THE BOYFRIEND - Jk° (Reescrev...

By Gabb__Lopez

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(+16) (Plágio é Crime) Era pra ser apenas o namorado da minha amiga, mas passou a ser meu pecado e minha per... More

01 - Novo Residente
02 - Reitoria
03 - Clichê
04 - Cacos
05 - Dupla
06 - Viagem
07 - Coberta
08 - Caixa de Madeira
09 - Cigarro
11 - Bodas - Hot°
12 - Taças
13 - Contras
14 - Ligação - Hot
15 - Tratado
16 - Travessos
17 - Curioso. °HOt
18 - Lago

10 - Manchado - HOT•

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By Gabb__Lopez

Hello (҂⌣̀_⌣́)

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ಥ⌣ಥ

BOA LEITURA




Olivia chega em casa muito triste.

— Droga de vida. O que esta acontecendo comigo? — Joga a mochila no chão e se encosta na porta deslizando até sentar.

Celular Toca~

— Oi. — Ela diz abafado por causa do rosto coberto pelo braço.

— E ai Vadia? Vamos sair dessa caverna? — A voz de Nilla animada do outro lado.

— Hoje não vai da — Olivia funga.

— Ta chorando? — Nilla.

— Não. — Olivia menti.

— Olha aqui sua vaca, hoje é sábado quase meio dia já, se você não topar ir comigo em uma festinha eu vou ai te pegar a força — Nilla.

— Mas não estou afim — Olivia se levanta.

— Por favor, não saimos já tem um bom tempo, por mim vaiiii, pelo Paul — Nilla implora.

— Ta, ta bom, ok, me convenceu — Olivia.

— Ebaaa!!!! Passo ai pra te buscar as 20:00 horas em ponto e fique bem mais linda que já é — Nilla.

— Não exagera, só te dei uma mão e agora quer o braço — Olivia sorrir.

— Não quero saber, por mim eu tinha você todinha — Nilla faz uma voz sexy.

— Vai... — Olivia desliga.

~

— Quer saber? Não vou ficar chorando por causa causa de homem ou me sentindo culpada, eu tenho uma vida e tinha a mesma muito antes disso tudo começar a acontecer.

Olivia abre o guarda-roupa e um vestido que nunca foi usado vem em sua mente, o mesmo esta guardado em uma caixa em que foi dado por sua māe para sua festa de formatura a três anos atrás, mexendo nas gavetas acha a caixa rosa e abre, la dentro esta o vestido, devido o tempo que ele estava guardado ela decide ir lavar e por na secadora, durante o processo ela almoça e arruma seu quarto, não tem ninguém em casa.

A noite vai caindo e ela na janela olhando a vista da casa ao lado que esta vazia e lembra da flor.

— Meu Deus, esqueci no ap do Jeon — Ela agora que se deu conta. — Será que..o que será que Jody falou com ele?...Ah não a flor! — Ela pega o celular e procura o número dele. Um olhar de dúvida Ihe invade. — Será? Não, não... — Ela joga o celular na cama e sai do quarto para pegar o vestido.

[...]

Ela já esta pronta e se olha no espelho.

— Olivia, você esta ótima — Ela diz para si mesma.

O vestido colado tubinho, com finas alças deixando seus ombros a mostra como o decote, vai desenhando as curvas de seu corpo, um salto alto preto e uma bolsinha preta do lado.

— Nossa Olivia que isso menina? Quando eu falei que te queria mais linda eu coloquei limite — Nilla na sala vendo ela descendo as escadas.

— Para vai, você esta linda também — Olivia ver seu vestido de cima a baixo.

— Eu estou no meu de sempre, bem básico — Nilla roda.

— Por isso não me assusto mais, mas onde vamos? — Coloco o celular na bolsa.

— Uma festinha, baladinha, moramos em Los Angeles esqueceu? — Ela bate na minha bunda e sai andando.

— E cadê o Paul? — A sigo.

— Esta nos aguardando lá, cadê seus pais? — Nilla se vira na porta.

— Minha mãe foi ver detalhes da festa com minha tia e até agora não chegou e meu pai não demora muito. — Saio e tranco a porta.

— Ah sim, menos mal, vamos. — Ela elegante destrava a Land Rover branca de seu pai.

— Nossa, seu pai deixou pegar o carro ou você roubou? — Pergunto dando a volta nele.

— Digamos que ele me emprestou sem saber — Nilla beija o ombro e entra no carro.

Seguimos para o centro.

— Esse é o lugar? — Digo quando ela para em frente uma boate de cor preta e luzes rosas com o nome de LUXURY.

— Abriu faz um mês, te garanto é legal — Ela desliga o carro e vejo a fila de pessoas.

— Ta chovendo! — Olivia vê as gotas surgindo no vidro.

— Vamos correndo direto pra vip, ninguém aqui vai ficar na fila — Nilla abre a porta.

— Odeio correr na chuva — Olivia põe o pé pra fora e um homem surge com um guarda chuva para acobertar até a entrada. Nilla entrega a chave do carro para o manobrista.

Entramos e o som me invade, já vejo o lugar ardendo em adrenalina, pessoas dançando, jogo de luzes, dançarinas em polly dances.

— VEM, PAUL ESTÁ LÁ EM CIMA — Nilla grita me puxando, subimos uma escada e quanto mais subo vejo como o lugar é grande e as pessoas estão animadas.

— Ei, uau estão gostosas — Paul fala me fazendo virar e vejo em uma mesa redonda com mais dois rapazes bem gatinhos. Paul esta com um terno básico preto e por dentro uma camiseta de malha fina que deixa seu pequeno peitoral quase malhado amostra, os dois rapazes estão de polo preta e azul marinho.

— Oi Paul, olá! — Aceno para os dois caras.

— Oi! — Eles dois falam juntos.

— Olivia, esse é Jack e Louis, meus amigos — Paul apresenta e eles se levantam me dando um abraço e um beijo na bochecha.

— Não esquenta, eles são gays — Nilla fala em meu ouvido e finjo tristeza.

— Sou Olivia J. — Sento.

— Seus drinques — Um garçom com uma bandeja cheia de doses coloridas e coloca sobre a mesa.

— Me atrevi a pedir as bebidas, só pra começar — Paul levanta o dedo e acabamos brindando e bebendo de uma vez só. O líquido desce queimando, mas a sensaçāo é gostosa.

— O que é isso? — Pegunto.

— Tequilaaaa. — Jack fala e mais bebidas chegam.

