Só por uma noite

By Autora_Hayka

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Hot🔥 Leonardo sempre sentiu algo muito forte por Beatriz, ele a desejava, mas ela nunca percebeu as intençõe... More

Epígrafe
Cast - personagens
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Epílogo
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By Autora_Hayka

BEATRIZ 🍄

Acredite ou não, mas ele realmente queria estudar, passamos a matéria várias vezes e ele finalmente entendeu tudo, Leonardo é inteligente, não tinha necessidade nenhuma de estar nessa situação crítica em relação a escola.

Ele estava sério olhando a rua pela janela, olhei as horas e quase infartei vendo que já eram sete da noite. Leonardo me buscou em casa as quatro, o tanto de matéria acumulada que esse garoto tem, acho bom ele passar para que meu esforço não tenha sido em vão.

Um barulho alto fez com que eu pulasse da cama assustada, um trovão. Leonardo me olhou rindo.

—Você tem medo?

—Não — Respondi com sinceridade — tenho medo do que o trovão trás consigo, falta de energia. Tenho medo do escuro.

Não demorou muito as gotas começaram a bater contra a janela.

—A chuva vai ficar mais forte, quer esperar parar para ir embora?

—É o certo não é mesmo? — dei de ombros — Dirigir na chuva não é legal.

—Você quem sabe — observei ele soltar a fumaça com calma.

—Você não tem medo dos problemas que isso pode trazer para você não? Meu amigo, um câncer não é legal.

—Isso é o que me ajuda a fugir dos problemas — Apontou para o cigarro — Me acalma.

—Te acalma? — Ele concordou — Mas você está fumando agora, não tem motivos para estar nervoso, ou tem?

Leonardo me olhou com os olhos semicerrados, sorriu negando e voltou sua atenção para a chuva que caia lá fora.

Me sentei na cama frustrada por não obter uma resposta do loiro, e pior ainda, não sei quando essa chuva vai parar, não sei quanto tempo vou ter que ficar aqui.

(...)

A chuva caia com força do lado de fora, podia ver as janelas tremerem com a força do vento. Pedi mentalmente para Deus ter pena de mim e fazer a chuva parar, assim eu poderia ir embora.

Leonardo estava quase dormindo na sua cama, enquanto eu estava desesperada para a chuva parar e assim eu ir embora para casa. Mas não seria possível, a chuva está muito forte para sair agora.

—Porque você não dorme? — murmurou

Olhei para ele com a minha melhor cara de bunda, eu estou presa no quarto com ele impedida de ir embora, como vou ficar tranquila para dormir?

—Eu preciso ir embora Leonardo.

—Já passou das onze da noite Bea, como você vai embora nesse temporal?

A voz de sono do Leonardo era tão gostosa de se ouvir.

—O que eu vou fazer? — estourei — Eu preciso ir embora, eu não posso ficar aqui, tenho que ir para a minha casa.

Talvez eu tenha falado um pouco alto, Leonardo me olhou feio e veio a passos largos na minha direção, confesso que me senti intimidada quando ele parou na minha frente, a milímetros de distância do meu rosto.

—Sabe por que você quer tanto ir embora? — olhou nos meus olhos — Por que Você está louca para sentar no meu pau, mas é orgulhosa demais para assumir.

Minha boca secou, sentia meu peito subir e descer com pressa, os olhos de Leonardo estavam presos no meu rosto e eu não conseguia desviar.

—É incrível a sua capacidade de falar merda — andei para o outro lado do quarto — Acha mesmo que o mundo gira ao seu redor Leonardo? Pois você está enganado.

—Chata para carai em — bufou.

Olhei para ele que estava com uma calça de moletom e uma regata cinza que deixava seus braços tatuados e uma parte do seu peito a mostra. Foi então que percebi que ele tinha tomado banho e eu ainda estava suja.

—Já que eu vou dormir aqui — falei baixo chamando a sua atenção — Tem como eu tomar um banho?

Ele concordou com a cabeça e abriu seu armário tirando dela uma toalha branca, uma camiseta preta e uma cueca que parecia novinha.

—Pode tomar banho aqui — Apontou para o seu banheiro — Eu vou dormir.

Olhei ele se jogar na cama com a bunda para cima, e que bunda meus amigos.

—Onde eu vou dormir?

—Onde mais seria? — me olhou com tédio — Aqui comigo ue, não disse que tem medo dos trovões?

—Posso dormir em outro lugar, não me importo.

—Você já dormiu comigo antes Beatriz, qual o problema dormir agora?

—Não quero incomodar — Murmurei.

