90's Lovᥱ ⋆ johndery

By ri1jin

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DISPONÍVEL: Livro Físico. - Clube de Autores (site - link na bio). Johnny é um adolescente americano rebelde... More

Cᥲst + Iᥒformᥲtιoᥒs ; 🌼
🦋 - "I ρromιsᥱ."
🦋 - "Bᥱყoᥒd frιᥱᥒdshιρ."
🦋 - "Hᥲρρყ Bιrthdᥲყ"
🦋 - "I ᥣovᥱ ყoᥙ"
🦋 - "Eᥒd. Or mᥲყbᥱ ᥒot."
🦋 - "Mᥲkᥱ mᥱ ყoᥙr ᥲᥒd bᥱ mιᥒᥱ."
🦋 - "Forᥱvᥱr."
🦋 - book?

🦋 - "Boᥙqᥙᥱts for tᥕo".

179 19 67
By ri1jin

🌼

25 de janeiro de 1996 ; Domingo.
Valley Stream ; Nassau ; Nova York ; 00:03AM.


Você atenderia sua porta a meia-noite do seu aniversário se a campainha desta tocasse sem mais nem menos? Múltiplos filmes e livros de terror aderidos como conhecimentos básico úteis para acontecimentos como tais diriam que não. Mas alguns neorônios fora do lugar de Lucas, ainda afetados pela proeza de seu bom sono de duas horas, gritavam sim.

- Mas quem caralhos tocaria na porta de alguém em plena madrugada de domingo? - Yukhei se fez a pergunta que muito provavelmente qualquer um faria, enquanto girava a maçaneta da formosa porta de madeira, a mão livre coçava os olhos que ainda insistiam em permanecerem fechados e lacrimejantes. Com dois centímetros de porta aberta um quase infarto lhe foi causado por um berro gerado em uníssono:

- Feliz aniversário, maninho! - E outra voz pouco mais grossa ditara junto:

- Surpresa! - Com a mão sobre o lado esquerdo do peito e ainda extasiado pelo choque, Yukhei mirou as duas figuras a sua frente, demorou alguns longos segundos pra fichar cair e seu cérebro pôr em processo de quem se tratava as vozes e a inusitada visita. O sorriso que nasceu em seu rosto rompeu-lhe de orelha a orelha de um jeito imensurável. Não demorou muito, para dois pares de braços o prenderem num abraço que era quase tão sufocante quanto agradável. Após ser libertado do aperto, segurou o rosto do mais baixinho dos dois rapazes à porta e apertou as bochechas dentre suas grandes mãos, ambas ficaram semelhantes a um pãozinho espremido e entre elas um biquinho agradável ganhara forma.

- Você tá tão lindo, amadureceu tanto em tão pouco tempo, parece até mais velho. - O louro recostado sobre o pilar da mureta da residência apenas conseguiu rir com o breve comentário.

- Irônico ouvir justamente a pessoa que hoje está um ano mais próximo da morte dizer isso. - Yukhei soltou uma lufada de ar que era mais uma risada sufocada. - Você está ficando velho, Khei.

- Velho não, meu rapaz. Apenas mais experiente. - Retrucou com uma careta birrenta.

Ao contrário de Lucas que se encontrava uma completa e perfeita bagunça, Johnny e Hendery pareciam ter saído de uma revista em quadrinhos. O Wong mais novo tinha voltado sua tonalidade de fios para a cor natural de outrora, isso após quase quatro meses usando o rosa como charme, por mais maturidade que aquele tom de cabelo lhe trouxesse, KunHang ainda parecia um pequeno pingo de gente. Trajava um suéter acrílico azul estampado de pequenas nuvens brancas, uma calça jeans com um tom azulado quase tão claro quanto o da própria parte superior de sua roupa e por fim um coturno branco de couro sintético sobre os pezinhos que pareciam supostamente fazê-lo parecer mais alto devido a plataforma. Johnny por outro lado era o oposto, seus fios permaneciam louros, estavam maiores que o de costume pouco para baixo dos ombros, era impressionante como o cabelo daquele homem crescia. Utilizava uma camiseta preta por cima de uma manga longa de listras cor de zebra, uma calça estilo jogger preta e um coturno do mesmo modelo que o de Hendery porém de tonalidade distinta. Eles eram a definição de: os oposto se atraem. O americano se aproximou do chinês mais velhos e lhe entregou a caixa que segurava fazia uns bons minutos.

