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By skylantsov

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ฯŸ SOUL GAME
ฯŸ DURMSTRANG
ฯŸ PROLOGUE
ฯŸ ๐—”๐—–๐—ง ๐—ข๐—ก๐—˜
I โ€บ AS BOAS VINDAS
II โ€บ O CรLICE DE FOGO
III โ€บ OS CAMPEร•ES DO TORNEIO TRIBRUXO
V โ€บ HOGSMEADE
VI โ€บ A PRIMEIRA PROVA
VII โ€บ PEDIDOS PARA O BAILE DE INVERNO
VIII โ€บ ACHO QUE PREFIRO ENFRENTAR OUTRO DRAGรƒO
IX โ€บ SUA รšLTIMA OPร‡รƒO
X โ€บ O BAILE DE INVERNO
XI โ€บ A SEGUNDA TAREFA

IV โ€บ UM LUGAR ESPECIAL COM HARRY POTTER

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By skylantsov

CAPÍTULO QUATRO
UM LUGAR ESPECIAL COM HARRY POTTER ❜

NÃO VOU CORRER ATRAS DELE PARA FAZÊ-LO CRESCER! ─ dizia Harry, tão alto que Nikolina conseguiu ouvi-lo do outro lado do pátio gramado.

Haviam se passado alguns dias desde a chegada dos visitantes em Hogwarts. Nina normalmente se encontrava com Hermione; George e Fred também apareciam as vezes; e, por algum motivo, as vezes Draco Malfoy ficava por perto falando e... falando.

Ela havia acabado de se despedir de Malfoy naquele fim de semana, que viera perguntar sobre Viktor quando ela estava sentada de frente para o lago, próximo ao navio. Muita gente já havia feito questões sobre Viktor ou parado Nina para elogia-lo. Ela estava se sentindo muito paciente ultimamente, se fosse em Durmstrang já teria mandado todos eles pastar.

Harry parecia irritado enquanto seguia Hermione pelos corredores banhados com o clima frio que entrava pelas janelas.

─ O que você precisa é se acalmar ─ disse Hermione, acenando para Nina do outro extremo.

Ela e Harry se aproximaram em passos rápidos. O garoto não tinha a melhor expressão no rosto, parecia chateado com algo.

─ Preciso ir a biblioteca ─ Hermione falou, depois de cumprimenta-la. ─ A raiva de Harry não infecta, eu acho, mas é bom tomar cuidado, Nina.

Os dois que restaram olharam para Hermione se distanciando do pátio.

─ O que aconteceu? ─ Nina perguntou, voltando para Harry.

─ Rony é um imbecil.

Então Harry explicou que, de todos naquele enorme Castelo, ele imaginou que Ron seria o que acreditaria nele. Que ele não colocou seu nome no Cálice de Fogo e nem pediu para nenhum aluno mais velho ajudar. Que estava com raiva por Rony duvidar dele, e que não se reconciliariam nem tão cedo se fosse por ele, além de terem discutido na comunal.

Enquanto os dois caminhavam, Nina conseguiu ver alguns alunos da Lufa-lufa, que normalmente viviam em harmonia, olharem com desdém para Potter, que tentou ao máximo ignorar.

─ Você quer sair daqui? ─ perguntou Nina. ─ Eu sei um lugar bem tranquilo.

─ Só nós dois? Sozinhos? ─ ele perguntou rápido demais.

─ Eu juro que não vou matar você para que meu irmão tenha mais chances de vencer.

─ Por que não? Me parece um bom plano ─ Harry deu de ombros. Nina franziu o cenho. ─ Afinal, alguém realmente me quer morto.

─ Que pessimismo.

─ Desculpe.

Para Harry era estranho seguir Nina, que nem estudava em Hogwarts mas dizia que sabia sobre um local tranquilo para passar o restante da tarde. Eles desceram pelas escadas do pátio de entrada para o lago. Daquele lugar, era impossível qualquer outro aluno os ver, e eles também não conseguiam ver ninguém lá de cima. Harry e Nina se abaixaram pela parte mais baixa das vigas que armazenavam os pequenos barcos que sempre vinham os alunos do primeiro ano. Gaivotas podiam ser vistas ao redor do local. Logo estavam dentro do porto subterrâneo de Hogwarts.

─ A Casa dos Barcos? ─ perguntou Harry, sorrindo e examinando o local.

─ Como eu não tenho muito o que fazer por aqui, nesses dias eu apenas perambulei igual um fantasma e encontrei isso. Usei uma passagem em um retrato que cobria a parede da torre da Grifinória, ou seja, podemos entrar aqui por mais de uma passagem.

