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By tiasofiah

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๐˜ฑ๐˜ณ๐˜ฐ๐˜ญ๐˜ฐ๐˜จ๐˜ถ๐˜ฆ;
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4. ๐˜ฃ๐˜ฐ๐˜ฉ๐˜ฆ๐˜ฎ๐˜ช๐˜ข๐˜ฏ ๐˜ณ๐˜ฉ๐˜ข๐˜ฑ๐˜ด๐˜ฐ๐˜ฅ๐˜บ;
5. ๐˜ฉ๐˜ช๐˜จ๐˜ฉ๐˜ธ๐˜ข๐˜บ ๐˜ต๐˜ฐ ๐˜ฉ๐˜ฆ๐˜ญ๐˜ญ;

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By tiasofiah

Sirius Black pov

Felizmente, aquele dia na enfermaria com a pior companhia possível acabou cedo.

Infelizmente, nem cheguei a ter a oportunidade de matar aulas. Quer dizer, acabei perdendo a de DCAT que era antes do almoço, mas não é como se eu fosse comemorar por isso (talvez um pouco, a professora desse ano é um tédio).

Fui recuperando minha glória pela tarde, admito ter ficado derrotado após o massacre no quadribol ontem. Já pela noite estava dando conselhos sobre garotas pra Marlene e enchendo o saco de James e Lily.

A manhã começou normal, café da manhã na mesa da grifinória, sem emoções. Por algum motivo eu ouvi o som de passos de bota e, ao olhar na direção de onde vinham, lá estava o pesadelo: Sarah Gaunt.

Ao ver dois estudantes grifinórios mais novos em seu caminho até mim, a loira apenas parou para os encarar. E com aquele olhar, acho que até eu sairia do caminho o mais rápido possível.

Quando a Gaunt chegou até mim, se inclinou e roubou um morango do meu prato.

Sarah: _Acabou na minha mesa - justificou, dando uma mordida.

Sirius: _Igual todas as outras coisas boas que acabam na mesa da Sonserina? - provoquei, e ela apenas sorriu, deixou o resto do morango no meu prato e se virou de costas.

Eu a insultei e ela sorriu e saiu andando?

Quando olhei de volta no prato, não fiquei surpreso ao vê-lo infestado por larvas.

Bruxa filha da puta!

[...]

Não sei o que eu fiz de tão ruim pra merecer estar aqui, mas é bem pior do que o inferno.

E claro que eu estou falando sobre o fato de que Minerva acabou de decidir dar uma aula de valsa para todos os alunos, ao invés de apenas ensinar transfiguração como sempre, suponho que por causa do baile dos formandos em alguns meses.

Não me importa o motivo, não me importa a necessidade, apenas odeio.

Uma música irritante estava por todo salão, enquanto a professora McGonagall arrastava Peter pra lá e pra cá com passos que o coitado só sabia errar.

Meu olhar alcançou outra arquibancada e eu dei uma risada ao ver a cara de uma certa garota da Sonserina.

Eu posso odiar essa aula de dança, mas duvido que odeio mais que Sarah odeia. E isso é uma grande oportunidade pra vingança pelas larvas de ontem.

Minerva: _Quem são os próximos? - perguntou, ao finalizar com Peter (que estava um pouco tonto).

Eu: _Eu e Sarah Gaunt vamos - afirmei tentando evitar rir mais.

Recebi o olhar mais mortal possível da sonserina, que talvez estivesse pensando em me assassinar bem ali, e eu não duvido que faria.

Minerva: _Pois venham para cá então - disse.

Sarah: _Sirius estava brincando, não vamos dançar.

Minerva: _Mas eu não gosto de brincadeiras - olhou para nós dois. _Venham logo dançar.

Levanto do banco rindo, enquanto Gaunt estava vermelha de tanta raiva, me encontrando no meio do salão.

Minerva deu algumas instruções. Coloquei a mão na cintura dela, com medo de que cortasse os meus dedos, seus braços se entrelaçaram atrás do meu pescoço.

