𝐴 𝑃𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐷�...

Bởi Srta_Lokidottir

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Morgan Russell, é uma jovem de dezoito anos que vive na pequena cidade Derry Mayne, a cidade assombrada. Seu... Xem Thêm

Personagens
Prólogo
1 - Losers Club
2 - Outra Vez Biblioteca
3 - Primeira Aparição
4 - Não Irrite A Coisa!
5 - Pânico
6 - Poupando A Vida
7 - Vinte Minutos De "Liberdade" .
8 - Pesadelo Sem Fim
9 - Jejum
10 - Floresta
11 - Ilusões E Cookies
12 - Trégua
13 - Revolta Por Poucos Minutos
14 - Obsessão..?
15 - Sonho Perigoso
16 - Grande Surpresa
17 - Happy Birthday To...
18 - Como Tudo Aconteceu.
19 - Momentos Inesperados
20 - Punição
21 - Tentando Uma Chance
22 - Positivo
23 - Flutuar...
24 - Sinais Nada Bons
25 - Filha Igual O Pai
26 - Coisas Estranhas Acontecem
27 - Amar
28 - Fazendo Amigos
29 - "Ajuda"
30 - "Estado De Pânico"
31 - Tartaruga
32 - Vestido De Noiva?
33 - Cinco Dias
34 - Distrair
35 - Último Dia
36 - Não Está Morto...
37 - Um Pedido De Ajuda
38 - "Ele Não Tem Culpa"
40 - Ele Voltou
NÃO É CAPÍTULO
JÁ DISPONÍVEL
Happy New Year!

39 - 1.460 Dias

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Bởi Srta_Lokidottir

(Autora: Reta final! Penúltimo capítulo! Perdoem por algum erro ortográfico. Boa Leitura!)

Foi exatamente no início do ano, que compreendi que ele iria vir ao mundo. Minha barriga estava enorme, e eu já sentia os chutes ficarem fortes.

Até a bolsa estourar.

Megan fez novamente o contato com Maturin, e foi nesse parto, que vi algo anormal, surpreendente, e totalmente assustador.

Poderes.

Foi isso que ele me disse, sorrindo para mim com meu filho nos braços. Não precisou de cortes, não precisou me curar, não necessitou nem de eu chorar ou gritar! Ele só tocou em minha barriga, e vi meu filho surgindo nos braços dele, e ainda o cordão bilical não estar ali.

Meu pequenino tinha um pouco de cor, e não chorava, diferente das gêmeas ou Megan.

Eu o peguei no colo enquanto minha agitação de antes, se dissipava me deixando com os batimentos  normais. Assim que o peguei, parecia que toda minha mágoa.. Se dissipou em um piscar de olhos.

- Meu filho...   - Sussurrei em lágrimas, e lhe beijei o topo.

Seria um novo começo daqui para frente...

- Esse.. Foi o parto mais cabuloso, incrível, e o qual não entendi muito...  - Murmurou mamãe nos fazendo rir -   Mas esse bebê é uma graça, e é lindo!

- Isso.. É verdade. Wise sabia dessa técnica?

- Se ele soubesse, imagino que não iria lhe fazer sofrer, com um corte na barriga.    - Respondeu Targh pondo as mãos nos bolsos de sua calça preta.

- Tem razão...

- Ele é tão.. Fofo!   - A última palavra foi soada por Evie e Megan.

- É tão pequeno.   - Comentou Annie, e sim, ela tinha razão.

- Sim...

- Já escolheu o nome?    - Mamãe perguntou. Olhei dela para ele e suspirei.

- Não, ainda.    - Esses dias sem ele, não me deram criatividades para isso. Já que, ele me ajudava a escolher.

- Bem.. Não pode chamar o menino de “garoto”, ou “meu pequeno” o tempo todo.    - Murmurou ela.

- Sim, eu sei, mamãe.

- Que tal.. Um nome com P? Já que o meu, foi “inspirado” no seu, mamãe.   - Comentou Megan, ela tinha razão.

- Er.. Eu não sei muitos nomes com P além de.. Pedro.. Ou Peter.

Ficamos em um silêncio, enquanto pensávamos.

- Pietro!   - Exclamo sorridente.

- É um bom nome.   - Concorda mamãe.

Então era isso... Pietro...


°°°

Ao passar dos anos...

Ele cresceu saudável, seus cabelos pareciam ter misturado a cor com os cabelos ruivos de Penny, e os meus, e são tão claros, e é liso, e seus olhos são azuis, tão lindos. Rechonchudo, e se parecia mais comigo. Mas sempre tinha alguma coisa com Wise, e não era a fome. Ele conseguia fazer “ilusões” para dar medo, e ele aprendeu à fazer isso com cinco anos, já que não tinha controle.

