A Secretária Da Máfia (Conclu...

By brunaSam

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CONTEÚDO HOT. Marina Valentini, mais conhecida como Mari, a secretária da Máfia Italiana, e Henrico Moretti... More

AVISO
PRÓLOGO
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19.1
CAPÍTULO 19.2
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38 (FINAL)

CAPÍTULO 07

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By brunaSam

Revisado por: VitoriaCrazy

Despertei de ótimo humor, apesar da péssima típica enxaqueca infernalmente dolorosa, a porra da ressaca é um dos principais motivos de eu não beber frequentemente, mas, ontem tomar alguns goles foi necessário para conquistar meus objetivos, estou bastante orgulhosa de meu incrível trabalho na boate, cada segundo, cada fala, cada gesto, foi detalhadamente planejado, nunca faço nada para me prejudicar, só para brilhar, passar um pouquinho de vergonha foi o insignificante preço a pagar para ter o que mais quero, foi estratégia, meu fodido pai me ensinou a pensar fora da caixa e usar todas as artimanhas mais sujas.

Estou farta de saber que Henrico não se casará com ninguém além de mim, eu sou uma vadia de poder, tenho contatos e métodos infalíveis para descobrir as coisas, por mais escondidas que estejam, absolutamente nada fica escondido das vistas de Marina Valentini, foi muito fácil saber que meus pais estavam interpretando os Cupidos, inventando aquela ladainha idiota na intensão óbvia de me unir ao Capo de modo nada convencional, somente aproveitei e usei a oportunidade ao meu favor para manipular meu querido amiguinho, fingindo ser lerda e estar sofrendo, que cômico.

Abandonei a grande cama bagunçada e contemplo com satisfação que estou na estonteante mansão de Henrico, minha futura casa onde irei mandar e reinar pelo resto da vida com glamour, nosso ninho de amor, onde viveremos momentos incríveis e criaremos nossos lindos filhos. Yes.

Consegui facilmente mudar o jogo e ganhar o prêmio com meu drama de vítima coitadinha, agora, venci a batalha, joguei sujo e não me arrependo, no amor e na guerra valem tudo, estou prestes a subir de nível e ser coroada a rainha da Casanos e minha felicidade é indescritível, parabéns, Marina, você triunfou, foi genial, uma lenda da atuação!

As belas recordações obscenas de ontem não abandonam minha mente impura, a forma selvagem como Henrico me pegou e se descontrolou de vez ao ponto de quase me comer com desejo e violência feito um animal no cio, adorei cada segundo em que estive deliciosamente presa em seus braços calorosos com aquele macho forte me saboreando maravilhosamente, ah, foi inesquecível, valeu mesmo a pena esperar.

Não deixarei que sua madrasta vadia seja um empecilho, nos afaste por ciúmes e medo de perder parte da atenção e carinho de Henrico, a verdade indiscutível é que Laura tem Complexo de Jocasta, e inveja da minha beleza e inteligência, não aceita ter que dividir o Capo comigo, porém, ela não conhece minha crueldade, ainda e se ousar cruzar meu caminho não terei pena em matá-la.

Se a bruxa acha que poderá me destruir está muito enganada, me tornarei a esposa legítima do grande Capo da Sicília e farei com que seja despachada para o quinto dos infernos, finalmente farei vingança contra todas as vezes em que me maltratou e tentou humilhar sem motivo, apenas por recalque idiota, nunca esqueci do que já aprontou comigo e terá volta, a cobra que me aguarde.

É isto, acabou para Laura, é o seu medíocre fim. Foda-se a megera.

Plena, serenamente desloquei-me para o banheiro de alto luxo, realizei com calma a higiene pessoal diária e tomei alegremente uma revigorante chuveirada demorada, ousando até cansar, porque hoje será o fabuloso dia em que minha boceta receberá o pau de Henrico, então, fui prevenida retocando a depilação com os produtos caros de limpeza e renovando a famosa chuca.

São muitos anos de convivência íntima, sei de todos os segredos sexuais mais insanos de Henrico, inclusive que é um amante obcecado do sexo anal, assim como eu, portanto, não custa nada já ficar prontinha esperando que venha me degustar, felizmente não precisei me preocupar com o que vestir, já que existem vastas coleções chiques de roupas disponíveis para mim no grandioso closet de princesa, é, estes são um dos privilégios de ser a predileta de um mafioso bilionário.

