A Herdeira. - Bucky Barnes.

By LetciaPereira338

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"Desde o início da minha vida, eu sabia que meu nome era Kaya. Só Kaya, sem sobrenomes. Sabia de quem eu era... More

Avisos!
Graphics.
Prólogo.
Naomi Steel.
Uma discussão inevitável.
Conhecendo o verdadeiro Bucky.
Dezembro.
A missão.
Me afastando.
Sam Wilson.
Descobertas.
Uma Manhã Estranha.
Fury.
Friendship.
Steve.
Washington.
Museu do Capitão
Jantar de Natal.
A Véspera do Natal.
Voltando à Rotina.
Meu Norte Sempre Foi Você.
A festa Stark
Uma Conversa Franca e Honesta.
Um milhão de Dúvidas.
Kitty
Uma conversa com Bruce Benner
Uma tarde com Tony Stark.
A verdade.
Expondo Sentimentos.
Bern Achoste
Trazendo Traumas à Tona .
Sozinhos.
Finalmente.
Bônus.
Esclarecendo a verdade.
Momtando um plano.
Conversando e lutando.
Enfermaria
Colecionando Lembranças
Antes do fim.
O fim?
Depois do fim.
O início da segunda parte.
Renascida.
Voltando para casa.
Fim de Festa.
Compras com Natasha.
A festa surpresa.
A manhã seguinte.
Precisamos conversar.
Podemos ser amigos?
A primeira Missão
A primeira missão, p. 2
Descobrindo a verdade?
Capítulo Bônus: POV Bucky
Entendendo sentimentos.
O casamento.
Nós.
Nós. ²
A surpresa de Von Strucker
Olá, Kaya.
Arthur Aida.
Tudo acaba em pizza.
Descobertas
Obtendo mais respostas.
Você é o meu exemplo.
Ciúmes?
Chegando em Washington
Museu
Achei ele
O início do fim.
Um plano genial
Explicando o plano
Quinjet, 1.
Quinjet, 2.
Xeque Mate
O Desfecho Final
O Casamento.
Cancun.
Dois anos depois.
Agradecimentos + Epílogo

Ataque Surpresa.

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By LetciaPereira338






Era uma mulher a figura que eu estava perseguindo pelo corredor. Alta e com uma pele tão branca que chegava a parecer neve, ela corria um pouco mais rápido que eu. 


Eu não queria jogar meu único canivete e o perder ou correr o risco de não acertar, então peguei a arma que puxei da mão de Bucky e continuei focada nela ao engatilhar. 


-Sai da frente! - Berrei quando um garçom ia saindo de um dos quartos. 


O coitado do homem nem teve tempo de raciocinar. A garota empurrou ele, com força, e ele bateu a cabeça na parede, caindo desmaiado no chão. 


Não parei para ver se ele estava bem, apenas pulei por cima do corpo e continuei. Verifiquei as balas, dobrando o corredor. Tinham dez. 


A garota derrubou um cilindro de hidrogênio para apagar incêndios e eu pulei, automaticamente. Mirei a arma e atirei. O som foi alto e a bala ricocheteou na parede quando ela entrou correndo na saída de emergência, pelas escadas, fechando a porta quase na minha cara. 


Segurei firme, impedindo que ela a trancasse, o que machucou meu pulso. Mas consegui abrir a porta e mirei a bala, que teria acertado, caso ela não tivesse se pendurado em algum tipo de corda com rapel e tivesse se içado para cima. 


Respirei fundo e comecei a subir as escadas, mesmo sabendo que eu ia acabar perdendo ela. Corri o máximo possível, ouvindo passos atrás de mim. Desviei das escadas e encostei na parede, afinal, a mulher já havia chegado ao terraço quando eu estava no viségimo andar ainda. 


Segurei a arma, firme, entre os meus dedos e esperei. Poderia ser alguém que estava com ela ou os seguranças do hotel por causa dos tiros. 


Esperei até ouvir os passos diminuírem de intensidade e mirei. 


Bucky me encarou, também com uma arma na mão, engatilhada. Abaixei a minha e observei ele abaixar a dele. 


-Cadê ela? 


-Subiu de rapel. - Apontei para cima. - Acho que ela já fugiu. 


-Vamos dar uma olhada se ela deixou algum rastro para trás. 


Concordei e andei na frente dele, ouvindo Bucky bufar e me seguir. 


-Eu ia pedir cobertura... 


-E se você me desse cobertura? 


-Você não precisa de cobertura, Naomi. 


-Nem você, Bucky. 


A risada rouca dele chegou aos meus ouvidos e eu sorri, boba, observando o meu anel contra a arma. 


