. — ele geme rouco.

— Só estou com saudades de meu Capo favorito. — logo meus lábios famintos encontram os seus, minha língua ávida explora cada canto de seu interior e nos beijamos ferozmente.

Henri rosna e inverte as posições facilmente, é a minha vez de ser prensada na parede fria por sua força brutal, ele empurra seus quadris entre minhas pernas abertas e as envolvi sua cintura, gemi sentindo seu pau duro pressionando contra a minha boceta, nos esquecemos do resto do mundo, concentrados somente em nosso beijo voraz, delicioso e possessivo.

— Aceita jantar comigo hoje a noite, principessa? — convida Henri no instante em que desgrudamos as bocas e colocou-me de volta ao chão. — Não saímos juntos para um programa de casal faz um bom tempo. — refletiu.

— Concordo e aceito. — meus lábios se curvam em um sorrisinho malicioso, já imaginava que eu seria a sobremesa.

— Irei buscá-la às oito em ponto. — notificou me beijando, passei inocentemente a mão por seu pau, provocando. Ele suspirou pesado e advertiu: — É melhor parar, se quiser andar a noite. — eu riu sacana.

— Chato. — zombei e depositei um doce e demorado beijo nos lábios dele. — Já pode sair, palhaço. — Henri acenou em negação e me beija com urgência e dureza, castigando meus lábios. 

— Mudei de ideia, uma rapidinha nunca faz mal, preciso foder você agora, forte e duro. — disse necessitado e colocou-me curvada sobre a mesa, de modo que meus seios e rosto ficam pressionados na madeira e minha bunda para cima.

— Você não têm que ir trabalhar, chefinho? — pergunto sarcástica, empinando mais o rabo.

— Sou o Capo, esta e a vantagem, mio angelo. — os dedos grossos de suas mãos enormes descem para minhas coxas, alisando e apertando docilmente, devagar, me torturando, então sua mão acerta várias palmadas em minhas nádegas e sobe até minha boceta pulsante e melada. — Molhadinha, perfetta. — ele rasgou minha calcinha.

Non tão depressa, amore. — levantei e o conduzo até o sofá.

Com habilidade, retiro sua calça juntamente com a cueca e contemplo aquele cacete gostoso do caralho. Mio Dio, enorme gratidão pelo quão sortuda eu sou. Salivei querendo cair de boca e mamar muito, puta merda, nunca vou acostumar com o tamanho dessa piroca fenomenal, não sei como que cabe em mim.

Com minha pequena e experiente mão, segurei aquele saboroso caralho latejante repleto de carne, e mantendo contato visual, minha língua começou a contornar suavemente aquela gigante glande rosada, desgustei o sabor picante salgado do fluido lubrificante liberado por ela e lambi toda a vasta extensão do pau subindo e descendo, produzindo um barulho erótico, e sem enrolação, engulo todo aquele cacete, realizando movimentos frenéticos de vaivém, além de habilmente masturbar o que não coube, massageio e chupo as bolas inchadas com verdadeira maestria, muita vontade e ferocidade. 

Minha bocetinha está latejando, dolorosamente encharcada, gotejando, uma de minhas mãos tenta sorrateiramente aplacar um pouco do meu desejo, enquanto chupo Henrico me satisfaço tocando siririca, não dura nem um minuto, ele percebe e rosna reprovando meu ato e remove a piroca da minha boca parando todos os meus movimentos, e bate forte em minha cara, os tapas que Henri me dá não dói, apenas me excita mais e mais, amo toda essa agressão.

— Não se toque, putinha, você não possuí permissão. — grunhiu e meus dedos saem molhados, brilhando de minha boceta e eu os coloco na boca de Henri. Meus dedos enchem sua boca e ele suga o suco presente neles e eu os tiro de sua boca.

Perdono, signore, per favore, meu Capo. — provoco e encaixo seu pau no meio de meus seios e começo a fazer movimentos de vai e vai, que se estendem por toda a extensão, para cima e para baixo, executando uma clássica espanhola. Eu aperto os peitos pressionando mais e mais o pau e vejo meu homem gemendo enlouquecido.

Henri assume o comando e amarra meu cabelo em seu punho e enfia o pau novamente em minha boca por inteiro, executando movimentos fortes, brutos e acelerados, fodendo loucamente minha boca como ele gosta, do jeito que quer.

Meu couro cabeludo queima com a aspereza de seu toque e minha mandíbula dói, engasguei perdendo o ar, sentindo-o socar fundo e forte nas profundezas de minha garganta, sufocando-me.

Meus olhos crescem nas órbitas, ardem e lágrimas são expulsas de meus canais lacrimais e saliva abundante escorre involuntariamente de minha boca, banhando o pau, sem demora, jatos quentes e potentes de seu gozo são esporrados dentro de minha boca, obedientemente, como sempre, engoli todo o seu leitinho.