[...]

Jeon esta sentado vendo tv, a conversa que ele teve com Jody não foi nada conveniente.

Trocando de canal muitas vezes ele bate o olho na caixa da flor.

— O que é isso? — Ele se levanta e vai até a caixa na mesinha. — A flor! — Jeon lembra e tira a tampa e vê a mesma um pouco murcha. — Droga!.

Pega o casaco e põe um coturno e a chave da moto, mas lembra que não da pra levar ela, esta sem apoio e que deixou o carro para personalizar os pneus e os bancos como o volante, ele apenas põe a chave no bolso e segue bravo.

Esta chovendo e eu segurando uma caixa de madeira fofinha na porta do hall, chamo um táxi e corro para dentro, a chuva so fica mais grossa, chego no endereço, ou melhor, na casa da Olivia, pago o táxi e corro para a casa tocando a campainha várias vezes, encolhido com frio.

A Porta Se Abre

— Jeon? — A mãe de Olivia.

— Senhora... — Tento lembrar o nome.

— Jones ou Sophie, tanto faz, esta tudo bem? entre...esta encharcado — Da espaço e ele entra.

— Nossa que frio — Jeon trinca os dentes.

— Tire esse casaco — Ela tenta ajudar ele, mas ele se afasta.

— Ta Tudo bem Jeon? — Sophie fica confusa.

— Sim. Só...só vim devolver a flor — Ele mostra a caixa.

— Ok, me dê aqui — Ela pega sorrindo.

— A Olivia esta? — Ele leva os cabelos pra trás.

— Não, ela saiu com os amigos — Sophie.

— Saiu? Pra onde? — Ele.

— Baladinha — Sophie pisca.

— Bala-dinha? — Ele cerra os olhos.

—Sim, minha filha estava precisando se divertir — Ela vai para a cozinha e ele fica pensativo no meio da sala. — Pode deixar que vou cuidar da flor — Ela volta segurando dois copos de chá quente.

— Em qual balada ela foi?.

— Não faço ideia — Ela percebe ele emburrado.

— Esta bem, vou indo! — Ele sai da casa sem dizer mais nada no meio da chuva e segue andando pela calçada

— Que rapaz estranho. —Sophie fecha a porta.

[...]

— Vai, mas um, vira! — Nilla grita para Olivia já alcoolizada virando copos com outras pessoas no balcão.

Algumas Horas Mais Tarde

— Que...ro ver..quem vai...levar a gente pra casa — Paul saindo com as duas em plena 3 horas da manhā da boate.

— Olha o Táxi — Nilla cambaleia indo para o meio da rua.

— Ela vai se matar — Olivia rir caindo de joelhos apoiada nele.

— Cara...ca ele parou — Paul rir loucamente vendo a visão distorcida.

Todos entram no táxi e cada um fica na sua casa e por último Olivia.

Jeon esta bolando na cama inquieto, imaginando milhares de coisas, até que sua campainha toca e só com a calça moletom cinza caida na cintura corre pra abrir, apenas uma pessoa tem a subida liberada.

Assim que ele abre tem sua suspeita confirmada, é Olivia escorada tentando se equilibrar no batente da porta e sorrindo pra ele.

— Olivia! — Ele pisca lento.

— Bicoito, biscoitão — Soluço — Jeon... — Ela beija a parede.

Olivia esta completamente entregue a embriaguez, mas que porra ela esta usando? Esse vestido curto e sexy?


— O que você esta fazendo? — Jeon pergunta vendo o estado deplorável dela.

— Eu...eu.. — Olivia vomita nos pés de Jeon, ele fica paralisdo olhando para ela enxugando a boca.

— Só pode ser brincadeira! — Jeon faz cara de nojo.

— Des-desculpa! — Ela olha pra ele de baixo.

— Desculpa? Credo Olivia, olha isso! — Ele sai da poça de vômito e ela se escora na parede.

— Já pedi... — Manhosa.

Jeon não aguenta e da um sorrisinho de canto.

— Vem cá sua sebosa. — Ele a levanta pegando pela cintura e a leva para seu quarto e a senta na cama. — Fica aqui! — Ele aponta o dedo saindo.

Olivia sem noção alguma de joga para trás e fica olhando o teto que na sua visão esta se mexendo.

Jeon limpa o vômito fazendo várias expressões de nojo, chega a ser engraçado.

Voltando para o quarto ele a ver levantando os braços no ar, seu vestido subiu na barra da calcinha revelando a renda rosa.

— O que eu faço com você? — Ele se inclina do lado oposto em cima de sua cabeça.

— O que quiser! — Ela sussurra e começa a rir.

Jeon olha para as pernas e a calcinha, as alças de seu vestido caídas nos ombros quase revelando seus seios.

— Não faria nada com você bêbada — Ele fica reto.

Olivia faz um choro falso — Seu besta, mas porquê? — Rola ficando de bunda pra cima.

— Por que quero que você se lembre de tudo que fizermos — Ele abre o closet cheio de camisas pretas e algumas cinzas e brancas.

— O que esta fazendo? — Ela se senta com dificuldade e os braços apoiados pra trás.

— Pegando algo pra você vestir — Ele puxa uma camiseta preta de mangas curtas bem grande, ela observa como uma criança de 5 anos.

— Toma, se troca! — Ele ergue a camisa.

— Não! — Olivia bate as pernas.

— Não? Olha Olivia, você já me fez raiva saindo pra beber, vomitou nos meus pés, agora esta agindo como uma criança mimada, então vesti logo isso — Ele briga com ela.

— Você é mal — Ela se joga pra trás abrindo as pernas.

Ele ver tudo que não queria agora.

— Você esta me provocando Olivia — Jeon pega em uma de suas pernas e fecha com delicadeza.

— Mas você me quer, não quer?.

— Não assim desse jeito — Ele admira o corpo que ele tanto sonha em desbravar.

— Chato! — Ela ergue a cabeça brava.

— Vesti, isso você consegui — Ele joga a camisa nela.

— BRUTO!! — Olivia resmunga ainda deitada.

Jeon vai saindo quando ela fala algo.

— Eu amo seu cheiro...

Quando ele olha ela esta com a blusa enfiada no rosto exalando forte. Jeon balança a cabeça em negação e sai sorrindo do quarto.

