.. ::incandescência:: .. :: f...

_akur_ द्वारा

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"Vocês querem ouvir algo estupido?" Takemichi disse um dia, sentada entre a pequena gangue juvenil de Mizo no... अधिक

.. :: fogo em brasa :: ..
☡ REALMENTE IMPORTANTE ☡

.. :: 1 :: ..

968 85 23
_akur_ द्वारा

- : notas : -

Tw: negligência infantil, abuso físico, violência doméstica.

..::::..

Takemichi a conheceu numa situação muito peculiar.

Estava escuro e frio naquela noite, ela se viu obrigada a usar um grande casaco que provavelmente pertencia a seu pai enquanto caminha para o pequeno mercado onde trabalhava.

 Outra vez, o dinheiro enviado por seus pais havia acabado rapidamente, porque eles enviavam menos a cada mês que passava, portanto ela se viu tendo que encontrar pequenos bicos e empregos de meio período para poder comprar mais do que apenas macarrão instantâneo e algumas frutas.

Normalmente, os vizinhos tinham pena dela e sempre a deixavam fazer pequenos serviços, como jogar o lixo fora ou limpar as calhas, principalmente porque muitos deles eram idosos. Eles pagavam bem, geralmente ela sempre poderia comprar carne no fim da semana com a ajuda deles. Mas era impossível que as calhas ficassem eternamente sujas, portanto, nem sempre seus vizinhos podiam ser sua rota de fuga. 

Alguns quarteirões de sua casa, havia um pequeno mercado noturno comandado por uma senhora que já era velha demais para lidar com tudo sozinha. Ela foi generosa o suficiente para não fazer perguntas sobre os pais de Takemichi e deixá-la trabalhar sem problemas adicionais, mas desconfiada demais para permitir que Takemichi tomasse conta do caixa, assim, ela passou suas noites movendo caixas e organizando prateleiras. 

Não era um problema, honestamente. Takemichi era péssima com contas, então não estar no caixa provavelmente era uma benção. Além disso, Takemichi muitas vezes poderia interceptar algumas crianças que tentavam roubar guloseimas sob suas blusas se estivesse nos corredores. Isso significava alguns ienes a mais em seu pagamento no fim da noite, uma recompensa silenciosa.  

Naquela noite, uma garota entrou na loja. Ela era pequena, sua altura ultrapassa Takemichi por muito pouco e apesar de suas roupas serem largas, a manga de seu moletom era um pouco curta, revelando pulsos finos e magros. Isso, em retrospecto, já era uma bandeira vermelha por si só.

O moletom da garota era de um tom desbotado de rosa, com algumas manchas aqui e ali. O capuz estava sobre sua cabeça, que era mantida baixa. Os ombros da garota estavam tensos e seu andar era estranhamente silencioso, mesmo que ela estivesse usando botas de combate. Takemichi a seguiu com o olhar por um par de segundos antes de voltar sua concentração às latas de missô, empilhando-as silenciosamente. 

A garota vagou por algum tempo, olhando em volta, antes de sumir atrás da prateleira onde Takemichi estava trabalhando. Em breve, o som do plástico sendo amassado pelo toque ressoou na loja silenciosa. Alguns segundos depois, a garota surgiu outra vez, saindo da área das prateleiras, com as mãos enfiadas nos bolsos e nenhum pacote à vista.

Takemichi estava nela sem nem mesmo pensar nisso, dando longos passos para entrar na frente da garota, que congelou, embora ainda olhasse para baixo. Ela ouviu a garota engolir em seco e dar um passo atrás.

 "Eu...eu não peguei nada." Sua voz era tão baixa e suave, que Takemichi poderia ter confundido com mansidão se não conhecesse aquele tom. Era medo, mas não tom trêmulo e covarde de medo que Takemichi costumava apresentar, era vulnerável e frágil, como se a qualquer momento ela fosse quebrar. Ansioso, como se ela fosse chorar caso alguém levantasse a voz. Em pânico, como se ela temesse que Takemichi tentasse bater nela.

Essa foi a terceira bandeira vermelha.