Nina apontou para uma portinha estreita, quase escondida na parte mais escura do porto.

Os dois se sentaram no chão de madeira, lado a lado, em silêncio, olhando a superfície do lago ou as pequenas ilhas que formavam a passagem diretamente para a ponte coberta de Hogwarts. Observar de baixo era estranho para Harry, que normalmente não viria na Casa dos Barcos.

Momento ou outro, Nina não assistia, mas sentia Harry ajustar a postura e o ouvia batucar os dedos no chão de madeira, nervoso. Ele até estava começando a balançar os pés.

─ Não sei qual sua definição de paz interior ─ disse Nina, ─ mas imaginei que fosse ficar menos pensativo aqui. É tão quieto.

Harry percebeu e imediatamente conseguiu controle sobre o próprio corpo, ajustando a postura uma única vez e olhando para a garota.

─ Me desculpe.

─ Pare de pedir desculpas! ─ Nina exclamou, balançando a cabeça.

─ Aqui é legal, você tem razão ─ Harry confessou para não se desculpar novamente. ─ Mas não consigo parar de pensar no Torneio, em Rony, em dragões, no jantar...

─ Em dragões? ─ Nina encarou Harry, confusa.

O garoto engoliu em seco, balançando os pés novamente, com a ponta dos tênis arrastando na água.

─ Em tudo, entende? Não necessariamente... dragões. Isso não tem nada a ver, eu só pensei nisso.

Era óbvio que isso tinha algo a ver com o Torneiro, mas ela não insistiu.

─ Entendi ─ Nina levantou, erguendo uma mão para Harry, que franziu a testa, mas pegou, também levantando. ─ Vamos sair daqui, você não está nada confortável. Funciona comigo quando não quero pensar em... bem, imaginei que funcionasse com você.

Harry e Nina olharam para suas próprias mãos, ainda apertando uma a outra. Os dois se distanciaram ao mesmo tempo.

─ A culpa é minha ─ Harry confessou, ─ o lugar é legal e você é... uma ótima companhia.

Nina sorriu, tentando não mostrar que estava zombando da gagueira repentina do garoto.

─ Mas, como um campeão, você tem coisas para fazer.

─ Eu quero ficar com você outra vez ─ disse Harry, rápido demais, então engoliu em seco ao perceber que o que falou tinha mais de um sentido. ─ Assim, como hoje, nós podemos, bem... O que eu quero dizer é que podemos caminhar e... parar... como fizemos...

Harry! ─ Nina exclamou, sorrindo ─ Eu entendi. Quando você estiver livre podemos nos encontrar.

Harry sorriu, mas não conseguia esconder o rubor de suas bochechas, e Nina preferia não falar sobre eles. Ela não desejava que Harry explodisse em timidez.

Dragões. Seu irmão iria enfrentar um dragão e Harry praticamente confessou isso para ela, de forma indireta e sem querer, claro. E agora Nina estava em um impasse, era descumprimento de regras o campeão saber sobre as provas antes de serem divulgadas oficialmente, mas Harry e, provavelmente, Diggory sabiam. E agora Nina também sabia, graças a ele.

Viktor estava batendo em um saco de areia pendurado no teto do quarto do navio. Nina estava sentada, brincando com uma revoada de passarinhos recém criados magicamente.

─ Por que está ton pensativa? ─ questionou Viktor, ainda continuando seu treino, ofegando.

─ Passei a tarde com Harry Potter ─ ela confessou.

─ E o que ele fez? ─ Viktor bateu um pouco mais forte.

─ Você não faz ideia ─ respondeu Nina, com uma voz manhosa e fingida.

Seu irmão rapidamente largou o saco de pancadas e encarou Nina muito seriamente, algo que a fez querer dar risada.

─ O que?

─ O que você acha que Harry ia fazer? ─ perguntou Nina, agora um pouco irritada ─ É Harry Potter! Ele nunca me olhou sem ficar vermelho.

─ Ele deve gostarr muito da grifinória.

Nina encarou Viktor, os dois riram. Então, de repente, ela tornou a ficar séria outra vez.

─ Dragões, Viktor... vocês vão enfrentar dragões.

Mais tarde, pouco tempo depois do jantar, alguns alunos da Sonserina, incluindo Draco, ainda estavam sentados a mesa. Nina estava ao seu lado enquanto também conversava com Pansy. Ainda sobrara torradas em uma tijela no centro da mesa e Crabble a puxou para perto.

