Dez Coisas - O diário de uma...

De LarissaSiriani

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Dez Coisas que Não Podem faltar na vida de Melody Schreiber: 1) Festas 2) Popularidade 3) Problemas 4) As sua... Mais

Capítulo 1
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19

Capítulo 2

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De LarissaSiriani

Ok, eu falei de J.J. antes da hora, então, é melhor eu explicar logo de uma vez quem ele é.

E pra isso, vou continuar exatamente de onde eu parei. Do momento em que eu e as minhas amigas estávamos à deriva esperando pelo início do primeiro tempo de aulas...

O sinal tocou com aquele ruído cansativo e irritante, e eu me levantei com todo o charme, a bolsa cor-de-rosa numa mão e o Latte que Cameron tinha acabado de trazer em outra. Começar a jornada incessante e completamente estressante de estudos de novo não era exatamente o que eu tinha em mente pro último semestre do colegial, mas mesmo assim, eu tinha que erguer a cabeça, entrar naquela sala de aula e ser a aluna modelo como todos os anos.

Pois, afinal, eu era o exemplo.

As meninas se levantaram só depois que eu já estava de pé, e, uma após a outra, com Hilary sempre ao meu lado direito e Cameron sempre ao final da fila, começamos a, literalmente, desfilar pela escola.

O sol estava brilhando como sempre na Califórnia, naquela terra em que parecia nunca ter tempo ruim. Respirei fundo enquanto andava, terminei meu Latte e Cameron correu a tirar o copo plástico da minha mão antes que minha pele ficasse grudenta. Estávamos quase pra adentrar os portões do St Phillip High quando o vi pela primeira vez.

Se algum dia eu me tornasse pagã e me dissessem que havia um Deus da beleza, eu diria que esse Deus era uma mulher e que essa mulher era eu. Mas se, na minha posição de Deusa, eu tivesse que optar por um homem digno da posição de meu parceiro como os mais belos seres do universo, com certeza seria aquele garoto.

Eu nunca o havia visto antes, nem no St Phillip, nem em nenhuma outra escola de San Diego. Ele não era daquela cidade e disso eu tinha certeza absoluta, pois um garoto tão absolutamente glorioso jamais passaria despercebido ao meu olhar. Nada disso. Ele era novo, novíssimo ali, perdido com uma mochila nas costas e um papel - que eu supus que era o mapa da escola - nas mãos.

Reduzi o passo e semicerrei os meus olhos azulados perfeitos e delineados. Aquele sim era o tipo de garoto que não se via em qualquer lugar. Alto, corpulento, com os cabelos curtinhos - provavelmente raspados - e pretos, tinha a pele morena natural, do tipo que não se ganha com nenhum tipo de bronzeamento, artificial ou não. Suas feições eram perfeitas, seu andar era decidido, seu rosto era sério e divino ao mesmo tempo.

- Quem é aquele? - eu perguntei, pra nenhuma delas em especial, e apontei meu indicador com a unha perfeitamente manicurada na sua direção. As Sereias se apressaram em olhar.

- Ele é ton marravilhosso... - Agatha disse por todas nós, com seu sotaque francês falso e completamente forçado, que ela usava pra fazer valer o sobrenome French.

- Cameron? - chamei. Ninguém atendeu, e ninguém apareceu. Rolei os olhos e me virei, afastando todas ao mesmo tempo - Cameron! - exclamei, mais alto, e ela apareceu, assustada como um cordeirinho bobo.

- Sim, Melody? - e tentou um sorriso. Patética.

- Você tem até a hora do almoço pra descobrir quem é aquele - e apontei de novo. Ela se espichou pra olhar - Não olhe! - e se encolheu de imediato - Garoto. - completei - Fui clara?

- Pode deixar comigo!

- Não me decepcione, Cameron. Eu não tolero mais uma das suas gracinhas!

Então me virei e continuei andando.

Passei por ele, sentindo o cheiro delicioso de um perfume que nunca senti e nenhum outro homem. Gravei-o na memória, com a decisão de que descobriria qual era, e continuei, olhando sutilmente pra trás quando estávamos mais adiante.

Ele não ergueu os olhos pra nos ver passando. Ele nem pareceu sentir meu perfume CH no ar. Era como se eu fosse simplesmente...vento!

Eu, Melody Schreiber, passei despercebida por um garoto!

Isso é inaceitável!

Prepare-se meu querido. A hora que você descobrir quem está ignorando, vai se arrepender pro resto dos seus dias!