Depois de 30 minutos volto para o quarto, levando um copo de água e analgésico para
Olivia, não quero que fique passando mal quando acordar, se bem que apesar dela ter vomitado nos meus pés eu fico contente que ela tenha vindo parar aqui em casa, ter falado que ama meu cheiro, o jeito que ela cheirava minha camisa, não tenho o que falar.

Entro no quarto e a vejo dormindo agarrada no travesseiro, no meu travesseiro cinza, suas pernas estão por cima dele como estivesse agarrando alguém.

— Olivia? — Chamo. Sem resposta, a deixo dormir ali, pela manhã ou em alguma hora do dia acorda.

Mais Tarde

O clarão atinge meus olhos, é desconfortável e tento cobri-los com o lençol, perai, onde diabos estou?.  Abro meus olhos vendo um quarto cinzendo, lençóis brancos, uma janela onde o vento soprar na cortina, sento na mesma esfregando os olhos, os mesmos ardem e minha cabeça dói, ao lado tem um copo de água e um comprimido amarelo e vermelho.

— Ah? — Os olhos semi cerrados abrem de vez e olha pra baixo e então se ver com a blusa e tem uns flashes finalmente entendendo onde esta.

— Jeon? — Olivia sai correndo do quarto. — Jeon? — Ela chama no corredor.

— Aqui! — Ele fala e ela vai para a sala e o ver na cozinha atrás do balcão sentado. — Olha quem acordou — Ele diz sério sem olhar para ela.

Jeon esta com um moletom branco, uma jeans preta rasgada nos joelhos, seus cabelos penteados arrumados fora do seu normal, nem parece o badboy e sim um carinha fofo galã de série juvenil da netflix.

— Como vim até aqui? Eu não lembro...direito — Ela baixa a blusa mais ainda para esconder as coxas.

— Você provavelmente veio de táxi, subiu, bateu na porta, vomitou nos meus pés, se ofereceu pra mim e depois foi obrigada a dormir se não ia apanhar — Ele fala olhando para ela.

— O que? Eu não fiz isso! — Olivia indignada se escora no balcão.

— Olivia Olivia, eu fui até relevante com você garota, abriu as pernas pra mim e tudo mais. — Ele sorrir coelhinho levantando e pegando uma jarra de suco na geladeira.

— O que você fez comigo? — Ela olha torto.

— Quase te dava umas palmadas, foi por pouco — Passa a língua no canto da boca voltando pro balcão.

— Jeon, para! — Ela aperta a cabeça.

— Tomou o remédio que eu deixei lá?. — Senta de novo.

— Não, mas vou tomar agora — Ela volta para o quarto e bebi trazendo o copo. — Aliás, quem me trocou?.

— Novamente você mesma Olivia — Ele revira os olhos.

— Como vou acreditar em você? — Ela o afronta.

— Tanto faz garota, você é louca, não preciso te provar nada. — Ele cruza os braços a deixando sem reação.

— Ok. — Sacode a cabeça.

— Não vai me xingar, me bater ou me matar? — Ele incrédulo arregalo os olhões.

— Não! — Ela vai até a mesa atrás dele onde tem umas comidas — O que é isso? Comidas diferentes — Olivia começa a comer aleatoriamente.

Jeon assente quase sorrindo e vai sentar com ela na mesa. É meio dia.

Um Tempo Depois

— Hoje é domingo, tem algo pra fazer o resto do dia? — Ele fala de boca cheia olhando para ela.

— Não!.

— Topa sair comigo? — Ele.

Ela para de mastigar e o encara.

— Sair? Pra onde? — Bebi o suco de morango.

— Sei la, de moto inclusive, pegar a estrada —
Jeon.

— Sério que esta me fazendo esse convite? —
Olivia.

— Eu não tenho ninguém com quem sair — Jeon come mais um pouco.

— Tudo bem então! — Olivia meio em dúvida assente que sim e ele da de ombros.

— Só preciso trocar de roupa — Ela se levanta.

— Tenho uma calça que pode servir em você e umas camisetas que você pode usar com uma jaqueta, vou pegar — Ele sai todo fofo e ela o observa, parece ter uma dualidade tão explícita ou é só bipolar mesmo.

Realmente as roupas serviram em mim, são números menores claro, uma jeans azul não rasgada, regata branca e a jaqueta de couro preta com umas correntes de efeite, só nāo teve jeito com os sapatos, rio quando calço um de seus coturnos e fico nadando dentro e dura de tão pesados em meus pés, ele cai na gargalhada. Ele vai na sala e pega meus saltos e volto a por meu salto mesmo.

— Por que tem roupas tão justas? — Adentro a sala.

— Era de quando eu não tinha tanta massa, sempre as carrego comigo — Ele levanta a blusa mostrando o abdômen definido.

— Ok né! — Olivia trava os lábios.

— Vamos, já ligou para seus pais? — Jeon pega os capacetes.

— Já! — Me encolho.

— Ótimo! — Ele da espaço para mim sair.

Descemos o elevador em silêncio, tinha uma senhora com a gente e a mesma não parava de encarar Jeon que já estava demostrando está incomodado.

Saímos do elevador

— Inferno, as pessoas nunca viram um asiático antes? — Ele resmunga.

— As senhorinhas estão no seu papo — Olivia soca seu ombro e eles sorriem.

— Me espera na calçada, vou pegar a moto — Ele já fala indo para o lado da porta pra garagem.

5 minutos depois ele surge na moto e ronca o motor em minha frente, coloco o capacete cor de vinho e subo na moto alta, rodeio sua cintura e ele sai comigo na disparada, não nego que gosto de esta assim com ele, pela primeira vez sem esta me sentindo culpada, nem nada, apenas assim.

Corremos na via da cidade, ele faz curvas bem perigosas, mas não consigo sentir medo estando tão agarrada a ele, deslizando entre os carros. Já estamos a 100KM/h. Chego a fechar meus olhos e apertar cada vez mais, pela sua respiração sinto que ele rir.

Estamos fora da cidade agora, uma área cheia de praias desertas ao lado de falésias.

Jeon para a moto na beira de uma delas e saio, retiro o capacete recebendo o ar da brisa fresca do mar.

— Gosta disso? — Ele tira o capacete ainda em cima da moto.

— Sim, da areia também — Olivia tira o sapato e corre para a areia, rodando sentindo o vento bagunçar seus cabelos e vai toda pitica para a beira do mar chutando a mesma molhando a barra da calça.

Ele sorrir vendo a cena de infantilidade.

Olivia para olhando o mar imenso com as mãos na cintura.