Eu: _Você não vai me enforcar, né?

Sarah: _Eu não contaria com isso - nem mesmo olhava nos meus olhos.

Eu: _Relaxe, é só uma dança.

Sarah: _É uma dança ridícula, com um cara que eu odeio mais que tudo, ainda por cima no meio de todo mundo - corrigiu, com um falso tom otimista.

Eu: _Quer dizer que eu consegui te irritar? - sorrio.

Sarah: _Cala a boca idiota - revirou os olhos.

Eu: _Você dança mau como a minha tia - insulto.

Sarah: _Você dança com a sua tia? - riu.

Eu: _Caralho, tudo que eu jogo pra você, volta contra mim - giro ela.

Sarah: _Eu tenho esse dom - me forçou a girar também, o que fez algumas pessoas rirem. _Se chama inteligência, devia experimentar.

Eu: _Ou se chama manipulação - voltamos a posição habitual.

Sarah: _E faz diferença?

Eu: _Diferença entre alguém da grifinória e alguém da sonserina.

Sarah: _Está dizendo que você, só porque é da grifinória, é inteligente e nada manipulador? - riu. _Black, você coloca uma conversinha diferente na cabeça de qualquer garota que passa de saia.

Eu: _Você está de saia, acha que estou colocando uma conversinha da sua cabeça?

Sarah: _Você nunca conseguiria isso comigo.

Eu: _Por que? - giro a mesma de novo.

Sarah: _Porque eu sei quem você é, e o que você faz, e eu tenho nojo.

Eu: _Então você nunca caiu no meu charme?

Sarah: _Que charme? - me forçou a girar novamente.

Eu: _Você realmente retruca tudo?

Sarah: _E eu nem me canso - finalizamos a dança.

Minhas mãos estavam juntas às suas, ao redor de sua cintura. Então percebi que sua pele era quente, sempre imaginei que fosse fria como a de uma vampira maquiavélica, mas me enganei.

Então, repentinamente e de maneira intensa, nasceu a ideia no fundo do meu cérebro. Se eu quero que essa guerra pare, se eu quero comer um café da manhã sem larvas ou ficar com pessoas sem ser cortado, eu tenho que desarmar a Gaunt.

E nada desarma mais alguém do que se apaixonar.

Eu não tô falando de nada tão profundo, tipo partir um coração ou fazer ela sofrer. Aprendi a lição de "respeitar limites" com a história do Snape há 2 anos.

Mas se ela gostar de mim o bastante pra não me odiar...É isso que eu quero.

Recebemos alguns aplausos e risadinhas, mas nos separamos rapidamente, indo cada um pro seu canto. Voltei a sentar com os meninos.

James: _Ah Sirius, você não tem jeito mesmo né?

Eu: _Não sei do que vocês estão falando - me faço de bobo.

Remus: _Eu sei o que está se passando por essa sua cabecinha amigo - afirmou. _E não vai dar certo.

Eu: _O que acha que eu quero?

Remus: _Conquistar a Gaunt - negou com a cabeça. _E isso não vai acontecer.

Eu: _Quando foi que eu falhei em conquistar um coração?

Remus: _É o seu funeral, não o meu - deu de ombros.

[...]

Não tive tempo de fazer qualquer movimento antes do Natal, o qual eu passei com a família de James, obviamente.

Cheguei a ver no trem Regulus e Sarah conversando sobre o natal em conjunto que suas famílias enfrentariam, e fui atingido por náusea e um vazio ao descobrir essa informação.

Os Gaunt, claro, como o nome já instiga, são do círculo mais próximo de Voldemort, praticamente família, e eu conheço bem as aspirações de meu irmão, é o motivo de não nos falarmos mais.

Imaginar que talvez a loira esteja incentivando-o a ser comensal me deixa com muito mais do que só raiva.