Assim que ele completou um ano, achei por bem voltar para casa. E estava tudo normal, e tudo no mesmo lugar, não era de se surpreender.

Até falei para mamãe que quando quisesse ficar um tempo aqui, como fiquei lá, ela teria essa liberdade. Mas não acho que ela terá estômago em ficar na casa do “palhaço”.

As meninas gostaram de ter voltado; aqui tem seus brinquedos, seus próprios quartos, suas coisas, etc. E eu também, pois consegui criar uma ligação com está casa, a qual me endoidou durante um bom tempo.

Se passaram quatro anos. Megan já possuía seus dezoito anos, Evie e Annie, já tinham dez anos, e Pietro, cinco anos.

Enquanto meu menino crescia com saúde, e uma inteligência igual de Megan, quando só tinha três anos de idade.

Treinou a fala aos dois anos, já balbuciando “mamãe”, e nomes de objetos que eu mostrava. Mas quando fez cinco anos, começou à falar menos. Além de ser o mais tímido da casa, até comigo ou com as irmãs.

De Wise, ele só tinha as ilusões, e força, a qual ele demonstrou nos quatro anos de idade, após arrancar uma das madeiras de seu berço  — que um dia, era das gêmeas e de Megan —  e ficar engatinhando por aí.

As três, além de mim, cuidavam dele. Mamãe falou que iria tentar encontrar um trabalho para mim, enquanto estou aqui. Pois, precisamos de dinheiro para comprar os mantimentos, e ficar pedindo as coisas para ela, não acho o correto.

- Mãe!    - Escuto Megan me chamar, escutei seus passos rápidos enquanto descia a escada correndo.

A mesma foi até mim, que estava na cozinha preparando alguma coisa para ser nosso almoço.

- Sim?

- E-eu encontrei uma vaga de trabalho!

E sim, Megan também queria trabalhar, mesmo não tendo ido para uma escola, ela queria, pois também quer ajudar-me.

- A onde?

- Em uma padaria aqui perto. Só duas quadras à frente da nossa casa!

- Onde viu isso?

- No jornal.   - Deu de ombros.

- Ah sim... E?

- Falaram que tem um prazo, até amanhã. Posso ir hoje?

- Um prazo de dois dias?!    - A olhei sem entender.

- Na verdade, começou na sexta-feira passada.

- Ah, sim.

- Então, posso ir?  - Antes que eu fale algo, ela me interrompe -  Eu prometo que irei me comportar, caso eu for aceita! E já sei me controlar com a minha.. A senhora sabe.. A minha “sede por carne” como o papai dizia.

-... Tem certeza, que quer isso mesmo?   - A olhei cansada.

- Quero ajudar para termos dinheiro! Por favor!    - Juntou as mãos e fez uma carinha triste. Eu ri.

-... Está bem. Eu.. Confio em você. 

A mesma me olhou surpresa, e sorriu animada me abraçando.

- Obrigada! Obrigada!    - Repetiu isso mais duas vezes, eu ri.

- Está bem, calma. Mas.. Não precisa de um..

- Currículo? Não.. Até onde eu sei, não. Irei tentar pela sorte.   - Não me contive, e ri novamente.

- Okay. Já avisando caso for agora: não fale com estranhos; cuidado com qualquer pessoa que aparecer, e não dê bola para ela pois pode ser um tarado qualquer; olhe para os dois lado da rua; e tente, por favor, não se irritar. Sei que consegue controlar, mas só não se irrite tanto, está bem?

- Okay, mãe.   - Diz rindo.

Então analiso suas roupas, e era uma blusa longa branca, com uma estampa escrita I Love Derry, e uma calça jeans um pouco rasgada.

- Onde conseguiu essa blusa?

- Já estava no meu guarda-roupa, quando o papai fazia aparecer roupas diferentes para mim. Essa parecia um vestido em mim.

- Entendi. E.. Essa calça não é minha?

- A senhora mesma disse que não dava mais, na senhora.

- É.. Eu disse, sim. Então.. Já estava pronta antes?

- Me preveni. Aliás, ainda não acredito que a senhora me deixou ir, pela primeira vez.

- Se for agora, vá logo antes que eu mude de ideia.   - Cruzei os braços e a vi sorrindo sem graça.

- Tchau mãe!   - Se despediu já correndo para fora da cozinha.

- Tchau, e cuidado!

