Dangerous Connections ▪︎ Buck...

By LetciaPereira338

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Depois de derrotarem a líder dos apátridas e recuperarem o escudo que pertencera a Steve Rogers, Bucky Barnes... More

Avisos da Autora
Elenco Principal
Aesthetic
Epígrafe
1- Prólogo.
2- O Pôr do Sol no Barco.
3 - O Acidente.
4- Descobertas interessantes
5. Marcando um encontro.
6. O encontro.
8. Almoço em família.
9. Quem vem lá?
10. Boliche
11. - Um dia divertido.
12. A grande surpresa, I
13. A grande surpresa, II
14. - Rosas para Julieta.
15. The Plot Twist
16. Chegando em NY.
17. SamBucky
18. - Confessando a verdade.
19. - Sem paz
20. Instituto Schade.
21. Voltando a Delacroix.
22. A Grande Festa.
23. Aeroporto
24. Infinity
25
26. Reunião de Família
27. Me beija.
28. James Schade
29. Rússia.
30. Delacroix I.
Delacroix, II
32. Delacroix, III
33. Pepper
34. Café da Manhã.
35
36. A peça de Teatro
37- Conclusão, I
38- Conclusão, II
39- Início do Fim
40. O fim

7. Nova York

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By LetciaPereira338






-Então, você e a Juliette…? 

Bucky, que havia acabado de sentar na janela do avião ergueu os olhos para a direção do corredor, onde Sam ainda organizava a mala de mão no porta-malas, o olhando, curioso. Ele franziu a testa e se remexeu, desconfortável. 

-O que tem? 

-Tem dois dias que vocês saíram. - Sam simplificou, dando de ombros, ao sentar ao lado dele. - E você não disse quase nada, só que ia precisar de um segundo encontro para poder tentar descobrir algo… 

Bucky bufou e encarou a janela, olhando para o aeroporto de Nova Orleans. Seu pé bateu repetidas vezes contra o solo, enquanto ele tentava formular uma resposta. 

-Eu sei o que eu disse. Obrigado! 

-Qual é, Bucky? Ela não disse absolutamente nada?! 

-Ela estava perto de me dizer quando alguém interrompeu. Ah, não… Espera… Foi você! 

Sam revirou os olhos e bufou, irritado. Os dois homens ficaram em silêncio por alguns minutos, enquanto o piloto anunciava a partida para Nova York. Foi Bucky quem quebrou o silêncio, comentando: 

-Eu podia ter vindo sozinho. 

-Eu sei. - Sam assentiu, encarando o teto branco do avião. - Mas preciso falar com uma pessoa e não ia dar para fazer isso perto da Sarah. Você sabe como ela é, né? 

Bucky assentiu, de leve. Por fim, desistiu. Ele abaixou o tom de voz e se concentrou em cutucar uma placa metálica da sua mão, na qual um mínimo grão de poeira estava. 

-Ela é legal. Sabia? 

-Não acho. - Sam negou, dando de ombros. - Mas não foi você que cresceu com ela, então a Sarah parec… 

-Eu falei da Juliette. 

Sam calou a boca e encarou os olhos azuis de Bucky. Ele estava imóvel, com o rosto levemente contraído de tensão. A mesmíssima expressão que ostentava desde que saiu de casa. Mas Sam percebeu o sorriso de lado, leve, quase imperceptível. 

-Bem… Eu não sabia. Quando a Juliette veio morar aqui, era uma criança, então… 

-Ah… É. - Bucky coçou a nuca e deu de ombros de novo. - Enfim… Ela é legal. Só é meio fechada demais. Acha que tem algo a ver com o acidente dos pais? 

Sam hesitou, antes de assentir, de leve. 

-Talvez… Vai tentar descobrir no próximo encontro? 

-Não é um encontro, mas sim. - Bucky suspirou assim que as turbinas foram acionadas e o avião começou a se locomover. - Esse é o plano. Mas quer saber, Sam? Acho que decidimos procurar pelo lugar errado. O que a Juliette ou o Jack podem saber sobre a morte da família? 

