THE BOYFRIEND - Jk° (Reescrev...

By Gabb__Lopez

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(+16) (Plágio é Crime) Era pra ser apenas o namorado da minha amiga, mas passou a ser meu pecado e minha per... More

01 - Novo Residente
02 - Reitoria
03 - Clichê
04 - Cacos
06 - Viagem
07 - Coberta
08 - Caixa de Madeira
09 - Cigarro
10 - Manchado - HOT•
11 - Bodas - Hot°
12 - Taças
13 - Contras
14 - Ligação - Hot
15 - Tratado
16 - Travessos
17 - Curioso. °HOt
18 - Lago

05 - Dupla

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By Gabb__Lopez

Hello 😁

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BOA LEITURA
 

— O que? — Jeon confuso pergunta a vendo entre seus braços, o corpo colado no seu como fosse qualquer garota que ele tivesse aceitado dormir junto.

— A....a, eu... — Olívia sai enfim ficando de pé, sem saber o que dizer, o momento a deixa nervosa.

— Garota...ai minha mão! — Jeon levanta a mão e faz cara de dor.

— Cuidado, eu fiz um curativo, esta muito machucada ainda — Ela faz um coque nos cabelos rápido procurando seu celular ao redor.

Ele a encara incrédulo.

— Como você veio para aqui? Por que estava comigo na cama? A gente transou? — Ele se senta olhando sua camisa jogada no chão, porém, esta de calça.

— Jamais seu babaca...você que me ligou embriagado, aliás, que merda que foi aquela? Quebrar as coisas da casa que nem é sua? Que modos são os seus? — Olívia irritada fala vendo ele se levanta e ficando em sua frente.

Olívia perde a fala ao admirar aquele corpo, da forma como ele respira, as veias nos braços, seus músculos enormes com um peitoral e barriga definida.

— Olhe para meus olhos — Ele fala me despertando.

— Melhor arranjar desculpas para a senhora Harrison e a Emi — Falo cruzando meus braços empinando o nariz evitando olhar seu corpo.

Jeon olha para a mão enfaixada e depois pra ela.

— Não contou a Emily sobre isso não né? — Ele.

— Não, ainda não, você que conte, finja que eu nunca estive aqui — Dou a volta saindo do quarto, mas sou puxada pelo braço o que me faz voltar a encara-lo.

Seus olhos se matem cerrados com os cabelos caidos nos olhos, deixando uma imagem um tanto intimidadora.

— Eu não lembro o que eu fiz exatamente, mas de qualquer maneira você me salvou, obrigado!. — Ele suspira e o mesmo parece não acreditar nas palavras que
disse ali.

No momento onde o silêncio reina um toque de celular ecoa.

Jeon solta meu braço e tiro o ceular do meu bolso me virando de costas.

~

— Olívia Jones? onde estás a senhorita? —
Paul e sua voz baseada em estresse do outro lado.

— Eu? em casa porquê? — Olívia se vira novamente vendo Jeon sentado na cama já vestido da blusa e desfazendo a atadura.

— Você esqueceu de vim a aula ou caiu e bateu essa sua cabecinha de amendoim? — Ele estala a língua nos dentes, coisa que eu acho tão irritante, aposto que ele esta com uma mão na cintura batendo um pé como
esperasse uma resposta que o fizesse gritar comigo.

Olho para a tela do celular e vejo as horas, 13:40PM.

— Não, eu dormi demais — Volto o celular para o ouvido.

— Acho bom ter uma boa desculpa mocinha, essa não cola, eu tive que entregar o meu precioso tudo para o professor de matemática pra aceitar seu trabalho na próxima aula — Ele bufa.

— Você entregou o que Paul? - Hesito pensando uma coisa muito errada e muito mais nojenta ainda e Jeon me olha amarrando o coturno.

— Deixa, sai, sai... Oi Oli — Agora Nilla parece ter arrancado o celular da mão dele junto com a mesma, pois Paul não para de berrar.

— Vocês dois! — Olívia sorrir, mas fecha a cara quando olha Jeon ainda a observando.

— Ao menos que você tenha enchido a cara e dormido com um cara puta de gostoso e desfrutando os prazeres da vida eu perdoou por ter faltado — Nilla.

— Cala boca Nilla! — Não aguento e volto a sorrir.

— Você ainda vem? — Nilla.

— Não vai da mais tempo, não precisam inventar mais nada, diz que faltei e pronto! — Bufo.

— Vamos tenta aqui, à, e seu amiguinho badboy não veio também, isso esta interligado? — Nilla faz uma voz maliciosa.

— A por favor né Nilla — Finjo nojo.

— Eu adoraria ver aquela bundinha apertada na calça moletom hoje — Paul fala ao fundo.