— Não sabia que ia ficar tão feliz — Jeon surge ao seu lado.

— Faz tempo que nāo fazia isso, eu sempre ia a praia com meus pais — Olivia respira fundo.

— O que mais gosta de fazer? — Ele cruza os braços virando para ela.

— Muitas coisas das quais nem lembro mais — Olivia cabisbaixa.

— Ei! — Ele levanta o queixo dela para encara-lo, mas o que ele faz é beija-la.

O beijo suave é correspondido imediatamente, as mãos dela adentram seus cabelos e as dele a rodeia trazendo junto de seu corpo colando.

— Eu..precisava disso! — Jeon diz saindo do beijo sem afastar de seu rosto.

— Nem sei o que te dizer — Olivia ofegante encostada no rosto dele.

— Olivia, eu quero você, ficar com você...

— Ficar? Ficar como? — Ela se afasta um pouco.

— Perto, ter você, ser minha... — Ele segura seu rosto.

— Jeon... — Contrai os lábios — Não é bom, você é o ex da minha melhor amiga.

— E daí? Eu não tenho medo de assumir algo com você — Ele segura seu rosto agora com as duas mãos firmes. — Eu quero você Olivia, independentemente das consequências — Seus olhos fixam nos dela.

— São muitas! — Olivia.

— São, mas eu estou disposto! — Ele diz sério.

— Posso pensar? — Ela.

— Pra que pensar e não fazer de uma vez? Se na primeira vez que Emi ligar você vai se sentir mal por isso, vai me evitar mais um mês de novo — Jeon solta seu rosto.

— Isso não é fácil, você mudou minha vida, deixou de cabeça pra baixo, você era o namorado da minha melhor amiga, como acha que as pessoas vão encarar isso? — Olivia.

— Foda-se todo mundo, foda-se o mundo, foda-se tudo, eu quero você, me entende, eu nunca quis ninguém assim tanto quanto te desejo garota, presta atenção no que estou te dizendo — Jeon segura ela novamente pelos ombros a sacudindo.

— Eu também quero! — Olivia admiti.

O sorriso se estala nos lábios de Jeon.

— Diz isso de novo? — Ele pedi.

— Eu quero você Jeon, seu coreano metido, grosso, chato, arrogante, eu quero você — Ela sorrir.

— Nunca amei tanto ser xingado. — Jeon se agacha pegando Olivia pelas pernas a jogando em seu ombro a deixando se cabeça para baixo e sai correndo com ela.

— Jeon...Jeon...isso não é um filme, vamos cair! — Ela bate nas suas costas desesperada e ele realmente cai derrubando ela. Rindo os dois rolam na areia e Jeon deita o queixo em sua barriga.

— Você tem o sorriso mais lindo do mundo — Jeon.

— Ah não, não vai bancar o romântico agora, não combina com você — Ela arqueia com ajuda dos cotovelos.

— Acredite, eu não sou romântico, nem um pouco — Ele se arrasta para beija-la.

Os dois ficam um tempo ali namorando até voltar para a cidade.

— Onde vamos agora? — Olivia pergunta.

— Surpresa! — Ele. — Aliás, você já comeu outros tipos de comidas coreanas? — Ele para no sinal.

— No máximo um sushi e aquilo que tinha na sua casa.

— Ok, isso não é coreano, vou te apresentar agora uma das melhores culinárias do mundo — Ele arranca com a moto.

Agora eu e Jeon estamos em um outro nível, namorados? Não sei, mas é algo que estou adorando, ele sorrir mais, faz brincadeiras que não imaginava que fizesse, não parece o mesmo Jeon de 2 meses atrás, já é fim de tarde quando chegamos em um restaurante coreano que eu nem sabia que existia por aqui e acabamos jantando.

Jeon me deixa em casa sem cerimônia, acabo indo com sua roupa mesmo.

Olivia entra cantarolando.

— Olivia? — Sophie saindo do escritório.

— Oi cheguei! — Aceno.

— Até que enfim! — Ela parece séria.

— Ta chateada? — Pergunto.

— De quem é essa roupa Olivia? — Ela.

— Qual é mãe... - Olivia rir tirando a jaqueta.

— De quem é? — Sophie pergunta novamente assustando Olivia.

— Mãe, calma, é do Jeon — Olivia fala com vergonha.

— Olivia minha filha, a mãe de Emily esteve aqui hoje, ela me disse que o Jeon terminou com a filha por sua causa, por favor...shi..não me diz que isso é verdade — Sophie encara Olivia que engoli seco.

— Mãe...— Tento falar sem reação, mas ela ergue o dedo.

— Só me fala a verdade — Sophie.

Olivia fica cabisbaixa e Sophie roda com as mãos na cabeça.

— Olivia, nāo, não, eu não acredito que você esta fazendo isso com a Emily — Sophie tenta não gritar.

— Eu não tenho culpa, eu não consigo controlar — Olivia se defende.

— Eu sabia, eu confiei nele, foi naquela viajem não foi? — Sophie.

— Não, mãe a gente nāo teve nada demais, eu juro! — Olivia segura a mãe pelos ombros.

— Olivia... — Fita seus olhos — Eu não te criei assim, eu te criei com censo de bondade, firmeza, sinceridade, lealdade, o que você demostrou não ter com sua MELHOR AMIGA! — Sophie grita no final a assustando.

Olivia não sabe como reagir.

— Tudo bem! — Sophie anda pela sala pensando — O que você vai fazer? Contar pra ela que esta com o namorado dela, o ex no caso? O cara que ela trouxe pra não se afastar? Olivia ela o ama, ela ama o rapaz.

— MAS ELE NÃO A AMA! — Olivia levanta a voz por impulso e as duas ficam pasmas.

— OLHA O QUE ISSO TA FAZENDO COM VOCÊ, ESSE JEON NÃO É HOMEM PRA VOCÊ E POR ISSO VOCÊ VAI DESFAZER TUDO QUE ESTIVER COM ELE, DÁ UM BASTA E TRATE DE MUDAR ESSE SEU COMPORTAMENTO, NÃO ADMITO!. — Sophie da seu veredito vendo a filha marejar os olhos cautelosamente. — Ele deve fazer isso com todas Olivia, filha, trocar pela amiga da namorada, já vi muitos homens com esse fetiche e você é só mais uma, por tanto você esta proibida de se aproximar do Jeon se não quiser que as coisas fiquem pior, você deve saber as consequências, pensa na sua melhor amiga em primeiro lugar, lembra o quanto ela sofreu com a depressão por ter a família separada e você que ajudou? Como acha que ela ficará agora? Hein?.