Takemichi sabia que ela não tinha pegado nada, haviam espelhos nas paredes, permitindo que ela tivesse uma visão geral de tudo o que acontecia na loja, com pouquíssimos pontos cegos. Todos quais Takemichi sabia onde estavam, mas apenas depois de Akashi-san informar a ela mais de uma vez onde todos eles estavam. 

Os olhos daquela garota, no entanto, correram imediatamente para os espelhos quando ela entrou. Em seguida, eles estavam em todos os pontos cegos. E quando ela foi até a prateleira, ela cuidadosamente ficou sob o ponto cego que havia ali. 

No entanto, Takemichi estava trabalhando na prateleira atrás daquela. As prateleiras eram feitas de metal e eram móveis, pouco profissionais ou industriais, por se tratar de um comércio familiar, assim, havia frestas que permitiam que o que acontecia do outro lado fosse visto. Ela assistiu naquele momento enquanto a garota tocava no saco de absorventes e espremia os lábios, apertando as sobrancelhas como se estivesse tomando uma grande decisão. E então, ela levantou sua mão, a colocou de volta no bolso e se afastou, pronta para ir embora.

Mesmo que houvesse uma mancha na parte traseira de suas calças velhas e surradas. A segunda bandeira vermelha.

O coração de Takemichi doeu e ela havia alcançado a garota antes mesmo de pensar exatamente sobre o que dizer. 

Então ela sorriu e tocou o braço da garota, puxando sua manga suavemente, hesitando quando todo o corpo da outra ficou tenso. "Você...por favor, venha comigo." 

A garota não se moveu. "Por...por favor, me deixe ir. Eu juro, eu realmente n-não peguei nada." 

Takemichi sentiu seus olhos queimarem e seu lábio inferior tremer, mas ela persistentemente a segurou e permaneceu sorrindo. "Eu sei que você não. Eu não vou fazer nada, apenas...por favor?"

Takuya costumava dizer que Takemichi tinha os piores olhos do mundo. Ela conseguiria o que quisesse se soubesse como usá-los corretamente. Takemichi, no entanto, achava isso horrível, ela não desejava ser uma pessoa manipuladora e nem gostaria de obter coisas apenas porque era bonita. O que ela obtivesse deveria ser obtido com seu próprio esforço e determinação. Então, desde que ele disse aquilo, ela deu seu melhor para não usar os olhos.

Isto é, a menos que fosse realmente importante, como fazer Akkun lhe deixar comer a última fatia de pizza ou obrigar Makoto a deixá-la fazer curativos nele. Ou agora, quando ela precisava que essa garota a seguisse, porque seu coração não estaria em paz caso ela não o fizesse. 

Felizmente, Takuya estava certo. Seus olhos eram armas perigosas. A garota levantou a cabeça para encará-la, revelando um rosto bonito, mas maltratado pela desnutrição, olheiras e hematomas. Ela desviou o olhar logo em seguida, mas seus ombros relaxaram um pouco. 

"C-Certo." 

Takemichi sorriu, satisfeita e a guiou até os fundos da loja. Akashi-san as viu passando pelo caixa, mas apesar de erguer uma sobrancelha, ela não disse uma única palavra contra, o que fez Takemichi adorá-la ainda mais. Akashi-san era uma mulher rígida, mas com um coração mole e gentil. Ela era incrível, embora um pouco tsundere.

Na verdade, foi ela quem ofereceu a Takemichi um emprego. Akashi-san era velha e mantinha contato com os outros idosos do bairro, naturalmente ela sabia quem era Takemichi. Além disso, Takemichi muitas vezes vinha até seu mercado, as coisas ali não eram as mais variadas, mas eram baratas e muito úteis de imediato, então às vezes Takemichi saia do mercadinho carregando pacotes e mais pacotes de macarrão instantâneo quando a dinheiro estava em falta.