Fui, acompanhada e escoltada pelas minhas fiéis seguidoras natas, e adentrei a sala do terceiro ano com a pose merecida de majestade. Todos sorriram pra mim e me deram bom-dia, e eu retribui com o máximo de simpatia que pude aquelas tentativas toscas de puxação de saco. Era realmente ridículo. Entretanto, nem sempre se deve pisar nas pessoas: você pode precisar de alguma delas um dia.

Então dei alguns passos até minha carteira de costume...

Que já estava ocupada.

Como ele tinha chegado ali tão rápido? Ele tinha se teletransportado ou algo do tipo?

E, não importa o quão bonito ele seja, ele não tem o menor direito de sentar na minha carteira! Embora eu tenha que admitir que estou meio feliz de ter ele na minha sala e em nenhuma outra em que eu não pudesse me fazer notar, mas ainda assim. Aquele era o meu lugar!

Eu parei diante da carteira dele – minha carteira! – e pus a mão na cintura. Ele estava com a cabeça abaixada, lendo uma revista em quadrinhos estranha que se lê de trás pra frente, e não levantou os olhos quando eu me postei diante dele. Ainda que eu estivesse de saia, com as pernas longas, torneadas e perfeitas gritando na cara dele, ele não me olhava!

O mundo inteiro parou pra olhar, é óbvio. Minhas meninas pararam atrás de mim, caladas e de boca entreaberta. Aos poucos, cada pessoa naquela sala ficou quieta e tirou os fones do ouvido, até que todos estavam nos olhando, ou melhor, me olhando.

E ele não ergueu a cabeça.

Mas é muito atrevimento...

- A-ham.

Meu pigarro foi ridículo, mas eu fiz o melhor que pude. Ainda assim, nada. Cheguei a rir de tanta raiva, e, abandonando a sutileza, cutuquei-o com a minha unha dura e manicurada.

O garoto divino me olhou com firmeza, e eu sustentei o olhar. Por um momento, pensei que estava sendo boba e que aquilo era completamente desnecessário, pois existiam outras carteiras nas quais eu poderia me sentar, sem que eu tivesse que incomodar o garoto-novo-e-perfeito da escola.

Então, eu me lembrei de que eu era uma Sereia, a líder delas, a líder daquela escola, que aquela era a carteira que ficava exatamente no meio da sala e que eu nunca, nunquinha mesmo, me rebaixava quando queria alguma coisa que era minha por direito. Eu me sentava naquela mesma carteira desde o primeiro ano, e não ia deixar de fazê-lo agora.

- O quê? – ele disse, então.

Céus, que voz gostosa! Tão suave e tão forte e tão intensa...

Foco, Melody, foco!

- Você está sentado no meu lugar. – declarei, arqueando uma sobrancelha. Ele riu de mim e voltou a olhar pra revistinha esquisita.

- E você está no colegial, não na pré-escola. – respondeu.

Na terra das pessoas populares, o nome disso é HUMILHAÇÃO. Em letras maiúsculas, brilhantes e sem uma única faltando.

Melody Schreiber, sendo humilhada? Na frente de uma sala inteira? Eu acho que não!

- Então que tal voltar comigo pro mundo de gente grande e parar de fazer pirraça?

O tal moreno-maravilha me olhou com um resquício de sorriso se formando no canto dos lábios, como se não pudesse acreditar que alguém como eu tivesse dado aquela resposta. É, eu sei. Linda, perfeita e inteligente, fica meio difícil de acreditar! Mas ele não me conhecia. Ainda.

- Com licença? – insisti, então. Ele fechou sua revistinha estranha, pegou a mochila, se levantou e me fez uma mesura. Eu agradeci com um quê de sarcasmo e me sentei, assistindo enquanto ele procurava outra mesa.

No segundo seguinte, tudo estava de volta ao que era, as pessoas falando, ouvindo música e cumprimentando umas às outras. As demais Sereias se sentaram, como de costume, à minha volta – Hilary ao meu lado direito, Nicole ao meu lado esquerdo e Agatha à minha frente -, já apurando bocas e ouvidos pra começarmos a fofoca sobre a cena que havia se passado. Mas eu estava sem palavras.

Porque ele tinha me desafiado. Um garoto. Um novato, um homem, me desafiando ao invés de me olhar! Isso era digno de...

Revolta!

- Como ele pôde? – eu sibilei, com nojo e incredulidade. Mais incredulidade que nojo, é óbvio.

- Ele não sabe com quem está mexendo, Mel! – Nicole me tranqüilizou, e eu sorri para ela.

- Ele nem serr ton bonite assim! – Agatha exclamou, e eu ergui ambas as sobrancelhas pra ela.

- Hello! É claro que é!

- Sim, sim, clarro que é.

- E pare com esse sotaque idiota, está me cansando!

- Sim, Mel!

- Não me chame de Mel na frente dos outros!