Olivia desabam em um choro silêncioso escondendo o rosto.

— É para seu bem, filha você ainda é tão ingênua, vai encontrar alguém que seja igual a você, daqui e com pensamentos iguais, é uma garota perfeita e merece um homem de verdade, então não se preocupe que seu pai não ira ficar sabendo desse absurdo. — Ela tenta a abraça, mas Olivia sai em direção a escada e sobe correndo, entra no quarto e senta na cama destruída, aquele monte de culpa e razão a deixa sem caminho, ela agora esta respirando cada palavra de sua māe, coisas óbvias para si mesma.

[...]

Jeon chega em casa feliz, saltitante assim que entra na sala, nem ele mesmo se entende, a sensação de euforia que Ihe invade, nem assim foi com Emily, ele rir e agarra a almofada do travesseiro.

[...]

Olivia passou a noite em claro, agora é segunda-feira, seus lhos estão inchados e a tristeza é tão evidente quanto seu corpo ali presente no espaço.

Tomo banho, deixo a água escorrer pelo meu corpo quentinha e o vapor subir embaçando o vidro do box, não estou bem, realmente não me sinto bem, um vazio se estala em mim e sinto vontade de morrer, passei a noite toda ignorando as ligações e mensagens dele, com a cabeça latejando, sento canto do banheiro encolhida, eu estou tão dividida, mas certa que farei o certo a partir de hoje, vou ser a boa garota que sempre fui.

Olivia se arruma para a faculdade, põe uma calça jeans azul e camiseta flanela colorida, enrola as mangas, um tênis branco, faz um coque nos cabelos e pega a mochila, sai sem que seus pais percebam, é bem mais cedo que o normal e decide ir andando até uma biblioteca, fica lá até da a hora de ir pegar o ônibus.

Respirando fundo, ouvindo músicas aleatórias em seus fones, segurando três livros na frente do peito.

No Campus

— Olha quem chegou! — Nilla diz na frente do nosso armário. Apenas abro o meu.

— Ela ta de tpm? — Paul se pronúncia debochado.

— Amiga? Você ta legal? — Nilla segura em meu braço me virando.

— Sim! — Forço um sorriso amigavel.

— Cruz credo, parece aqueles bonecos de ventríloquo do demônio — Paul fala pondo a mão no peito e não aguento acabando rindo com Nilla.

— Seu bobo, fica calado. — Nilla chuta ele de leve e me olha.

Ela esta usando uma camiseta branca listrasda de preto com linhas bem finas, uma jaqueta de couro e na estampa o Bart Simpson, calça cinzenta rasgada nos joelhos, um troço no pescoço que parece coleira de cachorro, os cabelos quase loiros agora com mechas azuis e rosas, a maquiagem bem pesada.

— Eu tô bem, juro. — Olivia guarda os livros e pega outros.

— Nem vem que não tem, olha essa cara de bosta mal lavada, conta pra gente, o que esta pegando? Você ultimamente não nos fala nada, esta acontecendo algo sim! — Nilla me afronta. Coço a cabeça e decido de uma vez contar, arrasto os dois para o estádio de basebol atrás do campus, assim faltando a primeira aula, conto tudo para eles, desdo começo, mas nenhum dos dois se mostrou surpresos.

— Então agora estou sem chão — Sento finalmente depois de gastar saliva sem usar pontos e vírgulas.

— Eu sabia! — Nilla se levanta em um pulo contente.

— Sabia? — Olho para ela.

— Claro amiga, só um burro não ia perceber como aquele Deus grego te olha, ele falta comer você com os olhos, chega salivar — Paul vem para meu lado e me faz deitar em seu peito, como aquelas palavras fossem de nobre consolo.

— Isso também e aquela Emily, não me leve a mal, eu gostei dela, mas ela nāo tem nada haver com o Jeon — Nilla senta em minha frente.

— Ela é sem sal, pronto, falei — Paul acariciando meus cabelos.

— E sua mãe pegou pesado, falando assim ela não parece a Sophie que conheço — Nilla faz cara de reflexão.

— Mas vocês não pararam pra pensaram que ela esta certa? Eu trair a confiança da Emi na cara de pau, eu fiz tudo errado — Olivia sai de Paul encondendo o rosto nas pernas dobradas.

— Eu acho que tudo isso é culpa daquela diaba da tal de Jody, aquilo é o demônio, vai saber o que ela falou pra sua māe e o jeito que ela te tratou no ap do Jeon, se eu ver essa mulher um dia na minha frente eu vou encher ela de bofetada, igual como fiz ano passado com a Lidzy, ainda mais agora que você disse que ela usa casaco de pele, essa cruela desgraçada — Paul cospe em rejeição.

— Paul, você quer ser preso de novo? Mas eu concordo. Amiga? — Nilla segura em minhas mãos e me faz levantar a cabeça — Se você conversa com Emily direitinho e explicar que as coisas foram para outro lado ela pode até ficar mal, mas vai entender um dia, pelo menos você vai demostrar que se importa com ela falando da sua própria boca — Nilla.

— Sim minha fofa — Paul senta do meu lado de novo — Vocês não tem culpa de sentirem isso, eu não resistiria também aquele monumento asiático, ai delícia — Paul morde os lábios e revira os olhos.

— Paul!! — Bato em seu ombro.

— O que? — Ele rir e rimos juntos.

— Obrigado por me ouvirem, eu já não aguentava guardar isso só pra mim.

— A gente te ama sua vadia — Nilla e Paul me abraçam.

Vamos para sala no segundo sinal, evito ficar no carredor e peço a Deus para não da de cara com Jeon, o campus é grande, tem 7 pavilhões, consigo fugir das pessoas quando preciso.

— Tchau! — Me despeço de Nilla e Paul que vāo andando pro lado contrário. Lá vou eu para o ponto de ônibus, andando o mais rápido que posso.

— OLÍVIA! — A voz doce com um sotaque não muito grave me chama e paro de andar apertando os olhos.

— Não! — Sussurro.

— Esta fugindo de mim? — Jeon entra na minha frente e o vejo, todo de preto, com as luvas novamente.

— N-não... — Olho para o chão.

— Aconteceu algo? Foi a Emi não foi? Eu sabia que quando ela falasse uma A você desistiria de tudo — Jeon olha para o lado irritado.