- Aproveite seu dia de juventude, velhinho. - Lucas pensou em agradecer mas vindo de Johnny não seria necessário, o americano nunca fazia nada buscando algo em troca e até mesmo um simples obrigado poderia o ofender.

- Estão na cidade desde quando? - Hendery abriu espaço para dentro da moradia do irmão, para que ele pudesse passar com o presente de YoungHo e o último citado entrasse logo atrás, após estar dentro também o antigo rosado recebeu sinal de seu irmão para que fechasse e trancasse a porta.

- Leon! - O menino abaixou-se abrindo os braços pro gatinho que correndo veio até si miando pelo seu desaparecido dono, ao ser pego no colo o bichano roube-lhe um chamego enquanto ronronava por carinho. - Daqui exatos seis dias fará um mês de nosso primeiro dia aqui. - KunHang pontuou parecendo ter feito a conta mentalmente antes de responder. Um barulho alto de indignação fora escutado vindo da porta de um cômodo a esquerda, três faces viraram para ver quem era, não que não fosse óbvio de quem se tratava, só queriam ter certeza.

- E só agora, senhor, Wong KunHang que você decidiu que seria útil me visitar? - No tempo real de ver o rosto falsamente furioso de JungWoo um travesseiro acertou certeiro a face do Wong mais novo, o que fez o pobre gatinho assustar-se e partir para uma distância segura da probabilidade daquilo tornar a se repetir. - Seu descarado, me prometeu que manteria contato! - Hendery fez um biquinho com os lábios. - Até um sinal de fumaça teria serventia, sabia?

- Achei que Ten tivesse contado a vocês que tínhamos vindo, TaeYong e ele nos deram carona da Califórnia até aqui, viajamos juntos. No dia que nos deixaram disseram que aproveitariam a viagem para visitá-los em sua nova casa. Eles não vieram? - O menino questionou ao que trocou um olhar cativante com Johnny que agora tinha seu cotovelo direito apoiado sobre seu ombro. Yukhei invejou aquele gesto de comunicação silencioso dos dois rapazes, queria ter aquilo com JungWoo, mas o ruivo era muito lerdo em habilidades de interpretação visual. - Inclusive ele nos cobrou para que viessemos também assim que terminassemos de nos acomodar.

- Vieram sim. - Lucas tirou da caixa o bolo com qual YoungHo lhe presenteara e o colocou sobre a bancada da cozinha com um sorriso mínimo, o qual oscilou, como se estivesse ainda se decidindo entre ficar feliz ou estar triste. - O velho inclusive apareceu aqui dois dias depois. - John dispersou-se a prestar mais atenção no assunto.

- Velho? - Questionou como quem não entendeu, direcionando seu olhar para cada um dos três no cômodo presentes junto consigo com uma velocidade invejável, procurando um vestígio de resposta.

- Papai... - Johnny bufou ao se dar conta de quem falavam e Yukhei se contorceu interiormente. Lamentava que mesmo após tanto mal vindo daquele homem, Hendery ainda estivesse acostumado a chamá-lo de tal forma. - Sabíamos que isso iria acontecer uma hora ou outra.

- É claro que sabíamos, com uma empresa falindo o velhote demorou a perceber que tinha deixado ir embora as únicas duas chances que ele tinha de se redimir. - JungWoo ditou indo ajudar o namorado a cortar os pedaços da guloseima e pô-los nos pratinhos.