- Terei!   - Rebate no grito, e escuto a porta ser aberta e ser batida ao fechar.

Quando percebo, as gêmeas estavam na sala me olhando seriamente, com os braços cruzados, Annie segurava o livro do O Pequeno Príncipe, que um dia já foi meu sentada no sofá, e Evie estava em pé.

- Que foi?   - Pergunto tentando entender do olhares.

- A senhora deixa ela sair, menos nós?  - Perguntou Annie e me surpreendi.

- Vocês nunca me pediram isso.   - Digo confusa.

As meninas trocaram olhares confusos.

- Isso é verdade...   - Murmurou Evie em um sussurro para a outra. Então voltaram o olhar para mim.

- Podemos sair?   - Perguntou Annie.

- Uma de vocês não deveriam estar olhando o Pietro enquanto eu faço o almoço?

Elas bufaram entortando a cabeça para cima, e se afastaram indo até onde Pietro está. Eu ri de suas carinhas entediadas, e voltei à terminar o que comecei.






~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Megan caminhava calmamente até a padaria. Até agora, tudo sob controle, e não havia se deparado com nenhuma pessoa estranha.

Cantarolava uma canção que ouviu de sua mãe, uma antiga dos anos 90.

- “You are so beautiful.. To me.. Can't you see..”  Murmurava enquanto observava as ruas, ficando atenta ao seu redor.

Até se deparar com os de olhos verdes, encostado em uma parede, debaixo de um teto onde fazia sombra. Fazendo aqueles olhos, brilhar.

- Tio Maturin?   - Megan perguntou parando no lugar, o olhando.

O mesmo sorriu e se aproximou em um piscar de olhos, em um teleporte.

- Olá, pequena Megan. É raro vê-la sem suas irmãs ou sua mãe, por perto. Aconteceu alguma coisa?

- Não. Nada de mais. Só estava indo para uma padaria aqui perto.

- Oh, entendi. Mesmo que eu não saiba, o que é uma padaria.

Megan soltou uma risada, fazendo seus ombros balançar.

- E a senhorita, está bem?

- Sim. E o senhor?

- Bem, na medida do possível.

- Fico feliz com isso.

Um silêncio surgiu por um breve momento.

- Tens falado com ele?    - Megan pergunta após o silêncio.

- Às vezes sim, e às vezes.. Não. Rara as vezes que ele quer ficar sozinho, e isso é novo.

-... Entendi... Não consigo entrar mais em contato com ele.. Não sei.. O porquê...

Maturin a olhou, vendo a expressão tristonha da menina. Ele suspirou pesadamente.

Um longo silêncio se fez dessa vez, Megan engoliu em seco.

- Eu vou indo.. Até mais, tio Targh.

O de cabelos verdes sorri, pondo as mãos nos bolsos de sua jaqueta.

- Também tenho que ir. Devo tratar de uns assuntos. Até mais, pequena Megan.    - E desapareceu.

Megan voltou à andar distraída com seus pensamentos, mas conseguiu chegar até a padaria, mas parou na entrada, vendo o caixa sendo assaltado.

O tilintar do sino soou acima de sua cabeça, ao passar pela porta. O ladrão não percebeu, mas o homem do caixa, sim.

- Ei!   - Ela tirou a atenção do ladrão para o caixa, e este assim que olhou para ela, recebeu um soco em seu queixo, tão forte, que o mandou ao chão. O rapaz do caixa, xingou um palavrão ao se assustar com a força da garota, que olhava seriamente para o  homem que se via com o rosto coberto por um tecido preto do nariz até o queixo.

O mesmo, tentou erguer sua arma, mas Megan pisou forte acima do pulso do mesmo, impedindo de fazer tal ato.

A ruiva olhou seriamente para o homem, e seus olhos brilharam no tom violeta.

- Você vai sair daqui, e nunca mais vai voltar. Caso tente roubar qualquer lugar novamente, irei lhe perseguir.    - Falou com o tom sério, e retirou a arma da mão do homem, o qual ficou com um tom escuro em suas pupilas, e logo voltaram ao normal quando Megan se afastou.

O homem se levantou e saiu do lugar com um olhar perdido. Megan olhou para a arma e deixou em cima do balcão.

- N-Nossa... Você é alguma policial? Você conseguiu tirar até a arma dele!  - Falou o homem com o olhar perplexo.

- Eu só fui corajosa o bastante, para realizar uma loucura dessas. E faça alguma coisa com a arma.. Acho melhor entregar para a polícia.