— NÃO! — Olívia o surpreende.

— O que foi então? — Ele.

— Vamos para outro lugar — Ela sai andando na frente e ele a segue.

Entramos em uma lanchonete próxima onde tem bastantes alunos e sentamos na primeira mesa vazia.

— O que eu tenho pra falar pra você não é nenhuma supresa — Digo séria.

— Descobriram? Quem? — Ele me interrompe.

— Minha mãe — Relaxo na cadeira.

— Sua mãe me parecia legal — Ele se inclina na mesa.

— Ela é, mas..ela tem razão, você deve saber do que estou falando — Olho para minhas mãos.

— Sei. — Ele fica despojado respirando fundo em decepção — Mas e daí?.

— E daí? Você me diz e dai? Deixa de ser idiota — Falo alto o suficiente para todos ao redor nos olharem. — Desculpa! — Falo com vergonha.

Jeon se levanta da mesa e sai bruscamente do lugar, fico sem reação, mas logo vou atrás o alcançando na calçada.

— Espera ai, o que esta fazendo? — Puxo por sua jaqueta, ele se vira batendo em meu corpo com o seu e nossos olhos se encontram, mas os seus estão cheio de raiva.

— Eu odeio confiar nas pessoas, eu odeio sentir isso — Ele fala entre dentes.

— Não fala assim Jeon — Seguro seu rosto.

— Eu odeio, eu simplesmente te odeio Olivia, me faz sentir Isso... — Ele pega minha mão e põe em cima de seu peito, seu coração esta batendo tão forte e rápido — Eu nunca sentir isso antes por uma mulher, agora estou confuso porque isso não para, a vontade de esta com você... — Jeon manhoso.

Meus olhos passeiam sua boca, não consigo evitar, beijo ele ali no meio da calçada, me entrego em seus braços, eu precisava sentir essa boca macia novamente, esses lábios, ele tem os lábios mais doces que já beijei, um jeito que me deixa fora de mim.

— Vo...você não vai se afastar de mim não né? — Ele diz saindo do beijo ofegante encostando seu rosto no meu.

Nossas respirações, principalmente a minha esta desregulada, o seu perfume me embriaga, tudo nele me deixa fora de mim.

— Me leva daqui — Falo fechando os olhos engolindo seco.

Jeon arregala os olhos, mas sorrir em seguida, aquele sorriso tortinho lindo e maravilhoso. Vamos até sua moto na frente do campus que é virando a rua, subimos e o agarro, logo chegamos no prédio, ele segura minha mão enquanto andamos no hall, no elevador ele sorrir para mim e tira a mecha de cabelo do meu rosto colocando atrás da orelha beijando minha cabeça, não nego que estou nervosa, posso esta cometendo meu pior erro, mas sei que não vou me arrepender depois, assim espero.

Assim que entramos no seu ap ele tranca a porta e se vira pra mim deixando a mochila no chão, faço o mesmo, sem delongas pulo no seu colo rodeando com minhas pernas sua cintura, ele me beija segurando em minha bunda e anda comigo, vejo pelo canto do olho que entramos em seu quarto agora.

Ele me senta na cama e deito me inclinando, rastejo de costas e vou para o meio da cama e ele vem entre minhas pernas e me beija novamente, faço que sua blusa suba e sinto seu corpo quente, nossa como ele esta quente, sua boca beija meu pescoço mordendo de leve, não seguro o gemido espontâneo e aperto seus braços ao lado de minha cabeça, ele para e me olha de cima erguido, mas não fala nada, apenas sorrio o trazendo para mim beijar.

Levanto sua blusa jogando para longe, ele vai pra trás ficando de joelhos sobre mim e seu corpo agora posso ver novamente, de um outro jeito, que homem, ele é perfeito, levo minha mão no seu peitoral e deslizo sentindo cada músculo do seu abdômen definido, desenho ele até a barra da calça.

Olho para ele que da um sorrisinho safado e se inclina me beijando com mais vontade sarrando o quadril no meu. O faço vira e fico por cima, confesso também que não sei bem o que faço, nunca transei de verdade, mas também não sou nenhuma inocente que não saiba o que fazer, eu acho.

Sento em cima de seu abdômern e suas mãos sobem em minhas coxas e vai abrindo os botões da minha camisa, sem tirar os olhos de mim, ele me faz viciar nisso.

Tiro a de vez e fico de sutiã preto, agora ele abre minha jeans e beija entre meus seios me fazendo deitar, puxa a calça que vai escorregando e revela minha calcinha.

Mordo o lábio e ele vem pra cima beijando meu pescoço, gemo sem perceber, é tão automático. Suas mãos vão pra de baixo da costa e ajudo me erguendo um pouco até ele tirar meu sutiã, trazendo as alças pelos braços, meu rosto queima na hora, percebo seu olhar em seus seios, mas não diz nada.

Jeon se inclina com os braços e me olha tirando meus cabelos que caiam no rosto.

— Você é linda Olivia, perfeita! — Ele olha para meu corpo e depois meus olhos, meus braços estão largados pela cama abertos — Agora você vai ser minha — Ele se abaixa sussurrando em meu ouvido. Isso faz minha intimidade pulsar e um suspiro me tomar, já estou completamente encharcada, sinto isso, eu quero isso.

Jeon cela um beijo molhado em minha boca e vai descendo distribuindo beijos pelo meu pescoço, ao chegar nos meus seios da uma leve chupada no bico, abro a boca de imediato, é atiçante e vai para o outro mamando e o olho curiosa, ele também me olha soltando o bico estalando, conforme ele desce meu corpo por instinto se arqueia. Quando seus dedos pousam na barra de minha calcinha levanto a cabeça para ver de novo, ele esta entre minhas pernas, meu Deus que vergonha, cubro o rosto, mas sua mão puxa meu braço.

— Ta com vergonha? — Ele fala sério.

Concordo que sim balançando a cabeça.

— Relaxa! — Ele puxa a calcinha para baixo e meu desespero é maior, quero rir, quero muito rir, mas seguro ao máximo, ergo o quadril pra ela sai de vez.

— Olha pra mim Olivia! — Jeon fala e abro os olhos devagar. Ele esta de joelhos com uma perna minha em seu ombro, começando a beijar meu pé vindo pelo calcanhar, isso é depravador, como me olha e olha para minha intimidade ali livre, agradeço a mim mesma por esta com ela em dia, amo a deixar liza, sempre gostei assim, agora melhor ainda.