- Desculpe.

- O professor chegou. – Hilary sibilou, cortando o resto do assunto, pro meu alívio. Eu me estressava com as garotas, mas não podia descontar nelas o meu estresse com o garoto-novo-e-idiota-porém-gato. Não era justo.

E desde quando eu entendia de justiça? Elas que agüentassem caladas se quisessem viver no nosso círculo social pra contar a história!

E ele que se cuidasse se quisesse viver pra contar a história!

                                                 *-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

Diário de Melody Schreiber

30 de Janeiro

 

Isso não está certo, eu sei. Quero dizer, é aula de História, e eu deveria mesmo estar prestando atenção na aula que trata da Revolução Francesa, pois qualquer retardado sabe o quanto isso é importante na história, mas eu não estou agüentando!

Além do mais, fala sério, quem nunca estudou sobre a porcaria da Revolução Francesa? Agatha deve ser a única que acha essa história fascinante, e só porque ela devora qualquer coisa que faça menção à França!

De qualquer modo, eu estou tendo um surto-psicótico-obeso! Pra quem não sabe, esse é o tipo de surto em que se tem tanta raiva de algo, ou no meu caso alguém, que a raiva te deixa com fome, e a fome de deixa com gula, que te faz querer e comer doces. E isso é um perigo completo, porque eu não posso engordar, vou tirar fotos pra nova campanha da Guaraná Brasil no próximo sábado, tenho que estar mais perfeita do que eu já sou!

Mas aquele garoto, que todo mundo já sabe que se chama J.J. Tyler, exceto por mim – escutei por um acaso alguém dizer o nome dele – está me tirando do sério. Me destratou, me humilhou e ainda riu de mim. É o cúmulo dos cúmulos.

Oficialmente, declaro guerra a J.J. Tyler.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Meu Deus, se você me ama, não permita que eu engorde um único grama até sábado! Livrai-me do surto-psicótico-obeso!

                                        *-*-*-*-*-*-*-*-* 

 - Cameron, sabe pra que você existe?

Eu batucava veementemente minhas unhas sobre a mesa de plástico. O dia estava lindo como sempre, e as Sereias estavam reunidas na hora do almoço, como era nosso costume. Cameron, à minha frente e isolada das demais, que estavam me cercando, mordia o lábio inferior repetitivamente.

- Pra ajudar você? – arriscou-se, com a voz fraquinha.

Às vezes, só às vezes, ela podia ser esperta. Me fazia sentir algum orgulho dela. Pena que não era muito freqüente.

- Isso. – confirmei, com um sorriso nada amigável – Eu odeio ser desapontada, Cam! E eu te pedi algo tão simples hoje de manhã!

Aceitei de bom grado a sala de frutas que Agatha me passou, e comecei a cutucar um pedaço de mamão com o garfo. Suspirei.

- Eu não quero te castigar de novo, Cameron!

- Eu sei, eu sei. – ela parecia desolada. Era imensamente divertido o modo como ela se martirizava por mim! – Mas eu fiz o que você pediu, Melody, eu juro! Eu descobri quem ele é, o garoto, e ele se chama...

- J.J. Tyler. Está no meu ano. – rolei os olhos, mastiguei uns pedaços de fruta e engoli antes de falar – Obrigada, Cam, mas eu descobri tudo isso sozinha!

A pobre Cameron engoliu a seco. Descansei as frutas e o garfo e me aproximei um pouco mais dela.

- Sabe, Cam, quando eu te dei o celular antigo da Nicole, eu esperava que você o usasse! – continuei. A garota chegou a tremer.

- Mas eu uso, uso sim! – exclamou, apressadamente.

- Nós somos um grupo, Cameron. Se uma Sereia pede algo às demais, elas fazem. Se você recebe um presente que pode ser útil pra demais, você usa. Eu estou sendo clara?

- Como águas, Melody.

- Então eu quero uma razão que explique por que você não descobriu tudo e me mandou uma mensagem de texto. Uma só mensagem.

Cameron baixou a cabeça até o nariz tocar a superfície da mesa em que estávamos. Parecia prestes a chorar. Eu não estava em aí.

- Eu estou sem créditos! – murmurou, e eu tive um acesso de riso. Todas as outras me acompanharam, e Cameron só ficou ali, me olhando com aquela carinha de tonta, como se não soubesse se meu riso era bom ou ruim.

- Conte-me o que você sabe. – eu disse, por fim. Cameron sorriu, maravilhada, e começou a matracar incontrolavelmente:

- Ele se chama J.J., só que ninguém sabe o que são os dois J. Parece que ele veio de Washington, e tem uma irmã de 14 anos chamada Layla, que é realmente irritante.