—Você nunca incomoda.

Ele enterrou seu rosto no travesseiro e eu entrei no banheiro, cheiroso e organizado. Incrível como o perfume daquele cigarro pode ficar impregnando em todo lugar.

Tranquei a porta e liguei o chuveiro, a água quente caiu na minha pele. Pobre não é acostumado com essas coisas, eu já estava planejando não ligar o chuveiro todo, assim a água saia quente.

Terminei meu banho e vesti a roupa que Leonardo me deu. Por curiosidade abri uma das gavetas do armário e encontrei três escovas novas, achei que só em fic e filme existia escovas novinhas a disposição.

Sai do Banheiro e percebi que Leonardo estava na mesma posição, mas batia as pontas dos dedos no colchão, parecia inquieto com alguma coisa.

—E o seu pai? — Perguntei encostada na porta.

—Só chegam daqui a dois dias, eu quase não vejo ele em casa — Respondeu ainda sem me olhar.

Fiquei com um aperto no peito, Leonardo passava uma impressão de vazio. Meu pai não é a melhor companhia do mundo, mas não me imagino naquela casa sozinha. Imagina o Leonardo nesse casarão.

—Está nervoso?

Ele parou de bater os dedos e virou o rosto para me olhar, senti seus olhos passearem por todo o meu corpo.

—Sim — disse por fim.

—Com o que?

—Como não ficar nervoso sabendo que tem uma mulher do caralho tomando banho no meu banheiro?

Me senti desbucetada.

Suspirei tentando manter a calma e caminhei lentamente até ele, me sentei na sua cama apoiando minhas costas na sua barriga.

—Não muda de assunto, quer me contar o que realmente está acontecendo?

Conhecia o Leonardo a pouco tempo, mas já era tempo suficiente para saber que ele tem dificuldade de dizer o que sente, e sempre vai levar a conversa para um caminho totalmente diferente.

—Se você não estivesse aqui agora, eu estaria sozinho — sorriu fraco — Parece bobagem, mas não é legal ficar sozinho todos os dias.

Ele encarava tudo, menos o meu rosto.

—Quer um abraço?

—Não — Fez careta — Eu só quero dormir mesmo.

—Por favor — fiz bico — Só um abraço leo.

Leonardo bufou e abriu os braços com a cara fechada, sorri bobinha e me deitei em cima da sua barriga, com uma perna da cada lado do seu corpo. Deitei minha cabeça no vão do seu pescoço e ele ficou fazendo carinho nas minhas costas.

—Eu gostei disso — disse baixinho.

—Do abraço?

—Sim, a última pessoa que me abraçou, foi a minha mãe.

A palavra "mãe" saiu tão baixa que eu quase não ouvi. O apertei contra mim e resolvi que não iria perguntar sobre, talvez não agora. Algumas pessoas não se sentem confortáveis em contar certas coisas, e o Leonardo parece ser um deles.

—Se quiser conversar, eu estou aqui, tá bom?

—Tá bom — Murmurou — agora sai de cima de mim, eu quero dormir.

Sem educação.

Leonardo ficou de costas para mim e eu me virei para o lado oposto. Bem que eu podia pedir uma bebida, assim eu ficava mais confortável para dormir ao lado dele.

Não conseguia achar uma posição confortável, Leonardo parecia já ter se incomodado por eu ficar me mexendo sem parar.

—Tá com formiga na bunda? — me olhou feio.

—Não, só tesão mesmo — sorri.

Ele ficou me olhando por alguns segundos, parecia processar o que tinha acabado de escutar. Ele fechou os olhos por um tempo e se ajeitou ao meu lado com a barriga para cima, eu fiz o mesmo.

Fechei os olhos implorando para o sono vir o mais rápido possível, mas ele não estava tão fácil hoje.

Senti a mão gelada de Leonardo na minha perna, olhei para ele e o mesmo ainda tinha os olhos fechados. Fechei os meus também tentando ignorar sua mão que subia aos poucos, seus dedos tocaram a parte interna da minha coxa, com um pouco de força ele afastou ambas deixando o caminho livre para sua mão continuar explorando a minha pele.

—Você não queria dormir?

—A intenção nunca foi dormir — Murmurou.

Leonardo se levantou me Olhando e tirou a camiseta ficando nu da cintura para cima.

—Tira a roupa — mandou.

—O que?

—Eu mandei você tirar a roupa — Repetiu autoritário.

Eu estava desnorteada com as suas palavras, continuei na mesma posição. Leonardo não pareceu gostar da minha atitude pois fechou a cara automaticamente.