Jeon chega nela e passa a lingua em cheio, meu corpo inesperadamente estremece, o toque suave me fez perde um certo controle sobre meus movimentos, seguro o lençol com minhas mãos de cada lado, sua língua invade minha intimidade e não aguento, gemo levantando a cabeça, isso é incrível, sinto-me derreter em sua boca, como me chupa, olho para ele ali, um rapaz experiente, massageando meu clitóris com a língua e sugando com vontade, de repente a sensação de formigamento começa a me invadir e essa é maior, bem maior, um orgasmo, se ele não parar eu vou gritar, ele tem que parar, puxo seus cabelos com uma mão, mas ele insisti em pressionar a boca fazendo movimentos cada vez mais rápidos.

— Jeon..Jeon!! — Gemo, grito implorando pra parar, não sei o que é pior, mas não aguento mais sentir, meu corpo já estremece sem parar, todo e ele enfim para subindo beijando minha boca, sinto meu gosto.

— O que foi isso? — Pergunto anestesiada.

— Você sabe o que foi isso — Ele diz com a boca na minha e sorrir.

— Meu Deus! — Engulo seco.

— Ninguém nunca te fez isso antes? — Ele fala em meu ouvido.

— Não! — Sinto ele se movendo entre minhas pernas com agilidade.

— Você é virgem Olivia?.

— Se eu disser que sim, vai acreditar? — O encaro.

— Vou!. — Ele morde o lábio me esperando responder.

— Sim, eu sou, droga. — Olho baixo.

— Ser virgem na sua idade não é vergonha — Ele sorrir me fazendo abrir os olhos, que visão maravilhosa.

— Praticamente? — Mordo o lábio.

— Mas não se preocupa, vou fazer da melhor forma que puder.

Concordo e o vejo sair da cama, rápido ele tira a calça e vejo seu membro, travo os lábios, não consigo para de olhar aquilo, não sei se devo ficar preocupada, aquilo é enorme, enorme...e grosso...e...

Olivia arregala os olhos e ele pega uma camisinha na gavetinha a olhando.

— Olivia? — Ele a ver como fica, petrificada.

Ela o olha pasma.

— Tudo bem, não vai te matar. — Ele abre o pacote e volta a ficar em cima de mim e o sigo com os olhos apavorada, rápido ele leva a camisinha para baixo e se movimenta com facilidade pondo.

Ele leva minhas mãos para o alto da minha cabeça e laça apenas uma e nossos dedos.

— Se você quiser parar me avisa que eu paro — Ele se ajeita, então entendo assim que algo estranho encosta em minha intimidade e ele alisa lubrificando a entrada com a cabeça lá em baixo.

— Vou ser carinhoso, mas não prometo nada! — Ele fala em meu ouvido, me arrepio por inteira.

Sua boca abocanha a minha em um beijo lento, sua língua invade encontrando a minha, sua outra māo aperta a minha e agora seguram as duas firmemente levando mais para o alto, meu coração dispara sentindo seu pênis entrando em mim, puta merda, que isso? Parece que quanto mais entra mais vai me rasgando, ele me preenche e a dor só aumenta, aperto os olhos escondendo o rosto em seu pescoço, lágrimas inundam meus olhos ainda fechados, mas recebo isso com louvor e metade já entrou, ele para e me encara, abro os olhos e a lágrima escorre.

Jeon beija a bochecha de Olivia e devagar começa a se mover, pondo tudo, estocando um pouco mais rápido pra ela se acostumar e a dor começa a cessar dando lugar a uma explosão de sensações novas e de completo prazer Olivia não aguenta segurar qualquer som que sai de sua boca, gemidos saem sem pudor algum, ele solta suas mãos fixando agora no colchão, fodendo mais rápido, suas veias estão saltadas, ele olha para baixo vendo aquilo tudo entrando, tão apertada e quente, novinha. Ele a olha, sua boca esta em um O e os olhos nos dele, de repente ela segura seu rosto encostando no dela e beija sua boca e suas mãos vão abraçando sua costa, a intensidade só aumenta.

Abro meus olhos para enxergar, seu corpo, seus cabelos se moverndo em cima de mim é tal colírio, então era disso que ouvi a vida toda até hoje, o prazer de verdade, o fogo, o desejo, cada movimento sendo único e ele me fode.

Olivia já arranhou toda a costa de Jeon, mas como sempre, não é agora que vai sentir.

Fica abafado e já estamos um bom tempo nessa posição. O faço entender que quero sair, ele rola me fazendo fica em cima, grito com o golpe.

—  Rebola Olivia... — Jeon segura minha cintura e apoio as mãos me seu peito, faço o que me pedi, movo o quadril e sinto ele dentro me tocando fundo, com seu manuseio começo a cavalgar, prendo os lábios segurado em seus braços que agora estão tocando meus seios e fico reta, isso cansa, confesso, mas ele me puxa pra baixo prendendo meu corpo e ergue o quadril me estocando sem parar, mantenho meus braços erguidos ao lados de sua cabeça com a cabeça um pouco acima da sua, ele aproveita para sugar meus seios e seguro na barra da cama louca de prazer, ele não para é surreal, agora eu me movimento indo pra trás e o beijo segurando em seu queixo, mordo seus lábios, a velocidade diminuiu e fica suave. Sou deitada de lado ainda colada nele de frente, com a perna jogada por cima de seu quadril, ele me penetra enquanto me beija, e assim fica tudo tão mais gostoso, sem presa que acabe.

Horas Depois

Olivia e Jeon adormeceram juntos e agarrados na cama.

Dia Seguinte

Em alguma hora do dia ele acorda primeiro, Olivia ainda dorme, mas senti seus cabelos serem tocados com delicadeza.

Abro meus olhos e já olho pra cima, pra ele e vejo belos olhinhos puxados me olhando e a boca quase em um biquinho, os cabelos bagunçados, só consigo sorrir e ouvindo seu coração bater em no meu ouvido já que estou deitada em seu peito.

— Bom dia! — Ele sussurra.

— Bom dia..bom dia? — Levanto um pouco para ver a janela. — Jeon, que horas são? — Entro em desespero.

— São 7 e alguma coisa, calma Olivia — Ele me puxa e deito de novo em seu peito e me beija.

— Mas eu dormi fora de casa sem avisar, eu tô morta Jeon, morta, hoje eu morro — Olivia se lavanta de vez levando o lençol junto em seu corpo. — Cadê minha roupa? — Ela olha para ele — Não Não não! — Ela o vê peladão e rindo.