- Certo... Desde já, quero agradecer. Pode levar um saco de pão que acabou de sair do forno, por conta da casa!

- A-ah! N-não era isso que eu vim aqui... Eu vi sobre a vaga que está tendo e..

- Oh! Sim! Na verdade, eu sou um auxiliar do padeiro. Não deveria estar aqui na frente, só quando ele precisa de mim, que estou lá trás. Ou seja..

- Precisam de um atendente!

- Isso!   - Sorriu contente  -   Possui algum currículo?

- Er... Não.

-... Algum resumo profissional?

- Me perdoe, eu...

- Tem alguma experiência?

- Esse seria o meu primeiro trabalho...

- Oh.. Entendi... Tentarei fazer as perguntas mais básicas possíveis.

- Está bem.

Ela ficou meia hora recebendo algumas perguntas. Megan pode não ter ido para uma escola, mas Morgan a ensinava, e a ruiva começava à fazer cálculos de contas grandes, quando tinha seis anos de idade.

- Bom, ser boa de cálculos, lhe faz ganhar um bom número de pontos. O atendente tem que ser uma pessoa simpática, o que parece.. Que você tem de sobra.   - Morgan sorriu envergonhada -   Mesmo tendo dado uma surra naquele homem. Ter paciência e.. Bom humor! E então?

- Sou paciente.   - Diz ela em um sorriso torto.

- Ganha mais pontos à partir daí. E é isso. Não sei fazer uma boa de uma entrevista, mas.. Você tem chances! Só preciso tratar com o chefe lá trás. Provavelmente, mais tarde já receberá uma resposta. Tem telefone?

- Sim.

- Certo, me passe seu número, para que eu te ligue. 

- Qual seu nome? Eu esque..

- Matthew, mas pode me chamar de Matt! E o seu é.. Megan, certo?

- Sim.

- Okay.    - Ele ficou calado enquanto colocava o número dela nos contatos -   Prontinho!

- Obrigada, até mais!

- Até!



Em casa...

- Então.. Irá receber uma ligação para saber se conseguiu a vaga? Isso é muito bom, Megan!    - Morgan a abraçou forte.

- Sim. Aliás, o almoço já está pronto?

- Sim! Eu já ia chamar as meninas.

- Onde está Pietro?

- Está com elas.   - Sorriu contente.

- Entendi.. Aliás, estou feliz pela senhora.

- Por que?   - Franziu a testa, visivelmente confusa.

- A senhora voltou à sorrir novamente.   - Morgan ergueu as sobrancelhas, e lembrou dos dias que estava mal por causa de sua depressão -   Eu sabia que um dia, a senhora iria voltar à sorrir. E imaginei que isso iria acontecer quando Pietro viesse ao mundo, e aconteceu.

Morgan sorriu em lágrimas.

- A senhora foi forte durante esses quatro anos. Seus sorrisos foi como um bálsamo para nós.   - Diz rindo junto com a mãe.

- Não exagere!   - Diz finalizando sua risada. Foi surpreendida por um abraço da filha.

- Não estou exagerando. É verdade!   - Soltou uma risada nasal -   Trouxe conforto novamente para essa casa.

- Você tá fazendo um belo papel de mim, ou de sua avó, falando dessa forma... Mas eu também agradeço por toda a preocupação.. Você e suas irmãs ficaram ao meu lado este tempo todo... Eu não mere..

- Merece sim! Somos suas filhas!   - Diz o óbvio fazendo Morgan ri novamente e secar uma lágrima que deslizou por sua bochecha, no fim, Megan depositou um beijo no topo da mãe -   Vou chamar as meninas para almoçar.

- Está bem.    - Sorriu gentil, com a voz um tanto embargada.

- Eu te amo, mãe.   - Disse Megan parando, e a olhando.

- Eu também te amo, minha menina.

As duas sorriram contentes, e Megan seguiu seu caminho para à escada. Após chamar as irmãs, os quatro já estavam na mesa, enquanto Morgan finalizava a arrumação da mesa, com os talheres. E almoçaram em um silêncio calmo e tranquilo.

-... Dei um soco em um ladrão, hoje.   - Comentou Megan, após terminar seu almoço, puxando atenção de todos ali -   Ele estava roubando a padaria. O acertei com um soco no queixo, o mandando ao chão e.. Consegui tirar a arma dele.

- Uau..!   - As gêmeas exclamam parando seu almoço, e olhando para a irmã com admiração.

- Tinha mais alguém, lá?  - Perguntou Morgan.

- Não. Só o homem que, meio que me “entrevistou”.

- Ah, sim. Ele ficou bem?