Leonardo se ajoelhou, alcançou as minhas pernas e puxou meu corpo na sua direção, nossos corpos se chocaram e eu dei um gritinho assustada com sua atitude. Minha pernas estavam uma de cada lado de seu corpo, ele encarava minha intimidade coberta pelo tecido da sua cueca descaradamente.

Ele inclinou seu corpo na minha direção e seu rosto tocou minha barriga. Lentamente ele moveu sua mão até a barra da camiseta que eu usava.

—Você quer? — fiz que sim com a cabeça e ele apertou minha coxa com força me fazendo soltar um gemido de dor — Quando eu fizer uma pergunta, eu quero que você responda. Vou perguntar mais uma vez, você quer?

—Eu...quero — respondi baixo.

—Beatriz, se eu começar, eu só vou parar quando eu quiser — disse sério.

Se ele consegue me deixar fraca usando apenas palavras, imagina quando usar outra coisa.

—Não quero que pare — disse firme.

Eu tentava transparecer calma, mas por dentro estava me tremendo. Leonardo parece ser um tanto quanto...quente, em relação a atividades sexuais.

Me sentei na cama e tirei sua camiseta a jogando em um canto qualquer do quarto, não usava sutiã e leo encarava meus seios sem piscar. Apertei meus seios sem usar muita força, Leonardo apenas acompanhava meus movimentos.

Ah, qual é. Agora não é o momento para bancar a tímida, algo que nunca fui.

Leonardo sorriu igual uma criança antes de se aproximar e passar a língua em um dos meus seios.

—Porque não falou antes, que queria? — Perguntou baixo — Teria te comido a mais tempo.

Sua mão subiu para o meu pescoço onde ele apertou com força impulsionando meu corpo para trás. Com a mão livre ele desceu a única peça que ainda cobria meu corpo, com um sorriso ladino ele se afastou um pouco para me olhar. Fiquei um pouco envergonhada por ter seus olhos sobre mim, tentei fechar as pernas mas ele foi mais rápido abrindo as mesmas com força antes de dar um tapa estralado na minha coxa.

Levei minha mão até a minha carne molhada e excitada, movi meus dedos lentamente naquela região. Leonardo se afastou para me olhar, a boca levemente aberta, o rosto um pouco corado, seu peito subia e descia com rapidez.

—Vai ficar apenas olhando ou vai vir fazer o trabalho para mim? — sorri.

—Você está indo muito bem — sorriu — Acho que não vai precisar da minha ajuda hoje.

Parei de movimentar meus dedos e encarei ele seria, o mesmo tentava esconder um sorriso mais estava falhando miseravelmente.

—Então você não quer? — Ele permaneceu calado — Pode pegar a roupa no chão para eu vestir? Por favor.

Leonardo sorriu antes de se agachar ficando com o rosto próximo da minha barriga, fechei os olhos quando senti sua língua no meu pescoço, descendo lentamente até o Vale dos meus seios, ele apertou um de meus seios com força enquanto beijava o outro. Levei minhas mãos até seus cabelos forçando sua cabeça para baixo, ele entendeu o que eu queria e começou a descer lentamente deixando beijos molhados pela minha pele.

Seu rosto ficou a centímetros de tocar a minha intimidade, minhas coxas estavam uma de cada lado do seu rosto e ele apertava as mesmas com força. Finalmente sua boca tocou minha carne molhada, ele deslizou a língua por toda a extensão antes de começar a chupar com vontade. Ele afundava os dedos na minha pele impedindo que eu conseguisse fechar as pernas por estar dominada pelo prazer.

Ele levantou um pouco o rosto para me olhar e com seus olhos fixos nos meus, passou a língua por toda a minha extensão molhada, subindo e descendo devagar.

Os gemidos que saiam da minha boca eram tanto quanto altos, prendi meu lábio inferior entre os dentes afim de abafar meus gemidos, mas não consegui, Leonardo começou a sugar meu clitóris com força e os gemidos saiam da minha boca antes que eu conseguisse impedir.

—Não precisa gemer baixo — sorriu me olando — Estamos sozinhos, e além do mais, eu gosto de te ouvir.

Não respondi, apenas levei minhas mãos até seus cabelos o incentivando a continuar. Suas mãos pararam de apertar minhas coxas com força e com isso eu acabei fechando as mesmas, Leonardo enterrou seu rosto ainda mais, chupando e as vezes mordiscando a minha pele. Seus lábios deram atenção para o meu clitóris, chupando com calma e força, arqueei as costas quando senti dois dedos entrarem no meu canal.