Buongiorno ragazza mia. — após terminar de me aprontar, levei um susto imenso da porra ao deparar-me com a presença de Henrico na suíte, feito assombração, sentado em uma poltrona próxima a janela, o maldito ridículo é ícone da beleza até mesmo de manhã, estando com o cabelo completamente desgrenhado caindo sobre a testa, ele ainda exala poder e superioridade, sua aparência é terrivelmente sexual. — É bom vê-la de volta ao normal, querida, você saiu da linha e me deu um baita susto ontem com seu surto suicida. — alfineta irônico.

É hora da segunda parte do show, Marina, vamos , ação! Capriche, safada!

— Que inferno! — rugi com meu péssimo humor matinal habitual. — Vá assustar a puta da sua mãe, caralho! — xingo irritada.

— Amo sua fofura. — brincou azedo, sem humor, no entanto, logo adotou seriedade impassível. — Pare de ser escrota reclamando sem motivo, eu cancelei vários negócios importantes ontem para controlar seu chilique de boneca mimada e bancar sua babá, quando crescerá, terá juízo e aprenderá que o mundo não gira ao seu redor, Marina? — é duro e severo em seu sermão autoritário. Reviro os olhos sem saco para seu mi-mi-mi. — Te farei revirar esses belos olhos de outra forma daqui a pouco, minha vidinha. — jura perverso.

— Eu não pedi para que fosse atrás de mim bancar o herói, idiota. — soei propositalmente arrogante e mal-agradecida, homens amam mulheres difíceis que pisam em suas bolas. — Eu sei me cuidar, Capo, não preciso de você vigiando meus passos como um cachorro, carente de migalhas da minha atenção. — menosprezo sua assistência. — Se respeite, tenha mais dignidade, em breve tanto você, quanto eu, seremos casados e nossos cônjuges não gostarão de saber que você vive emocionado rastejando aos meus pés. — lanço um comentário cínico recheado de deboche fatal.

Henrico mostra um sorriso astuto e sagaz de predador alfa.

— Nossos supostos casamentos com pessoas diferentes é uma merda fantasiosa inexistente, Marina, foram farsas inventadas por seus pais, eu já sei do lance todo e você também sabia, não seria burra de acreditar. Ana e Domenico são dois putos mentirosos, no sistema de arranjos não consta que você tenha nenhum prometido, ambos estamos solteiros, livres e desimpedidos para viver nosso amor, mesmo se você estivesse prometida a alguém, eu não deixaria que o casamento se concretizasse, como o Capo di tutti capi teria o total direito de impedir. — acrescenta confiante em sua firmeza.

— Mas, Laura está jogando várias mulheres em cima de você para te influenciar, deve ter alguma que tenha mexido com o seu juízo. — insinuo fingindo mágoa.

— Tem uma sim, a única feiticeira cruel que torra o meu juízo diariamente se chama Marina Valentini. — destaca feroz. — Engula logo a porra daquele remédio, ajudará a curar sua ressaca, vaca ingrata. — instrui zangado gesticulando vagamente para o móvel de cabeceira, onde está depositado uma bandeja, contendo uma cápsula de comprimido e água.

Seu intenso olhar predatório percorre demoradamente as curvas de meu corpo e sobe se perdendo nos traços angelicais que compõem meu rosto, admira fixamente meus lábios demonstrando fascínio e desejo incontrolável de prová-los novamente e uma excitação poderosa me abate forte.

Um fogo escaldante emana de suas pupilas levemente dilatadas e queima minha pele já trêmula e arrepiada. Engoli em seco, puta merda, não aguento vê-lo me olhando de forma tão devassa, lasciva e luxuriosa, meus mamilos endurecem e a calcinha encharca agora mesmo, sem querer, ocorre uma leve contração na boceta fogosa e apertei as coxas uma na outra disfarçando, tentando segurar o tesão violento que surge, se apossando de todo o meu ser.

Grazie, lamento o incômodo, apesar de que eu já fiz o mesmo por você milhares de vezes, é mais do que sua obrigação retribuir, Henrico, digo, Senhor Moretti. — resmungo provocando mais, ingenuamente, consumindo o comprimido com o auxílio da água.

Seu olhar bravo me aniquila, só que não é aquele bravinho cem por cento normal como de costume, Henri se controla ao máximo para não me ensinar uma lição, aparenta que a qualquer segundo explodiria e me mataria de prazer.