Cazzo! Mio Dio, que boquinha maravilhosa é esta?! — ele removeu apressadamente seu paletó e a camisa social negra, revelando seu peitoral nu estonteante, maravilhosamente definido. O admiro, todo o seu corpo é um exemplo de perfeição.

— Eu sei que sou boa. — me vanglorio, lambendo o lábio superior com a ponta da língua, retirando os resquícios de sua porra saborosa, ele avança em minha direção como um predador.

Henri praticamente rasgou minha blusa sem delicadeza, deixando-a em trapos e fazendo os botões brilhantes de cor prata sairem voando pelos arredores, o fato de eu ter dispensado o uso de sutiã facilitou seu trabalho e também o irritou um pouco, pois já declarou abertamente em outra ocasião que odeia que eu ande por aí com os seios livres.

Ele agarra meu seio com agressividade e o abocanha com violência, chupa o mamilo inchado com ardor e avidez, com o desespero e gula de um bebê faminto, enquanto massageia o outro, arrancando de mim leves gemidos, Henri troca de seio, repetindo o mesmo trabalho diabólico com o outro, chupando e mordendo-os alternadamente, infiltrei os dedos em seus cabelos e pressionei mais sua cabeça contra meus seios.

Inesperadamente, ele empurrou dois dedos em minha boca e eu começo a chupá-los e lambê-los, encharcando-os com minha saliva. Henri retirou-os de minha boca e deslizou-os pelo meu corpo até alcançar minha xoxota faminta e enfiá-los lá dentro, gemi muito mais alto, enquanto seus dedos preguiçosamente bombeavam dentro e fora de mim.

— Acelere este caralho, Henrico. — ordeno brava, quando o merdinha diminuiu propositalmente a velocidade das estocadas, um sorriso perverso se desenhou em sua boca.

— Você só irá gozar em minha boca, vadia, enquanto eu como esta sua deliciosa boceta. — avisou com sua voz profunda e rouca, e se direcionou a minha boceta, arreganhei o máximo que pude as pernas para recebê-lo.

Ele ergueu umas das minhas pernas, colocando-a em seu ombro e distribuiu beijos e leves mordidas nas áreas internas de minhas coxas, sua língua passeou devagar por toda a extremidade de minha boceta úmida e sensível, desde a vulva aos lábios e o clitóris. Henri chupou com força os grandes e pequenos lábios inchados com uma satisfação insana, morde e lambe meu clitóris latejante e o chupa ao mesmo tempo, fui acometida por uma explosão ardente de sensações e arrepios, tremi e me contorci inteirinha em seu domínio, seus movimentos eram ásperos e urgentes.

Minha mão foi de encontro aos seus cabelos desgrenhados o segurando e movi a cintura enquanto esfrego lentamente meu sexo em sua boca. Quando menos espero seus dedos me penetram novamente, me enviando ao inferno, a mais completa loucura, ciente de que eu estava quase gozando, Henri aumenta a pressão e velocidade de seus atos. Não aguento tamanho prazer e grito alto seu nome chegando ao clímax, despejando meu mel em sua boca satânica. Ele bebe todo o meu sulco meloso.

— Tão docinha, tão minha. — sussurrou e posicionou-se por cima de mim, me deitando no sofá.

Já deitada, Henri se encaixa em mim e se enterra em meu interior com um movimento rápido e violento, cavando deliciosamente fundo, e eu o arranho com minhas garras afiadas e estremeço ao senti-lo se unir inteiramente a mim de corpo e alma, nos tornamos uma só carne, ele precisa de mim toda, quer tudo de mim e eu entrego sem reservas, hesitação ou medo tudo o que eu tenho de melhor, desempenho minha melhor performance.

— Puta merda! — Henri urrou alto.

— Aaaahh! — eu gritei extasiada e entorpecida com a magnífica sensação de seu pau pulsando dentro de meu buraco maltratado, me esticando e arrombando, tomando minha boceta com agressividade, de forma bruta e impiedosa, que reflete toda a sua fome insaciável e desejo descomunais. — Isso, fode, fode!

Henri me silencia com um beijo duro, carregado de fúria, entusiasmo e amor, eu sugo e mordisco sua língua aveludada com desespero, conforme aquele músculo macio e quente degusta minuciosamente cada centímetro de minha boca molhada, ele geme rouco profundamente, socando forte e pesado contra minha boceta, me fodendo com todas as suas forças de um jeito absurdamente primitivo e animalesco.

Seus olhos brilhantes de luxúria tão aquecidos e sexy e cheios de emoção estão unicamente concentrados nos meus, apreciando o doce e caloroso prazer imenso estampado em minha face, eu mergulho naquele vasto oceano escuro profano e devasso que conhece todos os meus segredos, minha visão se deleita contemplando sua expressão consumida pelo tesão, e minha audição se delicia com seus gemidos fortes e potentes, não consigo ver ou ouvir qualquer outra coisa, nada além disso, perco a noção do tempo, o fogo abrasador nos engole, fomos para o inferno e queimamos juntos.