- Mas não achei que fosse ser tão rápido, papai tem um orgulho inquebrável e não viria assim tão cedo se a situação não estivesse pra lá de fora do controle. - Hendery raciocinou brincando com a miçanga em seu pescoço, o movimento de enrolá-la no dedo e logo após soltá-la parecia entretê-lo melhor ao que quer que estivesse acontecendo ao seu redor. - Para ter vindo dar a cara pra bater pessoalmente... Ele queria alguma coisa.

- Sim, ele queria. - Yukhei confirmou. - E só recorreu a mim em primeiro lugar porque fiz questão de apagar qualquer que fosse o rastro de pra onde você foi depois que partiu com Johnny.

- Ele te pediu perdão e em troca disse que te daria a empresa, não foi? - O Wong mais novo olhou o irmão, vendo-o assentir, mas sinceramente não esperava uma resposta, pois esta já lhe era óbvia. - Não é como se não soubéssemos o quão fodido aquele lugar está, papai está disposto a ferrar o nome dos próprios filhos em dívidas pra se livrar do fardo de assumir a responsabilidade do que ele mesmo causou.

- E não só isso. - Lucas ajudou o irmão a pontuar.

- O que exatamente aconteceu? - O Seo encarou o mais velho da família.

- Tivemos uma briga pra lá de feia. - Afirmou o que claramente já era do conhecimento de todos ali. - Até certa altura do campeonato ele soube fingir bem o arrependimento sobre seus antigos atos, mas quando me neguei a toda e qualquer proposta ele tardou a ofender a mim, ao JungWoo, a você e a Johnny, mas passou dos limites quando até nossa filha entrou na droga das ofensas gratuitas dele. E foi então que explodi. - Hendery pareceu parar de escutar logo após a palavra filha ser citada. - Eu tenho tudo aqui. Uma casa, um carro, um negócio própio, uma faculdade garantida, uma filha, um noivo e tenho vocês dois! Não preciso de mais nada...

- Calma lá! - KunHang interveio, o garfo recheado de bolo parou meio caminho para chegar na boca e dali voltou para o prato. - Noivo e filha na mesma frase são duas palavras com muita informação pro meu pobre cérebro sem neorônios processar. - Gesticulou. - Você... - Apontou o irmão. - E você... - Apontou o cunhado. - Vão se casar?

- O casamento será daqui dois meses, Dery. - Yukhei explicou por enquanto com o mínimo de palavras. Agora é que vinha a parte interessante.

- E desde quando vocês tem uma filha? - Johnny tomou a frente da pergunta que no momento parecia a mais extasiante do assunto.

- Galadriel. - JungWoo sorriu para o nada. - Fazia um bom tempo que vínhamos planejando tudo isso que vocês estão presenciando agora, não é de poucos meses, vocês devem ter uma idéia. - Presumiu. - A pouco mais de um ano, quando finalmente deu certo, decidimos que estávamos preparados pra sermos uma família, longe dos pais de vocês, é claro. Queríamos o mínimo de problemas possíveis. - Sorriu. - Achávamos que teríamos você. - Se direcionou ao Wong mais novo. - Mas Lucas alertou que sua preferência talvez fosse Johnny. - Hendery encolheu-se avermelhado e isso fez todos os outros três sorrirem ao que o encaravam. - Mesmo estando felizes pelos dois, para nós não bastava apenas a gente nessa casa, queríamos mais. Então decidimos que talvez estivéssemos prontos para sermos chamados de papais e demos então início ao processo de adoção. Foi mais rápido do que pensamos considerando que eles nos negaram de primeira por sermos um casal homossexual, mas entramos com uma advogada pra atuar na questão e hoje fazem dois meses que... - O atual ruivo apontou com o queixo a porta. - Dentro daquele quarto em seu sétimo sono, está a sobrinha de vocês e que irão conhecer em breve, nossa filha: Kim Galadriel Wong.

[...]

08 de abril de 1996 ; Segunda-Feira.
Cassino Royale ; Las Vegas ; 07:53PM.