Não que eu já tenha ouvido ela compactuar com qualquer discurso do tipo. Quer dizer, se bem me lembro, ano passado quando rolou um conflito entre nossas casas, e o ranhoso acabou chamando a Lily de "sangue-ruim", a Sarah revirou os olhos e abandonou ele lá, tipo abandonou um dos seus, abandonou o cara que é basicamente o motivo de ela me odiar.

Isso pode ser um indício de decência ideológica, eu acho.

O fato é que agora que eu e o Reggie não nos falamos mais, tanto o ressentimento quanto a saudade estão mais intensos. Há anos não conseguimos ter uma conversa sem brigar, há meses nem tentamos mais.

E honestamente, ele é do clube da Gaunt.

Definitivamente o irmão que eu conhecia e amava não existe mais.

Claro que eu consegui esquecer todo esse estresse no natal e na festa de ano novo trouxa a qual eu compareci depois.

[...]

Em janeiro eu esqueci completamente do meu plano anterior. Quer dizer, eu fiquei bem distraído.

Não, não foi só porque James me arrastou pra treinos de quadribol com duas horas de duração, todo dia, 6h da manhã e depois 20h da noite.

Envolveu mais a parte de que no próximo mês seria dia dos namorados e tinha muita gente querendo um pedido.

Uma pena, é claro, que eu não sou do tipo que faz os pedidos. Mas me aproveitei dos feromônios.

E olha que a Gaunt só deve ter enchido o saco umas 5 vezes, o mês inteiro. Pelo visto passou tempo demais no salão comunal ou, conforme Remus sugeriu, estudando.

Ah, eu tive uma oportunidade de vingança quando eu vi a Sarah e sua parceira no crime Rebecca Parkinson se beijando. Acredite, eu nem me senti satisfeito interrompendo aquilo.

[...]

Em uma bela quinta-feira, na aula de Feitiços, eu vi ela escrevendo uma cartinha. E daí veio outra oportunidade.

Sirius: _Ei Gaunt - chamei, ela se virou pra mim, já com raiva. _Que isso? Uma cartinha de amor?

Sarah: _Então Black, na verdade - começou, mas eu roubei a carta antes que continuasse.

E dei um grito levemente alarmante quando o papel pegou fogo na minha mão, queimando um pouco.

Sirius: _Cacete!

Sarah: _Na verdade é um projeto de transfiguração - terminou, rindo. _Vejo que deu certo. Obrigada, Black! Sua cooperação foi essencial.

E no resto da aula eu xinguei ela de todos os nomes que me vieram a cabeça.

[...]

Na semana seguinte, tenho que admitir, eu estava me tremendo a cada aula que tínhamos junto. Aquela queimadura demorou dois dias pra sarar.

Na terça-feira, aula de Defesa contra as Artes das Trevas, eu não parava de encarar a loira nem um segundo, pra estar pronto caso algo viesse.

James: _Você está parecendo um maluco - informou, achando que estava sendo útil.

Sirius: _E você está sendo insensível às minhas dores - dramatizei. _Vamos fazer turnos de encará-la então, pra minha segurança.

Peter: _Claro.

Remus: _Não! - protestou. _Sirius, não seja estúpido, você a provocou, sem isso ela é inofensiva.

James: _Acho que inofensiva não é bem a palavra, aluado.

Remus: _Ah vamos James Potter! Você me entendeu - retrucou.

Sirius: _Eu definitivamente não vou parar de encarar - reiterei.

De repente um recado no papel veio em minha direção. Pulei pra trás na cadeira pra me afastar da possível bomba, já que claramente havia sido enviado por Sarah.

James: _É melhor você não encostar nisso.

Remus: _Nossa vocês são muito idiotas - pegou o bilhete e o abriu, apontando pra mim em seguida.

Só estava escrito "Por que você é tão obcecado comigo?".

Eu suspirei de alívio e revirei os olhos pra ela, que em resposta sorriu, me mostrando o dedo do meio.

[...]

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