Depois que a maioria dos alunos se retiravam vagamente do salão, Draco colocou as mãos dentro dos bolsos da calça, tirando de lá alguns distintivos com letras vermelhas e brilhantes.

─ Olhem isso ─ Malfoy espalhou cinco deles na mesa, para que o pequeno grupo observasse com atenção cada distintivo. ─ Maneiro, não acham?

Nikolina deu uma risadinha, pegando um dos distintivos e o examinando.

Apoie CEDRICO DIGGORY
o VERDADEIRO campeão de Hogwarts.

─ Gostou? ─ Draco, com um sorriso malicioso, perguntou.

─ Não sei se você sabe, Malfoy ─ Nina examinou um deles, ─ mas meu irmão também é um campeão, então minha resposta não é válida para nenhum aluno de Hogwarts.

Ele riu pelo nariz e deu de ombros.

─ Então olhe só, agora você vai gostar ─ Draco pendurou um dos distintivos no peito de Goyle ao seu lado. ─ Não é apenas isso que eles fazem.

Então apertou com força o distintivo contra o peito do amigo, as palavras e as letras avermelhadas instantaneamente foram substituídas por outras da cor verde reluzente. Nina, que ainda estava sorrindo, parou de rir no mesmo instante que viu a mensagem do distintivo criado por Draco Malfoy.

POTTER FEDE

Pansy começou a rir, então Crabble apertou o seu distintivo também, mostrando a mesma mensagem, rindo junto.

Draco ainda tinha um sorriso zombeteiro no rosto, então desviou e finalmente olhou para Nina, observando a expressão nada contente dela.

─ O que foi? Não gostou?

─ Para quem você deu isso? ─ perguntou ela, seriamente.

─ Todos os alunos da Lufa-lufa, Sonserina e alguns da Corvinal? ─ ele deu de ombros, guardando o restante dos distintivos nos bolsos, exceto o que Krum segurava. ─ Por que isso é importante?

─ Harry é de Hogwarts! ─ Nina exclamou. Os que estavam rindo imediatamente pararam, mirando ela e Draco. ─ Há mais chances de vocês vencerem com dois campeões de sua escola. Devia agradecer, isso sim.

─ Qual o seu problema? ─ Draco franziu a testa, começando a se aborrecer também.

Ela gosta de Potter! ─ Pansy acusou, com um sorriso. ─ Não está vendo, Draco? Está perdendo tempo.

Nikolina levantou, tomando a sua capa das mãos de Pansy, que por algum motivo a segurava.

─ Qual o seu problema? ─ disse Nina, balançando a cabeça e ignorando totalmente o que disse a outra garota.

Então caminhou na direção da porta. Antes de sair, percebendo que ainda segurava um dos distintivos esverdeados e brilhantes, apertou nele e o lançou com força no chão, torcendo que o próximo que passasse o esmagasse.

No momento em que dobrou a primeira esquina para se distanciar do salão, seu corpo bateu com o de outra pessoa. Imediatamente pensou que fosse Harry, seria a terceira vez que isso aconteceria. Mas não era ele.

─ Nina ─ disse o garoto, abrindo um sorrisinho.

Nina olhou com atenção para o rosto dele.

─ George? ─ perguntou ela. ─ Desculpe, está escuro aqui.

─ Eu podia mentir e dizer que sou Fred, mas eu prefiro que saiba que sou eu, o George.

Nina respirou fundo e assentiu. Sabia que a raiva súbita que sentiu no salão principal não mais existia.

─ O que está fazendo por esse lado? Ache que já estivesse na comunal.

─ Eu devia? ─ perguntou George, sorrindo.

─ Não sei, devia? ─ ela sorriu de volta. Talvez houvesse usado um tom de voz mais provocante, mas foi despropositadamente.

─ Pode ir, Nina ─ George tocou em um dos ombros da garota, ainda com um meio sorriso maroto... e lindo, ela pensou. ─ Dia cheio amanhã.

Ela concordou e começou a caminhar, deixando George para trás e se perguntando o que havia acabado de acontecer no salão e no corredor.

Ela enlouqueceu enquanto defendia Harry.

E praticamente flertou enquanto falava com George.

Havia sido um dia esquisito.

Nina surtando por causa do distintivo: tudo pra mim ok

Espero que tenham gostado do capítulo. Eu particularmente amei ela e Harry conversando lá no início, espero que também tenham gostado <3

MALFEITO FEITO

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