Sam o encarou como se ele fosse idiota. E para ser sincero, Bucky se deu conta da idiotice no momento em que escapou da sua boca. Obviamente, eles poderiam saber qualquer coisa que os dois não faziam idéia. No entanto, Bucky tratou de mudar a pergunta, para não parecer tão idiota. 

-O que eu quis dizer foi… Tipo… 

-Estou aguardando. - Sam sorriu, irônico. - Pode formular uma pergunta para parecer inteligente, sem pressa! Ai, caralho! Doeu! 

Sam esfregou o local onde Bucky o socou, atraindo a atenção da senhora na poltrona ao lado deles. 

-O que eu quis dizer é: Por que não perguntamos logo para o Bobby? 

-Ué? E quem disse que eu já não tentei? E não fala sobre isso, Bucky. Por isso, falei que a Juliette e o Jack poderiam ser uma boa idéia… 

Bucky assentiu, estranhando a atitude. Tudo bem, Juliette não falou sobre os pais, mas Bucky percebeu o vislumbre da dor que passou por seus olhos. Talvez, ela não falasse sobre os pais na tentativa de fingir que não aconteceu ou por nunca ter superado. 

Mas por qual Motivo Bobby não falava? O mesmo? Bucky acreditava que não… Havia algo faltando naquela história, ele sentia, muito embora, não quisesse se envolver muito à fundo. Auxiliar Sam era uma coisa, assumir a responsabilidade junto, era totalmente diferente. 

Sam e Bucky se separaram algumas horas depois. Enquanto o moreno foi direto encontrar com seu contato em qualquer lugar de Nova York, Bucky entrou em um táxi e se dirigiu para o galpão onde suas armas ficaram guardadas no período de mudança. Ele havia desembolsado uma boa grana por aquele aluguel, mas valeu a pena, tendo em vista que quando abriu seu cofre, sstava tudo exatamente como havia deixado. 

Ele escolheu algumas das sete bolsas de armas que colecionava. Algumas, ainda eram da época da Hydra, recuperadas em uma missão de resgate alguns meses antes. E apesar de não querer se lembrar daquela época, era inegável que a tecnologia usada pela Organização era surreal. 

Bucky levou as armas direto para seu apartamento. O cheiro de poeira e de móveis velhos invadiu seu olfato assim que ele abriu a porta. O local estava abafado e a primeira coisa que ele fez, após procurar ver se estava tudo em seu devido lugar, foi abrir as janelas e cortinas, deixando o ar "fresco" entrar e revigorar o ambiente. 

No entanto, apesar de já estar anoitecendo, Bucky não sossegou em casa. Ele mal havia organizado e limpado todas as armas e já estava saindo novamente. Pegando o metro, Bucky fez questão de ir o mais longe possível do seu apartamento, entrando em uma galeria de lojas, próxima a um prédio de Centro Medico. 

Bucky abriu a porta da sorveteria e esperou até o homem no balcão terminar de atender um casal apaixonado e cheio de risinhos. Bucky perdeu a conta de quantas vezes havia revirado os olhos os observando. 

Hoje em dia, não havia nada que irritava mais Bucky do que um casal apaixonadinho. Afinal, amor não era nada mais do que hormônios que entravam pela corrente sanguínea. 

Quando se aproximou do balcão, Bucky pediu um sorvete de "caramelo amanteigado". Essa era a senha para se usar os recursos invisíveis daquele local. Sendo guiado pelo fundo mal iluminado daquela loja, ele se sentou na frente de um computador e bateu a senha de acesso, que era um perfil falso. 

Segundos depois, ele acessou a internet e buscou na barra de pesquisa a palavra Marix. 