Akashi-san provavelmente sentiu pena dela, mas um dia, ela simplesmente perguntou se Takemichi queria o trabalho. Os termos eram bastante simples, Takemichi não tinha que vir todos os dias, pois seria paga por horas trabalhadas no final de cada turno. Ela tinha permissão para faltar caso tivesse que acordar mais cedo no dia seguinte. As únicas condições de Akashi-san, era que ela continuasse estudando e ficasse longe do caixa eletrônico. 

Takemichi, naturalmente, agarrou-se a essa chance e colocou Akashi-san no posto mais alto possível de seu coração. A senhora era um adulto confiável, na vida de Takemichi aquela era uma espécie realmente rara.

Na parte de trás da loja de Akashi-san, havia um pequeno vestiário externo, que era onde Takemichi se trocava para seus turnos e às vezes tomava banhos quanto não podia pagar a conta de água daquele mês e estava dando seu melhor para economizar o máximo possível. 

Como consequência disso, ela manteve algumas mudas de roupas e artigos de higiene em seu armário. 

Nas mãos da garota, ela forçou uma toalha e uma nova troca de roupa, além de sabonete e uma pequena caixa de absorvente. A garota recebeu tudo apaticamente, meio congelada no lugar. Takemichi, no entanto, não se intimidou, sorrindo para ela. 

"Por favor, fique à vontade. Eu voltarei em alguns minutos." Então, sem deixar a garota dizer algo, como por exemplo, uma recusa, ela se virou e correu para fora do vestiário.

Imediatamente, ela correu de volta para dentro da loja, indo em direção ao caixa e ansiosamente encarando Akashi-san. 

"Akashi-san, eu…" Ela havia feito tudo impulsivamente, pois parecia simplesmente inaceitável ignorar a garota. Takemichi nunca poderia viver consigo mesmo se fingisse nunca ver o quão magra era a garota, o quão sujas e maltratadas eram suas roupas, o quanto ela estava assustada e envergonhada. Então ela a arrastou e deu a ela roupas e um banho. Ela fez sem a permissão de Akashi-san e gostaria de poder se desculpar com a senhora.

O problema é que Takemichi não se arrependia, portanto se desculpar era impossível. 

Ela desviou o olhar, se sentindo culpada por não pedir a opinião de Akashi-san, mas não arrependida. Provavelmente, se ela o tivesse feito e Akashi-san tivesse se recusado a ajudar, ela sairia por aquela porta e nunca mais voltaria a este lugar. Além de que seu coração seria feito em pedacinhos. Akashi-san era a única adulta que ela respeitava, Takemichi não queria se decepcionar com ela também. 

Akashi-san, no entanto, riu. Eram, na verdade, apenas um par de resmungas que saíram sob um suspiro, mas Takemichi conhecia a senhora a tempo demais para que soubesse que ela estava rindo. "Vá pegar as caixas de sardinha enlatada nos fundos, Hanagaki." 

Takemichi mal pode conter a felicidade que tomou seu peito, o tornado quente. Ela saltou sobre Akashi-san e abraçou sua cintura por um par de segundos antes de correr para os fundos.

..::::..

Takemichi a reencontrou numa situação meio cômica e extremamente deprimente.

Depois daquele dia, quando Takemichi voltou com as caixas de sardinha, Akashi-san a informou que a garota havia saído, e ela nunca mais a viu.

No entanto, a garota havia deixado um pequeno bilhete. 

Takemichi guardou a folha rasgada de papel, com belos kanjis limpos e organizados dizendo obrigada, com um sorriso terno, já esperando essa situação. Era um milagre que a garota a tivesse seguido até o banheiro, portanto era impossível que ela ficasse obedientemente esperando pelo retorno de Takemichi. Pelo menos, ela havia a ajudado tanto quanto possível, então, por hora, Takemichi estava satisfeita.

Seus pais, ligaram naquela semana. Sua madrasta aparentemente estava grávida, portanto sua mesada seria cortada pela metade para que eles tivessem fundos para cuidar do futuro bebê. Takemichi concordou suavemente e trocou algumas palavras de cortesia com seu pai antes de desligar e chorar pelo resto da noite contra a parede de seu quarto. 