Uma onda de calor percorreu meu corpo, se antes me sentia quente, agora eu estava em chamas. Meu corpo todo vibrava, apertei o lençol com força e torci os pés, um grito saiu da minha boca e logo senti meu líquido escorrer, Leonardo não parou de chupar, isso me causou uma dor mínima, mas até que agradável. Sua língua limpou todo o meu líquido e ele se afastou sorrindo satisfeito.

Fechei os olhos com força tentando controlar a minha respiração, abri os mesmos um tempo depois e vi quando Leonardo voltava para a cama com um preservativo nas mãos. Me sentei ainda com as pernas bambas e o corpo em êxtase.

—minha vez — sorri.

Leonardo parou de andar e eu me levantei indo na sua direção, aproximei meu rosto do seu pescoço e deixei um beijo demorado no local, suas mãos apertaram minha cintura mas logo me soltaram quando me ajoelhei na sua frente. Passei minha língua no seu abdômen, sua pele estava quente, ele estava quente. Me ajoelhei na sua frente e toquei a barra da sua calça, passei a língua no tecido por cima do seu pau, então abaixei a mesma tendo a visão de seu pau duro e marcado na cueca cinza.

Ele terminou de tirar a calça com a cueca e jogou as roupas longe, abri a boca maravilhada com a sua ereção, era grande, um pouco grosso, com algumas veias e um pouco rosado, era perfeito.

Segurei a base do seu pau com uma mão e com a outra enterrei meus dedos na pele da sua perna. Passei a língua lentamente debaixo para cima até chegar na cabecinha, passei a língua ao redor da mesma e pude ouvir os suspiros altos de Leonardo. Ele enrolou meu cabelo na sua mão em um rabo de cavalo mau feito, então posicionei a cabecinha na minha boca e coloquei as duas mãos na sua perna descendo a boca lentamente, sua mão me incentivava a ir mais fundo, mas ele nunca forçava muito, era eu quem comandava.

Tentei fazer uma garganta profunda mas falhei, seu pau era muito grande e mau cabia na minha boca. Levei a mão livre até a base do seu pau e masturbei o que não cabia na minha boca, os movimentos com a mão eram um pouco mais rápidos, enquanto meus lábios faziam um trabalho um pouco mais lento.

Levantei o olhar para o seu rosto, seus olhos estavam fechados e ele tinha a boca levemente aberta, alguns gemidos um pouco baixos eram emitidos da mesma. Ele estava gostando tanto quanto eu.

—Porra, eu vou gozar — Avisou.

Continuei com os movimentos ainda com os olhos presos no seu rosto, então ele abriu seus olhos que estavam fechados e me olhou, fiquei presa na intensidade dos seus olhos azuis, até ele puxar meu cabelo com força.

Minha atenção foi para a cabeça do seu pau, chupei com vontade enquanto punhetava.

Uma de suas mãos tocou minha bochecha de leve, me obrigando a olhar para ele novamente.

—Posso gozar na sua boca? — Perguntou entre suspiros.

Assenti e me preparei, não demorou muito seu gozo invadiu a minha boca escorrendo pelos meus lábios, me afastei um pouco e lambi toda a extensão, limpando o mesmo com a minha própria língua.

—Porra — segurou meu rosto entre suas mãos e eu me levantei tocando sue peito com as duas mãos — Você é...incrível, simplesmente perfeita.

Sua expressão até então tranquila, deu espaço para uma seria, franzi as sobrancelhas intrigada com sua mudança de humor repentina, não tive chances nem mesmo de perguntar. Sua mão se fechou no meu pescoço com força e ele andou empurrando meu corpo para trás até minhas costas bateram com força na cama macia. Ele se deitou por cima de mim sem colocar seu peso no meu corpo, seu rosto se aproximou do meu e sua língua invadiu a minha boca em um beijo intenso e agitado.

Mexi meu quadril embaixo do seu corpo e esfreguei minha boceta no seu pau, ele se afastou antes que eu conseguisse que ele me petrasse, foi praticamente correndo para o meio do quarto e pegou a camisinha que estava no chão, tirou da embalagem e deslizou a mesma pelo seu pau.

Leonardo voltou para cama e se posicionou na minha frente, abri um pouco mais as pernas e observei seus sorriso aumentar com o ato. Minhas pernas estavam uma de cada lado de seu corpo, lentamente ele deslizou a cabecinha por toda a minha extensão, antes de colocar a mão no meu quadril e se enterrar com força.

