The bet - Draco Malfoy.

By bezmalfoy

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Ayla Nott era apaixonada por Harry Potter, porém o menino não dava tanta moral a ela. Então, Draco, após apos... More

The bet.
01. Qualquer perdedora mesmo?
2. O acordo.
3. Foi bom fazer negócios com você.
4. Tudo o que você quiser, Malfoy.
5. Eu pensei que você fosse mais inteligente, Potter.
6. Eles não vão brigar ali.
7. Feito para as telas de cinema.
8. Eu escutei tudo.
9. As três amigas.
10. Harry e... Gina?
11. Eu fui uma maldita aposta.
12. Boa noite, Draco.
13. Pelo bem ao seu lado.
14. Preciso de ajuda.
15. A Toca.
16. Casamento.
17. Uma vida pela outra?
18. Barraca.
19. Problemas no paraíso.
20. Aquilo era o refúgio.
21. Godric's Hollow.
22. As Reliquias da Morte.
23. Where's my love?
24. A distância.
25. Eu a amo.
26. A mansão.
27. I wish to enter my vault!
CAPÍTULO EXTRA - Aniversário do Tom :)
28. A volta.
29. Intimos.
31. I wanna marry you.
32. A paz do quinteto.
33. Sonhos.
34. Perdida?

30. Astoria Greengrass.

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By bezmalfoy

O dia amanheceu caloroso em Hogwarts. Ayla levantou da cama de Draco e caminhou até o banheiro. Estava exausta, com o rosto amassado de tanto dormir e o corpo cansado. A menina se olhou no espelho e percebeu diversos chupões pelo corpo. Sorrindo, ela tomou um banho e vestiu o uniforme usado do dia anterior.

A Nott saiu do banheiro e observou o loiro dormir tranquilamente na grande cama verde com prata. O sono de Draco era sereno e o menino roncava baixinho. Ayla escreveu em um pergaminho avisando que iria sair e saiu do quarto, indo atrás de Hermione.

Durante o caminho, a menina ia pensando sobre tudo o que havia acontecido. Os toques de Draco, o gemido dele, o sorriso malicioso e até a cara de cansado. Ela estava se sentindo nas nuvens.

— Quem é vivo sempre aparece. – Hermione falou assim que viu a amiga entrar na sala comunal. Ela estava lendo um livro de uma das matérias atrasadas e parou para dar atenção a Ayla.

— Foi perfeito! Parecia que a gente tinha uma conexão sabe? Foi único. Ele me-

— Sem detalhes. – Hermione falou com uma careta no rosto. – Já acho afrontoso demais essas saídas, imagine contar detalhes delas pra mim.

Ayla revirou os olhos em resposta e avisou que iria subir para o quarto. A menina vestiu uma roupa casual, afinal era sábado e ela iria sair com Rony para um passeio. Os dois estavam bastante distantes devido ao relacionamento dos dois e as cobranças da escola. Por isso, Ronald havia marcado aquele encontro de amigos.

Ao voltar para a sala, a menina viu Rony sentado ao lado de Hermione. Eles pareciam conversar sobre o livro que Granger estava lendo e Rony a olhava implorando para mudar o rumo da conversa. Ele pensava que era melhor conversar sobre tudo menos escola.

— Vamos? – Ayla perguntou chamando a atenção dos dois. Rony assentiu levantando e Hermione se despediu com um balançar de mãos. Todos achavam que ela sentia ciúmes da amizade deles dois mas a menina se sentia tranquilizada em saber que Ayla era uma das poucas que ela podia confiar.

No caminho, Ayla e Rony brincaram e zoavam bastante um com o outro. Rony também julgava a amiga pelos chupões expostos e falava o quanto Draco era agressivo. Já Ayla tentava se defender e falava que ela pelo menos aproveitava um pouco da vida. Assim, eles entraram no Três Vassouras.

— Quero dois Whiskys de fogo, por favor. – Ayla pediu. Na hora, Rony arregalou os olhos e olhou para a amiga. Sua expressão entregava tudo. Ele estava com medo. – A Mione não vai brigar com você por isso. Você tem dezenove anos!