Subimos em um quase silêncio, onde Bucky me informou que mandou Arthur ir para a recepção, falar com o gerente, e que ele próprio já tinha avisado aos seguranças que era da Shield. 


Chegamos ao terraço em alerta, mas não havia nada. Vasculhamos cada cantinho sem sucesso. 


-Naomi! 


Virei a cabeça na direção de Bucky e observei ele manear com a cabeça para que eu fosse na direção dele. Obedeci. 


-O que foi? 


-Acho que isso deve ser dela, né? - Bucky esticou uma corrente com um pingente quadrado. - Ela deve ter pulado por aqui. 


-Ela caiu lá embaixo? - Questionei, me inclinando sobre o parapeito. 


Bucky me segurou pelo quadril quando eu quase caí. 


-Não e você também não pode cair lá embaixo, Naomi... Parece criança! 


Revirei os olhos e o encarei, levemente irritada. 


-E você acha que eu estava tentando me jogar para seguir ela, seu idiota? 


-Eu sei lá! Você é doida! 


Bucky bufou e se afastou dando uma olhada mais minuciosa ao redor. Encarei o pingente. Tinha o símbolo da Hydra de um lado e do outro, um número de série. Ou seja, era uma plaqueta de controle e identificação. 


-Você acha que consegue qualquer coisa com essa plaqueta? - Bucky questionou. 


Ergui o olhar para ele E dei de ombros. 


-Talvez... Vamos, não deixar o Arthur sozinho. Ele Deve estar assustado. 


Bucky assentiu e me deu a mão, para descermos pelas escadas de novo. Notei que ele me encarava com um sorriso e eu não conseguia entender qual era a graça. Suspirei. 


-O que é engraçado? 


-Menos de um mês e você já se afeiçoou ao menino... Acho que o coração de alguém passou de um iceberg para uma pedrinha de gelo... 


Dei uma cotovelada nele, com força, fechando a cara e parando na escada. Bucky parou no degrau da minha frente e apoiou a mão nos meus quadris. 


-Quer deixar de ser idiota? Eu não afrouxei! Eu só acho que ele é uma pessoa normal e não está acostumado com essa violência toda, diferente de nós! 


-Aham. - Bucky assentiu. 


-E além disso, eu fui treinada para não ter sentimentos, lembra? Fui treinada para não sentir pena ou misericórdia! 


-É, Kaya... Eu sei! 


-E eu continuo sendo a mesma assassina fria e... 


Bucky me Interrompeu, me puxando pelo quadril e me beijando, devagar. Correspondi o beijo, mesmo irritada e observei ele se afastar, sorrindo, enquanto fazia carinho na minha bochecha. 


-Por quê me beijou? Eu estava falando! 


-Você lembra que eu disse que eu fico excitado quando você fica brava assim, né? 


Senti minhas bochechas esquentarem e empurrei Bucky para o lado, passando por ele. Ouvi a risada atrás de mim e me controlei para não dar um soco na fuça dele. 


Em alguns minutos, cheguei a recepção onde achei Arthur sentado em um grande sofá, dormindo. Soltei o ar. 


-Achei que ele ia estar nervoso... 


-Cala a boca, Bucky! - Me irritei e andei até Arthur, o sacudindo igual a um frasco de xarope. - Arthur! Acorda! Anda logo, homem! 


-Ham? O que?! - Arthur levantou de um salto, atraindo os olhares de todo mundo. - Nossa, Naomi! Que susto! 


-A gente foi atacado e você estava dormindo? - Questionei, séria. - Achei que o Bucky tinha te mandado para a recepção para você reportar o que houve! 


Arthur coçou os olhos azuis e concordou com a cabeça. 


-Aham... Ele mandou. E eu já fiz. Aí, vocês demoraram e eu achei melhor esperar aqui. 


Bufei e me encaminhei para perto de Bucky, sendo seguida por Arthur. Ele estava com a expressão séria e fria, enquanto observava a tela de um pequeno computador. 


O gerente do hotel me olhou e eu ergui a carteira da Shield, então ele não disse nada. Eles estavam repassando as últimas horas na câmera do corredor do nosso quarto. 


Vi quando chegamos ao Hotel, quando Bucky precisou sair, depois quando saímos para o Museu... 


Três horas depois, próximo ao horário em que estávamos vindo, a mulher de pele de neve veio andando pelo corredor com uma mochila nas costas, parecendo uma hóspede comum. 


Ela parou na porta do quarto, olhou para um lado, depois para o outro, tirou uma chave do bolso e abriu a porta, e trancando. Cerca de dez minutos depois, vi nós três caminhando pelo corredor e Arthur abrir a porta. Entramos. 