— Ta, até mais! — Desligo antes que eu ouça algo mais depravado dos dois.

~

— Olívia, você que deu os pontos? — Jeon se aproxima mostrando a mão.

— É, foi. — Ela coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha.

— Pelo visto você tem muitas outras qualidades — Ele sorrir de canto.

— É, vou indo, já perdi minha aula — Guardo o celular saio do quarto, desco as escadas pulando os degraus e abro a porta, mas na mesma hora Jody vem entrando.

Paraliso em sua frente.

— Olívia, o que faz aqui? — Ela sorrir retirando os óculos escuros.

Sua roupa o tanto exagerada, parece usar um casaco branco de pele, se duvidar é uma pele de urso polar, coitado, no closet dela infelizmente existe um zoológico.

— Eu...vim... — Merda fala algo, fala logo, meu Deus estou com o cu na mão.

— Já sei, veio vigiar o Jungkook, aposto que é coisa da Emi — Jody passa por mim ficando na porta.

— Que isso dona Jody — Me viro para ela.

— Vocês mocinhas não me enganam, ainda mais amigas assim, mas você e ele deviam esta na faculdade agora não é verdade?.

— Exato, estava indo agora, até logo senhora Jody. — Saio andando com medo que ela me chame, mas só escuto um baixo até mais!.

Entro no carro de minha māe, estranho ela não ter me ligado surtando porque peguei o carro e estou fora até agora e nem acredito que perdi tanto tempo com esse babaca.

Nesse exato momento lembranças invadem sua cabeça, Jeon, todos os gestos e movimentos, ele sem camisa.

— Para Olívia, ta doida! — Fala com si mesma e arranca com o carro pra casa.

[...]

Chegando em casa ver que esta vazia, sobe para seu quarto, toma banho e veste uma blusa de lã de cor nude bem larga e um short azul estilo esportivo colado.

Algumas horas se passam, almoço já quase as 16:00, vejo um pouco de tv, Emi ainda
não surgiu no meu celular, fico me perguntando se Jeon falou com ela, mas por que ele fez aquilo? Ele quase se matou, e o pesadelo que o fazia tremer, a necessidade que me fez deitar em seu peito e não sair dali...a que diabos eu também hein, o
que deu em mim.

Campainha

Abro a porta.

— Aqui é a casa da vadiazinha mais vadia de todas? — Paul fazendo pose sexy no batente da porta fala com uma florzinha branca que deve ter tirado do jardim. Ele anda assassinando as plantinhas fazendo show no caminho, isso é sua marca.

— Desculpas, mas erraram de casa, não tem pão velho — Brinco e fecho a porta.

Nilla estava logo atrás dele e grita.

Abro de novo rindo.

— Bobos, entrem. — Dou espaço e eles me encaram revoltados.

— Queremos saber tudo, essa história esta mal contada. — Nilla entra pisando duro.

— Não vivem sem mim, isso sim. — Fecho a porta.

Passo a noite conversando com Paul e Nilla sobre coisas aleatórias e vemos até um fillme de comédia, não contei o que aconteceu de verdade.

Semanas se passam, as coisas estão normais como sempre, meu contato com Jeon é apenas de olhares pela faculdade, ele se enturmou um pouco com a galera do basquete, mas nada demais.

Emily ainda não pode vim nos visitar, mas soube que ele foi la vê-la duas vezes já desde foi.

1 MÊS DEPOIS

— Bom alunos, hoje a aula de ciências vai ser mista com os alunos de arquitetura — Professor Robert entra e em seguida a turma de arquitetura.

  Todos observamos os alunos entrando, alguns conhecidos e outros não.

— Olha Oli — Nilla me empurra com o cotovelo.

— O que? — Levanto a cabeça, pois estava escrevendo.

— Ali! — Nilla joga a cabeça para o lado e olho Jeon subindo a rampa para as cadeiras la de cima.

— Nossa, parece que a cada dia ele fica mais gostoso — Paul suspira.

— Concordo, até agora nenhum boato sobre ele, parece que seu amiguinho é fiel — Nilla ironiza.

— Ele não é meu amiguinho — Volto a copiar.

— E aquelas olhadas? Por favor né, ele te olha como o chaves encarava um pão de mortadela, doidinho pra comer — Nilla morde o lápis.

— Para, ele é namorado da minha amiga! — Me irrito fechando o caderno.

— Ta né. — Paul da um sorrisinho dando de ombros.

— Bom alunos, eu escolhi as suas turmas por um simples motivo, como sabem a semana da feira de ciências esta chegando e eu o professor principal das devidas classes bolei um plano,  quero que todo trabalhem
juntos — O homem moreno careca de cardigan e calça cáqui se encosta em frente a mesa falando para a sala cheia.