A mãe biológica de Takemichi morreu quando ela tinha sete anos de idade. Nova demais para compreender a complexidade da morte, mas velha o suficiente para entender o conceito de substituição. 

Sua mãe foi embora, mas agora havia outra mulher a substituindo.

Aquela mulher não era como sua mãe, embora pedisse a Takemichi que a chamasse de mãe. Aquela mulher gritava com ela e batia nela. Aquela mulher não cortava descascava suas maçãs ou cortava seu peixe, aquela mulher não dava banho nela e nem a levava ao banheiro. Aquela mulher definitivamente não era uma boa substituta para sua mãe, mas parecia a substituta perfeita da esposa de seu pai. 

Ele a ouvia e levava em consideração suas palavras, ele não gritava com ela e nem batia nela. Ele a tratava com respeito e carinho, dando a ela joias e presentes. 

Aquela mulher estava sempre brilhante, fosse por seu bom humor ou pelos diamantes em seu pescoço, a única coisa que a mãe de Takemichi alguma vez teve em seu pescoço foram as marcas dos dedos de seu próprio marido e uma sombra constante sob sua cabeça. Aquela mulher tinha caixas e caixas de maquiagem, sempre com uma bela pele e enfeites bonitos, sua mãe tinha o dobro, no entanto os produtos eram destinados a esconder hematomas e cortes. Aquela mulher falava com força e confiança, nenhuma semelhança do tom amedrontado e ansioso que Takemichi estava acostumada a ouvir da boca de sua mãe.

Quando a mulher chegou, o tratamento de seu pai com ela, com Takemichi, também mudou. Ele, que antes era no mínimo vagamente atencioso, se tornou  frio e indiferente. Takemichi, no entanto, sentiu apenas alívio com isso. Se ele não se importava com ela, pelo menos isso automaticamente a tornava livre de se tornar o próximo alvo dele. 

Seu pai não era um homem com falta de dinheiro. Ele dirigia uma pequena empresa imobiliária que atendia um público muito específico e restrito, uma empresa que havia pertencido a mãe de Takemichi. A empresa era conceituada e seu capital era alto, suas vendas não ocorriam com frequência, mas eram sempre expressivas quando aconteciam. Eles poderiam se manter com pompa e luxo durante meses com o que ganhavam com as vendas.

No entanto, Takemichi ainda teve sua mesada cortada ao meio para que seus pais pudessem economizar para o novo bebê. 

Ela entendia, seu pai nunca gostou de sua mãe e não gostou dela. Sua madrasta odiava sua mãe por ter se casado com seu pai primeiro e odiava Takemichi por ser a filha que veio antes de seu bebê. Eles a odiavam, ela realmente entendia e desde que entendeu isso, ela nunca fez questão de se esforçar para ter contato com eles. Ela não reclamou quando, um dia, eles simplesmente saíram de casa, indo morar num apartamento em algum bairro caro enquanto a deixavam para trás para 'cuidar da antiga casa da família'. 

Ela realmente, realmente, entendeu que não era desejada, que não pertencia a aquela família.

Mas às vezes ela se perguntava se eles se esqueceram que ela tinha apenas quinze anos de idade. 

O que ela deveria fazer a seguir? Deixar de ir à escola para poder trabalhar o dobro para pagar as contas e conseguir comer? Arruinar todo seu futuro para conseguir sobreviver até o final do mês? Ela deveria vender suas coisas? Talvez os móveis dos outros quartos e os enfeites feios das paredes, mesmo que doesse apenas cogitar se desfazer das coisas que sua mãe escolheu a dedo para decorar a casa de seus sonhos.

As perguntas nadaram em sua cabeça por horas, ela sentou-se no banco de uma praça, considerando suas opções. Em algum momento, alguém se sentou ao seu lado e enfiou um bolo de notas em seu rosto. 

Takemichi piscou, afastando as lágrimas que ela nem havia notado, encarando o embolado de dinheiro por um longo tempo antes de seguir o braço e encontrar a dona, um rosto familiar ao mesmo tempo que estranho.

A garota da loja…?