Segundos depois, ela saiu correndo e eu fui atrás. Bucky também foi cerca de um minuto e meio depois.  


Eu e Bucky nos encaramos e eu sabia que ele tinha visto a mesma coisa que eu. Ele assentiu. Não falei nada, apenas corri de volta pelo corredor, passando entre as pessoas, apressada. 


Até apertei o botão do elevador, mas quando percebi que ele ia demorar, dei meia volta e entrei nas escadas, subindo apressada de novo. 


Cheguei no meu andar, quase morrendo. Tive que apoiar minhas mãos nos joelhos e respirar fundo, enxugando elas na calça jeans, em seguida. 


Eu estava saindo da porta do acesso à escada, quando percebi um homem entrando no meu quarto. Ele olhou para os lados antes de entrar correndo e bater a porta. 


-Ai, eu mereço... - Resmunguei e peguei o canivete dentro da bota. - Só espero que você não esteja acompanhado de ninguém... 


Caminhei até lá, abrindo a porta do quarto de uma vez. Nada. Fiquei parada, apenas ouvindo, durante uns cinco minutos. Então, entrei e bati a porta, ficando imóvel. 


Minhas mãos tremiam e minha garganta estava seca. Então, automaticamente, minha cabeça virou para a direção do banheiro. Nos encaramos durante uns segundos. 


Meu queixo caiu e eu recuei, batendo as costas na parede, sem reação.  


-Hail, Kaya! 


Reconheci um dos seguranças que tinha poder suficiente para abusar de mim e só consegui ter insistindo suficiente para reagir quando a mão dele estava à centímetros do meu rosto. 


Caí para o lado, no chão, e usei meu canivete para rasgar a coxa dele antes que ele caísse em cima de mim. Rolei para o lado, escapando por pouco, mas perdi o canivete embaixo dele. 


Levantei, mas não cheguei a ficar de pé e nem mesmo, a pegar a arma na minha cintura. 


O nome do segurança era Ralph e ele era chefe da segurança pessoal do meu pai. Ralph era filho de um importante político alemão que dava total apoio aos experimentos da Hydra, então manter o filho feliz para manter o pai satisfeito era meu dever. 


E todas as lembranças de como eu mantinha aquele homem satisfeito vieram à minha mente junto com lágrimas nos meus olhos quando ele subiu por cima de mim e me deu um tapa estalado na cara. 


Eu não tive reação. Meu peito subia e descia com a respiração presa por causa do meu choro, enquanto ele erguia meus braços acima da minha cabeça e jogava minha arma longe. 


-Ah, Kaya... Quantos anos, não é? - Ralph sussurrou em alemão, próximo ao meu ouvido. 


Eu mordia tanto a boca para não chorar igual a uma garotinha assustada que cheguei a sentir gosto de sangue. 


-Você continua uma delícia, garota! 


-Me larga, seu verme imund...! 


Tomei mais um tapa na cara, o que fez meu rosto virar. Ralph me puxou pelos cabelos até eu o encarar. 


-Cuidado com a boca, cadela! Você era mais comportada... Ter virado a putinha do Soldado te deixou muito abusada, sabia? 


Cuspi na cara dele quando Ralph tentou me beijar. Ele me encarou, irado, e começou a tentar tirar minha roupa. 


Um desespero e um pânico irracionais se apossaram do meu corpo e eu tentei me debater e gritas mas parecia que quanto mais eu me debatia embaixo dele, mas ele ficava excitado e motivado. 


Lágrimas grossas escaparam do meu rosto e eu acho que cheguei a implorar para ele me deixar em paz, porquê Ralph rasgou a minha blusa, me deixando com o sutiã a mostra e se aproximou da minha orelha, ainda segurando firme as minhas mãos. 


-Se lembra o quanto eu fazia você gritar igual uma putinha? Pode continuar gritando, Kaya... Você sabe mesmo como me deixar excitado! 


Ralph segurou meu rosto e tentou me beijar, mas assim que ele chegou perto de mim, cuspi na cara dele de novo, o que fez ele soltar minhas mãos e me dar um soco no nariz dessa vez. Minha cabeça quicou no chão, me deixando tonta. 


Levei mais um soco forte e senti tudo rodar ao mesmo tempo que minha visão embaçava e eu começava a ver pontinhos coloridos. 


-Eu devia te levar para o Barão, mas quer saber de uma coisa?! Talvez, eu fique com você para ser minha cadela, igual o Soldadinho fez! 


A mão dele tentou invadir minha calça, mas tanto ele, quanto eu, paramos, imóveis, assim que ouvimos uma voz forte e grossa, em alemão, junto com o clique de uma arma. 


-Eu odeio que mecham com a minha cadela... 