- Sim, sim. O ladrão não chegou ao ponto de atirar nele.

- Entendi... Você foi corajosa.

- Obrigada, mãe.   - Sorriu orgulhosa de si.


Pela Tarde...

Estava quase no pôr-do-sol, Megan olhava ansiosa para o celular na cama, e conteve um grito quando alguém ligou para ela.

- A-Alô?

- Megan?   - Era a voz de Matt. Megan respirou fundo, fechando os olhos, torcendo para o melhor.

- Estou aqui. Pode falar.

- Sinto muito em dizer mas...   - Megan prendeu a respiração, e sentiu mágoa com as primeiras palavras -   Conseguiu a vaga!    - Matthew contou com certa agitação do outro lado da linha.

Megan gritou um “Uhul” se jogando na cama. O atendende ri ao ouvir o som alto.

- M-me desculpe pelo.. Grito...

- Tudo bem, foi assim comigo quando tive meu primeiro trabalho, quase que deixei meu chefe surdo!   - Megan ouviu a risada dele, e riu junto -  E então, se você vir amanhã às sete, receberá um treinamento. Meu chefe irá a auxiliar nesse treinamento. Antes de mais nada.. Ele é gente boa. Só se irrita quando o cheiro de queimado sobe, vindo dos pães.

- Acho que fico mais aliviada assim... Sete da manhã?

- Isso mesmo!

- Está bem!    - Sorriu ansiosa.

- Certo, te vejo lá. Parabéns!

- Obrigada!

Assim que encerrou a ligação, a mesma não excitou em se teleportar para onde sua mãe estava, que seria o quarto dela, enquanto a mesma ajudava o pequeno a colocar seu pijama.

- Mãe! Eu consegui!  - Contou animada.

Morgan a olhou assustada pelo susto, mas sorriu contente. As duas se abraçaram e ouviram um resmungar atrás de si. Era o pequeno Pietro.

- Ciumento.   - Murmurou Megan fazendo Morgan rir -  Vou ficar em meu quarto.

- Está bem, parabéns, minha menina.

- Obrigada, mãe.




Na Madrugada...

Megan desceu as escadas, ao sentir sede. Seus olhos estavam cansados, e sabia que se não voltasse logo para a cama, poderia passar da hora de seu despertador.

Se arrastava por aquele chão de madeira lisa, enquanto bocejava mais de uma vez. Chegando na sala, sua visão cansada, travou em uma sombra escura, bastante alta. Targh? Se perguntou. Mas o que ele faria ali, naquela hora da noite?

A sombra estava de lado, enquanto analisava uma peça de brinquedo que antes estava jogada no chão.

Megan rosnou ficando tensa com aquilo. Sua mão tentou encontrar o interruptor na parede ao lado, e a outra mão, fez materializar uma barra de ferro.

O rosnado de Megan, parece ter chamado a atenção da sombra. Até a ruiva finalmente encontrar o interruptor, acender e..

- Pai!?     - Exclamou assustada quase caindo para trás.

O ser a observou, de cabeça aos pés, e fez uma careta confusa ao notar aqueles olhos azuis ficarem violetas. Só aí, ele entendeu quem era à sua frente.

-.. Megan...   - Murmurou.

Antes que a ruiva tente dizer algo, Morgan apareceu do corredor, e deu passos para trás, carregando uma expressão de pavor.

-... Wise...

O palhaço parece ter parado no tempo, e se virou lentamente para a humana à sua frente.

- Morgan...   - Sua voz soou rouca, quase em um sussurro.

- Mamãe..?   - Uma voz baixa, soou atrás de Morgan, essa não desviou o olhar do palhaço nem por um segundo.

Pennywise abaixou seu olhar, e notou o pequeno ali. Não sabia se tinha entendido direito o que o garoto tinha chamado Morgan, mas fez uma pequena comparação com os dois.

- Não é real.   - Murmura Morgan com a antiga expressão fria, enquanto estava em seus dias depressivos.



























































































































~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Notas da Autora:

Como coloquei Megan, Evie e Annie...
Pietro:

Eu realmente pensei que iria demorar à chegar este capítulo! Eu realmente estava ansiosa! Mas não demorou nem três dias!

O que acharam? Foi muito de repente? Gostaram? Choraram? Surtaram? Ou.. Blé ;-;?

E.. Sim.. Estamos no Penúltimo capítulo :'( 
Só não podem matar a autora, pois... Já fiz vocês sofrer de mais... Até que seria justo Ksksksksk.
Enfim, até o próximo, Losers!

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