Com mais calma e filtrando os resultados cruzando as buscas com as palavras Rússia e Organização, ele descobriu que Marix era uma instituição secreta fundada há quarenta anos. No entanto, os últimos registros de alguma existência ocorreram quinze anos antes e, então, ela simplesmente saiu do ar. Mas diferentemente do que Bucky pensou, a princípio, essa não era uma Organização russa. Muito menos, alemã ou qualquer outro tipo de organização já existente. 

Marix estava mais para uma Shield ou uma Espada. Algum tipo de instituição que protegia as pessoas e a população não só dos Estados Unidos, mas de todo o mundo também. E aí, sim, ele conseguiu entender o que os russos tinham a ver com isso: Eram seus principais inimigos. 

Ele imprimiu aquelas folhas com cuidado, se certificando de limpar todo e qualquer registro de que esteve por lá e pesquisando sobre esse assunto. 

Ele também começou a pesquisar sobre os pais de Juliette e percebeu que, enquanto a menina era a mãe esculpida, Jack era o pai em tudo. Ele também achou algumas fotos de Juliette e Jack quando eram pequenos. Uma outra criança também participava das fotos tiradas em congressos ou festas. Bucky identificou o irmão que nunca teve oportunidade de crescer e sentiu algum tipo de sentimento parecido com dó e empatia pela tragédia da vida de Juliette. 

Por acaso, ele acabou encontrando o instagram de Juliette e percebeu que ela não era de postar muitas fotos, mas que haviam algumas selfies e na maior parte, ela estava linda. Ele também acabou descobrindo que ela não sumiu no estalo, nem o irmão ou o tio. Apenas Nina. 

Enquanto observava algumas fotos e descobria algumas coisas sobre ela, como por exemplo, que Juliette gostava de café com creme, ou que parecia curtir algumas bandas novas de Rock, o telefone de Bucky vibrou em seu bolso. Ele xingou, baixo, e encerrou a seção do computador, pagando pelas folhas que imprimiu e pelo tempo usado. 

Ele continuava sentindo o telefone vibrar no bolso, mas se preocupou, primeiro, em tomar uma distância segura do local, antes de puxar do bolso e atender sem nem mesmo ver quem era. Afinal, Bucky esperava que fosse Sam. No entanto, a voz que respondeu seu "alô?" Era feminina e Bucky não a conhecia. 

-Eu falo com o Sargento Bucky Barnes? 

-Depende. 

Ele parou em um semáforo e esperou os carros pararem de cruzar seu caminho, junto a outros pedestres. 

-Eu estou com um amigo seu. 

-Em que sentido? 

-No sentido de que eu fui a responsável pela investigação acerca da família Schade. O seu amigo me disse que, talvez, você pudesse nos encontrar. Que tal? Eu sei de algumas coisas interessantes. 

Bucky atravessou a rua e, olhando para os lados, deu de ombros. 

-Pergunta para mim se ele tem sorvete de baunilha em casa. 

-Que?! 

Bucky revirou os olhos, mas apesar dela achar estranho, Bucky ouviu ela direcionar a pergunta. O timbre era mesmo de Sam e ele relaxou o corpo antes que ela voltasse com a resposta. 

-Ham… Ele disse que tem de chocolate. Isso é alguma espécie de código?! 

-Onde eu te encontro? - Bucky perguntou, ignorando a pergunta. 

-Conhece a Taverna do Rock? 

-Meia hora tá bom para vocês? 

Ela concordou e Bucky encerrou a ligação, se perguntando o que era tão importante assim para que ele precisasse ir na Taverna do Rock encontrar Sam e alguém desconhecido. Logicamente, talvez, fossem mais algumas informações úteis. 

Achando melhor se apressar, ele fez sinal para um ônibus que passava próximo a ele e, por sorte, o motorista parou, deixando com que ele subisse. No horário marcado, Bucky já estava ficando impaciente, no entanto, cerca de dois minutos depois, Sam abriu a porta para que uma mulher que devia ter cerca de trinta e cinco a quarenta anos entrar. Ela era alta, com longos cabelo negros e olhos azuis. Bucky franziu a testa mas trocou um aceno de cabeça quando ela se sentou. 