E então parou. Eu esperei por mais durante quase três minutos, e então quase gritei de incredulidade.

- Só isso?

- Desculpe, não consegui mais que isso, ninguém sabe nada dele!

- Descubra, Cameron, descubra!

Me levantei e bati a mão na salada de frutas, que voou e caiu. Em cima da blusa limpinha da Cameron.

Coitadinha, não é?

- Limpe isso, e vai passar a próxima semana acompanhando Agatha no coral!

Dei as costas e saí. Eu tinha sido meio dura, eu sei. Ninguém quer ouvir a Agatha cantando! Ainda assim, ela bem que estava merecendo.

Como é difícil ser eu!

                                                         *-*-*-*-*-*-*-*-*

Diário de Melody Schreiber

30 de Janeiro

 

Chegar em casa depois de um dia estressante na escola deveria ser o tipo de experiência que te faz relaxar. Estar finalmente num lugar onde ninguém está te vendo ou te medindo, onde você pode simplesmente tirar as roupas caras, ficar de moletom e chinelo, sentar no sofá e assistir à reprise de Gossip Girl, com todas aquelas personagens falsamente populares e ridículas que nunca se igualariam a alguém popular como você, enquanto come pipoca e toma um copo de refrigerante.

No mundo colorido das incríveis perdedoras, pode até ser que isso seja verdade. Na fantástica, estressante e, apesar de tudo, glamurosa vida de Melody Schreiber, no entanto, isso totalmente não existe!

Tanto que, ao invés de relaxar e colocar as pernas pro ar, eu cheguei em casa e, depois de dar uma bronca na minha pequena irmãzinha chata e nerd por estar comendo fora de hora, eu simplesmente sentei e...

Fui estudar.

Ninguém merece! Essa vida de popular às vezes cansa. De vez em quando, penso que eu deveria simplesmente ser uma garota comum dessas de livro, que sofrem e não têm nenhuma obrigação a não ser viverem suas vidinhas medíocres enquanto esperam um milagre acontecer.

Mentira. Eu jamais seria uma garotinha normal, disso vocês podem ter certeza! De qualquer jeito, eu não seria nem se quisesse. Uma garota como eu não pode, simplesmente não pode ficar em segundo lugar. Eu tenho um brilho a mais e não posso esconder algo como isso. As pessoas enxergam, e logo, as pessoas apontam e despertam isso em você. E, modéstia a parte, eu tenho talento pra ser o que eu sou, essa diva completa.

Enfim, estudei como uma cadela chique, Malhei e tomei um pouco de sol de fim de tarde, pra ficar bonita pra sessão de fotos de sábado (como se eu precisasse disso!). Meu agente me disse que vão colocar um outdoor com as fotos da campanha na avenida da escola! Dá pra imaginar?

Ou melhor, dá pra imaginar a cara daquele J.J. quando vir a quem ele tentou humilhar? Pobrezinho!

                                         *-*-*-*-*-*-*-*

 30 de Janeiro

 

Céus, são quase onze e meia e eu estou acordada ainda! Vou ficar com rugas terríveis! Mas a questão é que eu estou completamente inspirada, e depois de ver meu pai dormindo na sala e ignorando o fato de que minha mãe acabou de chegar da farra, eu decidi listar as coisas que eu mais odeio no mundo. Minha cachorrinha Lady vai me ajudar. Ela é a única que sofre tanto quanto eu pelos meus próprios problemas!

 

Dez Coisas que Eu Mais Odeio no Mundo:

 

1)  Ainda ter vontade de comer chocolates e doces em geral, apesar de ter abdicado deles há muito tempo;

2)  Meu pai ser tão incrivelmente burro!;

3)  Minha irmã ser tão absurdamente nerd e tão não parecida comigo, sua única irmã, e que deveria, portanto, ser sua inspiração para todos os fins;

4)  Minha mãe ser tão incrivelmente vagabunda a ponto de trair meu pai. Com o advogado dele;

5)  O sotaque falso da minha amiga Agatha French. Eu a adoro, mas, verdade seja dita, aquele sotaque é completamente irritante!;

6)  Cameron-completamente-puxa-saco-e-má-empregada;

7)  Minha Mercedes branca usada. Eu ainda a dirijo, mas por pura falta de opção, pois, apesar de ter condições, meu pai não quis me dar um carro novo;

8)  Lady quando está no cio. Desculpe, minha pequena, mas você fica fedendo e sangrando nas minhas coisas, e isso não é legal!;

9)  Estudar, estudar e estudar. Nada pode ser pior que isso!;

10)       J.J. Tyler, e eu nem preciso dar uma razão!

 

Nada como desabafar! Agora eu posso dormir!

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