— Não tem nada que não tenha visto — Ele põe os braços atrás da cabeça.

— Mas isso é constrangedor — Ela cobre o rosto, mas o ver entre os dedos.

— Ta ok! — Ele coloca o travesseiro em cima de seu membro.

— Bem melhor, agora preciso enfrentar mais essa — Olivia roda pela cama catando suas roupas, sua intimidade esta ardendo e suas pernas doem.

— Inventa que você estava comigo — Ele senta.

— Não brinca ta Jeon, ninguém pode saber que estamos juntos — Pego meu celular, tem ligações perdidas dos meus pais. — Tô ferrada! — Entro no banheiro para me arrumar, mas ele abre a porta e me ver pelada. — Jeon!!! — Grito tentando me cobrir.

— Deixa de besteira — Ele puxa meus braços e vou para ele encostando no seu corpo nú — Toma banho comigo? — Ele pedi manhoso.

— Não posso! — Aperto seus braços, já estou ardendo novamente.

— Por favor! —  Jeon morde minha orelha, nossa não consigo resistir. Como resposta beijo sua boca.

  Sem desgrudar nossas bocas ele me faz andar para trás entrando na caixa de vidro, me põe contra parede e liga o chuveiro a água que cai não esta gelada e nem quente, bem fresca e cai entre a nós molhando o beijo ainda mais. O jeito que me pressiona na parede é gostoso, seu membro duro já me alisa, meus braços são levados para cima com suas mãos enquanto morde meu pescoço, Jeon me vira de costas rápido e coloco as mãos na parede.

— O que vai fazer? — Olho por cima de ombro.

— Nada demais! — Ele beja minhas costas e me agarra pela cintura, seu membro encosta em minha bunda, suas mãos sobem apalpando meus seios apertando enquanto beija minha nuca, já estou delirando jogando a cabeça para trás em seu ombro, ele brinca com meus seios e sua outra mão desce massageando meu citóris em movimentos circulares me fazer abrir as pernas empinando pra trás.

— Gosta não gosta? — Ele sussurra.

— Hunrum! — Não consigo falar, seus dedos estão me provocando sensações espetaculares.

— Vou te fazer gozar de novo — Ele morde minha orelha.

Jeon faz com que me incline empinando mais e encosto a cabeça no azulejo e espero o que irar fazer. A água cai em minhas costas um pouco mais quente agora e sinto me penetrar saindo e entrando rápido.

Olivia geme com extremo prazer, jogando sua cabeça pra trás fazendo Os em sua boca, Jeon a puxa para trás encostando seus corpos a fazendo delirar cada vez mais, seus olhos reviram, suas mãos vão para a parede de vidro embaçado desenhando as linhas de seus dedos e ele vai cada vez mais fundo.

Sinto um desconforto por ele esta estocando mais forte e rápido, mas eu gosto, ele todo dentro de mim, me fazendo dele e ele meu, seguro em sua coxa e aperto, não quero que pare, sua mão segura meus cabelos molhados com firmeza.

— Esta bom assim? — Jeon ao pé da minha orelha.

— Esta... — Gemo.

— O que Olivia? — Ele a estoca a fazendo gemer mais alto.

— ESTA...PORRA! — Ela grita apertando os olhos.

Jeon rir e me vira de frente, estou mole em suas mãos, me prendendo novamente me levantando no seu colo encaixando entre minhas pernas me fazendo sentar no seu membro, rodeio seu pescoço e com sua ajuda tomo impulsão para me mover praticamente quicando pra cima, sua boca passeia meus seios, seguro em seus cabelos, já não sou capaz de saber o que estou fazendo, apenas faço, cada coisa fica mais gostosa, cada toque, sua boca mordendo meus seios, como ele geme e encosta o rosto no meu no meu, as veias de seus braços, meu novo fetiche, desenho cada uma com o olhar, o água caindo sobre ele fazendo a imagem mais erotica e sexy que já vi.

[...]

— Vou indo! — Entro no banheiro onde ele estava terminado de se arrumar. Aproveitei a distração dele e levei o lençol manchado de sangue pra lavar, deixei batendo lá na máquina.

— Tem certeza que não quer que eu vá junto?.

— Não, eu me viro, só...não deixa ninguém saber da gente — Sorrio olhando seu reflexo no espelho, mas ele me olha sério.

— Ok, esta bem! — Ele suspira irritado.

— Vai ser por pouco tempo, eu prometo, só preciso me organizar, isso não vai ser fácil — O abraço por trás, ele tão grande e alto.

— Esta bem! — Ele pega meu braço e me trás pra frente.

— Toma o remédio, não custa nada se previnir um pouco mais né — Ele fala.

Arregalo os olhos.

— Claro!.

— Quer o dinheiro pra comprar? — Ele.

—Quero o dinheiro e o apartamento? Vai pagar meu programa também? São 300 dólares — Falo e ele sorrir.

— Ta barato! — Ele me abraça.

— Palhaço —  Bato em seu peito e saio dele.

— Você que começou — Ele vem atrás.

— Cala boca. — Pego a mochila na cama.

— Vamos madame — Ele vai na frente.

— Mas... — Tento falar.

— Vou te deixar próximo de casa, não vou te deixar ir sozinha, depois de ter uma moto — Ele teimoso.

Bufo e o sigo.

Chegamos a um quarteirão da minha casa, passamos no caminho pela farmácia e comprei anticoncepcional, logo vou ir em uma ginecologista me informar melhor.

— Te vejo daqui a pouco no campus — Ele.

— Até! — Saio andando rápido.

Nesse tempo ele sai da moto e vai atrás dela a puxando fazendo o beijar, ela já vai finalizando com selinhos.

— Me deixa ir... — Digo sem fôlego saindo de seus braços. — Chato! — Aceno indo e rio quando ele rir bobo.

Chego em casa, aproveito que a sala esta vazia e corro me trancando no meu quarto. São 10:13AM, infelizmente tem muito tempo, bebo o remédio e escondo a cartela em baixo do colchão e me jogo na cama lembrando de cada momento que estive com Jeon, eu transei com ele, duas vezes, eu fui contra meus princípios e não estou me arrependendo nem um pouco, agora vou ter que Ihe dá com meus pais por ter sumido.

— Olivia, quem é você? — Ela se pergunta encarando o teto e rir.

CONTINUA...

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