- Quando você pretendia me contar que não bastava casar em Las Vegas, você também vai casar num cassino? - Desde que chegaram de viagem, todos ali mal tiveram tempo para se esbarrarem, a arrumação final para o casamento que aconteceria dali minutos estava a milhão. Yukhei estava na posição regulagem de gravata quando seu irmão rompeu as cortinas brancas iluminadas por led's do local. Não tendo muito uma lógica explicativa o mais velho dos Wong virou-se a apontou o queixo para a poltrona que até agora passara despercebida pelos outro que jazia ali e notou pouco menos que estava ocupada por alguém.

- Qualquer questionamento em aberto dirija a ele. - TaeYong lhe fez um breve aceno. - Ou ao noivo dele, fica a seu critério.

- Espera, por que ele também tá vestido de noivo? - O sorriso perverso que o Lee lançou ao acastanhado dissera tudo. - Casamento duplo? - Hendery inflou as bochechas com ar, por alguns instantes ficando semelhante a um esquilinho com boca repleta em nozes e então soltou com um barulhinho fofo de indignação. - Que máximo! - Exclamou entre pulinhos.

Naquele instante uma garotinha negra de olhos levemente puxados com pouco mais que oito anos, entrou pelo camarim saltitante. O pequeno pingo de gente era portadora de uma pele com vitiligo de lindos cabelos cacheados que estavam cuidadosamente finalizados por um creme de côco que cheirava de longe e caiam pelos ombros da mesma graciosamente, a mecha branca dentre os fios superiores era o destaque principal da garota pois parecia até mesmo ter sido pintado. Trajada de um delicado terninho de tom azul bebê, ela combinava perfeitamente com seu pai mais velho. E era para o último citado que ela deveria correr, mas sua primeira opção fora os braços de KunHang que a recebeu com um gostoso abraço e a ergueu no colo em seguida. A menina arrumou o específico fio teimoso que caia sobre a testa do moreno como um pequeno caracol, para só então se pronunciar.

- Tio John pediu pra avisar que está na hora. - O clima que antes parecia disperso, de repente se tornou levemente tenso.

O cassino todo era uma explosão de cores. Os led's responsáveis pela coloração do local mal deixavam se perceber que a roupa de maioria ali tinha a tonalidade baseada no azul. Galadriel estava mais a frente, responsável pelas alianças, enquanto Hendery mantinha-se fiel a ser o companheiro de entrada de seu irmão. Johnny por outro lado, ficou responsável de ser a companhia de TaeYong. Aquela era a primeira vez em horas desde a chegada de todos que o jovem casal se viam. Ambos não puderam evitar se cumprimentar com um sorriso radiante, silenciosamente diziam um para o outro o quão incrível estavam, parecia até que eram o terceiro par a se unirem na cerimônia.

Tanto o Wong quanto o Seo vestiam a mesma roupa, apenas as proporções corporais era distintas, enquanto um se aventurava a parecer quase um empresário, o outro tendia a parecer um jovem príncipe. Dois meses fora suficientes para que os fios de Hendery crescessem a ponto de se ondularem. Já os de Johnny, crê-se que por obra de JungWoo, já não era mais o mesmo de algumas horas atrás. Finalmente após seis meses estavam devidamente cortados, ainda num comprimento razoável e o Kim tivera o prazer também de tonalizar os fios antigamente louros com um castanho glamouroso que era a combinação perfeita para os olhos cores de mel do adolescente.

Enquanto os dois homens passavam por dentre as poucas pessoas convidadas para o evento, acompanhados de seus cavaleiros, seus jovens dois pares os esperavam no palco, ansiosos, trêmulos e completamente desestabilizados interiormente. Ninguém ali era muito religioso, então não tinha um padre muito menos um pastor para ditar o discurso cerimonial e também duvidava-se que algum deles fossem aceitar ler o juramento para um casal homossexual, quem dirá dois. A responsabilidade de tal ficou absurdamente nula, afinal era um casamento na cidade do pecado, que mal poderia haver em também pecar no dia de seu casamento?