-Está atrasado. 

Ssm revirou os olhos e se jogou a cadeira, dando de ombros. Um momento tenso pode ser sentido enquanto os três se olhavam. Foi a mulher quem esticou a mão por cima da mesa. 

-Sargento Barnes, é um prazer conhecer o Senhor. Sou a Pauline Johnson e trabalho para o departamento que investigou a morte dos Schade. 

-Bucky Barnes. - Bucky apertou a mão dela, rapidamente. - Aliás, Senhorita Johnson… Você disse que foi você a responsável por…? 

-Investigação atual e secreta, não a original. Meu superior se encarregou disso na época, mas ele tem motivos para continuar investigando essas mortes. Vocês abriram o pendrive que Willia entregou? 

-Está codificado. Inteiro. - Sam resumiu, ajeitando o corpo na cadeira. - Escuta, Pauline… Eu sei que vocês estão pagando bem, mas isso tudo está bastante confuso para mim! 

-Para mim também. - Bucky concordou. - Não foi apenas um acidente de carro? O que tem demais nisso? 

Pauline fitou os olhos de Bucky com um sorriso debochado em seu rosto. Então, perguntou, ignorando a pergunta direta: 

-Creio eu que já pesquisaram sobre Marix. 

-Tentamos. - Sam admitiu, mas Bucky o interrompeu. 

-Era uma Organização de segurança privada e secreta que foi fundada quando os russos começaram a infiltrar agentes secretos nos governos de todos os países possíveis.  

Sam O encarou, incrédulo e surpreso. 

-Como sabe disso? 

-Pesquisei. 

-Você disse que não tinha achado nada! 

-Pesquisei agora, gênio! 

- Não podia ter avisado? 

-O Senhor e a Senhora Schade eram os fundadores. 

O silêncio prevaleceu na mesa, interrompendo a discussão acalorada que estava prestes a se iniciar. Bucky e Sam encararam Pauline que voltou a falar. 

-Eles fundaram essa organização com o apoio de alguns políticos famosos da época. Eu tenho os nomes deles, se quiserem. Também tenho alguns arquivos referentes a Marix. Se quiserem, posso passar a vocês. 

Os dois homens aceitaram, estendendo a conversa o máximo possível e entendendo, finalmente, por qual motivo teria um motivo para que eles fossem assassinados. Talvez, não tivesse sido mesmo acidente de carro. Na verdade, quanto mais pensavam nisso, menos achavam que poderia ser um acidente, especialmente, quando abriram os arquivos digitais que Pauline entregou. 

Eles ficaram até três da manhã repassando todas as informações que tinham e decidiram que iam acabar precisando de ajuda de mais alguém. Aquele caso era complexo demais para eles, sozinhos. No entanto, Willian tinha sido claro quando afirmou que o contratante não queria que a história caísse em mãos erradas. Por isso, Sam teve a idéia de ligar, primeiro para Torres e depois, para Sharon. 

-E então? - Bucky perguntou, esticando o corpo no sofá do seu apartamento, com as mãos atrás da cabeça, enquanto olhava para Sam. 

-Consegui falar com a Sharon. Ela disse que pode ajudar a me pôr em contato com esses nomes da lista. E o Torres não estava em casa, mas eu deixei recado. 

-Que bom! - Bucky bocejou, sentindo o corpo começar a adormercer sozinho. - Acho que é melhor eu ir tomar banho. Você vai? 

Erguendo o corpo, ele esfregou os olhos, passando por Sam. 

-Com você, não! 

Bucky parou e encarou Sam, como se ele fosse idiota. 

-E eu, por acaso, te chamei para tomar banho comigo, Samuel? 

-Eu sei lá! Você é estranho! 

-Estranho é a tua avó! 

-Que bonitinho! Ele tem cinco aninhos! 