Soltei o ar do meu pulmão, respirando pela boca, já que meu nariz estava ensanguentado. 


-Soldado... - Ralph me apertou contra ele, sério. - Se mexe um centímetro e ela morre. 


Bucky tombou a cabeça para o lado e deixou a submetralhadora dele pender ao lado do corpo, bufando. 


-Mas qual a porra do problema que vocês tem, meu amigo? Por que é tão difícil para vocês entenderem que a Kaya é minha?! Minha! E de mais ninguém!  


Nem eu esperava o próximo movimento de Bucky. Ele simplesmente chegou para o lado e virou de costas, pegando o homem que estava atrás dele e o fazendo voar sobre o ombro. O homem fez um arco no ar e atigiu Ralph, em cheio, o jogando para o lado e tirando ele de cima de mim. 


Enquanto Bucky correu para os dois, eu corri para o canivete e o peguei, jogando, com força, na testa de um terceiro homem que apareceu e eu também conhecia. Dei um pequeno chute na arma, fazendo ela subir no ar e a peguei, engatilhando e mirando. 


Três tiros foram ouvidos e o homem caiu de cima de Bucky, morto, no chão, o que permitiu que Bucky respirasse, já que ele o estava enforcando. 


Bucky respirou fundo e socou Ralph na cara, três vezes. Ele caiu desmaiado e Bucky se jogou para o lado. Corri até ele. 


-Você está bem? 


-Você atirou na minha direção?! - Bucky questionou, indignado, enquanto segurava a garganta e tossia. - Você ficou doida, Naomi?! 


- Eu salvei a sua vida, seu imbecil! - Dei um soco no peito dele. - Você está bem? 


Segurei o rosto dele e o analisei. Bucky tinha um corte no lábio e o canto inferior do olho inchado, mas assentiu e me puxou contra ele, beijando a minha testa, demoradamente. 


-Você está sangrando, Abelhinha. Toma. 


Observei ele tirar o casaco e me dar para tentar estancar meu sangue. Ele também tirou uma blusa e me deu, quando percebeu que eu estava quase nua. 


-Você está bem, Naomi? - Bucky me puxou pelo rosto, me fazendo olhar para ele. 


Nós dois sabíamos à que essa pergunta se referia. Acenei que sim, embora, muito provavelmente, eu estivesse mentindo. Quando a poeira baixasse, eu ia sentir o impacto dessa tentativa de abuso. 


-Cadê o Arthur? 


-Lá embaixo, com o Fury. 


Ergui o olhar para Bucky que engatinhou até pegar todas as armas das roupas dos caras e a mochila que a garota deixou para trás. 




-Fury?! O que ele está fazendo aqui? 


-Seguindo o cara que repassava as informações para o Barão. 


Franzi a testa e engoli em seco. 


-Quem? 


-O Jaime que andou dando em cima de você quando você participava do clube dos desmemoriados. - Bucky fechou a cara e encarou Ralph. - Ele te beijou? 


-Tentou. 


Bucky assentiu, dando mais um soco no homem. Arregalei os olhos e suspirei, observando ele. 


-Foram duas vezes. 


-Mas puta que pariu, hein! - Bucky reclamou. - Eu até entendo o porquê todos te querem, mas... Cacete, que merda! Quantos mais eu vou ter que socar até entenderem que você é minha noiva?! 


Mais um soco e eu controlei a vontade de rir. Bucky me encarou e apontou um dedo de metal para mim. 


-Para de rir! Não é engraçado, Naomi! 


-É engraçado você com ciúme! 


-Não é ciúme. É ódio! - Bucky suspirou e me deu a mão para levantar do chão. - Eu tenho tanto ódio quando tentam encostar em você... 


-Eu estou bem. - Garanti. - Vamos ver o que o Fury quer, tá? 


Bucky assentiu, no momento em que os seguranças do hotel entraram pelo quarto. Ouvi Bucky bufar e reclamar. 


-É sério?! Esse é o rápido de vocês?! 


Não consegui controlar a risada.





Oii, Pessoal!

Finalmente, cheguei com um capítulo inédito! E vim explicar o que aconteceu... Eu postei dois capítulos seguidos que ficaram na ordem contrária e não importava quantas vezes eu ajeitasse, ele continuava igual.

Então, decidi excluir e repostar! Sinto muito por isso! Esqueci de avisar no mural!

Enfim...

Esse capítulo aqui é meu tudo! ❤

A Naomi e o Bucky em ação, juntos, e o Bucky defendendo ela... Eu sou APAIXONADA por um casal!

Espero que vocês tenham curtido esse capítulo! No sábado, volto com mais um! (Ou domingo, não sei...)

Beijos! 💋💋

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