Fechei os olhos e quis gritar de dor, olhei para ele que encarava sério as minhas reações. Desci meus olhos para nossas íntimidades e percebi que ele tinha colocado apenas metade do seu pau dentro de mim. Ele se moveu mais uma vez e eu senti uma lagrima escorrer, podia jurar que estava perdendo a virgindade mais uma vez.

—Está doendo? — Se enterrou em mim com força me arrancando um gemido de dor — Você não parecia se importar quando estava me provocando, agora você vai aguentar.

Busquei por ar desesperadamente enquanto sentia minha intimidade queimar, Leonardo parou um pouco e voltou a se mover com calma, quando dei meu primeiro gemido de prazer ele acelerou os movimentos, seu pau entrava e saia com força fazendo um barulho alto preencher o quarto, um tapa forte na minha bunda acompanhado de um gemido rouco de sua parte.

Suas mãos deslizaram pelo meu quadril subindo até meus seios onde ele apertou ambos com vontade. Ele se inclinou na minha direção e colocou o rosto no vão do meu pescoço, entrelacei minhas pernas na sua cintura e coloquei minhas mãos na suas costas suada. Seus movimentos ficaram lentos, mas continuavam fortes.

Sua boca estava próxima ao meu ouvido, ele gemia baixo e rouco, como se seus gemidos fossem um segredo que eu apenas eu podia ouvir.

Seus movimentos eram lentos e fortes, na posição que estávamos eu sentia ele cada vez mais fundo, me preenchendo com vontade.

Leonardo se afastou, suas mão levantaram uma de minha pernas apoiando a mesma no seu ombro. Ele aumentou a velocidade das estocadas me fazendo sentir ele cada vez mais fundo. Apertei o lençol com força entre os dedos observando ele jogar a cabeça para trás enquanto gemia, dessa vez um pouco mais alto.

—Leo...por favor...

—Quer que eu pare? — Sorriu — Nao adianta pedir, eu não vou parar, quem manda aqui sou eu.

Suas mãos alcançaram meus quadris e ele me virou na cama me colando de quatro. Um, dois, três, quatro tapas fortes desferidos em cada uma das minhas nádegas antes de voltar a se enterrar em mim com força. Uma de suas mãos seguravam meu quadril com firmeza enquanto a outra puxava meu cabelo com um pouco de força.

Leonardo saiu de dentro de mim e se sentou, deixei que todo o meu corpo caísse em cima da cama, eu estava exausta. Olhei para lado e vi quando ele me olhou e bateu de leve na sua coxa.

—Vem — Chamou.

Engatinhei até ele com as pernas bambas, suas mãos alçaram minhas costelas, uma de cada lado, me ajudando e sentar no seu colo.

Peguei seu pau e encaixei o mesmo na minha entrada, soltei um longo suspiro e sentei devagar, meus ouvidos foram preenchidos por seu gemido rouco.

Como é bom ouvir ele gemer.

Apoiei minhas mãos nos seus ombros, subi e desci lentamente, mas Leonardo apertou minha bunda com força me incentivando a sentar com mais força e assim eu fiz, não subia com tanta rapidez mas sentava com força.

Já sentia minhas pernas doerem, Leonardo percebeu isso e trocou de posição, me sentei de costas para ele, encaixei seu pau na minha entrada e ele começou a mover o quadril lentamente. Uma de suas mãos ficaram em um de meus seios apertando com força, a outra desceu até meu clitóris fazendo uma massagem lenta e torturante. Ele segurava meu corpo com força contra o seu na medida que eu me contorcia em cima dele.

Ele aumentou a Velocidade dos seus dedos e senti a mesma sensação de tempos antes, meu corpo quente e suado vibrando, mas ele não parou, Leonardo continuou entrando e saindo até que senti seu pau pulsar dentro de mim e ele gozar na camisinha.

Cai ao seu lado na cama, nossas respirações descontroladas se misturavam, nossos peitos subiam e descima com rapidez.

—Se eu soubesse que seria assim — disse chamando a sua atenção — Teria transado com você antes.

—Digo o mesmo para você — Sorriu — acho que precisamos de um banho.

—Eu também acho.

Meu corpo estava fraco, meus olhos teimavam em se fechar, e mesmo necessitando de um banho, eu não tinha forças o suficiente para me levantar, minhas pernas tremiam absurdamente. Eu só queria um copo de água e uma boa noite de sono.

—Sempre te imaginei assim — as pontas dos seus dedos tocaram meu queixo de leve — sendo minha, nem que fosse Só por uma noite.

O que vocês acharam?. Eu só queria um Leonardo, ou uma Beatriz...

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