Bucky revirou os olhos e caminhou na direção do corredor, bufando. Sam tinha o dom de irritar as pessoas, mas cacete! O quanto ele irritava Bucky… 

-Oh, Barnes! Quem é Lizzie? 

O coração de Bucky deu um salto e sem pensar, ele se virou e correu na direção de Sam, que tinha o celular dele em mãos. O puxando, Bucky fez a cara mais feia que pôde, enfiando no bolso. 

-Por quê caralhos estava mexendo no meu celular, Samuel?! 

-Eu não mexi em nada! Seu celular que começou a apitar! - Sam se defendeu, erguendo as duas mãos no ar. 

-E você tinha que meter o Olhão?! 

-Por que tem um coração do lado do nome dela? 

-Não te interessa! 

Bucky voltou a andar pelo corredor, se enfiando no banheiro. No entanto, ele não teve paz, tendo em vista que Sam foi atrás e ficou atrás da porta. 

-Lizzie é homem? Por isso você não quer falar? 

-Vai ver se eu to na esquina e para de me aporrinhar! - Bucky reclamou, tirando o casaco e a blusa. 

-Anda, James… Você não precisa ter vergonha. O que foi? Ela tem bafo? 

Bucky revirou os olhos e, ignorando todas as provocações, ele encostou o quadril na pia do banheiro e abriu a mensagem. Aparentemente, Lizzie tinha bebido um pouco demais em uma festinha particular e mandou algumas mensagens, se declarando a amizade deles e dizendo que "queria conhecer ele, um dia, mesmo que ele fosse um velho tarado de oitenta e cinco anos, careca e cheio de barriga". 

Sem conseguir evitar a risada, Bucky esfregou a palma da mão pelo rosto e digitou: 

"Sabe, podemos começar a pensar nisso. Eu ia amar te conhecer mesmo se você fosse uma senhorinha de setenta e poucos, cheia de gatos e rugas". 

Para sua surpresa, ela visualizou quase imediatamente e digitou de volta: 

"Não tenho nenhum gato… Será que dá tempo de arranjar até a gente se conhecer?" 

Bucky riu e concordou. 

"Claro, Boneca! Eu espero você arranjar quinze gatinhos para dar mais veracidade. 

Aliás, eu to caindo de sono e ainda tenho que tomar banho. Tive que viajar e ainda não dormi desde que cheguei! A gente pode se falar amanhã?" 

Lizzie mandou uma figurinha de um homem encarando um relógio, o que fez Bucky rir. 

"Tô esperando, hein! 

Beijos e boa noite, Mickey!"

Ele bloqueou a tela e apoiou o corpo na pia, com um pequeno sorriso. Com certeza não tinha oitenta e cinco, careca e barrigudo. Mas era velho. E tarado? Por Deus… Não! Soltando o ar, ele achou melhor entrar dentro da água gelada logo, para ver se parava de delirar de sono e despertava o suficiente para chegar na sua cama. 

Funcionou e ele caiu no colchão, praticamente dormindo, enquanto pensava nas conversas de mais cedo. Talvez, ele tenha ficado pensando demais nisso. Afinal, sonhou que tinha ido encontrar com Lizzie e no final, acabou salvando Juliette de morrer atropelada pelo carro dos pais. 





Oiie, Pessoal! 💕

Pois é... Não me aguentei de novo, afinal, eu to com quase sete capítulos depois desse aqui para postar e ai, minha ansiedade ataca e como eu tava meio pra baixo, pensei : "Hmmm... E se eu postasse para ver os comentários e me animar?" 👀❤

Ai, gente, sério... Eu amo demais os comentários e surtos de vocês e isso SEMPRE me anima, então... Muito obrigada a cada um que lê, vota e jumenta, ou apenas lê! Vocês fazem meus dias mais felizes!

O próximo vem rapidinho hehehehe

Até o próximo!

Bjs 💋💋

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