— Henri. — gemo e grito sem pudor, como uma puta possuída pelo tesão.

— Cachorra! — Henri me xingou e bateu em meus seios salientes, que estão saltando com cada impulso e os pegou em suas mãos, massageando, beliscando e torcendo os biquinhos pontudos, se curvou sobre mim, metendo com mais força e apanhou um mamilo com a boca, travou os dentes na carne, mordendo-a e chupando-a.

Seu lábios se aproximam da curvatura de meu pescoço e se dedicam a fazer na pele trêmula e levemente suada um chupão perfeitamente marcado, sentia seu pau arranhar meu útero, quase me rachando ao meio, todo o meu núcleo ardia e fervia fora de controle, prestes a entrar em erupção.

Eu já começava a dar indícios de que iria gozar e Henri enfia o dedo em meu clitóris, esfregando-o diabolicamente, minhas mãos percorrem suas costas largas e eu o abraço e o beijo ofegante, pressiono mais meu corpo trêmulo sob seu corpo forte, fecho os olhos e meu pescoço arqueia para trás, minha boceta entra em ebulição, começa a se agitar e, em seguida, apertar seu pau, fazendo Henri gemer.

Segundos depois, eu explodo, gozei gostoso no pau do meu macho, emitindo um grito estrangulado.

— Caralho, droga!

Os dedos de Henri pararam de brincar com meu grelinho cansado e excessivamente sensível, e sua mão se enroscou em meu pescoço, aplicando uma força enorme, me estrangulando brutalmente enquanto bate várias vezes em minha face, de tal modo que eu fico quase desacordada, ele soca o pau dentro de minha boceta com um último impulso poderoso antes de atingir o clímax com um rugido estridente.

Ele afunda seu rosto em meu pescoço e geme alto meu nome, declarando possessivamente que me ama, que sou sua, só sua, e enchendo meu interior com porra em quantidade tão abundante que chega a transbordar. Estando satisfeita com seu pau, eu tenho o privilégio de assistir o Capo gozar dentro de meu corpo, aprecio cada único segundo, registrando em minha memória cada valioso detalhe.

Henrico desmorona em cima de mim e envolve seus braços em volta de meu corpo saciado com tanta força que causou uma dor boa, e um aparente medo irracional de que eu vá desaparecer.

— Eu te amo, Mari.

— Também amo você, Henri.

Estamos suados, ofegantes e muito cansados, lentamente nos recuperando.

— Eu tenho o pressentimento de que anda escondendo uma merda grave de mim, ultimamente tem estado muito misteriosa e mais cautelosa que o normal, praticamente seu comportamento estranho entrega suas armações, você não sabe mentir para mim, Mari, então, por favor, me diga o que é. — pede inflexível e revisito minha lista de mentiras para ver qual é a melhor para a atual situação embaralhada.

— Amor, sua paranoia está indo longe demais, juro que não estou te ocultando nada.

Ele acaricia gentilmente meus cabelos, retirando alguns fios colados na testa, e beija amorosamente meus lábios, olhando-me com carinho e amor, sussurrando palavras doces que me derretem.

— Sou seu Henrico, mais do que seu Capo, também melhor amigo e companheiro de vida, segredos nunca existiram entre nós, não precisa esconder nada de mim, pode confiar e me contar, farei o meu melhor para ajudá-la na confusão, — insiste delicado. — sei que Ester está lhe acobertando na cagada e não gosto disso, quero a verdade. — exige autoritário.

— A verdade é que estou falando a verdade quando digo que não estou planejando nenhuma armação perigosa, é sério. — sustenta irredutível.

— Tudo bem, piccola, você não tem jeito mesmo. — riu desacreditado e me aconchego mais em seu peito, disfarçando a culpa por mentir tanto.

Fizemos um amor maravilhoso, não fodemos, não era sexo puro apenas, era amor carinhoso e apaixonado, foi instigante e muito saboroso.

— Creio que este lugar é melhor que o quarto. — meu bonequinho de foder comenta ao terminar de vestir seu paletó, o ajudo a concertar sua gravata de seda.

— Já trepamos em tantos lugares que não  consigo decidir qual é melhor. — expresso minha indecisão boba.

— Infelizmente, preciso ir, amore mio, tenho uma reunião agora. comunicou conferindo o relógio e disfarcei a tristeza. — Nos vemos a noite, mia bella.

Ok, di notte voglio molto di più. exijo com cara de safada.

Non dormirai. garante e imediatamente lembro da última vez que prometeu a mesmíssima coisa, o bastardo literalmente me arrebentou, nem consegui levantar da porra da cama.

Cuide-se, amore mio. — digo e despeço-me com um último beijo quente.

Non dimenticare che ti amo così tanto. — recita carinhoso.

Posteriormente, abandona a sala, deixando-me sozinha, com um imenso sentimento de vazio.






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