— E como seria? Afinal, literatura e arquitetura não se combinam — Um rapaz ao fundo fala e alguns concordam.

— Aí que você se engana meu jovem, arquitetura e literatura se misturam, posso citar sobre monumentos históricos que consiste em histórias, mas isso não vem ao
caso, o que eu quero... — Ele caminha para o lado com as mãos nos bolsos — Na verdade eu fiquei com o planejamento medicinal
e na biodiversidade ou seja, vamos estudar plantas para apresentar um projeto no dia da feira e instrumentos de recursos em biodiversidade — Ele explica.

— Mas isso é daqui um mês certo? — Uma moça loira levanta o lápis.

— Exato, por isso vamos iniciar de imediato, nosso projeto é um pouco trabalhoso e requer interesse e sei que ambos vão se dedicar muito à isso já que como já sabem falta dois meses para o ano letivo acabar e por isso quero informa-los que minha última nota vai ser esse projeto, de maneira nenhuma vou passar alguém de graça — Ele fala olhando para Victória com certa ironia, a mesma revira os olhos.

— Isso é ótimo, mas como vai ser esse projeto? — Paul.

— Boa pergunta! — Ele da um sorriso e pega um giz dividido o quadro em dois.

— Ao todo vocês são 70 alunos, vamos dividir um grupo para criar novas maneiras sustentáveis na biodiversidade atual e o outro vai estudar plantas e trazer seus benefícios e tais coisas — Robert escreve no
quadro.

— Ta fácil!! — Muitos falam contentes.

— Para a felicidade de vocês eu já separei os grupos e tudo foi muito aleatório, os nomes de quem vai esta em cada grupo aparecera nessa lista — Ele liga o monitor na parede branca e todos podem ver. — Mas tem mais uma coisa, quem estiver no grupo de plantas medicinais vai ter um trabalho a mais — Ele coça a cabeça — Duplas vão ter que ir atrás das plantas que forem dadas para o seu
trabalho, mas mesmo assim, lembrem-se, a nota é individual.

— O que? Atrás? Duplas? Sabia que tava fácil demais — Todos hesitam.

— Por favor, vocês são bem grandinhos e podem fazer isso, pra poupar o tempo de aqui esta a dupla de vocês — Ele muda a tela.

Olívia procura seu nome e do lado esta o nome que ela menos esperava.

— Jeon Jung Kook? — Olívia trava.

— Amiga, não acredito! — Nilla surpresa com Paul me olham.

— Só pode ser armação... — Sussurro, isso não vai prestar, não vai.

Olho para onde ele esta, o mesmo acena dando um sorrisinho discarado, engulo seco.

— Professor! — Olívia chama.

—  Sim? — Ele.

— Posso trocar de dupla?.

— Por que? — Ele olha para a imagem e ver com quem ela esta. — Não vejo nada de errado, você tirou a sorte, vai com o senhor Jeon — Ele tira os óculos de grau.

— Se quiser eu troco com você — Victória.

— Não será preciso Victória, já foi decidido, se eu trocar você não vai ser justo com os outros — Ele fala calmo.

  Olívia bufa concordando.

— Muito bem, amanhã eu estarei com tudo pronto, se preparem, estão dispensados por hoje — Robert avisa e todos começam a se arruma para sair.

— Amiga boa sorte, mas Jungkook é melhor que qualquer um cara dessa faculdade — Nilla se levanta.

— Ah, claro! — Ironizo.

— Mas e vocês? — Pergunto.

— Nossos nomes sairam no grupo de recursos da biodiversidade — Nilla escora deitado a cabeça no ombro de Paul e os dois fazem expressões tristes.

— Que sorte! — Forço um sorriso.

— Vamos Paul. — Nilla puxa ele.

— Por que? Vamos espera...ata! — Ela concorda e saem para o lado.

— Ei me esperem, o que foi? — Olivia chama atrapalhada com seu material nas mãos e acaba derrubando suas canetas e quando vai pegar alguém pega primeiro, Jeon estende para ela.

— Ta contente? — Pego com raiva.

— Na verdade estou — Ele segura na costa da cadeira ao lado e aperta fazendo as veias de seus braços saltarem, agora com sua jaqueta amarrada na cintura,  sua camisa de botões apertada luta com os botões para não estourar no peitoral enrijecido e mangas dobradas.

— Já que não tem outro jeito mesmo — Guardo minhas canetas e organizo os livros rápido.

— Se fosse qualquer outra pessoa eu não faria esse trabalho. — Ele da um soco de leve no braço da caderia travando os lábios e sai andando.

  Olívia o olha indo embora devagarinho jogando a mochila no ombro.

CONTINUA...

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