— Esqueci desse pequeno detalhe dos dezenove anos. – Rony falou e Ayla negou com a cabeça. A bebida chega e eles iniciam a conversa mais uma vez. – Mal espero a hora de terminar a escola.

— Perdemos muito tempo de aula, Rony. Ainda temos sorte que esse ano podemos terminar tudo.

— Sim, temos. Eu só... Eu não sei o que vou fazer da minha vida pós escola, minha mãe me pergunta isso e cobra sempre que me vê. Na verdade, eu não queria nem ter terminado os estudos. Hermione me forçou a vir.

— Eu gostaria de ser curandeira. – Ayla falou convicta. Os olhos do amigo não demonstraram nenhuma surpresa, todos sabiam desse desejo da menina. – E você e Harry podem ir para o Ministério, lugar é que não falta.

— Duvido que eu consiga ir, Ay. Sabe o quão seletivos eles são. Um "traidor de sangue" por lá... Duvido mesmo. – Rony falou e tomou um gole do Whisky. – Mas não custa tentar, né?

— Exatamente, nada é impossível. Esse negócio de sangue acabou quando Voldemort morreu, lembre-se. – Ayla falou e sorriu para o amigo. Os dois continuaram a conversa tranquilos, bebendo mais. Ayla parou o amigo antes que ele pudesse dar sinais que havia bebido e os dois seguiram rumo para Hogwarts.

Ayla segurava o braço do amigo que ria animadamente falando sobre sua família e algumas piadas bestas que foram ditas no Natal anterior. Rony contava sobre como George era besta no Natal e que estava animado para o desse ano, afinal, todas as famílias iriam se reunir. Malfoy, Weasley e Nott. Sim, um milagre.

A condição que os Malfoy colocaram era que o Natal teria que ser ou na mansão deles ou na dos Nott. Tudo menos a casa dos Wealsey, era o que eles pensavam. Rony falava agora sobre Lucius e sua frieza, se perguntava como Draco aguentava aquele "velho tão frio, mórbido e chato".

Ayla iria responder, porém foi interrompida pela voz de alguém pedindo socorro. Rony ajudou a amiga a seguir a voz e os dois encontraram Astoria e um homem misterioso.

O homem segurava os cabelos da menina e falava algumas coisas no ouvido dela. Ele estava zangado, com uma varinha apontada para o queixo da menina e um olhar frio e gélido.

— Solta ela, cara. – Rony falou se aproximando. O homem o olhou e apontou a varinha para Rony. Agora armados, os dois estavam quase prontos para um duelo. – Eu não quero brigas, quero que você largue a garota.

— Não se mete onde não foi chamado, cenourinha. – O homem falou apertando o cabelo de Astoria. A menina gemeu de dor e olhou para Ayla implorando por ajuda. Ao contrário do que Rony pensava, o homem não havia notado a presença da Ayla. De alguma forma, a menina não estava no campo de visão dele.

Com um feitiço, a Nott fez o homem perder a varinha. Que agora olhava surpreso pela presença da menina ali.
Petrificus Totalus. – Rony falou. O homem agora estava petrificado e com o olhar assustado para o ruivo.

Ayla puxou Astoria para perto dela e Rony olhou com desprezo para o grande homem deitado no chão. Astoria estava tremendo e assustada, olhava para os dois aliviada e grata por ter sido salva.

— Vá, eu cuido disso aqui. – Rony falou e Ayla assentiu com a cabeça. Saiu abraçada com Astoria e confortando a menina.

— Olha Nott, me desculpa por ontem. Eu fui babaca com você e... Você ta aqui me ajudando, me desculpa.

— Ta tudo bem. Eu seria muito pior se não ajudasse você, não é? – Ayla falou. Astoria concordou com a cabeça e as duas entraram em Hogwarts.

— Espero que depois disso possamos pelo menos ser amigas... Eu não sou uma das melhores pessoas mas com certeza serei grata a você por isso.

Ayla a olhou. Ela sentiu que aquilo que a menina estava falado era de verdade, Astoria estava arrependida e queria mesmo a amizade dela. Agora com um sorriso no rosto, a menina falou:

Quem sabe.

"Ayla a olhou. Ela sentiu que aquilo que a menina estava falado era de verdade, Astoria estava arrependida e queria mesmo a amizade dela."

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