Sabem daquele clichê momento onde num casório a noiva joga seu buquê para trás sem mirar o alvo e os sorteados que pegarem as flores dizem que estão destinados a acharem os amores de suas vidas e futuramente casarem também? Pois é, essa parte decidiram não anular por voto de Ten e como consequência de ser uma festa conjunta, seriam dois felizardos a serem sorteados. Enquanto faziam a contagem regressiva para tal, o pessoal todos se juntava na expectativa de um futuro amor, os solteiros se amontoavam, aqueles que já dispunha de um relacionamento pareciam ainda se decidir se queriam ou não concretizar aquela relação de uma vez por todas e os que já tinham um par estabelecido mantiveram-se de fora como pessoas descentes, um só casamento deveria ser suficiente. Em meio a muvuca, Johnny e Hendery nem sequer se deram conta de quanto tinham sidos separados, agora estava um espremido no lado direito e o outro tentava sobreviver ao lado esquerdo. Quando geral gritou "zero" com o máximo de entusiasmo possível, o casal que até então mantivera o foco de apenas chegar um no outro travaram no lugar, a curiosidade pra saber os sorteados era maior que a necessidade que tinham de estarem próximos.

O aperto se afrouxou conforme os dois conjuntos de flores voavam pelo ar como se estivesse em câmera lenta, todos os olhos estavam vidrados em se concentrar apenas neles. O Wong só se viu livre do transe quando sentiu que tinha espatifado de bunda no chão de madeira do cassino e sobre seu colo um dos tão almejados buquês estava descansando de sua queda. O Seo abriu espaço por entre as pessoas para chegar até si e no braço oposto ao que usou para segurar o ombro do namorado Johnny carregava o segundo buquê do casamento.

Os poucos segundos de silêncio que se instalou por todo o salão só era rompido pela música de fundo. Os dois ali no centro de tudo aquilo talvez não tenham notado a comemoração de todas as partes que veio depois, pois estavam ocupados demais presos em sua própria bolha pessoal.

Hendery segurou a gravata do antigo louro ao que suas testas se encostaram enquanto riam da situação. YoungHo se dispôs a abrir os olhos durante o ato para que duas orbes caramelizadas fitassem as de seu amado. Não se conteve em deixar um selinho nos lábios rosados do pequeno que deslizou a mãozinha da gravata para a lateral da bochecha alheia.

- Acho que não vou poder te dar um casamento que seja em Las Vegas. - Lamentou. - Nem muito menos que seja num cassino. - KunHang segurou um riso no momento perfeito para que pudesse fingir uma carinha muito bem projetada de decepção, o que foi a preocupação interna do americano por alguns instantes. O sorriso do chinês que veio a seguir foi acompanhado de uma pergunta que deu ao mesmo sua primeira vista de um Johnny completamente corado e sem jeito:

- Isso quer dizer que vou ter um casamento?

🦋

As vezes eu queria não ser tão emocionada. Quando eu comecei essa obra eu não esperava nem metade do que ela é hoje, quando que eu poderia imaginar que de todas as minhas histórias, logo ela seria meu primeiro livro físico? E sabem qual a melhor parte? Nada disso seria possível sem vocês.

Hoje eu estou lhes entregando o primeiro de dois extras, depois que postado o segundo, eu estarei oficialmente trabalhando na finalização do livrinho físico. Vocês não sabem de muita coisa do meu processo para a escrita de histórias, mas tenham certeza de que estou chorando ao escrever isso. Estou chorando, mas é de incredibilidade e felicidade. Por mais que fosse um sonho não era de se imaginar que eu fosse chegar tão longe tão cedo e acredito que nem todos os obrigadas do mundo podem expressar o quão grata realmente estou. Eu amo vocês! E em mil e trezentas línguas eu lhes digo: muito obrigada!

Com amor, Sarah.

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