"...pra você." Ela disse. Embora fosse meio hesitante, sua voz ainda era firme. O medo de antes parecia nunca ter existido, deixando para trás apenas uma estranheza de alguém que não costumava falar com outras pessoas. Takemichi sentiu-se feliz com aquilo, principalmente porque se ela não tinha mais medo, aquilo que a assustava já não era mais um problema. E ouvir aquele tom assustado nesse momento era a última coisa que ela precisava.

De qualquer forma, Takemichi apenas a encarou por longos segundos. Faziam quase dois meses desde que ela viu a garota pela última vez, mas havia uma grande diferença entre a versão de dois meses atrás e a atual.

Agora, a garota estava bem vestida. Suas roupas eram novas e seu rosto estava limpo, embora ela ainda usava capuz. Ela cheirava a colônia floral e doce, tirando um sorriso de Takemichi. Era completamente diferente de antes, quando ela parecia não trocar de roupas por semanas. Havia também a aura ao redor dela. Não era mais aquela coisa sombria e acuada, como um animal ferido encurralado num canto, havia uma confiança firme sobre seus ombros, repousando ali como um gato preguiçoso. Ela também havia ganhado peso, seus pulsos não eram mais tão finos, mas também era possível ver as veias sob sua pele. Não era apenas peso que ela havia ganhado, ela também estava construindo músculos.

Takemichi se perguntou, aquilo sempre esteve ali?

Ela se perguntou o que poderia transformar alguém assim naquela figura miserável de antes e como aquela figura miserável podia ser a mesma pessoa que essa a sua frente.

Era uma mudança ridiculamente grande. 

"Você...Você não vai pegar?" A garota acenou outra vez com o dinheiro, o trazemos ainda mais perto do rosto de Takemichi, que soltou uma risada molhada e desconfortável, tentando se afastar. Ela pareceu notar, abaixando e recolhendo o braço. 

"Porque você está me dando isso?" Takemichi olhou para a garota, sorrindo o melhor que podia em seu estado.

"Por me ajudar antes." Ela declarou, como se fosse óbvio e Takemichi uma pessoa idiota por não notar isso. 

Takemichi, no entanto, não estava engolindo essa. Ela franziu a sobrancelha e bufou. "Eu nunca pedi por um pagamento, você sabe." 

"Eu ainda quero pagar pela ajuda." A garota insistiu. Ela, surpreendentemente, encarou Takemichi de volta. Por um par de segundos. Antes de franzir a testa e suspirou, parecendo notar que Takemichi não pegaria o dinheiro. "Não é ilegal, se você quer saber."

"Eu nunca disse isso." Takemichi se defendeu. 

A garota riu, colocando as notas no colo de Takemichi de qualquer forma. "Mas você pensou, Hanagaki."

Então, ela se levantou e foi embora, sem nenhuma palavra a mais. 

Takemichi espremeu os lábios numa linha estreita, encarando-a partir e sumir na esquina antes de olhar para o seu colo, era um grande maço de notas de dez mil ienes. Seus olhos começaram a queimar involuntariamente de novo e uma lágrima caiu sob o papel moeda. Ela não havia pedido por um pagamento por sua ajuda, ela não merecia um pagamento por ajudar, ela não queria um pagamento.

Mas ela ainda precisava de dinheiro. 

Antes que ela notasse, suas lágrimas silenciosas já haviam se transformado em soluços e fungos, mas um sorriso ainda adornou seu rosto. 

Ela estava feliz, triste, irritada, grata, envergonhada e insultada. Haviam tantos sentimentos em seu peito que precisavam ser postos para fora, que apenas muito tempo depois ela notou um ponto muito importante que havia perdido. 

Ela nunca disse seu nome a garota.

 

- : notas : -

18% de bateria, tempo de postar e sair correndo.

Idk o que dizer sobre isso, pode não fazer muito sentido em conjunto com o capítulo anterior, mas como diria um grande sábio: confie no processo.

O resultado final provavelmente fará algum sentido. Esperançosamente.

De qualquer forma, boa madrugada pra mim, porque são duas da manhã, e bom dia/tarde/noite pra vocês :)



















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