— Poderia ter a decência de me explicar que porra de tratamento idiota é este?! — esbraveja gelidamente. — Sempre que se dirigir a mim, chame-me de Henri, — ele enuncia lentamente, como se eu fosse burra ao ponto de não saber pronunciar direito esse apelidinho tosco. — hai capito? — elevou desnecessariamente a voz, fazendo minha pobre cabeça latejar mais ainda. Porcaria.

Mio Dio, mas que desgraça! — arremessei um travesseiro em seu rosto, ele é ágil e segura o objeto antes que o acerte. — Minha cabeça está estourando e você fica dando chilique por conta do modo como quer se chamado, francamente, isso é falta de sexo! Vá trepar, mio amico. — recomendei ácida, Henri dá um risinho sacana.

Amico? — ele questionou zombeteiro. — Dolcezza, creio não ter sido isso que falou ontem. — insinua descarado, no auge do deboche, sabendo exatamente a merda que está fazendo.

Sua insinuação patética fez meu sangue congelar, em meu cu não passa nem uma agulha, eu travei mortificada no lugar só tentando relembrar se, sob influência do álcool e da paixão infernal na noite anterior, cometi algum deslize dizendo idiotices ruins que não estavam no roteiro que elaborei, o coração fica a mil, tenho medo de ter feito uma cagada irreparável, não quero estragar minha chance com Henrico por conta de besteiras.

— Oh, que carinha é esta, ragazza? — uma intensa gargalhada alta e sonora fora propagada pela sua boca gostosa. — Você ficou extremamente pálida, mia cara. — o idiota continua a tagarelar com um sorrisinho sarcástico escroto plantado nos lábios sensuais.

— Desconsidere tudo que foi dito, eu estava bêbada, — transferir a culpa para a bebida é um clássico. — não estava consciente de meus atos. — proferi calma, querendo pular do penhasco mais próximo.

— Consegue se lembrar de tudo em detalhes, principessa? — interroga ele, me testando, aproximando-se vagarosamente de mim, como um lobo faminto avaliando sua vulnerável e assustada presa, seu perfume marcante de folhas de hortelã, cascalho de limão italiano e maçã verde me desnorteia.

— Honestamente, não. — confesso mentirosa e demoníaca. Vejo que não acredita em mim e sua face só reflete desejo, desejo de me ver assumir o que sinto e não fugir mais. — Estou confusa, Henri. — faço bico igual criança.

— Ficará pior quando meu pau estiver socado em seu rabo, você perdeu a aposta, Mari, caiu primeiro do que eu, e, então, neste caso, é mais que a minha obrigação pegar o meu prêmio por ter ganhado o jogo e de quebra ajudá-la a resgatar sua memória perdida, amore mio. — Henri determina irredutível.

Sem emitir aviso prévio, agarrou-me selvagem, tomou-me em seus braços de um jeito bastante possessivo destruindo qualquer resistência e tentativa de fuga, instantaneamente me derreti, adorando sentir seu calor, sua adoração e devoção.

— Preste atenção, passamos dos limites há muito tempo e eu vou te possuir, Marina, não serei gentil, não aceitarei mais recusas, irei te assumir como minha mulher para o mundo. — rosna seu último aviso.

Sem empregar nenhuma delicadeza, puxa meu rosto para o seu e o segura firmemente, deslizando os dedos por meus lábios entreabertos em carícias suaves, nos mantendo perigosamente próximos demais, quase nos fundindo e também conectando assim nossos olhares famintos por breves míseros segundos, me escravizando rendida a sua mercê.

— Sim, eu quero te dar tudo o que tenho, eu sou sua, sempre fui. — arfo seduzindo, me entregando com um sorriso sexy, permitindo que me tome.

Ele, sem solicitar permissão, se atreve a reivindicar com toda a urgência e força cada mínimo centímetro de minha boquinha saliente, me engolindo, me devorando viva em um beijo gostoso, tremendamente avassalador, dolorosamente exigente e sensual, erótico ao extremo, profundo e ardente.

Gemeu surtando de paixão e gemi também, drogada de amor, indo ao delírio quando sua língua lasciva mergulhou habilidosamente nas profundezas da minha cavidade bucal úmida e quente, fiquei zonza e entregue correspondendo voraz, ansiando loucamente atender as necessidades incontroláveis da boceta sedenta inchando entre minhas pernas moles.

Sei que estaremos dando um passo enorme e irreversível, que, provavelmente, não dará certo, no entanto, foda-se, não ficarei fazendo cu-doce, já chega de enrolar, finalmente tenho Henrico em minhas mãos e só devo aproveitar o momento, o agora, ao máximo.

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